O documento discute os conceitos de consciência fonológica e alfabetização, afirmando que a aquisição da escrita envolve a compreensão da relação entre fala e escrita e o conhecimento do sistema de regras da escrita, entrando em jogo a consciência fonológica. Também fornece sugestões de atividades para trabalhar diferentes níveis de consciência fonológica em sala de aula.
A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...Solange Goulart
1. O documento apresenta o cronograma de atividades para encontros a distância com estudantes do 1o e 2o ano do ensino fundamental.
2. As atividades incluem acolhimento, caderno de registro, vídeos, leituras, discussões sobre textos e produção de apresentações.
3. Há também tarefas a serem realizadas pelos estudantes como ditados, planejamento e realização de aulas inspiradas nos materiais apresentados.
Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A Aprendizagem ...Solange Goulart
1. O documento apresenta um cronograma de atividades a distância para os 7o e 8o encontros de um programa de alfabetização.
2. Nas atividades estão incluídos vídeos, leituras, discussões e produções sobre textos relacionados à apropriação do sistema de escrita alfabética.
3. Há tarefas a serem realizadas e entregues pelos participantes, como planejamento de aulas inspiradas nos textos e atividades propostas.
O documento discute a consciência fonológica, que é a capacidade de refletir sobre as unidades sonoras das palavras. Apresenta suas habilidades principais - consciência de palavras, silábica e fonêmica - e exemplos de atividades para desenvolvê-las. Uma melhor consciência fonológica leva a uma melhor escrita e leitura.
O documento discute a aquisição da escrita alfabética por crianças, abordando três pontos principais: 1) A escrita alfabética é um sistema notacional, não um código, que as crianças aprendem de forma gradual através de hipóteses; 2) As crianças passam por estágios de aprendizagem da escrita descritos por Ferreiro e Teberosky; 3) A consciência fonológica é importante para a alfabetização e deve ser desenvolvida por meio de atividades lúdicas.
O documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabético por crianças. Ele explica que as crianças passam por diferentes níveis de compreensão, como pré-silábico, silábico e alfabético, à medida que constroem suas ideias sobre o que é a escrita e como funciona. Também destaca a importância de situações de ensino que desafiem as crianças a refletirem sobre como a escrita representa os sons da fala.
O documento discute a consciência fonológica, que é a consciência dos sons que compõem a fala e a habilidade de manipular essas unidades sonoras. A consciência fonológica envolve diferentes níveis de habilidades metalinguísticas que permitem refletir sobre vários segmentos sonoros das palavras, como sílabas, rimas e fonemas. Ela está relacionada à aprendizagem da leitura e escrita em sistemas alfabéticos.
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita AlfabéticaElaine Cruz
Este documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças no 1o e 3o ano. No 1o ano, as crianças começam a compreender que a escrita registra sons das palavras. O desenvolvimento da consciência fonológica é importante nesse processo. No 3o ano, a ênfase é na consolidação das correspondências grafia-som e no ensino da ortografia, incluindo regras regulares e irregulares.
O documento discute os conceitos de consciência fonológica e alfabetização, afirmando que a aquisição da escrita envolve a compreensão da relação entre fala e escrita e o conhecimento do sistema de regras da escrita, entrando em jogo a consciência fonológica. Também fornece sugestões de atividades para trabalhar diferentes níveis de consciência fonológica em sala de aula.
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2. As atividades incluem acolhimento, caderno de registro, vídeos, leituras, discussões sobre textos e produção de apresentações.
3. Há também tarefas a serem realizadas pelos estudantes como ditados, planejamento e realização de aulas inspiradas nos materiais apresentados.
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1. O documento apresenta um cronograma de atividades a distância para os 7o e 8o encontros de um programa de alfabetização.
2. Nas atividades estão incluídos vídeos, leituras, discussões e produções sobre textos relacionados à apropriação do sistema de escrita alfabética.
3. Há tarefas a serem realizadas e entregues pelos participantes, como planejamento de aulas inspiradas nos textos e atividades propostas.
