SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Baixar para ler offline
Introdução ao roteamento IP
Prof. Wendell Rodrigues
Departamento de Telemática
IP como protocolo de roteamento
¤ IP é um protocolo de entrega de
melhor esforço, sem conexão e
não confiável.
¤ O IP aceita todos os dados que lhe
são transmitidos pelas camadas
superiores e os encaminha na
forma de pacotes IP.
¤ Todos os nós são identificados
usando um endereço IP.
¤ Os pacotes são entregues da
origem ao destino usando o
endereço IP
Responsabilidades das Camadas
Quem vê o que…
O que tá no cabeçalho do IP?
Roteamento IP
¤ Tabela de roteamento
Endereço IP de destino
Endereço IP de um roteador de próximo salto
Bandeiras
Especificação de interface de rede
Aplicativo
Transporte
Rede
Link
Aplicativo
Transporte
Rede
Link
Rede
Link
Fonte Destino
Roteador
Roteamento IP
¤ Como um dispositivo sabe para onde enviar um pacote?
✓ Todos os dispositivos precisam saber quais endereços IP estão
em redes conectadas diretamente
✓ Se o destino estiver em uma rede local, envie diretamente
para lá
Roteamento IP (cont.)
¤ Se o endereço de destino não for local
✓ A maioria dos dispositivos não roteadores envia tudo para
um único roteador local
✓ Os roteadores precisam saber qual rede corresponde a
cada endereço IP possível
Roteador
¤ Um roteador é um dispositivo que determina o próximo ponto da rede
para o qual um pacote deve ser encaminhado em direção ao seu
destino.
¤ Permitir que diferentes redes se comuniquem entre si
¤ Um roteador cria e mantém uma tabela das rotas disponíveis e suas
condições, e usa essas informações para determinar a melhor rota
para um determinado pacote.
¤ Um pacote viajará por vários pontos da rede com roteadores antes
de chegar ao seu destino.
¤ Pode haver várias rotas definidas. A rota com peso/métrica menor
será tentada primeiro.
Roteamento IP
Propagação de pacotes
Protocolos de roteamento IP
¤ Roteamento Estático
¤ Roteamento Dinâmico
✓ IGP (Interior Gateway Protocol): roteia dados dentro de um sistema
autônomo
• RIP(Protocolo de informações de roteamento)
• RIP-2(RIP versão 2)
• OSPF(Open Shortest Path First)
• IGRP(Protocolo de roteamento de gateway interno)
• EIGRP(Protocolo de roteamento de gateway interno aprimorado)
• IS-IS(Sistema Intermediário para Sistema Intermediário)
✓ EGP (Exterior Gateway Protocol): roteia dados entre sistemas
autônomos
• BGP(Protocolo de Gateway de Fronteira)
Terminologia
¤ Sistema Autônomo (AS)
✓ Cada AS é um grupo de redes e roteadores administrados
por uma única autoridade usando um protocolo de
roteamento comum.
¤ Protocolo de gateway interno (IGP)
✓ Os roteadores dentro de um único AS se comunicam
usando um dos vários protocolos de roteamento dinâmico,
conhecidos genericamente como IGP.
¤ Protocolos de gateway externos (EGP)
✓ A comunicação entre roteadores pertencentes a diferentes
AS requer protocolo adicional, denominado EGP.
Terminologia
•O roteador B
envia informações
ao roteador A
sobre as redes C
do roteador
•O roteador A
agora conhece
as redes C do
roteador
•O roteador A NÃO
informará B sobre
as redes C do
roteador
•Assim, os loops
são evitados
¤ Horizonte
dividido
Rotas que vieram de
uma interface NÃO são
anunciadas para a
mesma interface!
Terminologia
• O roteador B envia
informações ao
roteador A sobre
as redes C do
roteador
• O roteador A
agora conhece as
redes C do
roteador
• O roteador A dirá
a B que as redes C
do roteador estão
inacessíveis
através de A
¤ Split
Horizon
com
Poison
Reverse
Rotas provenientes de uma
interface são anunciadas
como inacessíveis para a
mesma interface!
Protocolos de roteamento classful
¤ Protocolos de roteamento classful não envia informações de
máscara de sub-rede em atualizações de roteamento.
✓ Primeiros protocolos de roteamento, como RIP
✓ Quando endereços de rede foram alocados com base em
classes.
• Classe A, B ou C.
✓ Protocolo de roteamento não foi necessário incluir a máscara de
sub-redena atualização de roteamento.
• Máscara de rede determinado com base no valor do primeiro
octeto do Endereço de rede.
Com classe e sem classe
Protocolos de roteamento interno ou protocolos de gateway interno (IGP)
¤ Vetor de distância
¤ RIPv1 – Métricas simples, classful e limitadas (contagem de saltos)
¤ RIPv2 – Métricas simples, sem classe e limitadas (contagem de saltos)
Propriedade Cisco
¤ IGRP – Métrica simples, classful e melhor (BW, atraso, confiabilidade,
carga)
¤ EIGRP – Simples, Classless, mesma métrica, DUAL (rotas de backup)
¤ Estado do link
¤ OSPF – Complexo percebido, sem classe, Cisco metric BW, IETF
¤ IS-IS - Complexo percebido, sem classes, métrico“padrão”, ISO
● Classful (não suporta CIDR e VLSM)
● Sem classe (suporta CIDR e VLSM)
Introdução aos protocolos de roteamento de vetores de
distância
¤ Configurando e mantendo rotas estáticas para uma grande rede seria
esmagadora.
¤ O que acontece quando esse link cai às 3h?
Introdução aos protocolos de roteamento de
vetores de distância
¤ RIP: (Routing Information Protocol) Protocolo de informações de roteamento
originalmente especificado na RFC 1058.
✓ Métrica: contagem de saltos
✓ A contagem de saltos superior a 15 significa que a rede está inacessível.
✓ Atualizações de roteamento: Broadcast/multicast a cada 30 segundos
¤ IGRP:Protocolo Interno de roteamento de Gateway- proprietário da Cisco
✓ Métrica composta: largura de banda, atraso, confiabilidade e carga
✓ Atualizações de roteamento: transmissão a cada 90 segundos
✓ IGRP é o antecessor do EIGRP e agora está obsoleto
¤ EIGRP:IGRP aprimorado – proprietário da Cisco
✓ Ele pode realizar balanceamento de carga com custos desiguais.
✓ Ele usa Algoritmo de atualização de difusão (DUAL)para calcular o caminho
mais curto.
✓ Sem atualizações periódicas, somente quando houver mudança na
topologia.
¤ IGRP e EIGRP: a Cisco nunca enviou RFCs ao IETF para esses protocolos.
Significado do vetor de distância
¤ Vetor de distância
✓ As rotas são anunciadas como vetores
de distância e direção.
¤ A distância é definida em termos de uma
métrica
✓ Como contagem de saltos,
