O documento resume os princípios fundamentais dos Alcoólicos Anônimos (AA):
1) AA é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham experiências para resolver o problema com o alcoolismo e ajudar outros;
2) O único requisito para se juntar é o desejo de parar de beber;
3) O propósito de AA é manter-se sóbrio e ajudar outros alcoólicos a também alcançarem a sobriedade.
"Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum - um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.”
Este documento descreve os Doze Passos de Alcoólicos Anônimos, um programa de recuperação para pessoas com problemas relacionados ao álcool. Os passos incluem admitir a impotência perante o álcool, acreditar em um poder superior, entregar a própria vida aos cuidados de Deus, fazer um inventário moral de si mesmo, admitir erros a Deus e aos outros, estar disposto a deixar que Deus remova defeitos de caráter, e fazer reparações às pessoas prejudicadas no passado. O objetivo é alcançar
O documento discute o alcoolismo, incluindo seus impactos negativos na vida das pessoas, sintomas comuns e tratamentos recomendados como os Grupos de Alcoólicos Anônimos. Ele também descreve os Doze Passos de A.A. que podem ajudar as pessoas a se recuperarem do alcoolismo.
O documento discute a necessidade de fazer um inventário moral honesto de si mesmo, reconhecendo erros e assumindo responsabilidades, como Adão e Eva se esconderam de Deus após pecarem. Também aborda enfrentar a tristeza que isso pode causar e descartar os pecados, assim como os israelitas confessaram seus pecados após o cativeiro.
O documento discute a ética e a moral na perspectiva do ethos. Apresenta a evolução histórica dos conceitos de ética e moral desde a Grécia Antiga com Sócrates e Aristóteles até os dias atuais, passando pelo Iluminismo. Discute como a modernidade trouxe crises aos sistemas éticos e morais tradicionais devido às mudanças culturais e científicas.
O documento discute o papel das virtudes na formação do caráter. Ele explica que o caráter é construído ao longo do tempo por meio da repetição de atos, e que as virtudes, como hábitos que levam a agir bem, podem ser adquiridas para transformar o temperamento e melhorar o caráter. O documento também descreve as quatro principais virtudes - prudência, justiça, temperança e fortaleza - e como elas podem ser desenvolvidas ao longo de quatro estágios.
1. Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências com alcoolismo para alcançar a sobriedade.
2. Não há requisitos para se tornar membro além do desejo de parar de beber, e a organização é auto-suficiente graças às contribuições dos membros.
3. Alcoólicos Anônimos não está ligada a nenhuma religião, política ou instituição, e seu propósito é manter a sobriedade dos membros e ajudar outros al
O documento resume os principais aspectos da organização Alcoólicos Anônimos (A.A.), incluindo seus objetivos de ajudar alcoólatras a se recuperarem através do compartilhamento de experiências e dos Doze Passos. A.A. não cobra taxas, não está ligada a religiões e busca ajudar alcoólatras independentemente de raça, cor ou credo.
"Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum - um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar.”
Este documento descreve os Doze Passos de Alcoólicos Anônimos, um programa de recuperação para pessoas com problemas relacionados ao álcool. Os passos incluem admitir a impotência perante o álcool, acreditar em um poder superior, entregar a própria vida aos cuidados de Deus, fazer um inventário moral de si mesmo, admitir erros a Deus e aos outros, estar disposto a deixar que Deus remova defeitos de caráter, e fazer reparações às pessoas prejudicadas no passado. O objetivo é alcançar
O documento discute o alcoolismo, incluindo seus impactos negativos na vida das pessoas, sintomas comuns e tratamentos recomendados como os Grupos de Alcoólicos Anônimos. Ele também descreve os Doze Passos de A.A. que podem ajudar as pessoas a se recuperarem do alcoolismo.
O documento discute a necessidade de fazer um inventário moral honesto de si mesmo, reconhecendo erros e assumindo responsabilidades, como Adão e Eva se esconderam de Deus após pecarem. Também aborda enfrentar a tristeza que isso pode causar e descartar os pecados, assim como os israelitas confessaram seus pecados após o cativeiro.
O documento discute a ética e a moral na perspectiva do ethos. Apresenta a evolução histórica dos conceitos de ética e moral desde a Grécia Antiga com Sócrates e Aristóteles até os dias atuais, passando pelo Iluminismo. Discute como a modernidade trouxe crises aos sistemas éticos e morais tradicionais devido às mudanças culturais e científicas.
O documento discute o papel das virtudes na formação do caráter. Ele explica que o caráter é construído ao longo do tempo por meio da repetição de atos, e que as virtudes, como hábitos que levam a agir bem, podem ser adquiridas para transformar o temperamento e melhorar o caráter. O documento também descreve as quatro principais virtudes - prudência, justiça, temperança e fortaleza - e como elas podem ser desenvolvidas ao longo de quatro estágios.
1. Alcoólicos Anônimos é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências com alcoolismo para alcançar a sobriedade.
2. Não há requisitos para se tornar membro além do desejo de parar de beber, e a organização é auto-suficiente graças às contribuições dos membros.
