Este documento contém duas entrevistas realizadas pelo estudante Gonçalo Nuno Ribeiro Alves: a primeira ao seu avô sobre a sua experiência na guerra colonial em Angola entre 1972-1974, e a segunda à sua avó sobre onde estava e como viveu o 25 de Abril de 1974.
O documento discute como algumas pessoas defendem o retorno à ditadura de Salazar em Portugal devido a tempos difíceis. Antes do 25 de Abril, havia uma atmosfera de tensão constante e medo, onde qualquer frase poderia levar à suspeição. Muitos portugueses viviam em extrema pobreza e eram tratados como escravos.
Germano Silva era um jornalista de 42 anos que trabalhava no Jornal de Notícias no dia 25 de Abril. Ele testemunhou de perto os acontecimentos na redação do jornal e viu como a revolução trouxe liberdade e fim da censura, permitindo que ele escrevesse sem restrições pela primeira vez. No Porto, a revolução ocorreu pacificamente com a chegada de tropas de Lamego e a libertação de presos políticos.
O documento fornece uma biografia e bibliografia de Isabel Alçada. A biografia resume que ela nasceu em 1950, formou-se em Filosofia e Educação, trabalhou no Ministério da Educação, foi professora, e co-escreveu várias séries de livros infantis populares. A bibliografia lista vários livros escritos por ela sobre história e aventuras portuguesas.
O livro conta a história de quatro amigos que passam férias no porto e conhecem Rita e seu cão Boxie. Eles descobrem um túnel misterioso que pensavam passar por baixo do rio Douro e decidem explorá-lo à noite, encontrando uma capela subterrânea, levantando questões sobre sua origem.
O documento descreve as vidas de duas escritoras portuguesas, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. Ambas nasceram em Lisboa, frequentaram escolas portuguesas e se formaram em Filosofia na Universidade de Lisboa. Após a formatura, as duas trabalharam no ensino em Portugal.
Biografia de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçadabecrejovim
O documento resume as biografias das escritoras portuguesas Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. Contém informações sobre suas vidas, educações, carreiras como professoras e escritoras, e obras publicadas conjuntamente.
Este documento resume um trabalho realizado sobre a vida no Estado Novo em Portugal e nas colónias. Contém testemunhos de duas pessoas que viveram nessa época - Rosinda Neves, que descreve a sua infância e juventude em Portugal, e Augusto Neves, que fala da sua experiência na guerra colonial em Moçambique. O documento conclui comparando a vida na época do Estado Novo com os dias atuais.
Joaquim Pereira Vala descreve sua vida no período do Estado Novo em Portugal. Ele frequentou a escola até a 3a série, onde aprendeu poucas matérias sob professores rígidos. Ele começou a trabalhar aos 10 anos para ajudar sua família na agricultura, trabalhando longas horas do nascer ao pôr do sol. Aos 19 anos, ele ingressou no exército onde serviu em Castelo Branco e Angola antes de emigrar para a Alemanha para escapar da ditadura de Salazar.
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Germano Silva era um jornalista de 42 anos que trabalhava no Jornal de Notícias no dia 25 de Abril. Ele testemunhou de perto os acontecimentos na redação do jornal e viu como a revolução trouxe liberdade e fim da censura, permitindo que ele escrevesse sem restrições pela primeira vez. No Porto, a revolução ocorreu pacificamente com a chegada de tropas de Lamego e a libertação de presos políticos.
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Biografia de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçadabecrejovim
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Este documento resume um trabalho realizado sobre a vida no Estado Novo em Portugal e nas colónias. Contém testemunhos de duas pessoas que viveram nessa época - Rosinda Neves, que descreve a sua infância e juventude em Portugal, e Augusto Neves, que fala da sua experiência na guerra colonial em Moçambique. O documento conclui comparando a vida na época do Estado Novo com os dias atuais.
Joaquim Pereira Vala descreve sua vida no período do Estado Novo em Portugal. Ele frequentou a escola até a 3a série, onde aprendeu poucas matérias sob professores rígidos. Ele começou a trabalhar aos 10 anos para ajudar sua família na agricultura, trabalhando longas horas do nascer ao pôr do sol. Aos 19 anos, ele ingressou no exército onde serviu em Castelo Branco e Angola antes de emigrar para a Alemanha para escapar da ditadura de Salazar.