¤ A direção é simplesmente:
✓ Roteador de próximo salto ou
✓ interface de saída.
¤ Protocolo de roteamento
✓ Não conhece a topologia de uma
interligação de redes.
✓ Conhece apenas as informações de
roteamento recebidas de seus vizinhos.
¤ O protocolo de roteamento Distance
Vector não tem conhecimento de todo o
caminho até uma rede de destino.
Significado do vetor de distância
¤ R1 sabe disso:
✓ Distância: para 172.16.3.0/24 é 1 salto
✓ Direção: interface de saída S0/0/0 em direção a R2
¤ Lembre-se: R1 não tem um mapa de topologia, ele só conhece
distância e direção!
Operação de protocolos de roteamento de vetores de
distância
Atualizações periódicas
¤ Alguns protocolos de roteamento de vetor de distância transmitem periodicamente
toda a tabela de roteamento para cada um de seus vizinhos. (RIP e IGRP)
✓ 30 segundos para RIP
✓ 90 segundos para IGRP
¤ Ineficiente: as atualizações consomem largura de banda e recursos de CPU do
roteador
¤ Atualizações periódicas sempre enviadas, mesmo sem mudanças por semanas,
meses,…
Operação de protocolos de roteamento de vetores de
distância
¤ Vizinhos são:
¤ roteadores que compartilham um link
¤ usam o mesmo protocolo de roteamento.
¤ O roteador só está ciente de:
¤ Endereços de rede de suas próprias interfaces
¤ Endereços de rede que são vizinhos conhecem.
¤ Tem nenhum conhecimento mais amplo da topologia da rede.
R3 não tem
conhecimento
de R1 e
aprende as
redes de R1
por R2, R4
Vizinho de R1
Vizinho de R1
Operação do protocolo Link-State
¤ Estado do link protocolo de roteamento pode
criar uma “visão completa,”ou topologia da
rede.
¤ É como ter um mapa completo da topologia
da rede
¤ Os protocolos link-state estão associados a
Caminho mais curto primeiro (SPF)cálculos.
¤ Um roteador de estado de link usa informações
de estado do link para:
✓ Criar um mapa de topologia
✓ Selecionar o melhor caminho para todas as
redes de destino na topologia.
Operação do protocolo Link-State
¤ Os protocolos link-state funcionam melhor em
situações onde
✓ O design de rede é hierárquico, geralmente
ocorrendo em grandes redes.
✓ Os administradores têm um bom
conhecimentodo implementado protocolo
de roteamento link-state.
✓ Convergência rápida da rede é crucial. Os
protocolos link-state são acionados em
eventos e não dependem de atualizações
periódicas – 30/90 segundos de inatividade
da rede são INACEITÁVEIS!
Características do protocolo Link-State
¤ Com protocolos de roteamento link-state, cada roteador
tem uma visão completa da topologia da rede e pode
tomar decisões de forma independente com base em
uma imagem precisa da topologia da rede.
¤ Para fazer isso, cada roteador link-state mantém um
registro de:
✓ Seus roteadores vizinhos imediatos.
✓ Todos os outros roteadores na rede, ou em sua área da rede,
e suas redes conectadas.
✓ Os melhores caminhos para cada destino.
Vantagens do protocolo Link-State
¤ Responda rapidamente às mudanças na rede.
¤ Envie atualizações acionadas quando ocorrer uma
alteração na rede.
¤ Envie atualizações periódicas (atualização de estado de
link), em intervalos longos, como a cada 30 minutos.
✓ Usa LSAs para confirmar informações de topologia antes que
elas saiam do banco de dados de estado de link.
Tabelas/bancos de dados do roteador OSPF
¤ OSPF mantém três bancos de dados que são usados
para criar três tabelas.
Base de
dados
Mesa Descrição
Banco de
dados de
adjacência
Mesa vizinha
• Lista de todos os roteadores vizinhos com os quais um roteador
estabeleceu comunicação bidirecional.
• Esta tabela é exclusiva para cada roteador.
• Pode ser visualizado usando omostrar vizinho ip ospfcomando.
Banco de
dados de
estado de link
Tabela de
Topologia
• Lista de informações sobre todos os outros roteadores da rede.
• O banco de dados mostra a topologia da rede.
• Todos os roteadores dentro de uma área possuem bancos de dados
de estado de link idênticos.
• Pode ser visualizado usando omostrar banco de dados ip
ospfcomando.
Encaminhame
nto de banco
de dados
Tabela de
roteamento
• Lista de rotas geradas quando um algoritmo é executado no banco de
dados link-state.
• A tabela de roteamento de cada roteador é única e contém
informações sobre como e para onde enviar pacotes para outros
roteadores.
• Pode ser visualizado usando omostrar rota ipcomando.
Anúncios Link-State (LSAs)
¤ Quando ocorre uma alteração na
topologia da rede, o roteador que
sofre a alteração cria um anúncio
de estado de link (LSA) referente a
esse link.
✓ Os LSAs também são chamados
de unidades de dados de
protocolo link-state (PDUs).
¤ O LSA é transmitido por multicast
para todos os dispositivos vizinhos
usando 224.0.0.5 ou 224.0.0.6.
econfirmado!
¤ Os roteadores que recebem o LSA
imediatamente o encaminham
paratodosroteadores vizinhos.
Banco de dados Link-State (LSDB)
¤ Os roteadores que recebem
adicionam o LSA ao seu banco
de dados link-state (LSDB).
¤ O LSDB é usado para calcular os
melhores caminhos na rede.
¤ O cálculo da melhor rota OSPF é
baseado no algoritmo SPF (short
path first) de Edsger Dijkstra.
Algoritmo de roteamento SPF
¤ O algoritmo SPF acumula custos
ao longo de cada caminho, da
origem ao destino.
✓ Os custos acumulados são
então usados
 ​​
pelo roteador
para construir uma tabela de
topologia.
Árvore SPF e tabela de roteamento
¤ A tabela de topologia é
essencialmente uma árvore SPF
que contém uma listagem de
todas as redes OSPF e os custos
para alcançá-las.
¤ As melhores rotas resultantes são
então consideradas
adicionadas à tabela de
roteamento.
Áreas OSPF
¤ Para minimizar os requisitos de processamento e
memória, o OSPF pode dividir a topologia de roteamento
em uma hierarquia de duas camadas chamada áreas.
¤ As características das áreas OSPF incluem:
✓ Minimiza as entradas da tabela de roteamento.
✓ Localiza o impacto de uma mudança de topologia dentro
de uma área.
✓ A inundação detalhada da LSA para no limite da área.
✓ Requer um design de rede hierárquico.
Hierarquia de duas camadas OSPF
¤ Área de espinha dorsal
✓ Referida como Área 0
✓ Também conhecida como Área
de Trânsito
¤ Áreas regulares (padrão)