3. Alcoólicos Anônimos não está ligada a nenhuma religião, política ou instituição, e seu propósito é manter a sobriedade dos membros e ajudar outros al
O documento resume os principais aspectos da organização Alcoólicos Anônimos (A.A.), incluindo seus objetivos de ajudar alcoólatras a se recuperarem através do compartilhamento de experiências e dos Doze Passos. A.A. não cobra taxas, não está ligada a religiões e busca ajudar alcoólatras independentemente de raça, cor ou credo.
Os Doze Passos fornecem uma estrutura para aqueles com problemas relacionados a álcool e drogas. Eles incluem: 1) Admitir que são impotentes perante as drogas, 2) Acreditar em um poder superior, 3) Entregar a vontade e vida aos cuidados desse poder, e 4) Fazer um inventário minucioso de si mesmos.
EU SOU RESPONSÁVEL...
Quando qualquer um,
seja onde for,
estender a mão pedindo ajuda,
quero que a mão de A. A. esteja sempre ali.
E por isto, eu sou responsável.
Este documento discute a evolução da Terceira Tradição de Alcoólicos Anônimos, que estabelece que a única condição para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Relata como no início o AA tinha muitas regras rígidas para aceitar novos membros, mas experiências mostraram que a abertura e inclusão eram essenciais para o sucesso do programa.
Feridas emocionais -cura ou propagação?Otília Leite
O documento discute feridas emocionais, definindo-as como experiências dolorosas da infância que moldam a personalidade adulta. Explora como as feridas são formadas ao longo de estágios e passos para o perdão, incluindo reconhecer as feridas e emoções, estabelecer limites e considerar reconciliação. O objetivo é a cura por meio do amor incondicional de Deus.
O documento discute o Primeiro Passo de Alcoólicos Anônimos, que é admitir que se é impotente perante o álcool e que se perdeu o controle sobre a própria vida. Ele descreve como o Primeiro Passo é essencial para a recuperação e como é difícil admitir a derrota, mas necessário para prosseguir com os demais passos e mudar de vida. O documento também reflete sobre como o valor de uma pessoa não depende do que faz, mas do que é.
“Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assunto que digam respeito a outros grupos ou a A.A. em seu conjunto.”
Cada grupo cuida de suas próprias atividades à sua maneira, salvo quando A.A. em seu conjunto esteja ameaçado. É perigosa tamanha liberdade? O grupo, tanto quanto o indivíduo, é finalmente obrigado a aderir a princípios que garantam a sobrevivência. Dois avisos de tempestade – um grupo não deve fazer nada que possa ferir A.A. em seu conjunto, nem se filiar a entidades alheias. Um exemplo, o “Centro de A.A.” que fracassou.
O documento descreve a organização Alcoólicos Anônimos, que reúne homens e mulheres que compartilham experiências sobre alcoolismo com o objetivo de se manterem sóbrios e ajudar outros. A.A. não cobra taxas e é auto-suficiente através de doações. Também não está ligada a nenhuma religião ou política.
Sua alma vibra em harmonia com todos os Espíritos esclarecidos e generosos e em pé, como campeão ou como soldado, está pronto a participar de todos os grandes trabalhos, a penetrar em novos caminhos, a fecundar o patrimônio comum da Humanidade.
Este documento discute como as famílias de alcoólicos em recuperação podem enfrentar desafios no processo de reconstrução. Sugere que a família deve ter paciência e compreensão, pois a recuperação leva tempo, e que tanto o alcoólico quanto a família precisam trabalhar em seu crescimento espiritual para superar ressentimentos do passado.
1) A intolerância causa sofrimento quando os desejos de alguém são frustrados por não serem atendidos pelo mundo. 2) Pensamentos contrários causam inquietação. 3) A intolerância pode levar a problemas de saúde como ataques cardíacos devido ao estresse.
1) A Associação Alcoólicos Anônimos (A.A.) é uma irmandade de pessoas com o objetivo comum de parar de beber e ajudar outros alcoólicos a se recuperarem.
2) A única condição para se tornar membro da A.A. é o desejo de parar de beber, sem taxas ou mensalidades.
3) A A.A. não está ligada a nenhuma religião, política ou organização, focando apenas em manter a sobriedade e ajudar outros alcoólicos
El documento habla sobre la envidia, definiéndola como el disgusto o pesar por el bien o prosperidad de otro. Explica los síntomas de la envidia y cómo esta produce efectos negativos como crítica, desobediencia, robo y enfermedad. Señala que la envidia destruye el amor en el matrimonio y propone que la cura es aceptar la salvación de Dios y pedirle humildad y alegría con lo que se tiene.
Vencendo as obras da carne - Pecados relacionaisMichel Plattiny
O documento discute as obras da carne e como elas afetam as relações. Afirma que problemas relacionais surgem da forma como nos vemos e lidamos com as diferenças dos outros. Identifica pecados relacionais como inimizade, porfias, discórdia e facções. Defende que para superá-los precisamos ter autoestima equilibrada, celebrar as diferenças e nos responsabilizar por nossas ações.