O documento discute a consciência fonológica, que é a capacidade de refletir sobre as unidades sonoras das palavras. Apresenta suas habilidades principais - consciência de palavras, silábica e fonêmica - e exemplos de atividades para desenvolvê-las. Uma melhor consciência fonológica leva a uma melhor escrita e leitura.
O documento discute a aquisição da escrita alfabética por crianças, abordando três pontos principais: 1) A escrita alfabética é um sistema notacional, não um código, que as crianças aprendem de forma gradual através de hipóteses; 2) As crianças passam por estágios de aprendizagem da escrita descritos por Ferreiro e Teberosky; 3) A consciência fonológica é importante para a alfabetização e deve ser desenvolvida por meio de atividades lúdicas.
O documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabético por crianças. Ele explica que as crianças passam por diferentes níveis de compreensão, como pré-silábico, silábico e alfabético, à medida que constroem suas ideias sobre o que é a escrita e como funciona. Também destaca a importância de situações de ensino que desafiem as crianças a refletirem sobre como a escrita representa os sons da fala.
O documento discute a consciência fonológica, que é a consciência dos sons que compõem a fala e a habilidade de manipular essas unidades sonoras. A consciência fonológica envolve diferentes níveis de habilidades metalinguísticas que permitem refletir sobre vários segmentos sonoros das palavras, como sílabas, rimas e fonemas. Ela está relacionada à aprendizagem da leitura e escrita em sistemas alfabéticos.
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita AlfabéticaElaine Cruz
Este documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças no 1o e 3o ano. No 1o ano, as crianças começam a compreender que a escrita registra sons das palavras. O desenvolvimento da consciência fonológica é importante nesse processo. No 3o ano, a ênfase é na consolidação das correspondências grafia-som e no ensino da ortografia, incluindo regras regulares e irregulares.
Unidade 3 ano 2 A compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e a consolidaç...Bete Feliciano
Este documento discute os processos de alfabetização de crianças e como os professores podem auxiliá-las. Aprender a escrita é um processo complexo que envolve várias etapas: pré-silábico, silábico e alfabético. À medida que as crianças progridem, elas desenvolvem hipóteses sobre como a escrita funciona. Os professores devem apoiar as crianças nesse processo, observando suas ideias e fornecendo atividades apropriadas para cada estágio.
O documento discute a consciência fonológica e seu papel no desenvolvimento da alfabetização. A consciência fonológica envolve a capacidade de segmentar a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas. Ela se desenvolve gradualmente à medida que a criança tem mais experiências linguísticas e de letramento. Atividades que trabalham a rima, aliteração, consciência de sílabas e fonemas ajudam no desenvolvimento da consciência fonológica e na aprendizagem da leitura e es
Este documento discute a aprendizagem do sistema de escrita alfabética. Apresenta o sistema como um sistema notacional, não um código, no qual as crianças precisam compreender conceitos como o que as letras notam e como criam notações. Também discute as etapas por que as crianças passam na apropriação do sistema - pré-silábica, silábica, silábico-alfabética e alfabética - e a importância de habilidades de consciência fonológica para a alfabetização.
O documento explica como o CIMAN aborda o processo de alfabetização, reconhecendo que as crianças aprendem de forma progressiva através de diferentes níveis, desde a pré-silábico até o alfabético. O foco é na aprendizagem individual de cada criança, vendo os "erros" como parte natural do processo de construção do conhecimento. Os pais devem apoiar as tarefas de casa orientando sem fazer por elas.
O documento descreve um projeto de alfabetização utilizando o método fônico em uma escola municipal. O projeto tem como objetivo ensinar as crianças a relacionar sons e letras através de atividades lúdicas, priorizando a consciência fonológica. O método será aplicado em turmas de pré-escola e dos primeiros anos do ensino fundamental.
O documento descreve um projeto de alfabetização utilizando o método fônico em uma escola municipal. O projeto tem como objetivo ensinar as crianças a relacionar sons e letras através de atividades lúdicas, priorizando a consciência fonológica. O método será aplicado em turmas de pré-escola e dos primeiros anos do ensino fundamental.