✓ Também conhecidas como
áreas sem backbone
✓ Todas as áreas regulares devem
se conectar à área de
backbone
✓ As áreas padrão podem ser
definidas como áreas de toco,
áreas totalmente atarracadas e
áreas não tão atarracadas
(NSSAs)
▪ A Cisco recomenda:
• Uma área não deve ter mais de 50 roteadores.
• Um roteador não deve estar em mais de 3 áreas.
Se a ligação entre A –
B cair, não há
interesse geral
Objetivo de uma métrica
¤ Métricas do protocolo de roteamento:
✓ RASGAR:Contagem de saltos
✓ IGRP e EIGRP:Largura de banda, atraso, confiabilidade e carga
✓ OSPF(Cisco'versão):Largura de banda
✓ É-É:Quatro valores(Cisco usa“padrão”) – Coberto pela CCNP
✓ BGP:Atributos– Coberto pela CCNP
Parâmetros Métricos
¤ R1para chegar ao172.16.1.0/24rede.
¤ RASGAR:Menor número de saltos via R2.
¤ OSPF:Caminho com menor custo através do R3.
✓ Isso resulta em entrega de pacotes mais rápida.
56 Kbps
Exemplo de configuração de RIP
R2 R3
S0/0/1
S0/0/1
64kbps
10.2.1.0/24
.2
.1
R1 Fa0/0
.1
Fa0/0
.2
10.64.0.0/24
R1(config)# roteador rasgado
R1(config-roteador)# versão 2
R1(config-roteador)#rede 10.0.0.0
R1(config-router)# sem resumo automático
R1(config-roteador)# saída
R2(config)# roteador rasgado
R2(config-roteador)# versão 2
R2(config-roteador)#rede 10.0.0.0
R2(config-router)# sem resumo automático
R2(config-roteador)# saída
Verificando RIP
Comando Descrição
mostrar protocolos IP Exibe o roteador de redes como publicidade,
fontes de rota e distância administrativa
mostrar rota ip Exibe a tabela de roteamento
Cálculo da métrica OSPF
¤ O cálculo da métrica OSPF é baseado no
custo.
¤ O custo é uma indicação da sobrecarga
necessária para enviar pacotes através de
uma determinada interface.
¤ O custo de uma interface é inversamente
proporcional à largura de banda dessa
interface.
✓ Uma largura de banda maior tem um
custo menor.
✓ Uma largura de banda menor tem um
custo mais alto.
Largura
de
banda
Alto
Baixo
Custo mais baixo
Custo mais alto
Fórmula de custo OSPF
¤ Custo = 100.000.000 / Largura de banda (bps)
¤ Por exemplo:
• 10BaseT = 100.000.000 / 10.000.000 =10
• T1 = 100.000.000 / 1.544.000 =64
Exemplo de configuração de OSPF de área única
R2 R3
Área OSPF 0
S0/0/1
S0/0/1
64kbps
10.2.1.0/24
.2
.1
R1 Fa0/0
.1
Fa0/0
.2
10.64.0.0/24
R2(configuração)#interface Fa0/0
R2(config-if)#endereço IP 10.64.0.2 255.255.255.0
R2(config-if)#não feche
R2(config-if)#interface S0/0/1
R2(config-if)#endereço IP 10.2.1.2 255.255.255.0
R2(config-if)#largura de banda 64
R2(config-if)#não feche
R2(config-if)#saída
R2(configuração)#
R1(configuração)#interface Fa0/0
R1(config-if)#endereço IP 10.64.0.1 255.255.255.0
R1(config-if)#não feche
R1(config-if)#saída
R1(configuração)#
R3(configuração)#interface S0/0/1
R3(config-if)#endereço IP 10.2.1.1 255.255.255.0
R3(config-if)#largura de banda 64
R3(config-if)#não feche
R3(config-if)#saída
R3(configuração)#
Exemplo de configuração de OSPF de área única
R2 R3
Área OSPF 0
S0/0/1
S0/0/1
64kbps
10.2.1.0/24
.2
.1
R1 Fa0/0
.1
Fa0/0
.2
10.64.0.0/24
R1(configuração)#roteador ospf 1
R1(config-roteador)#rede 10.0.0.0 0.255.255.255 área 0
R1(config-roteador)#
R2(configuração)#roteador ospf 50
R2(config-roteador)#rede 10.2.1.2 0.0.0.0 área 0
R2(config-roteador)#rede 10.64.0.2 0.0.0.0 área 0
R2(config-roteador)#
R3(configuração)#roteador ospf 100
R3(config-roteador)#rede 10.2.1.1 0.0.0.0 área 0
R3(config-roteador)#
Exemplo de configuração de OSPF multiárea
R2 R3
Área OSPF 0
S0/0/1
S0/0/1
64kbps
10.2.1.0/24
.2
.1
R1 Fa0/0
.1
Fa0/0
.2
10.64.0.0/24
Área OSPF 1
R1(configuração)#roteador ospf 1
R1(config-roteador)#rede 10.0.0.0 0.255.255.255 área 0
R1(config-roteador)#
R2(configuração)#roteador ospf 50
R2(config-roteador)#rede 10.2.1.2 0.0.0.0 área 1
R2(config-roteador)#rede 10.64.0.2 0.0.0.0 área 0
R2(config-roteador)#
R3(configuração)#roteador ospf 100
R3(config-roteador)#rede 10.2.1.1 0.0.0.0 área 1
R3(config-roteador)#
Configuração OSPF multiárea alternativa
R2 R3
Área OSPF 0
S0/0/1
S0/0/1
64kbps
10.2.1.0/24
.2
.1
R1 Fa0/0
.1
Fa0/0
.2
10.64.0.0/24
Área OSPF 1
R1(configuração)#roteador ospf 1
R1(config-roteador)#rede 10.0.0.0 0.255.255.255 área 0
R1(config-roteador)#
R2(configuração)#interface S0/0/1
R2(config-if)#ip ospf 50 área 1
R2(config-if)#saída
R2(configuração)#
R2(configuração)#roteador ospf 50
R2(config-roteador)#rede 10.64.0.2 0.0.0.0 área 0
R2(config-roteador)#
R3(configuração)#roteador ospf 100
R3(config-roteador)#rede 10.2.1.1 0.0.0.0 área 1
R3(config-roteador)#
Verificando OSPF
Comando Descrição
mostrar protocolos IP
Exibe ID do processo OSPF, ID do roteador,
roteador de redes é publicidade e distância
administrativa
mostrar vizinhos ip ospf Exibe relacionamentos de vizinhos OSPF.
mostrar rota ip Exibe a tabela de roteamento.
mostrar interface ip
ospf Exibe intervalo de saudação e intervalo morto
mostrar ip ospf
Exibe o ID do processo OSPF, o ID do roteador,
as informações da área OSPF e a última vez
que o algoritmo SPF foi calculado
LSNDI RMRA 4 de fevereiro de 2008
46
OSPF versus…
¤ OSPF requer mais recursos do roteador
¤ Convergência rápida
¤ Menos sobrecarga – bom para grandes redes
¤ Suporta VLSM
¤ Complexo para configurar para necessidades
avançadas!
LSNDI RMRA 4 de fevereiro de 2008
47
…vs EIGRP
¤ EIGRP – protocolo de roteamento proprietário da Cisco
¤ Usa atualizações parciais e descoberta de vizinhos
¤ Semelhante ao OSPF, mas mais fácil de configurar
¤ Bom para grandes redes multiprotocolo que usam
roteadores Cisco
LSNDI RMRA 4 de fevereiro de 2008
48
Configurando EIGRP
Precisa de número de sistema autônomo
Roteador(config)#roteador eigrp 123
Roteador(config-router)#net 192.168.1.1 0.0.0.3
Roteador(config-router)#net 22.22.22.0 0.0.0.255
Roteador(config-router)#exit
Usa máscara curinga
LSNDI RMRA 4 de fevereiro de 2008
49
Verificando EIGRP
Roteador# mostra protocolos IP
¤ Isso mostra o protocolo de roteamento em uso e
outras informações úteis também
Roteador# navio eigrp?
interfaces interfaces IP-EIGRP
vizinhos vizinhos IP-EIGRP
tabela de topologia IP-EIGRP de topologia
tráfego Estatísticas de tráfego IP-EIGRP