O documento discute ansiedade e depressão sob a ótica espírita, abordando suas causas, sintomas e tratamentos. A ansiedade pode ser resultado de desordens de vidas passadas ou gatilhos nesta vida. Já a depressão é vista como um "câncer na alma" que afeta milhões de pessoas devido a excesso de passado em nossas mentes. Ambos demandam tratamento multidisciplinar associando medicina e aspectos espirituais.
Esta oração de perdão pede perdão por ofensas passadas e perdoa outros por ofensas recebidas, a fim de alcançar a paz interior e seguir em uma nova fase de vida positiva com pessoas construtivas. Reconhece que todos têm o direito de rejeitar o amor de outras pessoas e pede orientação para um projeto importante.
[1] O documento discute a importância do autoconhecimento para entender nossa verdadeira essência e ter maior controle emocional. [2] Ele explica que o autoconhecimento ocorre através de um interrogatório diário de nossas ações e um exame de como reagimos a situações. [3] Também aborda a necessidade de enfrentarmos nossa "sombra" interior e assumirmos responsabilidade por nossos atos ao invés de culpar os outros.
O documento é uma oração de uma ovelha dirigida a Deus, o Bom Pastor. A ovelha se reconhece como pertencente ao rebanho de Deus, embora às vezes se sinta suja, doente, perdida ou agitada. Ela pede a Deus que não a deixe se perder e que a encontre caso se perca.
Forgiveness, Acceptance & Moving On: How to Better Recover from HurtsJohn R. Williams
The document provides steps for recovering from hurts and forgiving others. It discusses different types of forgiveness and outlines 14 steps towards acceptance and forgiveness. Some key steps include clarifying your feelings about the offense, taking responsibility for your own distress, examining fears of letting go, committing to heal, and practicing positive coping when recalling the offense. The document emphasizes that forgiveness is a process of releasing resentment to prevent further harm, rather than condoning wrongs or forgetting the past.
Este capítulo explora o Primeiro Passo dos Narcóticos Anônimos, no qual os membros admitem que são impotentes perante a sua adicção e que perderam o domínio sobre as suas vidas. Discutem-se os aspectos da obsessão, compulsão e negação da doença da adicção, e como esta afeta as vidas dos membros de diferentes formas. Reconhecer a verdade sobre a natureza progressiva da adicção é fundamental para a recuperação.
O documento descreve a luta de um homem contra o alcoolismo, desde a infância até encontrar os Alcoólicos Anônimos. Ele narra como foi exposto ao álcool e tabaco desde cedo, e como desenvolveu vícios na adolescência, apesar dos esforços da família para ajudá-lo. Ao encontrar os AA aos 27 anos, ele começou um longo processo de recuperação que o levou a mais de 20 anos de sobriedade.
O documento descreve os princípios e práticas de Alcoólicos Anônimos (AA), um grupo de apoio mútuo para pessoas com problemas relacionados ao álcool. O AA não cobra taxas e é aberto a qualquer pessoa que deseje parar de beber. Seus membros compartilham experiências para se manterem sóbrios e ajudarem outros a alcançar a sobriedade, focando em evitar o primeiro gole de álcool e vivendo um dia de cada vez.
Os Doze Passos fornecem uma estrutura para aqueles com problemas relacionados a álcool e drogas. Eles incluem: 1) Admitir que são impotentes perante as drogas, 2) Acreditar em um poder superior, 3) Entregar a vontade e vida aos cuidados desse poder, e 4) Fazer um inventário minucioso de si mesmos.
EU SOU RESPONSÁVEL...
Quando qualquer um,
seja onde for,
estender a mão pedindo ajuda,
quero que a mão de A. A. esteja sempre ali.
E por isto, eu sou responsável.
Este documento discute a evolução da Terceira Tradição de Alcoólicos Anônimos, que estabelece que a única condição para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Relata como no início o AA tinha muitas regras rígidas para aceitar novos membros, mas experiências mostraram que a abertura e inclusão eram essenciais para o sucesso do programa.
Feridas emocionais -cura ou propagação?Otília Leite
O documento discute feridas emocionais, definindo-as como experiências dolorosas da infância que moldam a personalidade adulta. Explora como as feridas são formadas ao longo de estágios e passos para o perdão, incluindo reconhecer as feridas e emoções, estabelecer limites e considerar reconciliação. O objetivo é a cura por meio do amor incondicional de Deus.
O documento discute o Primeiro Passo de Alcoólicos Anônimos, que é admitir que se é impotente perante o álcool e que se perdeu o controle sobre a própria vida. Ele descreve como o Primeiro Passo é essencial para a recuperação e como é difícil admitir a derrota, mas necessário para prosseguir com os demais passos e mudar de vida. O documento também reflete sobre como o valor de uma pessoa não depende do que faz, mas do que é.
“Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assunto que digam respeito a outros grupos ou a A.A. em seu conjunto.”
