O documento discute a natureza do trabalho humano, como ele é definido ontologicamente e historicamente e como diferentes formas sociais de organização do trabalho se desenvolveram ao longo da história, culminando no modo de produção capitalista. Também aborda a distinção entre venda de mercadoria e venda da força de trabalho, assim como entre trabalho concreto e abstrato no contexto capitalista.

1. Tema 1) A dupla determinação do
trabalho: ontológica e historica
• •Definição de trabalho como esforço físico
podendo ser humano ou animal.
• •Trabalho animal não é considerado como
trabalho, o animal só produz para ele e a própria
espécie, diferente do humano que é um ser
universal, social e pensante.
• •Para o humano o trabalho é uma atividade
vital para manutenção da vida.
• •Atraves das interações sociais ao longo da
história o homem foi organizando diferentes
formas de trabalho, exemplo, trabalho primitivo
– servil – escravo – assalariado – e por fim o
modo de produção capitalista.

2. Venda de mercadoria x venda da força de
trabalho
• valor de uso x valor de troca = produz o suficiente para o uso
próprio e sobrando pode ser repassado como troca e depois como
venda = capitalismo.
• - venda de mercadoria precisa ter os recursos como: meio de
produção, matéria prima, instrumentos de trabalho... não tendo
aceso a isso a opção que resta é vender a própria força de trabalho
como mercadoria surgindo a relação patrão x funcionário (regido
por contrato)

3. TRABALHO CONCRETO E TRABALHO
ABSTRATO.
• O trabalho para o ser humano e vital, então crescemos com algumas
frases que são impostas a nós desde criança, que muitas vezes são
cheias de julgamentos morais. Por exemplo: "Quem não trabalha
morre de fome".
• O trabalho concreto e o abstrato equivale a uma forma histórica do
trabalho que aparece na moderna sociedade burguesa quando a
produção da existência humana se dá sob o modo capitalista.
• O trabalho abstrato é considerado sobre o ponto de vista a energia
humana, o concreto é a forma como se gasta essa energia( valor da
mercadoria).

4. Implicações da
divisão do
trabalho para
educação dos
trabalhadores