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Apresentação de Protocolos de Roteamento IP

Semelhante a Apresentação de Protocolos de Roteamento IP (20)

Ospf multiárea para o CCNA
Ospf multiárea para o CCNAOspf multiárea para o CCNA
Ospf multiárea para o CCNA
 
Rota Estática / Link State / Vetor de Distância
Rota Estática / Link State / Vetor de DistânciaRota Estática / Link State / Vetor de Distância
Rota Estática / Link State / Vetor de Distância
 
Protocolos de encaminhamento-link_state
Protocolos de encaminhamento-link_stateProtocolos de encaminhamento-link_state
Protocolos de encaminhamento-link_state
 
Protocolos de encaminhamento-link_state
Protocolos de encaminhamento-link_stateProtocolos de encaminhamento-link_state
Protocolos de encaminhamento-link_state
 
Ospfv3
Ospfv3Ospfv3
Ospfv3
 
Osp fv3
Osp fv3Osp fv3
Osp fv3
 
Redes de computadores II - 3.Roteamento
Redes de computadores II - 3.RoteamentoRedes de computadores II - 3.Roteamento
Redes de computadores II - 3.Roteamento
 
BGP.ppt
BGP.pptBGP.ppt
BGP.ppt
 
R&c 05 14_2 - Protocolo IP (Parte 2)
R&c 05 14_2 - Protocolo IP (Parte 2)R&c 05 14_2 - Protocolo IP (Parte 2)
R&c 05 14_2 - Protocolo IP (Parte 2)
 