Cada grupo cuida de suas próprias atividades à sua maneira, salvo quando A.A. em seu conjunto esteja ameaçado. É perigosa tamanha liberdade? O grupo, tanto quanto o indivíduo, é finalmente obrigado a aderir a princípios que garantam a sobrevivência. Dois avisos de tempestade – um grupo não deve fazer nada que possa ferir A.A. em seu conjunto, nem se filiar a entidades alheias. Um exemplo, o “Centro de A.A.” que fracassou.
O documento descreve a organização Alcoólicos Anônimos, que reúne homens e mulheres que compartilham experiências sobre alcoolismo com o objetivo de se manterem sóbrios e ajudar outros. A.A. não cobra taxas e é auto-suficiente através de doações. Também não está ligada a nenhuma religião ou política.
Sua alma vibra em harmonia com todos os Espíritos esclarecidos e generosos e em pé, como campeão ou como soldado, está pronto a participar de todos os grandes trabalhos, a penetrar em novos caminhos, a fecundar o patrimônio comum da Humanidade.
Este documento discute como as famílias de alcoólicos em recuperação podem enfrentar desafios no processo de reconstrução. Sugere que a família deve ter paciência e compreensão, pois a recuperação leva tempo, e que tanto o alcoólico quanto a família precisam trabalhar em seu crescimento espiritual para superar ressentimentos do passado.
1) A intolerância causa sofrimento quando os desejos de alguém são frustrados por não serem atendidos pelo mundo. 2) Pensamentos contrários causam inquietação. 3) A intolerância pode levar a problemas de saúde como ataques cardíacos devido ao estresse.
1) A Associação Alcoólicos Anônimos (A.A.) é uma irmandade de pessoas com o objetivo comum de parar de beber e ajudar outros alcoólicos a se recuperarem.
2) A única condição para se tornar membro da A.A. é o desejo de parar de beber, sem taxas ou mensalidades.
3) A A.A. não está ligada a nenhuma religião, política ou organização, focando apenas em manter a sobriedade e ajudar outros alcoólicos
El documento habla sobre la envidia, definiéndola como el disgusto o pesar por el bien o prosperidad de otro. Explica los síntomas de la envidia y cómo esta produce efectos negativos como crítica, desobediencia, robo y enfermedad. Señala que la envidia destruye el amor en el matrimonio y propone que la cura es aceptar la salvación de Dios y pedirle humildad y alegría con lo que se tiene.
Vencendo as obras da carne - Pecados relacionaisMichel Plattiny
O documento discute as obras da carne e como elas afetam as relações. Afirma que problemas relacionais surgem da forma como nos vemos e lidamos com as diferenças dos outros. Identifica pecados relacionais como inimizade, porfias, discórdia e facções. Defende que para superá-los precisamos ter autoestima equilibrada, celebrar as diferenças e nos responsabilizar por nossas ações.
O documento discute ansiedade e depressão sob a ótica espírita, abordando suas causas, sintomas e tratamentos. A ansiedade pode ser resultado de desordens de vidas passadas ou gatilhos nesta vida. Já a depressão é vista como um "câncer na alma" que afeta milhões de pessoas devido a excesso de passado em nossas mentes. Ambos demandam tratamento multidisciplinar associando medicina e aspectos espirituais.
Esta oração de perdão pede perdão por ofensas passadas e perdoa outros por ofensas recebidas, a fim de alcançar a paz interior e seguir em uma nova fase de vida positiva com pessoas construtivas. Reconhece que todos têm o direito de rejeitar o amor de outras pessoas e pede orientação para um projeto importante.
[1] O documento discute a importância do autoconhecimento para entender nossa verdadeira essência e ter maior controle emocional. [2] Ele explica que o autoconhecimento ocorre através de um interrogatório diário de nossas ações e um exame de como reagimos a situações. [3] Também aborda a necessidade de enfrentarmos nossa "sombra" interior e assumirmos responsabilidade por nossos atos ao invés de culpar os outros.
O documento é uma oração de uma ovelha dirigida a Deus, o Bom Pastor. A ovelha se reconhece como pertencente ao rebanho de Deus, embora às vezes se sinta suja, doente, perdida ou agitada. Ela pede a Deus que não a deixe se perder e que a encontre caso se perca.
Forgiveness, Acceptance & Moving On: How to Better Recover from HurtsJohn R. Williams
The document provides steps for recovering from hurts and forgiving others. It discusses different types of forgiveness and outlines 14 steps towards acceptance and forgiveness. Some key steps include clarifying your feelings about the offense, taking responsibility for your own distress, examining fears of letting go, committing to heal, and practicing positive coping when recalling the offense. The document emphasizes that forgiveness is a process of releasing resentment to prevent further harm, rather than condoning wrongs or forgetting the past.
Este capítulo explora o Primeiro Passo dos Narcóticos Anônimos, no qual os membros admitem que são impotentes perante a sua adicção e que perderam o domínio sobre as suas vidas. Discutem-se os aspectos da obsessão, compulsão e negação da doença da adicção, e como esta afeta as vidas dos membros de diferentes formas. Reconhecer a verdade sobre a natureza progressiva da adicção é fundamental para a recuperação.
