Projetando arquitetura sacra com diretrizes para comunidades
1. PROPOSTA PARA O TCC2
Aluno: José Enesio Pinheiro
Durante o esforço realizado em pesquisar uma crise da arquitetura sacra, comprovou-se que falta
elementos que dê aos profissionais e líderes das comunidades católicas, diretrizes que ajudem
projetar arquitetura sacra com as comunidades, sobretudo as pequenas. Na pesquisa com padres,
seminaristas e arquitetos, realizada no tcc 1, foi demonstrado falta de acesso aos textos sacros ou
mais especificamente, falta de acesso aos estudos da Eclesiologia e outros ramos da Teologia cristã
que é condição sine qua non para a elaboração do projeto de espaço sacro, mistagógico, à imagem
da igreja. Esta realidade, afeta os profissionais, e também os líderes religiosos e as comunidades.
Nas pesquisas, 90% dos lideres demonstraram extrema falta de informação sobre a história da arte
Sacra, conhecimento dos símbolos e as distinções entre arquitetura sacra e arquitetura devocional
Assim, julgo pertinente e necessário que no TCC 2, eu continue a pesquisa do tema, apresentando
diretrizes que oriente os profissionais a projetarem arquitetura sacra com as comunidades. A
elaboração dessas diretrizes terá como ponto de partida o programa mínimo para a arquitetura das
igrejas das comunidades, já definido nessa etapa, como apresentado, resumidademente, abaixo:
DEFININDO UM PROGRAMA MÍNIMO PARA A ARQUITETURA DAS IGREJAS DAS
COMUNIDADES.
Nos primeiros séculos do cristianismo, os cristãos não tinham locais de culto, suas reuniões
aconteciam nas casas, e estas casas eram chamadas de casa da Igreja. Todos sabiam que cada um
era o templo e que pelo batismo tornavam-se pedras vivas, bem unidas e formavam o edifício
espiritual. Estas verdades, determinam que na configuração do espaço deve imperar a noção de
unidade e o repúdio a todo elemento arquitetônico que crie separação, como colunas, degraus, etc.
(ECNBB 106. Pág.144)
ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
1
.
Primeiro, consideremos o terreno onde será construída a Igreja. Além do edifício, precisa ter
espaço para jardim e circulação. Precisa receber a bênção e a colocação da pedra fundamental, que
é depositada pelo bispo, ou seu representante, no local que será o alicerce do altar. Após a bênção,
coloca-se uma cruz sobre o local. Esta ação ressalta que a Igreja é viva e constituída de pedras
vivas, que são as batizadas (os) (RDIA).
Átrio - Sinal da acolhida. O que pode ser reforçado pela presença de quadros de avisos, água benta,
imagem do padroeiro, estrutura de distribuição de folhetos e livros usados na celebração. É
importante que suas dimensões tenham proporcionalidade com o espaço do edifício igreja. Que
comporte os ritos realizados à porta da igreja: bênção do fogo novo na Vigília Pascal, a acolhida dos
neófitos no batismo, celebrações de matrimônio, procissão de abertura da missa, outras celebrações
(ECNBB 106; RDIA nº. 54. CB n. 54).
Porta - O ritual de Bênçãos ressalta a importância de que a porta principal da Igreja tenha estrutura e
ornamento que expresse a proteção e acolhida do pastor, que disse: “Eu sou a porta das ovelhas".
(RB). Como vimos acima, várias celebrações iniciam à porta da Igreja, tendo ela como principal
símbolo. "aqui deixamos a Babilônia externa e somos convidados a passar pela soleira da Jerusalém
Nova, o lugar do "Homem Novo", o Cristo e o cristão, descendente seu. Esse é o lugar do repouso"
(Pastro 2014)
2
O lugar da Assembleia - A assembleia é reunião de um povo sacerdotal (1Pd 2,4-10; Êx 19,1-6). Ao
redor da presença de Cristo (Mt 18,20). O concílio afirma que a liturgia cotidiana, vai nos
transformando em templos vivos (SC, nº 2) e corpo eclesial (ECNBB 89). O povo reunido repete a
cada celebração: "fazei de nós um só corpo e um só espírito" (MR). Assim, os atributos deste espaço
nascem e repercutem na maneira das pessoas se relacionarem com Deus. O espaço precisa atender
as necessidades de participação ativa (SC nº 14), favorecendo a mobilidade para os diferentes ritos,
procissões etc. E os vazios tem função simbólica e destaca elementos centrais.