Aula 1.PPTX
Aula 1.PPTXAula 1.PPTX
Aula 1.PPTX
 
Roteamento
RoteamentoRoteamento
Roteamento
 
Roteamento
RoteamentoRoteamento
Roteamento
 
Roteadores
RoteadoresRoteadores
Roteadores
 
aula 7de redes de computador de EIGRP.pdf
aula 7de redes de computador de EIGRP.pdfaula 7de redes de computador de EIGRP.pdf
aula 7de redes de computador de EIGRP.pdf
 
Protocolos de encaminhamento_i
Protocolos de encaminhamento_iProtocolos de encaminhamento_i
Protocolos de encaminhamento_i
 
Protocolos de encaminhamento_i
Protocolos de encaminhamento_iProtocolos de encaminhamento_i
Protocolos de encaminhamento_i
 
Border Gateway Protocol - BGP - Apresentação
Border Gateway Protocol - BGP - ApresentaçãoBorder Gateway Protocol - BGP - Apresentação
Border Gateway Protocol - BGP - Apresentação
 
IP Internet Balanceamento e Redundância
IP Internet Balanceamento e RedundânciaIP Internet Balanceamento e Redundância
IP Internet Balanceamento e Redundância
 
Camada de rede parte3
Camada de rede   parte3Camada de rede   parte3
Camada de rede parte3
 
Camada de rede parte2
Camada de rede   parte2Camada de rede   parte2
Camada de rede parte2
 