O documento descreve a luta de um homem contra o alcoolismo, desde a infância até encontrar os Alcoólicos Anônimos. Ele narra como foi exposto ao álcool e tabaco desde cedo, e como desenvolveu vícios na adolescência, apesar dos esforços da família para ajudá-lo. Ao encontrar os AA aos 27 anos, ele começou um longo processo de recuperação que o levou a mais de 20 anos de sobriedade.
O documento descreve os princípios e práticas de Alcoólicos Anônimos (AA), um grupo de apoio mútuo para pessoas com problemas relacionados ao álcool. O AA não cobra taxas e é aberto a qualquer pessoa que deseje parar de beber. Seus membros compartilham experiências para se manterem sóbrios e ajudarem outros a alcançar a sobriedade, focando em evitar o primeiro gole de álcool e vivendo um dia de cada vez.
O documento introduz o conceito de "Maldição dos Bonzinhos" e descreve a experiência da autora de quebrar o braço após cair em uma festa e continuar agindo de forma excessivamente prestativa. A autora buscou tratamento médico e decidiu quebrar a "Maldição" com ajuda de terapia. O texto explica que o livro visa ajudar pessoas que se sentem presas à necessidade de agradar os outros constantemente.
Este documento descreve os primeiros dias de Alcoólicos Anônimos e como a organização desenvolveu sua Terceira Tradição de aceitar qualquer pessoa com o desejo de parar de beber como membro, independentemente de raça, cor, credo ou qualquer outra característica. Inicialmente, AA tinha muitas regras rígidas sobre quem poderia se juntar, mas experiências mostraram que uma abordagem mais inclusiva levava a melhores resultados de sobriedade. Isso levou ao desenvolvimento da política atual de que o único requisito para se torn
O documento discute o Segundo Passo de Alcoólicos Anônimos, que envolve acreditar em um poder superior que pode restaurar a sanidade. Alguns membros têm dificuldade com este passo devido à falta de fé ou agnosticismo. Sugere-se que imaginem a fé como a confiança infantil nos pais e sigam as sugestões dos outros membros que encontraram a sobriedade através do programa.
Dentro das páginas deste livro estão 100 anos de expertise cervejeiro.
Um verdadeiro mergulho na produção profissional e artesanal de cervejas.
Essa é uma obra escrita para desmistificar essa arte que evoluiu por milhares de anos, e vai provar a você que com vontade e muita diversão, qualquer um pode se tornar um verdadeiro Mestre Cervejeiro.
Aprecie sem moderação!
O documento descreve a jornada de auto-aceitação e perdão de Linda Berdeski. Após uma vida de vícios e auto-condenação, ela decidiu assumir responsabilidade por si mesma e transformar sua vida, colocando sua confiança em Deus. Ela fundou um restaurante e igreja para ajudar pessoas necessitadas, ensinando os princípios do perdão e do amor incondicional. Sua história ilustra como escolhemos entre ouvir a voz de Deus ou do ego, e como o perdão traz liber
O documento descreve a jornada de auto-aceitação e perdão de duas pessoas. Linda passou por um período de vício e auto-condenação, mas decidiu mudar sua vida e agora ajuda outros em necessidade através de um restaurante comunitário. O documento também descreve como o autor superou sentimentos de culpa ao perdoar a si mesmo por ações passadas.
O documento descreve a jornada de auto-aceitação e perdão de Linda Berdeski. Após uma vida de vícios e auto-condenação, ela decidiu assumir responsabilidade por si mesma e transformar sua vida, colocando sua confiança em Deus. Ela fundou um restaurante e igreja para ajudar pessoas necessitadas, ensinando que devemos escolher o amor ao invés da condenação. Sua história ilustra como o perdão de si mesmo e dos outros pode levar à liberdade interior e ao poder de ajudar os outros.
O alcoolismo é definido como uma necessidade compulsiva de consumir álcool. Ele pode ser causado por fatores genéticos e ambientais e levar a sérios problemas de saúde física e mental. O tratamento do alcoolismo geralmente envolve parar de beber com apoio profissional e de amigos/família, além de lidar com as causas subjacentes.
A solidão de uma adolescente descreve sua vida solitária trancada em seu quarto à noite, questionando "por que comigo?". Ela sofre por ver outras meninas de sua idade saindo enquanto ela não pode, por viver com um pai conservador e rabugento em uma casa infeliz cheia de discussões. Ela se sente presa em sentimentos de infelicidade, confusão, tristeza, esquecimento e injustiça, que correspondem a solidão e sofrimento.
Este documento contém três histórias pessoais de jovens sobre suas famílias e desafios. A primeira fala sobre uma menina que presenciou violência doméstica contra sua mãe por parte de seu pai alcoólatra. A segunda descreve uma menina que sofreu abuso físico de seu pai e foi hospitalizada. A terceira é sobre um pai que se tratou para superar o alcoolismo e reconstruir a família de forma amorosa.
Este documento contém três histórias pessoais de jovens sobre suas famílias e desafios. A primeira fala sobre o abuso doméstico sofrido por sua mãe pelo pai e como isso a afetou. A segunda descreve a luta de seu pai contra o alcoolismo e como ele mudou para melhor. A terceira reflete sobre o significado do "para sempre" e como aproveitar cada momento presente.