Oficina jogos fonológicos e a compreensão do sistema de escrita alfabética meVandilma Salvador Cabral
O documento discute a importância do desenvolvimento da consciência fonológica por meio de jogos e atividades lúdicas para a apropriação da língua escrita. A consciência fonológica envolve a capacidade de refletir sobre a estrutura sonora das palavras e é essencial para que as crianças compreendam a relação entre fala e escrita antes de aprenderem o princípio alfabético. Jogos que exploram rimas, aliterações, sílabas e fonemas ajudam as crianças
1) O documento discute a aquisição da escrita por crianças e aborda diferentes estágios de desenvolvimento, como pré-silábico, silábico e alfabético.
2) Ele fornece exemplos e orientações para realizar sondagens da escrita de crianças e identificar qual estágio elas se encontram.
3) Também sugere estratégias pedagógicas como organização da sala de aula, atividades em duplas e portfólio para acompanhar o progresso dos alunos.
As três frases essenciais são:
1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
O documento discute a teoria da psicogênese da língua escrita desenvolvida pela psicolinguista argentina Emilia Ferreiro. Ela propõe que as crianças passam por quatro estágios no desenvolvimento da escrita: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. O documento descreve as características-chave de cada estágio e sugere atividades pedagógicas adequadas para cada nível.
1. A consciência fonológica é importante para o aprendizado da leitura e escrita, pois envolve a capacidade de refletir sobre os sons da fala e sua representação escrita.
2. Ela inclui habilidades como a consciência de palavras, sílabas e fonemas, que permitem segmentar e manipular as unidades sonoras da linguagem.
3. O desenvolvimento da consciência fonológica é essencial para estabelecer a relação entre a fala e a escrita.
1. A consciência fonológica é importante para o aprendizado da leitura e escrita, pois envolve a capacidade de refletir sobre os sons da fala e sua representação escrita.
2. Ela engloba habilidades como a consciência de palavras, sílabas, rimas e fonemas, que permitem analisar e sintetizar unidades sonoras das palavras.
3. Exercícios para desenvolver a consciência fonológica incluem identificar o número de sílabas em palavras, rimas, sons
O documento discute a importância da consciência fonológica para a aprendizagem da leitura e escrita. A consciência fonológica permite que as crianças reconheçam a relação entre sons e letras, e analisem as unidades sonoras das palavras. Desenvolver a consciência fonológica ajuda crianças com dificuldades na alfabetização a superar problemas de leitura e escrita.
O documento discute a importância da consciência fonológica para a aprendizagem da leitura e escrita, definindo-a como a capacidade de refletir sobre as unidades sonoras da fala e sua representação na escrita. Aprender a ler e escrever exige que o indivíduo estabeleça a relação entre sons e letras, e domine o código escrito por meio da reflexão sobre a fala. Crianças com dificuldades nessa consciência fonológica tendem a apresentar atraso na alfabet
O documento discute a importância de estimular a consciência fonológica nos alunos para a apropriação do sistema de escrita alfabética. A consciência fonológica envolve a capacidade de reconhecer e manipular as unidades sonoras da língua, como sílabas e fonemas. Desenvolver atividades que estimulem rimas, aliterações e a segmentação de palavras ajuda as crianças a compreenderem a relação entre som e letra antes de aprenderem o princípio alfabético.
Este documento discute a apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, compreendendo que a alfabetização é um processo complexo e não a mera aquisição de um código. Ele também aborda a importância da consciência fonológica para a alfabetização e apresenta as etapas pelo qual as crianças passam para compreender o sistema de escrita: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético.
O documento descreve as principais etapas do processo de apropriação do sistema de escrita alfabética por crianças, incluindo os períodos pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético. Também fornece exemplos de atividades didáticas que podem ser usadas por professores para apoiar as crianças em cada estágio de compreensão.
O documento discute consciência fonológica e apresenta atividades práticas para desenvolver essa habilidade em crianças. Aborda os conceitos de consciência de palavras, rimas, sílabas e fonemas. Descreve exercícios focados em segmentar frases em palavras, identificar rimas e substituir palavras em frases.