Os assentos devem ficar lado a lado. Podem-se usar bancos, cadeiras ou móveis, com ou
sem genuflexórios. Mas respeitando-se um espaçamento tal, entre as fileiras de assentos, que
permita as pessoas se ajoelharem, ficarem em pé e se deslocarem com facilidade para os corredores,
nas varias procissões. "Também é errôneo construir a igreja de tal forma que os fiéis fossem meros
espectadores. Os fiéis participam da ação, são protagonistas, e o edifício tem de refletir essa
2. realidade; eles devem estar reunidos ao redor do altar na medida do possível". (Manual de Liturgia II,
CELAM. pág 354 - 355). A forma radial (ao redor) ajuda a comunidade a participar melhor.
A equipe de cânticos faz parte da assembleia
3
. E precisa ser localizado de forma a possibilitar
que os membros possam ter participação integral na celebração. Devem ter local confortável, fora do
presbitério, próximo da assembleia, voltados para o local onde acontecem as ações rituais: ambão,
altar, cadeira da presidência, fonte batismal, e nunca de frente para a assembleia como se estivesse
apresentando um espetáculo. Neste ambiente todos estão a serviço.
Altar
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- O altar goza da mais alta dignidade dentro da Igreja. Simboliza o próprio Cristo. "Aqui, ao
redor da mesa do altar, celebrem vossos fiéis o Memorial da Páscoa [...]" (Cf. RDIA). Um só Senhor,
e por isso um só altar (Moraes 2009). A oração eucarística mais antiga, a número um, ressalta o
gesto de estar ao redor do Altar (MR). Por isso, o papa Bento XVI atesta que "a natureza do templo
cristão define-se precisamente pela ação litúrgica a qual implica a reunião dos fiéis (ecclesia), que
são as pedras vivas do templo (Cf. SaCa).
A bibliografia consultada permite ressaltar, que o melhor lugar, para castiçais com velas, cruz
processional, é ao lado do altar, deixando a mesa livre e destacada. O Cerimonial dos Bispos
ressalta: "é de louvar que a cruz processional fique erguida junto ao altar de modo a ser a própria
cruz do altar, caso contrário será retirada (CB n.29). O altar pode estar em nível superior ao da
assembleia, porém que o excesso de degraus não crie uma barreira ou sensação de palco. Cuide-se
que esteja próximo do povo e que haja espaço ao seu redor que permita circular confortavelmente
para incensar. As orientações ressaltam: "o material de confecção deve ser natural (pedra, madeira
maciça, ferro etc.) e forma simples (redondo, quadrado ovalado)" (ECNBB 106 pág. 150). Pois, estes
materiais e formas são simbólicos, e assim, dispensa agregar outros símbolos. O altar na história do
cristianismo, não é muito grande, nem muito alto, a altura ideal é de 90cm a 1m, sendo muito
importante, a possibilidade de ser circulado por todos (ECNBB 106).
O lugar da presidência: a cadeira - Quanto a localização da cadeira da presidência, as
orientações partem da função de quem preside a assembleia celebrante em oração. Além de fazer
parte da assembleia, quem preside é sinal de Cristo cabeça da Igreja (Cf. Ef 1,12), dentro do espírito
do lava-pés (Cf. Jo 13). É fundamental que quem preside seja visto comodamente pelo povo. "Não é
recomendável pô-la no fundo da abside ou presbitério, onde perde seu poder de presidência por
encontrar-se longe da assembleia" (Cf. ML vol. II). A sede deve ficar próxima aos primeiros assentos
da assembleia, mas, não pode parecer trono nem estar à frente do Altar. O material e forma artística
usado devem indicar unidade com altar e ambão (Cf. ML vol. II). As orientações ainda determina que
a sede nunca esteja sozinha, mas esteja ladeada por assentos diferentes, para manifestar uma igreja
ministerial
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. Também pode haver uma estante móvel de apoio ao presidente (Cf. ECNBB 106. pág. 28
e 147 e ML, vol. II). A introdução do missal, não determina que a cadeira esteja no fundo do
presbitério, e sim, orienta que tal posição é mais apropriada, desde que, não dificulte a comunicação
com a assembleia, ou que esteja o tabernáculo neste local (Cf. IGMR n.310).