Aprenda a viver bem com deus e com seus impulsos sexuais erwin lutzerRafaelBrandoBarroso
O documento discute a luta entre os desejos sexuais e as restrições morais da Bíblia. Algumas pessoas cedem aos desejos e acabam se arrependendo, enquanto outras tentam viver de acordo com os ensinamentos cristãos, embora enfrentem frustrações. O autor escreveu o livro para oferecer esperança àqueles que desejam se libertar do domínio das paixões sexuais através da ajuda de Deus.
1) O capítulo discute a importância de aceitar a vida como ela é, sem revolta, e buscar o caminho da resignação e da fé na lei da evolução.
2) Explica que o sofrimento na Terra é passageiro e serve para expiar faltas de vidas passadas, ensinando lições através das provas.
3) Reforça a ideia de que ninguém morre de fato, apenas deixa o corpo físico, tendo a vida espiritual eterna.
1) O capítulo fala sobre aceitar a vida como ela é, sem reclamações, e tentar se libertar do sofrimento através de estudo e ajudando os outros.
2) Diz que a maioria dos casos de loucura ocorrem por não conseguirmos resolver os grandes problemas da vida e falta de coragem para enfrentá-los.
3) Aborda que o suicídio não deve ser aceito, pois sabemos que a vida continua após a morte do corpo físico.
Este documento discute as causas do abatimento da alma e como ele se manifesta. Afirma que a causa fundamental é a falta de comunhão com Deus. Isso leva o homem a viver sem sentido e a tentar preencher o vazio interior com prazeres e realizações vazias, o que só aumenta seu abatimento. A cura está em restaurar a relação com o Criador.
O autor descreve sua mudança da zona rural para a cidade de Belém e as dificuldades enfrentadas, como a falta de água encanada e as filas no poço comunitário. Ele também conta como a família começou a vender frutas em carrinhos de mão e em uma barraca na feira para sobreviver. Mais tarde, o autor ajudava a vender sucos e bolinhos de bacalhau na feira para ganhar um pouco de dinheiro.
O documento discute o sentido da vida e argumenta que o amor é a força que dá sentido à existência humana. O autor incentiva o leitor a refletir sobre suas paixões e sonhos e a viver a vida plenamente aproveitando cada momento, pois o tempo é curto.
O documento descreve o início do relacionamento do autor com sua futura esposa. Ele a viu pela primeira vez e ficou impressionado com sua beleza, comparando-a a um anjo. Apesar de não terem conversado naquele momento, o autor passou a observá-la e orar para que pudesse ficar com ela. Com o tempo, ele começou a conversar brevemente com ela e se aproximar, desenvolvendo sentimentos amorosos, embora soubesse que ela levava sua fé em Deus a sério.
4. ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de
homens e mulheres que compartilham suas
experiências, forças e esperanças a fim de resolver o
seu problema comum e ajudar outros a se
recuperarem do alcoolismo.
O único requisito para se tornar membro é o desejo de
parar de beber. Para ser membro de A.A. não há taxas
ou mensalidades; somos auto-suficientes graças às
nossas próprias contribuições.
A.A. não esta ligada a nenhuma seita ou religião,
nenhum movimento político, nenhuma organização ou
instituição; não deseja entrar em qualquer
controvérsia; não apóia nem combate quaisquer
causas.
Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e
8. Reflexão do dia 4 de Janeiro
COMECE ONDE VOCÊ ESTÁ
Sentimos que a eliminação de nossas bebedeiras é
apenas o começo.
Bem mais importante é a demonstração de nossos
princípios em nossos lares, ocupações e outros
assuntos.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 42 E 43
9. Normalmente é muito fácil para mim ser agradável
com as pessoas no cenário de A.A. Enquanto trabalho
para permanecer sóbrio, celebro com meus
companheiros de A.A. nossa libertação comum do
inferno da bebida. Frequentemente não é difícil
espalhar alegres notícias para meus velhos e novos
amigos no programa.
Porém, em casa ou no trabalho, a história pode ser
diferente. É nessas duas situações que tornam-se
mais evidentes as pequenas frustrações do dia-a-dia;
onde pode ser difícil sorrir ou dar uma palavra amável
ou um ouvido atento. É fora das salas de A.A. que
encaro o teste real da eficiência de minha caminhada
10.
11. O QUE DIZ O PRIMEIRO
PASSO
"Admitimos que éramos impotentes
perante o álcool - que tínhamos
perdido o domínio sobre nossas
vidas."
Quem gosta de admitir a derrota total?
A admissão da impotência é o primeiro
passo para a libertação.
A relação entre a humildade e a
sobriedade.
A obsessão mental somada à alergia
física.
12.
13. 44 comentários sobre este fato
Herique Tinha que ser em Goiás mesmo
Moyses sorte dele que caiu de pé
Pedro Henrique Ohh marvada pingaaa! Tinha
que ser no Goiás né?!?!
Moyses quem falou que bêbado não tem sorte
??????
Alisson Parar de beber é um caminho para sair
do buraco ou pelo menos para não entrar nele.