Apresentação de Protocolos de Roteamento IP

  • 1. Introdução ao roteamento IP Prof. Wendell Rodrigues Departamento de Telemática
  • 2. IP como protocolo de roteamento ¤ IP é um protocolo de entrega de melhor esforço, sem conexão e não confiável. ¤ O IP aceita todos os dados que lhe são transmitidos pelas camadas superiores e os encaminha na forma de pacotes IP. ¤ Todos os nós são identificados usando um endereço IP. ¤ Os pacotes são entregues da origem ao destino usando o endereço IP
  • 4. Quem vê o que…
  • 5. O que tá no cabeçalho do IP?
  • 6. Roteamento IP ¤ Tabela de roteamento Endereço IP de destino Endereço IP de um roteador de próximo salto Bandeiras Especificação de interface de rede Aplicativo Transporte Rede Link Aplicativo Transporte Rede Link Rede Link Fonte Destino Roteador
  • 7. Roteamento IP ¤ Como um dispositivo sabe para onde enviar um pacote? ✓ Todos os dispositivos precisam saber quais endereços IP estão em redes conectadas diretamente ✓ Se o destino estiver em uma rede local, envie diretamente para lá
  • 8. Roteamento IP (cont.) ¤ Se o endereço de destino não for local ✓ A maioria dos dispositivos não roteadores envia tudo para um único roteador local ✓ Os roteadores precisam saber qual rede corresponde a cada endereço IP possível
  • 9. Roteador ¤ Um roteador é um dispositivo que determina o próximo ponto da rede para o qual um pacote deve ser encaminhado em direção ao seu destino. ¤ Permitir que diferentes redes se comuniquem entre si ¤ Um roteador cria e mantém uma tabela das rotas disponíveis e suas condições, e usa essas informações para determinar a melhor rota para um determinado pacote. ¤ Um pacote viajará por vários pontos da rede com roteadores antes de chegar ao seu destino. ¤ Pode haver várias rotas definidas. A rota com peso/métrica menor será tentada primeiro.
  • 12. Protocolos de roteamento IP ¤ Roteamento Estático ¤ Roteamento Dinâmico ✓ IGP (Interior Gateway Protocol): roteia dados dentro de um sistema autônomo • RIP(Protocolo de informações de roteamento) • RIP-2(RIP versão 2) • OSPF(Open Shortest Path First) • IGRP(Protocolo de roteamento de gateway interno) • EIGRP(Protocolo de roteamento de gateway interno aprimorado) • IS-IS(Sistema Intermediário para Sistema Intermediário) ✓ EGP (Exterior Gateway Protocol): roteia dados entre sistemas autônomos • BGP(Protocolo de Gateway de Fronteira)
  • 13. Terminologia ¤ Sistema Autônomo (AS) ✓ Cada AS é um grupo de redes e roteadores administrados por uma única autoridade usando um protocolo de roteamento comum. ¤ Protocolo de gateway interno (IGP) ✓ Os roteadores dentro de um único AS se comunicam usando um dos vários protocolos de roteamento dinâmico, conhecidos genericamente como IGP. ¤ Protocolos de gateway externos (EGP) ✓ A comunicação entre roteadores pertencentes a diferentes AS requer protocolo adicional, denominado EGP.
  • 14. Terminologia •O roteador B envia informações ao roteador A sobre as redes C do roteador •O roteador A agora conhece as redes C do roteador •O roteador A NÃO informará B sobre as redes C do roteador •Assim, os loops são evitados ¤ Horizonte dividido Rotas que vieram de uma interface NÃO são anunciadas para a mesma interface!
  • 15. Terminologia • O roteador B envia informações ao roteador A sobre as redes C do roteador • O roteador A agora conhece as redes C do roteador • O roteador A dirá a B que as redes C do roteador estão inacessíveis através de A ¤ Split Horizon com Poison Reverse Rotas provenientes de uma interface são anunciadas como inacessíveis para a mesma interface!
  • 16. Protocolos de roteamento classful ¤ Protocolos de roteamento classful não envia informações de máscara de sub-rede em atualizações de roteamento. ✓ Primeiros protocolos de roteamento, como RIP ✓ Quando endereços de rede foram alocados com base em classes. • Classe A, B ou C. ✓ Protocolo de roteamento não foi necessário incluir a máscara de sub-redena atualização de roteamento. • Máscara de rede determinado com base no valor do primeiro octeto do Endereço de rede.
  • 17. Com classe e sem classe Protocolos de roteamento interno ou protocolos de gateway interno (IGP) ¤ Vetor de distância ¤ RIPv1 – Métricas simples, classful e limitadas (contagem de saltos) ¤ RIPv2 – Métricas simples, sem classe e limitadas (contagem de saltos) Propriedade Cisco ¤ IGRP – Métrica simples, classful e melhor (BW, atraso, confiabilidade, carga) ¤ EIGRP – Simples, Classless, mesma métrica, DUAL (rotas de backup) ¤ Estado do link ¤ OSPF – Complexo percebido, sem classe, Cisco metric BW, IETF ¤ IS-IS - Complexo percebido, sem classes, métrico“padrão”, ISO ● Classful (não suporta CIDR e VLSM) ● Sem classe (suporta CIDR e VLSM)
  • 18. Introdução aos protocolos de roteamento de vetores de distância ¤ Configurando e mantendo rotas estáticas para uma grande rede seria esmagadora. ¤ O que acontece quando esse link cai às 3h?
  • 19. Introdução aos protocolos de roteamento de vetores de distância ¤ RIP: (Routing Information Protocol) Protocolo de informações de roteamento originalmente especificado na RFC 1058. ✓ Métrica: contagem de saltos ✓ A contagem de saltos superior a 15 significa que a rede está inacessível. ✓ Atualizações de roteamento: Broadcast/multicast a cada 30 segundos ¤ IGRP:Protocolo Interno de roteamento de Gateway- proprietário da Cisco ✓ Métrica composta: largura de banda, atraso, confiabilidade e carga ✓ Atualizações de roteamento: transmissão a cada 90 segundos ✓ IGRP é o antecessor do EIGRP e agora está obsoleto ¤ EIGRP:IGRP aprimorado – proprietário da Cisco ✓ Ele pode realizar balanceamento de carga com custos desiguais. ✓ Ele usa Algoritmo de atualização de difusão (DUAL)para calcular o caminho mais curto. ✓ Sem atualizações periódicas, somente quando houver mudança na topologia. ¤ IGRP e EIGRP: a Cisco nunca enviou RFCs ao IETF para esses protocolos.