O lugar da Palavra - O Concilio expõe a certeza de fé da Igreja, que "Quando se leem as escrituras
na missa é o próprio Cristo que fala" (SC nº 7). E ainda: "A Igreja sempre venerou as divinas
Escrituras, da mesma forma como o próprio corpo do Senhor" (DV, n.21). Estas afirmações do
concílio apontam para o significado e função deste espaço. No tocante a simbologia, a tradição da
Igreja, vê no ambão a referência ao sepulcro vazio (Cf. Morais, 2009, pág. 131). E por isso, lugar do
anúncio da ressurreição. Já quanto ao posicionamento no espaço, não há nenhuma norma. Muitas
conferências episcopais, incentivam que ele esteja fora do presbitério e próximo da assembleia. O
que destaca a procissão que é feita no momento da aclamação, partindo do altar, onde fica o
evangeliário até o ambão. Essa procissão, perde a beleza se o ambão estiver muito próximo do Altar.
A sensibilidade litúrgica aliada à estética fará encontrar o melhor lugar para posicioná-lo. Quanto ao
material e forma, precisa transmitir unidade com a sede, o altar e o local do batismo, sendo estrutura
sólida e firme. Não se pode abençoar uma mera estante móvel (cf. RDIA, cap. IV, n.48). Além disso,
não existe dois ambões, pois "uma só a Palavra de Deus" (Cf. PASTRO 2010)
Batistério - Esta é "Uma das partes mais significativas da Igreja" (ECNBB 106, Pág.76). Incorporado
desde o Séc. IV, ao espaço da celebração. O local, mais apropriado é em uma entrada da igreja,
junto a assembleia, ou numa capela ao lado e não no presbitério (Cf. Cronin 2005). A função deste
espaço é dada pelo elemento central, que é a fonte batismal. Por isso precisa comportar um bom
número de pessoas, e ter acomodação para os santos óleos e o Círio Pascal (ECNBB 106. Pág.
150). O local do batismo é memorial permanente dos renascidos e pode ter a forma de pia ou piscina,
pois a Igreja preserva duas formas de batizar: imersão e infusão
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(Cf. IGBC, n.21-26). Mas o ritual
também permite uma pia móvel (Cronin 2005).
Lugar da Reserva Eucarística - Sobre o espaço da reserva eucarística, Pastro ressalta que deve ser
uma pequena capela que não possibilite nada grupal, mas somente oração pessoal (Pastro 2010).
3. Cronin segue o raciocínio anterior, ao recomendar não colocar altar neste lugar, pois esse não é o
espaço para a celebração da Eucaristia. Tal espaço não pode conter nada que tire a atenção do
primordial (Cronin 2009). Pastro afirma, que no local da reserva eucarística, não pode haver crucifixo,
nem imagens (Pastro 2010). Este é lugar de oração, das pessoas da comunidade, ao longo do dia e
da semana. Por isso precisa ter acesso externo independente da nave da Igreja, mas, "esteja ligado a
igreja e visível aos fiéis" (IGMR,n.315 e ECNBB, n.106). As orientações ainda indicam, a capela não
pode ficar às costas da assembleia, ou seja, no fundo da Igreja. Mas caso não seja possível, a
construção de uma capela, a reserva eucarística, pode ficar no presbitério, mas que não esteja no
centro, nem no altar.
As orientações sobre o sacrário (tabernáculo), determinam que esteja em lugar de honra,
amplo, visível, decorado para favorecer a oração. Deve ser único, fixo, inviolável, não transparente
(IGMR, 314). Perto do sacrário, deve haver um apoio para facilitar depositar as âmbolas, ao abrir e
fechar o mesmo. A parede, próxima ao sacrário, pode ser decorada, com vários materiais, mas,
nunca com cortinas. O sacrário deve ter tamanho suficiente para a reserva destinada aos doentes e
adoração dos fiéis.