Avaliação de Língua Portuguesa 3º bimestreMarcello Pires
O documento discute a falta de recursos para implementar plenamente a Lei Maria da Penha no Brasil. Participantes de um seminário avaliaram que a lei não vem sendo totalmente cumprida um ano após sua edição devido à falta de verba, políticas públicas e à cultura machista ainda presente no país. Deputados concordaram que mais investimentos são necessários para combater a violência contra a mulher.
O documento comemora 66 anos da Fundação de Seguridade Social GEAP, destacando sua história de promoção da qualidade de vida dos beneficiários através de projetos de saúde e assistência social.
O autor discute a importância de abandonar a busca por uma vida extraordinária e aprender a viver de forma simples. Ele enfatiza que a simplicidade trará mais paz e felicidade do que uma vida cheia de aparências e complexidades. O leitor é convidado a refletir sobre como vive atualmente e se está preso a padrões sociais de sucesso irreais.
A Revista Boa Vontade tem por objetivo levar informações por meio de matérias que abordam temas voltados à cultura, educação, política, saúde, meio ambiente, tecnologia, sempre aliados à Espiritualidade como ferramenta de esclarecimento, auxílio, entendimento e compreensão.
Este documento discute o princípio fundamental de "Unidade e Luta" do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde. O autor explica que a unidade refere-se a unir pessoas diferentes em torno de um objetivo comum, e não apenas juntar números. A unidade era necessária para fortalecer a luta contra a dominação colonial, superando divisões sociais e culturais exploradas pelos colonizadores. O objetivo central da unidade era tirar do inimigo a capacidade de enfraquecer a luta do povo explorando
O boletim informativo do Programa de Educação Tutorial do curso de História da UFCG relata as atividades do grupo no mês de dezembro de 2014, incluindo sua participação no InterPET da universidade e sugestões de filmes, leituras e eventos para o ano de 2015.
Inverno no Rincão - Um Lugar para Recomeçar Publica Livros
“Inverno no Rincão” fala sobre vencer a dor e o medo e recomeçar com uma mente renovada.
Apresenta pensamentos muitos comuns em momentos de reflexão como esse, portanto, é sobre solidão, angústia, perda, amor, felicidade, superação, paixão, esperança e espiritualidade. Muitas páginas falam sobre minhas próprias experiências, além de tratar casos de pessoas anônimas que riem ou choram, às vezes desamparadas, outras vezes cheias de alegria e vigor, mas que possuem em seus corações a sede de viver e sonhar.
Foi pensando em pessoas anônimas, mas que enfrentam experiências como a que eu mesmo enfrentei, e que por um ato divino e não coincidências possam estar lendo esse livro, é que escrevi “Inverno no Rincão”.
Esse pequeno livro é para pessoas que anseiam reescrever sua história ou mesmo possam estar buscando alento para o coração cansado, e através de uma auto análise de suas vidas possam encontrar esperança para essa longa caminhada que chamamos de VIDA.
Leia mais em : www.dracaena.com.br
Este documento resume um trabalho realizado por alunas sobre a Guerra Colonial Portuguesa. Ele inclui uma introdução descrevendo os objetivos do trabalho e perguntas a serem respondidas. Ele também resume as causas da guerra, o movimento das tropas portuguesas, e apresenta uma entrevista com um veterano português sobre suas experiências durante o conflito.
DeClara n.º 74 março 2024. O Jornal digital do AECRIsabelPereira2010
O DeClara no 74 de março de 2024 relata atividades realizadas no Agrupamento de Escolas Clara de Resende no mês de março. Inclui reportagens sobre projetos literários de alunos do 1o ciclo, concursos de leitura em francês no 3o ciclo, e uma masterclass de escrita criativa para alunos do secundário com o autor Bruno Paixão. O número celebra o Dia Mundial da Poesia com diversas atividades que promovem a leitura e a escrita.
DeClara n.º 73 fevereiro 2024 edição especial AniversárioIsabelPereira2010
Este documento descreve as atividades do projeto "Escola a Ler" que visa promover a leitura de forma sistemática e diversificada na escola. Entre as atividades destacam-se a leitura orientada, o projeto pessoal de leitura, o tempo dedicado à leitura e pensamento na biblioteca, e o empréstimo de livros para leitura em casa. O objetivo é estimular o hábito da leitura e escrita entre os alunos.