  • 20. Significado do vetor de distância ¤ Vetor de distância ✓ As rotas são anunciadas como vetores de distância e direção. ¤ A distância é definida em termos de uma métrica ✓ Como contagem de saltos, ¤ A direção é simplesmente: ✓ Roteador de próximo salto ou ✓ interface de saída. ¤ Protocolo de roteamento ✓ Não conhece a topologia de uma interligação de redes. ✓ Conhece apenas as informações de roteamento recebidas de seus vizinhos. ¤ O protocolo de roteamento Distance Vector não tem conhecimento de todo o caminho até uma rede de destino.
  • 21. Significado do vetor de distância ¤ R1 sabe disso: ✓ Distância: para 172.16.3.0/24 é 1 salto ✓ Direção: interface de saída S0/0/0 em direção a R2 ¤ Lembre-se: R1 não tem um mapa de topologia, ele só conhece distância e direção!
  • 22. Operação de protocolos de roteamento de vetores de distância Atualizações periódicas ¤ Alguns protocolos de roteamento de vetor de distância transmitem periodicamente toda a tabela de roteamento para cada um de seus vizinhos. (RIP e IGRP) ✓ 30 segundos para RIP ✓ 90 segundos para IGRP ¤ Ineficiente: as atualizações consomem largura de banda e recursos de CPU do roteador ¤ Atualizações periódicas sempre enviadas, mesmo sem mudanças por semanas, meses,…
  • 23. Operação de protocolos de roteamento de vetores de distância ¤ Vizinhos são: ¤ roteadores que compartilham um link ¤ usam o mesmo protocolo de roteamento. ¤ O roteador só está ciente de: ¤ Endereços de rede de suas próprias interfaces ¤ Endereços de rede que são vizinhos conhecem. ¤ Tem nenhum conhecimento mais amplo da topologia da rede. R3 não tem conhecimento de R1 e aprende as redes de R1 por R2, R4 Vizinho de R1 Vizinho de R1
  • 24. Operação do protocolo Link-State ¤ Estado do link protocolo de roteamento pode criar uma “visão completa,”ou topologia da rede. ¤ É como ter um mapa completo da topologia da rede ¤ Os protocolos link-state estão associados a Caminho mais curto primeiro (SPF)cálculos. ¤ Um roteador de estado de link usa informações de estado do link para: ✓ Criar um mapa de topologia ✓ Selecionar o melhor caminho para todas as redes de destino na topologia.
  • 25. Operação do protocolo Link-State ¤ Os protocolos link-state funcionam melhor em situações onde ✓ O design de rede é hierárquico, geralmente ocorrendo em grandes redes. ✓ Os administradores têm um bom conhecimentodo implementado protocolo de roteamento link-state. ✓ Convergência rápida da rede é crucial. Os protocolos link-state são acionados em eventos e não dependem de atualizações periódicas – 30/90 segundos de inatividade da rede são INACEITÁVEIS!
  • 26. Características do protocolo Link-State ¤ Com protocolos de roteamento link-state, cada roteador tem uma visão completa da topologia da rede e pode tomar decisões de forma independente com base em uma imagem precisa da topologia da rede. ¤ Para fazer isso, cada roteador link-state mantém um registro de: ✓ Seus roteadores vizinhos imediatos. ✓ Todos os outros roteadores na rede, ou em sua área da rede, e suas redes conectadas. ✓ Os melhores caminhos para cada destino.
  • 27. Vantagens do protocolo Link-State ¤ Responda rapidamente às mudanças na rede. ¤ Envie atualizações acionadas quando ocorrer uma alteração na rede. ¤ Envie atualizações periódicas (atualização de estado de link), em intervalos longos, como a cada 30 minutos. ✓ Usa LSAs para confirmar informações de topologia antes que elas saiam do banco de dados de estado de link.
  • 28. Tabelas/bancos de dados do roteador OSPF ¤ OSPF mantém três bancos de dados que são usados para criar três tabelas. Base de dados Mesa Descrição Banco de dados de adjacência Mesa vizinha • Lista de todos os roteadores vizinhos com os quais um roteador estabeleceu comunicação bidirecional. • Esta tabela é exclusiva para cada roteador. • Pode ser visualizado usando omostrar vizinho ip ospfcomando. Banco de dados de estado de link Tabela de Topologia • Lista de informações sobre todos os outros roteadores da rede. • O banco de dados mostra a topologia da rede. • Todos os roteadores dentro de uma área possuem bancos de dados de estado de link idênticos. • Pode ser visualizado usando omostrar banco de dados ip ospfcomando. Encaminhame nto de banco de dados Tabela de roteamento • Lista de rotas geradas quando um algoritmo é executado no banco de dados link-state. • A tabela de roteamento de cada roteador é única e contém informações sobre como e para onde enviar pacotes para outros roteadores. • Pode ser visualizado usando omostrar rota ipcomando.
  • 29. Anúncios Link-State (LSAs) ¤ Quando ocorre uma alteração na topologia da rede, o roteador que sofre a alteração cria um anúncio de estado de link (LSA) referente a esse link. ✓ Os LSAs também são chamados de unidades de dados de protocolo link-state (PDUs). ¤ O LSA é transmitido por multicast para todos os dispositivos vizinhos usando 224.0.0.5 ou 224.0.0.6. econfirmado! ¤ Os roteadores que recebem o LSA imediatamente o encaminham paratodosroteadores vizinhos.
  • 30. Banco de dados Link-State (LSDB) ¤ Os roteadores que recebem adicionam o LSA ao seu banco de dados link-state (LSDB). ¤ O LSDB é usado para calcular os melhores caminhos na rede. ¤ O cálculo da melhor rota OSPF é baseado no algoritmo SPF (short path first) de Edsger Dijkstra.
  • 31. Algoritmo de roteamento SPF ¤ O algoritmo SPF acumula custos ao longo de cada caminho, da origem ao destino. ✓ Os custos acumulados são então usados ​​ pelo roteador para construir uma tabela de topologia.
  • 32. Árvore SPF e tabela de roteamento ¤ A tabela de topologia é essencialmente uma árvore SPF que contém uma listagem de todas as redes OSPF e os custos para alcançá-las. ¤ As melhores rotas resultantes são então consideradas adicionadas à tabela de roteamento.
  • 33. Áreas OSPF ¤ Para minimizar os requisitos de processamento e memória, o OSPF pode dividir a topologia de roteamento em uma hierarquia de duas camadas chamada áreas. ¤ As características das áreas OSPF incluem: ✓ Minimiza as entradas da tabela de roteamento. ✓ Localiza o impacto de uma mudança de topologia dentro de uma área. ✓ A inundação detalhada da LSA para no limite da área. ✓ Requer um design de rede hierárquico.