Este documento discute os métodos de alfabetização e as perspectivas construtivistas sobre o processo de aprendizagem da leitura e escrita. Apresenta os métodos sintéticos, analíticos e analítico-sintético, descrevendo as etapas de cada um. Também descreve as hipóteses de escrita pré-silábica, silábica e alfabética por que passam as crianças, segundo a perspectiva construtivista. Conclui enfatizando a importância de considerar o passado e os av
O documento resume uma reunião de formação de professores sobre oralidade, leitura, escrita e análise linguística. As principais ideias discutidas incluem: 1) A importância do desenvolvimento da linguagem oral nas crianças; 2) Os níveis da consciência fonológica e como trabalhar cada um; 3) Como trabalhar com a escrita e leitura nas aulas de alfabetização; 4) Pontos-chave a serem considerados no processo de alfabetização.
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1) O documento discute a aquisição da escrita por crianças e aborda diferentes estágios de desenvolvimento, como pré-silábico, silábico e alfabético.
2) Ele fornece exemplos e orientações para realizar sondagens da escrita de crianças e identificar qual estágio elas se encontram.
3) Também sugere estratégias pedagógicas como organização da sala de aula, atividades em duplas e portfólio para acompanhar o progresso dos alunos.
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1) A consciência fonológica refere-se à habilidade de refletir sobre os aspectos sonoros da linguagem, segmentando a fala em unidades menores como palavras, sílabas e fonemas.
2) Existem diferentes níveis de consciência fonológica que se desenvolvem em crianças, influenciando a aquisição da leitura e escrita.
3) Atividades que estimulam rimas, ritmos e sons são importantes para o desenvolvimento da consciência fonológ
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1. A consciência fonológica é importante para o aprendizado da leitura e escrita, pois envolve a capacidade de refletir sobre os sons da fala e sua representação escrita.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Práticas de Alfabetização. Oficina sobre alfabetização e letramento, estudo fonológico.
1. OFICINA DE ALFABETIZAÇÃO
ALFABETIZAÇÃO: AFINAL... O QUE É QUE ESTÁ
ACONTECENDO?
OFICINA: O que a fala tem com a escrita?
MINISTRANTE: Profa. Soráia Lima
- 2024 -
2. ROTEIRO
1- Aquisição da escrita
2- Consciência fonológica
3- Níveis de consciência fonológica
4- Consciência fonológica e alfabetização
5- Métodos de alfabetização
6- A concepção (e não método) construtivista
7- O trabalho com os sons em sala de aula
8- Sugestões de atividades
3. ESCRITA
Objeto simbólico, substituto que representa algo.
Não constitui uma transcrição fonética da fala, mas
estabelece uma relação essencialmente fonêmica,
isto é, procura representar aquilo que é
funcionalmente significativo, estabelecendo um
sistema de regras próprias (Kato, 1986; Ferreiro e
Teberosky, 1991).
Exemplos: [profe’sor] professor
[‘taksi] táxi
4. AQUISIÇÃO DA ESCRITA
Para aprender a ler e escrever, o indivíduo
necessita entender a relação estabelecida entre fala e
escrita e conhecer o sistema de regras da escrita.
Início da alfabetização
Descoberta do Princípio Alfabético
relação fonemas (sons) / grafemas (letras)
5. Para a identificação do princípio alfabético a criança
deve reconhecer a relação som-letra e ser capaz de analisar,
refletir, sintetizar as unidades que compõem as palavras faladas
(Tunmer, Pratt, Herriman, 1984).
As crianças de um modo geral recorrem à oralidade para fazer
várias hipóteses sobre a escrita, mas usam também a escrita,
dinamicamente, para construir uma análise da própria fala
(Abaurre, 1988, p. 140)
A aquisição da escrita exige que o indivíduo reflita sobre a
fala, estabeleça relações entre os sons da fala e sua
representação na forma gráfica, entrando em jogo a
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
7. CONSCIÊNCIA METALINGÜÍSTICA
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
A consciência fonológica envolve o reconhecimento pelo
indivíduo de que as palavras são formadas por diferentes sons que
podem ser manipulados, abrangendo não só a capacidade de
reflexão (constatar e comparar), mas também a de operação com
fonemas, sílabas, rimas e aliterações (contar, segmentar, unir,
adicionar, suprimir, substituir e transpor). (Moojen et al., 2003, p.