Sacristia - A palavra, sacristia, significa pequeno sagrado. Local de o presidente e ministros se
preparem para a celebração. Precisa ter espaço suficiente para permitir a existências de armários
reforçados para guardar os vasos sagrados e livros; guarda-roupas para as vestes dos vários
ministros, além de banheiro com pia para lavar as mãos; precisa de pia fora própria, para purificar
vasos sagrados e outras peças usadas nas aspersões e lavabo dos ministros, arrumar vasos de
flores etc. Precisa haver um espelho, fora do banheiro, para que todos os ministros. A sacristia faz
parte do templo, por isso precisa ser harmoniosa e limpa. Nas grandes igrejas pode haver duas
sacristias. Uma na entrada, mais ampla. E outra menor, próximo do presbitério (ECNBB, 106 pág.
157)
Lugar da penitência - A Igreja determina que seja um espaço "visível, e de fácil identificação para
quem entra na igreja" (ECNBB, 106). O texto ressalta a necessidade de isolamento acústico para
garantir privacidade, mas sem prejuízo para o conforto térmico, iluminação e ventilação. Caso use
iconografia, que seja alusiva a misericórdia. Este lugar deve estar ligado a nave da igreja, podendo
estar em relação ao batistério ou em relação ao local da Eucaristia (ML vol. II), tudo isso par lembrar a
natureza e ligação deste sacramento, com a comunidade eclesial (ECNBB, 106). A igreja preserva a
possibilidade de construir este espaço de tal forma que permita ao penitente, duas maneiras de
confessar, a saber: confessar seus pecados, atrás de uma grade ou ficar sentado frente a frente com
o padre.
Lugar das imagens - Quanto ao local das imagens, Cronin ressalta a necessidade de dialogar com a
comunidade, destacando que este aspecto do templo, sofreu inúmeros exageros após o Concílio, é
preciso buscar equilíbrio (ML, pág. 360). Porém, as imagens fazem parte do templo e da ação
litúrgica. A orientação é que não haja mais de uma do mesmo Santo, nem haja número exagerado,
estejam em ordem, e colabore com a piedade da comunidade (IGMR 278). Contudo, "Quando se
constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone uma imagem viva. [...] de fato
orienta, educa, conduz e introduz as pessoas no mistério [...]" (ECNBB 106 n.62). Este estudo
ressalta, que "o programa iconográfico deve sair de um trabalho multidisciplinar que envolva
arquitetos, liturgistas, artistas e a comunidade (ECNBB 106 n.64). No entanto, as orientações, deixam
explícito, que é obrigatório imagem de Jesus, a cruz de Cristo (IGMR 308). Além de Jesus, as
orientações destacam a importância das imagem de Maria e do padroeiro, que pode ser esculturas,
pinturas, mosaicos, etc, Porém, é necessário prever espaço que possibilite aproximar delas e que
podem estar no corpo da igreja ou próximas ao presbitério. Os textos ressaltam ainda, que o centro
do presbitério, as paredes de trás do altar precisam ser ocupadas com Cristo. (GLP pág.110). Por fim,
a imagem de Maria e do padroeiro vem em segundo plano e na perspectiva do Cristo.
Campanário - Quanto ao campanário, a oração de bênção, ressalta: "Ó Deus, vós não recusastes na
vossa Igreja o uso de sinos de bronze para convidar o povo à oração" (RB). Nas orientações,
ressalta-se que "a torre com o sino é um elemento arquitetônico vertical que facilmente e sinaliza o
edifício-igreja" (ECNBB 106, pág. 21).
Por fim, Pastro faz um programa para o edifício igreja, o 1º é o presbitério, que chama de
santuário e que aí, está o altar, sede, ambão, cruz processional; o 2º é o lugar da assembleia; 3º o
átrio, com a porta e a pia d'água benta; 4º o campanário ou torre; 5º Jardim; 6º a sacristia; 7º o
Batistério; 8º capela do Santíssimo
7
; 9º capela da reconciliação; 10º Capela da Mãe de Deus; 11º
coro; 12º sacristia; 13º Programa iconográfico e por fim, 14º o edifício-igreja.
Verticalidade - Pode ser simbolizada pela torre ou elementos da fachada (Machado 2001, p. 35).