Este documento fornece um resumo do jornal escolar "DeClara" do Agrupamento Escolas Clara de Resende. O jornal apresenta artigos sobre clubes e desporto escolar, trabalhos de alunos e professores do 1o, 2o, 3o ciclo e secundário, ensino secundário, biblioteca escolar, projetos, avaliação externa da escola, associação de pais, e convites para eventos. O jornal também inclui poemas de alunos e sugestões de leitura para diferentes ní
Este documento apresenta uma versão atualizada do Referencial de Educação para os Media de 2014, com o objetivo de desenvolver competências de pensamento crítico nos alunos relativamente aos media. Apresenta dez grandes princípios desta área educativa, a estrutura e conteúdos do referencial organizados por níveis de ensino, e estratégias de abordagem curricular. Pretende contribuir para a formação de cidadãos ativos e participativos tal como preconizado no Perfil dos Alunos.
Este documento fornece um resumo do jornal escolar "DeClara no 71" do Agrupamento de Escolas Clara de Resende. Contém 3 artigos principais:
1) Uma mensagem de boas festas na página editorial, enfatizando os valores de solidariedade e os projetos solidários da escola.
2) Um artigo sobre o projeto "Escola a Ler" para promover o hábito da leitura entre os estudantes através de atividades como leitura orientada e contratos de leitura.
3)
Este documento fornece um resumo das atividades realizadas no Agrupamento Escolar Clara de Resende no mês de novembro de 2023. Inclui detalhes sobre projetos de leitura, visitas de estudo, eventos comemorativos como o Dia Nacional da Cultura Científica, exposições de trabalhos de alunos e professores, e decorações temáticas como o Dia dos Mortos.
Este documento fornece um resumo do jornal escolar "DeClara" do Agrupamento Escolas Clara de Resende. O jornal inclui artigos sobre clubes e desporto escolar, trabalhos de alunos e professores do 1o e 3o ciclo, ensino secundário, biblioteca escolar, projetos, plano de segurança da escola e atividades.
O documento resume as III Jornadas Educativas do Agrupamento Escolas Clara de Resende com o tema "(Clara)mente se Educa". As jornadas contaram com apresentações sobre motivação, aprendizagem baseada em projetos e comunicação, além de momentos musicais e de convívio. O objetivo foi refletir sobre temas pedagógicos e promover o intercâmbio entre professores.
Este primeiro número da revista Rumos a Oeste do Centro de Formação de Escolas do Porto Ocidental (CFEPO) partilha a experiência Erasmus+ vivida pelo consórcio CFEPO. O documento descreve as 7 mobilidades realizadas por docentes de 11 instituições em Espanha, França e Itália, com foco na observação de novas práticas pedagógicas e organizacionais.
Este documento descreve a experiência de dois anos de formação de professores em competências digitais no Centro de Formação de Escolas do Porto Ocidental. Resume três pontos principais: 1) Foram realizadas diversas ações de formação para capacitar professores no uso de ferramentas digitais; 2) As escolas desenvolveram planos de ação digitais para integrar mais tecnologia nas práticas pedagógicas; 3) A formação ajudou as escolas e professores a repensar seus métodos e assumir a transição digital como uma
A Rede de Bibliotecas Escolares apresenta várias propostas para as bibliotecas escolares selecionarem de acordo com os seus projetos educativos, associando-se às comemorações dos 50 anos da Revolução de Abril de 1974.
O documento descreve as prioridades e iniciativas para as redes de bibliotecas escolares em 2023-2024, incluindo o desenvolvimento de competências de leitura e escrita, a reestruturação dos espaços físicos para serem mais inclusivos e flexíveis, e o aprimoramento de recursos e serviços digitais complementares à biblioteca física.
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O autor discute a importância de abandonar a busca por uma vida extraordinária e aprender a viver de forma simples. Ele enfatiza que a simplicidade trará mais paz e felicidade do que uma vida cheia de aparências e complexidades. O leitor é convidado a refletir sobre como vive atualmente e se está preso a padrões sociais de sucesso irreais.
A Revista Boa Vontade tem por objetivo levar informações por meio de matérias que abordam temas voltados à cultura, educação, política, saúde, meio ambiente, tecnologia, sempre aliados à Espiritualidade como ferramenta de esclarecimento, auxílio, entendimento e compreensão.