  • 34. Hierarquia de duas camadas OSPF ¤ Área de espinha dorsal ✓ Referida como Área 0 ✓ Também conhecida como Área de Trânsito ¤ Áreas regulares (padrão) ✓ Também conhecidas como áreas sem backbone ✓ Todas as áreas regulares devem se conectar à área de backbone ✓ As áreas padrão podem ser definidas como áreas de toco, áreas totalmente atarracadas e áreas não tão atarracadas (NSSAs) ▪ A Cisco recomenda: • Uma área não deve ter mais de 50 roteadores. • Um roteador não deve estar em mais de 3 áreas. Se a ligação entre A – B cair, não há interesse geral
  • 35. Objetivo de uma métrica ¤ Métricas do protocolo de roteamento: ✓ RASGAR:Contagem de saltos ✓ IGRP e EIGRP:Largura de banda, atraso, confiabilidade e carga ✓ OSPF(Cisco'versão):Largura de banda ✓ É-É:Quatro valores(Cisco usa“padrão”) – Coberto pela CCNP ✓ BGP:Atributos– Coberto pela CCNP
  • 36. Parâmetros Métricos ¤ R1para chegar ao172.16.1.0/24rede. ¤ RASGAR:Menor número de saltos via R2. ¤ OSPF:Caminho com menor custo através do R3. ✓ Isso resulta em entrega de pacotes mais rápida. 56 Kbps
  • 37. Exemplo de configuração de RIP R2 R3 S0/0/1 S0/0/1 64kbps 10.2.1.0/24 .2 .1 R1 Fa0/0 .1 Fa0/0 .2 10.64.0.0/24 R1(config)# roteador rasgado R1(config-roteador)# versão 2 R1(config-roteador)#rede 10.0.0.0 R1(config-router)# sem resumo automático R1(config-roteador)# saída R2(config)# roteador rasgado R2(config-roteador)# versão 2 R2(config-roteador)#rede 10.0.0.0 R2(config-router)# sem resumo automático R2(config-roteador)# saída
  • 38. Verificando RIP Comando Descrição mostrar protocolos IP Exibe o roteador de redes como publicidade, fontes de rota e distância administrativa mostrar rota ip Exibe a tabela de roteamento
  • 39. Cálculo da métrica OSPF ¤ O cálculo da métrica OSPF é baseado no custo. ¤ O custo é uma indicação da sobrecarga necessária para enviar pacotes através de uma determinada interface. ¤ O custo de uma interface é inversamente proporcional à largura de banda dessa interface. ✓ Uma largura de banda maior tem um custo menor. ✓ Uma largura de banda menor tem um custo mais alto. Largura de banda Alto Baixo Custo mais baixo Custo mais alto
  • 40. Fórmula de custo OSPF ¤ Custo = 100.000.000 / Largura de banda (bps) ¤ Por exemplo: • 10BaseT = 100.000.000 / 10.000.000 =10 • T1 = 100.000.000 / 1.544.000 =64
  • 41. Exemplo de configuração de OSPF de área única R2 R3 Área OSPF 0 S0/0/1 S0/0/1 64kbps 10.2.1.0/24 .2 .1 R1 Fa0/0 .1 Fa0/0 .2 10.64.0.0/24 R2(configuração)#interface Fa0/0 R2(config-if)#endereço IP 10.64.0.2 255.255.255.0 R2(config-if)#não feche R2(config-if)#interface S0/0/1 R2(config-if)#endereço IP 10.2.1.2 255.255.255.0 R2(config-if)#largura de banda 64 R2(config-if)#não feche R2(config-if)#saída R2(configuração)# R1(configuração)#interface Fa0/0 R1(config-if)#endereço IP 10.64.0.1 255.255.255.0 R1(config-if)#não feche R1(config-if)#saída R1(configuração)# R3(configuração)#interface S0/0/1 R3(config-if)#endereço IP 10.2.1.1 255.255.255.0 R3(config-if)#largura de banda 64 R3(config-if)#não feche R3(config-if)#saída R3(configuração)#
  • 42. Exemplo de configuração de OSPF de área única R2 R3 Área OSPF 0 S0/0/1 S0/0/1 64kbps 10.2.1.0/24 .2 .1 R1 Fa0/0 .1 Fa0/0 .2 10.64.0.0/24 R1(configuração)#roteador ospf 1 R1(config-roteador)#rede 10.0.0.0 0.255.255.255 área 0 R1(config-roteador)# R2(configuração)#roteador ospf 50 R2(config-roteador)#rede 10.2.1.2 0.0.0.0 área 0 R2(config-roteador)#rede 10.64.0.2 0.0.0.0 área 0 R2(config-roteador)# R3(configuração)#roteador ospf 100 R3(config-roteador)#rede 10.2.1.1 0.0.0.0 área 0 R3(config-roteador)#
  • 43. Exemplo de configuração de OSPF multiárea R2 R3 Área OSPF 0 S0/0/1 S0/0/1 64kbps 10.2.1.0/24 .2 .1 R1 Fa0/0 .1 Fa0/0 .2 10.64.0.0/24 Área OSPF 1 R1(configuração)#roteador ospf 1 R1(config-roteador)#rede 10.0.0.0 0.255.255.255 área 0 R1(config-roteador)# R2(configuração)#roteador ospf 50 R2(config-roteador)#rede 10.2.1.2 0.0.0.0 área 1 R2(config-roteador)#rede 10.64.0.2 0.0.0.0 área 0 R2(config-roteador)# R3(configuração)#roteador ospf 100 R3(config-roteador)#rede 10.2.1.1 0.0.0.0 área 1 R3(config-roteador)#
  • 44. Configuração OSPF multiárea alternativa R2 R3 Área OSPF 0 S0/0/1 S0/0/1 64kbps 10.2.1.0/24 .2 .1 R1 Fa0/0 .1 Fa0/0 .2 10.64.0.0/24 Área OSPF 1 R1(configuração)#roteador ospf 1 R1(config-roteador)#rede 10.0.0.0 0.255.255.255 área 0 R1(config-roteador)# R2(configuração)#interface S0/0/1 R2(config-if)#ip ospf 50 área 1 R2(config-if)#saída R2(configuração)# R2(configuração)#roteador ospf 50 R2(config-roteador)#rede 10.64.0.2 0.0.0.0 área 0 R2(config-roteador)# R3(configuração)#roteador ospf 100 R3(config-roteador)#rede 10.2.1.1 0.0.0.0 área 1 R3(config-roteador)#
  • 45. Verificando OSPF Comando Descrição mostrar protocolos IP Exibe ID do processo OSPF, ID do roteador, roteador de redes é publicidade e distância administrativa mostrar vizinhos ip ospf Exibe relacionamentos de vizinhos OSPF. mostrar rota ip Exibe a tabela de roteamento. mostrar interface ip ospf Exibe intervalo de saudação e intervalo morto mostrar ip ospf Exibe o ID do processo OSPF, o ID do roteador, as informações da área OSPF e a última vez que o algoritmo SPF foi calculado
  • 46. LSNDI RMRA 4 de fevereiro de 2008 46 OSPF versus… ¤ OSPF requer mais recursos do roteador ¤ Convergência rápida ¤ Menos sobrecarga – bom para grandes redes ¤ Suporta VLSM ¤ Complexo para configurar para necessidades avançadas!
  • 47. LSNDI RMRA 4 de fevereiro de 2008 47 …vs EIGRP ¤ EIGRP – protocolo de roteamento proprietário da Cisco ¤ Usa atualizações parciais e descoberta de vizinhos ¤ Semelhante ao OSPF, mas mais fácil de configurar ¤ Bom para grandes redes multiprotocolo que usam roteadores Cisco
  • 48. LSNDI RMRA 4 de fevereiro de 2008 48 Configurando EIGRP Precisa de número de sistema autônomo Roteador(config)#roteador eigrp 123 Roteador(config-router)#net 192.168.1.1 0.0.0.3 Roteador(config-router)#net 22.22.22.0 0.0.0.255 Roteador(config-router)#exit Usa máscara curinga
  • 49. LSNDI RMRA 4 de fevereiro de 2008 49 Verificando EIGRP Roteador# mostra protocolos IP ¤ Isso mostra o protocolo de roteamento em uso e outras informações úteis também Roteador# navio eigrp? interfaces interfaces IP-EIGRP vizinhos vizinhos IP-EIGRP tabela de topologia IP-EIGRP de topologia tráfego Estatísticas de tráfego IP-EIGRP