11).
8. Água mole em pedra dura
Tanto bate até que ___________
Luzia __ustrava o __ustre __istrado
o __ustre __istrado __uzia na __luz
- Língua do ‘p’:
A professora contou a história dos três porquinhos.
9. NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
Rimas e
aliterações
café – boné
prato - preta
Sílabas
faca - fada
Fonemas
vida - vento
11. Relação entre consciência fonológica e alfabetização
Causa? Conseqüência?
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA ALFABETIZAÇÃO
??????????
12. ALGUNS ESTUDOS REALIZADOS NO BRASIL
Carraher e Rego (1981; 1984)
Bezerra (1982)
Cardoso-Martins (1995)
Cielo (1996)
Morais (1997)
Menezes (1999)
Capovilla e Capovilla (2000)
Costa (2002)
Freitas (2003)
13. PARA PENSAR:
Se a consciência fonológica contribui positivamente
para a alfabetização, por que não realizar atividades
que desenvolvam tal consciência?
14. MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO
Métodos sintéticos
- correspondência entre o oral e o escrito;
- das partes para o todo;
- ensino das letras (métodos alfabéticos);
-associação de fonemas à representação gráfica (método
fonético);
- correspondência som-letra
- uso de cartilhas, de sílabas sem sentido (método silábico);
- estratégia auditiva;
- aprendizado da leitura e da escrita = questão mecânica.
15. Métodos analíticos
- reconhecimento global das palavras ou orações;
- do todo para as partes;
- uso de unidades significativas;
- estratégia visual;
- aprendizado da leitura e da escrita = questão global.
Os métodos tradicionais de alfabetização pretendem
controlar a aprendizagem, decidindo quando e como a criança
deve aprender. São ensinados, primeiramente, os padrões
som/letra considerados mais fáceis, sendo criada uma seqüência
artificial de ensino. A criança é exposta a fragmentos da língua:
sons e letras isoladas e sentenças descontextualizadas.
16. A concepção (e não método) construtivista
A obtenção do conhecimento é um resultado da própria
atividade do sujeito.
Ponto de vista interacionista (Piaget).
Sujeito ativo, ponto de partida da aprendizagem.
Erros construtivos: pré-requisitos necessários para a
obtenção da resposta correta.
Conflito cognitivo.
Observação das hipóteses das crianças: pré-silábica;
silábica, silábica-alfabética; alfabética.
17. Os aspectos fundamentais para a aquisição da
escrita são a competência lingüística da criança e suas
capacidades cognoscitivas. O desenvolvimento da
competência para a escrita é um fenômeno de natureza
complexa. Além de uma dimensão psico-sócio-
lingüística, há uma dimensão que implica o
desenvolvimento da capacidade metalingüística,
capacidade de identificar e manipular unidades como a
sílaba e o fonema (Ferreiro e Teberosky, 1991).
20. Qual é a saída? Qual é a proposta de alfabetização mais eficiente?
Nenhum método educacional garante bons resultados
sempre e em qualquer lugar; isso só se obtém com a
competência do professor. Cagliari (1998, p.34)
O método (enquanto ação específica do meio) pode ajudar
ou frear, facilitar ou dificultar, porém não criar
aprendizagens. (Ferreiro e Teberosky, 1991, p.29).
Equilíbrio entre o tradicional e o atual,
focalizando sempre o objeto da aquisição
da escrita: A LINGUAGEM.
21. OBJETO DE ESTUDO E ENSINO
DAALFABETIZAÇÃO
LINGUAGEM
resgatar: o ensino do alfabeto, das relações entre as letras e
os sons, os diferentes sistemas de escrita e a ortografia.
trabalhar com os sons, com a relação fala / escrita
entra em jogo a CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
22. ATENÇÃO:
Não se pretende aqui defender
nenhum método de alfabetização, mas apontar
para a importância do trabalho com a linguagem,
com as capacidades metafonológicas das crianças.