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Foi pensando em pessoas anônimas, mas que enfrentam experiências como a que eu mesmo enfrentei, e que por um ato divino e não coincidências possam estar lendo esse livro, é que escrevi “Inverno no Rincão”.
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DeClara n.º 73 fevereiro 2024 edição especial AniversárioIsabelPereira2010
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3)
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O documento resume as atividades da biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas Clara de Resende no mês de julho, incluindo o balanço do projeto "Escola a Ler", sugestões de leitura para as férias, respostas a desafios de leitura e ideias para atividades de leitura e escrita para as férias.
O documento resume as atividades da biblioteca escolar e do clube de teatro da Escola Básica e Secundária Clara de Resende no mês de julho, incluindo sugestões de leitura para as férias, respostas a desafios de leitura, ideias para atividades de leitura e escrita, e uma página cultural com poemas e imagens.
Este documento resume as atividades relacionadas com a leitura que estão a ser desenvolvidas no Agrupamento de Escolas Clara de Resende no âmbito do projeto "Escola a Ler", incluindo a leitura orientada em sala de aula, projetos pessoais de leitura, sessões de leitura na biblioteca escolar e empréstimos de livros para casa. O objetivo é promover a leitura regular entre os alunos de forma estruturada e diversificada.
Este documento fornece informações sobre as atividades realizadas na biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas Clara de Resende no mês de maio, que incluem:
1) Comemoração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa e do Dia Mundial da Língua Portuguesa com poemas, artigos e atividades com os alunos;
2) Decoração da biblioteca com tema de coração amarelo e ecológico para celebrar o mês de maio;
3) Participação de alunos
O documento resume as atividades relacionadas com a leitura que estão a ser desenvolvidas no Agrupamento de Escolas Clara de Resende no âmbito do projeto "Escola a Ler". Inclui leitura orientada, projetos pessoais de leitura, tempo dedicado à leitura na biblioteca escolar e sessões para requisitar livros na biblioteca.
1. Você cuida e alguém aprende…
Gonçalo Nuno Ribeiro Alves Página 1
Projeto LivroLivre
Gonçalo Nuno Ribeiro Alves
8ºAno; Turma B; Nº13
2. Você cuida e alguém aprende…
Gonçalo Nuno Ribeiro Alves Página 2
Índice
Experiência na guerra colonial...................................................................................................... 3
CONTINUAÇÃO ..................................................................................................................... 4
Onde estavas no 25 de abril de 1974?........................................................................................... 5
3. Você cuida e alguém aprende…
Gonçalo Nuno Ribeiro Alves Página 3
Experiência na guerra colonial
Estórias da guerra colonial, por quem já lá esteve…
Entrevista realizada ao avô materno do entrevistador
Informação:
Nome: Germano Ribeiro
Idade: 64 anos
Data de Nascimento: 29/10/1949
GA: Olá Germano…Preparado para uma entrevista?
GR: Tudo bem.
GA: Prosseguindo, queria-lhe fazer algumas questões acerca da sua passagem na guerra colonial.
Para que colónia foi?
GR: Angola.
GA: Quando chegou a essa colónia qual foi a sua primeira impressão?
GR: Cheguei no dia 10 de fevereiro de 1972 a Luanda às 8 da manhã, um calor tórrido, terra
vermelha, uma surpresa total
GA: Qual era a sua companhia?
GR: Eu fazia parte de uma companhia açoriana de caçadores 3510 (CCAÇ3510)
GA: Desde o seu primeiro encontro com a companhia, sentiu que se integrou bem, ou foi difícil
darem-se bem em grupo?
GR: A integração foi fácil.
GA: E qual foi a razão dessa facilidade?
GR: Porque o grupo era de fácil relacionamento, um grupo muito afável.
GA: Quanto tempo passou na sua companhia?
GR: Passei 26 meses e uma semana.
GA: Considera tempo bem passado?
GR: Foi um tempo de sofrimento, mas que nos ofereceu recordações espectaculares.
GA: Qual foi a recordação mais marcante, de que ainda se lembra?
GR: Quando chegamos a angola, com sete dias de luanda na deslocação para um destacamento
rebentamos uma mina incendiária. Como normal entramos em pânico, pois era um ambiente
hostil ao qual não estávamos habituados, pois nessa altura, para nós, tudo era novo.