Esse daí se enterrou na cachaça, ou melhor, por
causa dela.
André Só assim pra ficar de pé depois de uma
garrafa de cana!
Bruno é parece que GO tá em todas.
14. Pedro Henrique O pior é que é só noticia boa né!!! rsrsrs
Brunno quem foi o animal que abriu um buraco destes e deixou
sem cerca e sinalização adequada? poderia ser uma criança
brincando..
Uilton A bebida levou o cara ao fundo do poço
Carlos Era para estar isolado. Se ele cai de ponta cabeça,
como seria?
jean c nossa, o que a bebida não faz neh, na hr do tonbo ele
não deve ter sentido nada,e depois que passo o sintoma,a dor que
ele sentiu!! Kk
celia f o susto que levou, mais nunca vai
beberkkkkkkkkkkkkkk
Julia Talvez "trêbado" não caísse...rsrrsrsrsrsrs
Manoel Ribeiro Esse nunca mais vai comer nem bombom de
licor. kkk
antonio isso é que é fundo de poço!
cj rj eitaa cachaça danada!!!
15. Romulo AAAOOOO pinginha booaaaaaa
Joao kkk tem coisa que so acontece no Goiás
M Mendes já dizia minha mãe que "pinga só leva as pessoas pro
buraco"... aí a confirmação!!
FÁBIO Experience Joga terra!
Marcos É Moisés, já imaginou se chove ou se acontece um
deslisamento?!
Alexandre COMO TEM SOFRIDO!
Luis Miguel Se bebese só água já não caia
Wallace B Bebado só sabe encher o saco, larga esse
maldito lá ...
Carlos Ke buraco estranho, parece um .. arreganhado
Bruna ÓH MEU DEUS
rudimar s bem feito quem mandou beber demais.
AkyrA Art Tava no buraco porque bebeu se tivesse
fumado estava voando, kkkkkkkkkkkkkk
Caetano perdeu a noccao
Maria kkkkkk - Tem acontecido muitos casos iguais a este.
16.
17. O QUE É O POÇO?
QUAL A LARGURA (DIÂMETRO) DO
POÇO?
QUAL A SUA PROFUNDIDADE?
OQUE HÁ NO FUNDO DO POÇO?
VOCÊ JÁ ESTEVE LÁ?
PORQUE VC ESTAVA LÁ?
ALGUÉM TE AJUDOU A SAIR DE LÁ?
ESTÁ DISPOSTO A AJUDAR OUTROS A
SAÍREM DE LÁ?
É NECESSARIO BEBER PARA ATINGIR
O FUNDO DO POÇO?
19. Quem se dispõe a admitir a derrota completa?
Quase ninguém, é claro. Todos os instintos
naturais gritam contra a ideia: da impotência
pessoal. É verdadeiramente terrível admitir que
com o copo na mão, temos convertido nossas
mentes numa tal obsessão pelo beber
destrutivo, que somente um ato da Providência
pode removê-la.
Nenhuma outra forma de falência é igual a
esta. O álcool, transformado em voraz credor,
nos esvazia de toda auto suficiência e toda
vontade de resistir às suas exigências. Uma
vez que aceitamos este fato, nu e cru, nossa
falência como seres humanos está completa.
20. Porém, ao ingressar em AA, logo encaramos
essa humilhação absoluta de uma maneira
bem diferente. Percebemos que somente
através da derrota total é que somos capazes
de dar os primeiros passos em direção à
libertação e ao poder. Nossa admissão de
impotência pessoal acaba por tornar-se o leito
de rocha firme sobre o qual poderão ser
construídas vidas felizes e significativas.
Sabemos que pouca coisa de bom advirá a
qualquer alcoólico que se torne membro de AA
sem aceitar sua devastadora debilidade e
todas as suas consequências. Até que se
humilhe desta forma, sua sobriedade se a tiver
21. Da felicidade verdadeira, nada conhecerá.
Comprovado sem sombra de dúvida por uma
longa experiência, este é um dos fatos de vida de
AA. O princípio de que não encontraremos
qualquer força duradoura sem que antes
admitamos a derrota completa, é a raiz principal
da qual germinou e floresceu nossa Irmandade
toda.
Inicialmente, ao sermos desafiados a admitir a
derrota, a maioria de nós se revoltou. Havíamos
nos aproximado de AA esperando ser ensinados a
ter autoconfiança. Então nos disseram que, no
tocante ao álcool, de nada nos serviria a
autoconfiança, aliás, era um empecilho total.
Nossos padrinhos afirmaram que éramos vítimas
de uma obsessão mental tão sutilmente poderosa
22. Agravando nosso dilema impiedosamente,
nossos padrinhos apontaram nossa crescente
sensibilidade ao álcool chamaram-na de
alergia. O tirano álcool empunhava sobre nós
uma espada de dois gumes: primeiro éramos
dominados por um anseio louco que nos
condenava a continuar bebendo, e depois por
uma alergia prenunciadora de que
acabaríamos nos destruindo. Pouquíssimos
mesmo eram os que aflitos desta forma,
haviam saído vitoriosos lutando sozinhos. Era
um fato estatístico os alcoólicos quase nunca
se recuperarem pelos seus próprios recursos.