É necessário que o professor alfabetizador use não
métodos prontos, mas bom-senso para saber o que
pode auxiliar no ensino da lecto-escrita.
23. Acompanhamento da evolução da escrita das crianças
Acredita-se na estimulação do trabalho com os sons e sua
relação com a escrita não como um retorno a métodos
ultrapassados, mas como apoio para um caminho
construtivo de aquisição da escrita. As habilidades
metafonológicas devem ser estimuladas através de jogos e
brincadeiras não como um treinamento, mas como uma
estimulação com caráter preventivo. Esse trabalho pode ser
mais uma ferramenta para instrumentalizar educadores e
terapeutas a auxiliar as crianças no processo de aquisição da
escrita.
+
desenvolvimento das habilidades metafonológicas
24. Consciência fonológica: instrumento de avaliação sequencial
Nível da sílaba
S1 – Síntese
S2 – Segmentação
S3 – Identificação de sílaba inicial
S4 – Identificação de rima
S5 – Produção de palavra com a sílaba dada
S6 – Identificação de sílaba medial
S7 – Produção de rima
S8 – Exclusão
S9 – Transposição
25. Nível do fonema
F1 – Produção de palavra que inicia com o som dado
F2 – Identificação de fonema inicial
F3 – Identificação de fonema final
F4 – Exclusão
F5 – Síntese
F6 – Segmentação
F7 – Transposição
26. Sugestões de atividades:
Sílabas
Bater palmas correspondentes aos números de sílabas de palavras
e frases.
Cantar uma música batendo palmas para cada uma das sílabas.
- Recitar um poema marcando com os pés as sílabas.
- Dizer palavras que comecem ou terminem com determinada
- sílaba.
- Fazer perguntas que exijam reflexão sobre as sílabas:
Quantos pedaços tem a palavra ‘bola’?
Qual palavra vai ficar se eu tirar o ‘co’ de ‘casaco’?
E se eu tirar o ‘sa’ de sapato?
Qual é o pedaço do meio da palavra ‘castelo’?
27. Cantar uma música excluindo determinadas sílabas.
O sapo não “__va” o pé
Não “__va” porque não quer
Ele mora “__” na “__goa”
Não “__va” o pé porque não quer
Mas que chulé!
- Brincar com a língua do pê:
ca – pa – sa – pa (casa)
pe – ca – pe – sa (casa).
Tirar uma sílaba e desenhar o que sobrou:
bolacha soldado
28. Rimas e aliterações:
Ler um poema em voz alta para os alunos e perguntar quais
as palavras que rimam.
Corre cutia
na casa da tia
corre cipó
na casa da vó
lencinho na mão
caiu no chão
moça(o) bonita(o)
do meu coração
- Dizer palavras que rimem com o próprio nome.
Ex.: Gabriela – panela.
29. A partir de figuras, agrupar as palavras que rimam.
Completar as rimas
Fui na horta apanhar couve
marimbondo me mordeu
Fui dar parte à polícia
A polícia me ______________
Descobrir
O que Marieta guarda dentro da gaveta?
( ) uma revista em quadrinhos
( ) a sua primeira chupeta
( ) um cachorrinho pequeno
30. - Cantar uma música e propor desafios.
Exemplo: Não podemos falar as palavras que terminem com
‘ão’.
A partir de figuras, dizer palavras que comecem com os
mesmos sons.
Identificar, em um grupo de figuras, aquelas que
começam com os mesmos sons.
31. Fonemas
Fazer perguntas que exijam a reflexão sobre os fonemas:
Quantos sons tem a palavra ‘sala’ ? (segmentar os sons
batendo palmas)
Qual o último som da palavra ‘dominó’? (ó)
Qual palavra resta se eu tirar o / l / de ‘luva’? (uva)
Dizer palavras que comecem com um determinado som.
Ex.: /s/ - sapo, sacola, sorvete, sopa, sino.
Brincar com parlendas, trocando determinados sons:
O rato roeu a roupa do rei de Roma.
O pato poeu a poupa do pei de poma.