GA: Nessa altura era comprometido? Tinha família que deixou para trás?
GR: Sim. Era casado…deixei a minha mulher e uma filha com 7 meses de vida.
GA: Foi complicado viver mais de dois anos sem as suas presenças?
GR: Claro, foi muito, muito complicado. Principalmente a primeira fase de crescimento da
minha filha
GA: Mas fazia troca de correspondência com quem vivia em Portugal?
GR: Sim, todos os dias escrevia para não esquecer quem deixei para trás.
GA: Os membros da sua companhia tornaram-se amigos para a vida ou acabou por parar de os
contactar?
GR: Os amigos lá, continuaram amigos cá.
GA: Fazem algum encontro anual com os da companhia?
GR: Desde 1975, que nos encontramos anualmente na primeira ou segunda semana de maio.
4. Você cuida e alguém aprende…
Gonçalo Nuno Ribeiro Alves Página 4
CONTINUAÇÃO
GA: E a vossa relação com os nativos?
GR: Foi muito boa, exercíamos ação psicológica, tentar integrá-los na população.
GA: Houve algum nativo que estabelecesse uma relação de amizade mais forte com vocês?
GR: Sim, existiu. OMuliata e o Camboela, dois jovens africanos criados por nós.
GA: Qual foi a sensação de voltar a Portugal?
GR: Foi nascer de novo, voltar à terra onde nasci e voltar a estar com a família.
GA: Após tudo isto, qual o balanço que faz dos 26 meses passados na guerra colonial?
GR: Uma experiência única, doloroso, mas que repetiria com toda a vontade
GA: Tenha um resto de bom dia.
GR: Para si também
5. Você cuida e alguém aprende…
Gonçalo Nuno Ribeiro Alves Página 5
Onde estavas no 25 de abril de 1974?
Estória de quem viveu a Revolução dos Cravos…
Entrevista realizada à avó materna do entrevistador:
Informação:
Nome: Adelaide Ribeiro
Idade atual: 61 anos
Idade no 25 de abril de 1974: 22 anos
GA: Boa noite Adelaide, vamos começar a entrevista?
AR: Sim
GA: Soube que era adulta aquando do 25 de abril de 1974.Como se vivia antes da
Revolução dos Cravos?
AR: Vivia-se muito mal, a sociedade era “8 e 80”, ou seja, havia muitos pobres e muitos
ricos, quase não havia classe média. Os pobres passavam fome e tinham muito pouco
dinheiro, os ricos possuíam uma grande fortuna e eram pessoas que tinham mais
oportunidades de estudar.
GA: No ano de 1974, havia rumores de uma revolução militar. Sabia que ia acontecer
uma revolução na madrugada de dia 24 para dia 25?
AR: Não, não se fazia ideia, foi uma autêntica surpresa.
GA: Onde estava quando se deu a revolução?
AR: Estava na cama, pois a revolução foi de madrugada. Quando acordei fui informada
de que já não eramos um país ditador.
GA: Quem da sua família ficou mais emocionado com esta revolução?
AR: Os meus pais, especialmente o meu pai, que conheceu o sabor da liberdade e foi
obrigado depois a viver numa ditadura. Por essa razão, ficou muito emocionado e,
inclusive, chegou a chorar.
GA: Qual foi o sentimento predominante em si após a revolução?
AR: Senti-me livre, alegre e feliz pelo fim de um período “negro” do nosso país.
GA: Chegou a comprar um cravo vermelho e a sair à rua para o exibir?
AR: Sim, no dia 25 quando fui ver um filme ao cinema, acabei por comprar um, e desci
a praça com ele na mão.
GA: Última pergunta. Para si o que significou este dia?
AR: Para mim este dia foi importante, pois teve como significado a melhora das nossas
vidas e a esperança de um futuro melhor com mais possibilidades a nível financeiro.
Diz-se que o dinheiro não traz felicidade, mas sem dúvida o dinheiro ajuda. Apesar de
tudo, a liberdade foi o mais importante e a ideia de estar imune à PIDE foi um
sentimento fantástico. Para mim foi o dia mais importante da nossa nação.
GA: Resto de uma boa noite e obrigado pela entrevista.
AR: De nada. Mais uma coisa, fiquei muito grata aos capitães de Abril, como o
Salgueiro Maia, por proporcionarem um futuro melhor a 10 milhões de portugueses.