E assim parece ter sido desde a primeira vez
23. Nos primeiros tempos de AA, somente os
alcoólicos, mais desesperados, conseguiram
engolir e digerir esta verdade amarga. Mesmo
estes "agonizantes", frequentemente encontravam
dificuldades em reconhecer quão poucas
esperanças havia. Contudo, alguns o
reconheceram, e tendo se agarrado aos princípios
de AA com o mesmo fervor dos que estão se
afogando e se agarram aos salva-vidas, quase
que invariavelmente se tornaram sóbrios. É por
isso que a primeira edição do livro Alcoólicos
Anônimos, publicado quando éramos poucos
membros, tratava somente de casos
desesperados. Muitos alcoólicos menos
desesperados experimentavam AA, mas não eram
bem sucedidos porque não podiam admitir a sua
24. É com imensa satisfação que podemos afirmar
que, com o passar dos anos, isso mudou. Os
alcoólicos que ainda mantinham sua saúde,
suas famílias, seus empregos, e até dois carros
na garagem começaram a reconhecer seu
alcoolismo. Ao crescer esta tendência, uniram-
se a eles muitos alcoólicos jovens, que mal
passavam de alcoólicos em potencial. Evitaram
os últimos dez ou quinze anos de puro inferno
pelo qual nós outros havíamos passado. Em
vista do Primeiro Passo, que exigia a admissão
de que nossas vidas haviam se tornando
ingovernáveis, como podiam pessoas como
estas aceitar este passo?
25. Obviamente, era necessário elevar o fundo que
nós outros havíamos atingido para o ponto em
que esse fundo os atingisse. Voltando para trás
em nossas próprias histórias de bebida, podia
me mostrar que anos antes de reconhecê-lo, já
havíamos perdido controle; que, mesmo
naquela época, nosso beber já deixara d ser
um mero hábito, sendo realmente o começo de
uma progressão fatal. Aos duvidosos podíamos
dizer: "Talvez você não seja alcoólico, afinal de
contas. Por que não tenta seguir bebendo
controladamente? Lembrando-se sempre do
que lhe temos dito respeito do alcoolismo."
26. Esta atitude trazia resultados imediatos
e práticos. Então, descobriu-se que
quando um alcoólico plantava na mente
de outro a ideia da natureza verdadeira
da enfermidade, este outro jamais seria
o mesmo outra vez. Após cada
bebedeira, diria a si mesmo: "Talvez
esses AAs tenham razão ... " Depois de
algumas experiências semelhantes é
frequentemente, anos antes do começo
das dificuldades extremas, ele voltaria a
nós, convencido. Havia atingido o fundo
do seu poço tanto quanto nós. A própria
bebida havia se tornado nossa melhor
advogada.
27. Por que insistir tanto em que todo
AA precisa, antes de mais nada,
chegar ao fundo do poço?
A resposta é que poucas pessoas
praticarão sinceramente o programa de
AA, a não ser que tenham atingido o
fundo. Pois praticar os restantes onze
passos de AA requer a adoção de atitudes
e ações que quase nenhum alcoólico que
ainda esteja bebendo sonharia adotar.
28. PERGUNTAS
Quem se dispõe a ser rigorosamente honesto e
tolerante?
Quem se dispõe a confessar suas falhas a um
outro e a fazer reparação pelos danos
causados? Quem se interessa, ao mínimo, por
um Poder Superior ou menos ainda por
meditação e oração?
Quem se dispõe a sacrificar seu tempo e sua
energia tentando levar a mensagem de AA ao
próximo?
Não, o alcoólico típico, egoísta ao extremo,
pouco se interessa por estas medidas a não
29. Sob a chicotada do alcoolismo, somos
impelidos ao AA, e ali descobrimos a
fatalidade de nossa situação. Nessa
hora, e somente nessa hora, é que
nos tornamos tão receptivos a sermos
convencidos e tão dispostos a escutar
como os que se encontram à beira da
morte. Prontificamo-nos a fazer
qualquer coisa que nos livre da
obsessão impiedosa.
56. CONCEDEI-NOS, SENHOR,
A SERENIDADE NECESSÁRIA
PARA ACEITAR AS COISAS
QUE NÃO PODEMOS MODIFICAR,
CORAGEM PARA MODIFICAR
AQUELAS QUE PODEMOS
E SABEDORIA PARA DISTINGUIR
UMAS DAS OUTRAS.
57.
58. Entre em contato conosco e venha nos visitar.
grupodeaaaracas@gmail.com
w w w. g r u p o d e a a a r a c a s . b l o g s p o t . c o m
GRUPO ALCOÓLICOS ANÔNIMOS EM ARAÇÁS
RUA: CARACAS, 103 - ARAÇAS, VILA VELHA – ES
CEP: 29103-019
(PRÓXIMO AO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MADERAUTO)
REUNIÕES: SEGUNDA, TERÇA, QUARTA E SEXTA ÀS 19:30h.