Credência: Não dever chamar a atenção, sem ser algo banal. Ela ajuda a não colocar nada sobre o
altar (Machado p. 43)
4. Cruz - Nas palavras de Regina. A (Machado p.42) O concílio orienta que sobre o uso da cruz
processional em vez de enormes crucifixos pendurados nas paredes, para simbolizar que a cruz
acompanha o cristão em sua caminhada, mas a meta é a ressurreição, a glória, a vida.
1
A pesquisa bibliográfica para colher as orientações dos documentos e textos especializados, que determinam o programa
arquitetônico, para a Arquitetura Sacra de uma igreja, se baseia nas seguintes obras:
- CRONIN, Daniel P. O espaço Celebrativo". In. Manual de Liturgia, CELAM, Vol. II, Paulus, 2005, São Paulo, SP, pág. 329 a
379
- Ritual de Bênçãos. Bênçãos de Lugares, elementos e objetos destinados ou erigidos, nas Igrejas para uso litúrgico ou
devocional, 4ª edição, Paulus, São Paulo, SP.1990. Pág. 305 a 409.
- Estudo da CNBB, n. 106 Orientações para projetos e construção de Igrejas e disposição do Espaço Celebrativo.,
edições CNBB, Brasília, DF, 2013.
- PASTRO, Cláudio Org. Aparecida. Guia da Basílica Nacional de Nossa Senhora Aparecida. Aparecida, SP, Editora
Santuário, 2014.
- Guia Litúrgico Pastoral, CNBB, edições CNBB, Brasília, DF, 2ª edição, 2014.
- Liturgia em Mutirão - Subsídios para a formação, CNBB, edições CNBB, Brasília, DF, 1ª edição 2007.
- PASTRO, Claudio "O programa Iconográfico do Lugar da Celebração Cristã". in. O Deus da Beleza, a Educação através
da beleza. Paulinas, 2ª edição, São Paulo SP. Pág. 73 a 11.
- PASTRO, Cláudio. "A Estrutura do Edifício Cristão", in. Guia do Espaço Sagrado, 3ª Edição, edições Loyola, 2011, São
Paulo, SP.
- WILMSEN, Kaus Carlos. "O Ambão - Monumentum Paschale. Algumas considerações a respeito do espaço litúrgico
atual. VV. SILVA, Frei José Ariovaldo da. Org. Liturgia Um Direito do Povo. Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 2001. pág. 198 a
215.
- MORAIS, Francisco Figueiredo. "o espaço do culto, à imagem da Igreja'. Edições Loyola, São Paulo, SP. 2009. Pág. 83 a
183.
- Rede Celebra, Filme: Missa Nossa Ceia com o Senhor. Duração 30 min. Verbo Filmes e Paulus.
- As Instroduções Gerais dos Livros Litúrgicos. Editora Paulus, São Paulo, SP. 2013.
3
Cf. Estudo nº 106. paginas 24 a 27 e 146. Conferir também Carta do Papa Francisco Lumen Fidei nº 22 e 39. Guia Litúrgico
Pastoral cap. VII. Manual de Liturgia II, CELAM. pág 354 – 355
4
Pastro ressata: "[...] aí se dá o Mistério pascal celebrado em cada Missa. Para nós, cristãos, o Altar é o centro do Cosmo, o
umbigo do mundo, o coração do Corpo Místico do Cristo, o lugar da relação silenciosa entre Deus e os homens. "O Altar é
Cristo" no dizer de São Cirilo de Alexandria, Séc. IV. "Cristo é a rocha, a pedra angular do edifício de pedras vivas" (Cf. 1Pd
2,5-7) [...] (Cf. Pastro 2014).
5
Julgamos fundamental, entender o serviço da presidência, a partir da imagem do Lava-pés (Cf. Jo 13) e do bom Pastor (Cf.
Jo 10). O ECNBB n. 106, " ( Cf. ECNBB 106. Pág. 27)
6
Cf. IGBC, n. 21-26; RB n. 869 e 832; ECNBB n. 106 pág. 35-36.
7
. Cf. PASTRO, C. 2001, op. cit. pág. 75 e PASTRO, C. 2010, op. cit. Pág. 107.
Proposta de cronograma de atividades
De 04 de agosto até 30 novembro - 2016
Atividades
01/08
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16 a
22/08
23 a
31/08 05/09 a 19/09 20/09 a 11/10 13/10 a 30/11
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