Este documento fornece um resumo sobre Portugal na União Europeia. Aborda como a UE surgiu após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de promover a paz e a cooperação econômica entre países europeus. Detalha os principais marcos históricos da UE e os tratados assinados. Discorre sobre a adesão de Portugal em 1986 e as mudanças positivas trazidas após a integração, como o aumento da produtividade e qualidade de vida. Por fim, descreve as características da zona euro e do espaço
A Inserção de Portugal nos Diferentes EspaçosCatarina Castro
Portugal tem se inserido em diferentes espaços geográficos e organizações ao longo da história, inicialmente com foco no espaço oceânico durante os Descobrimentos, mas recentemente priorizando o espaço europeu após a adesão à União Europeia em 1986. Portugal também participa ativamente de organizações internacionais como a ONU, NATO, OCDE e OMC.
O documento descreve a evolução de Portugal após a adesão à Comunidade Económica Europeia em 1986, cobrindo tópicos como a integração econômica e social na Europa, as relações com os países de língua portuguesa e ibero-americanos, e os desafios enfrentados no século 21.
O documento descreve a expansão da União Europeia para dez novos países em 2004 e mais dois em 2007 e 2013, trazendo desafios de integração socioeconômica. Também contrasta o desenvolvimento dos países do leste com o oeste e explica como a transição para a economia capitalista após 1990 promoveu reestruturação e inflação na região. Por fim, detalha a agricultura europeia, com ênfase na produção diversificada e subsídios, e cita alguns dos países mais industrializados do continente.
Portugal aderiu à Comunidade Econômica Europeia em 1986 para modernizar sua economia, combater desemprego e inflação, e se aproximar dos países da comunidade. Sua adesão trouxe consequências econômicas como crescimento acima da média europeia, aumento das exportações e investimentos, e consequências socioculturais como maior mobilidade social, envelhecimento da população, e mudanças nos hábitos culturais e de consumo.
O documento descreve a situação econômica e social de Portugal nos anos 1950 e 1960, caracterizada por uma economia agrícola em declínio, baixos salários, e alta taxa de emigração para a Europa e Américas devido à pobreza. A industrialização começou a crescer neste período com a urbanização, enquanto as colônias portuguesas se desenvolveram economicamente e se tornaram mais importantes para a economia de Portugal.
O documento descreve a situação econômica e social de Portugal nos anos 1950 e 1960, quando 40% da população ativa trabalhava no setor primário e houve uma grande vaga de emigração devido à pobreza. Apesar da industrialização ter crescido com os Planos de Fomento, a urbanização intensa causou problemas nas cidades litorâneas. As colônias portuguesas tornaram-se mais importantes economicamente nesse período.
Portugal foi uma das primeiras nações a explorar o mundo por mar durante a Era dos Descobrimentos, estabelecendo o primeiro império global. Durante o Renascimento, Portugal tornou-se uma grande potência comercial através de laços comerciais com a África, Brasil, Índia, China e Japão. Ao longo dos séculos, a economia portuguesa foi influenciada por fatores como a perda do Brasil como colônia em 1822 e a instauração do Estado Novo em 1933.
O documento discute a globalização como um fenômeno capitalista complexo que começou com a expansão comercial marítima e ganhou novas características com a Revolução Industrial e a Revolução Tecnológica. Aborda as formas de integração econômica como zonas de livre comércio e uniões aduaneiras e monetárias. Também descreve blocos econômicos como a União Europeia e o NAFTA.
A Inserção de Portugal nos Diferentes EspaçosCatarina Castro
Portugal tem se inserido em diferentes espaços geográficos e organizações ao longo da história, inicialmente com foco no espaço oceânico durante os Descobrimentos, mas recentemente priorizando o espaço europeu após a adesão à União Europeia em 1986. Portugal também participa ativamente de organizações internacionais como a ONU, NATO, OCDE e OMC.
O documento descreve a evolução de Portugal após a adesão à Comunidade Económica Europeia em 1986, cobrindo tópicos como a integração econômica e social na Europa, as relações com os países de língua portuguesa e ibero-americanos, e os desafios enfrentados no século 21.
O documento descreve a expansão da União Europeia para dez novos países em 2004 e mais dois em 2007 e 2013, trazendo desafios de integração socioeconômica. Também contrasta o desenvolvimento dos países do leste com o oeste e explica como a transição para a economia capitalista após 1990 promoveu reestruturação e inflação na região. Por fim, detalha a agricultura europeia, com ênfase na produção diversificada e subsídios, e cita alguns dos países mais industrializados do continente.
Portugal aderiu à Comunidade Econômica Europeia em 1986 para modernizar sua economia, combater desemprego e inflação, e se aproximar dos países da comunidade. Sua adesão trouxe consequências econômicas como crescimento acima da média europeia, aumento das exportações e investimentos, e consequências socioculturais como maior mobilidade social, envelhecimento da população, e mudanças nos hábitos culturais e de consumo.
O documento descreve a situação econômica e social de Portugal nos anos 1950 e 1960, caracterizada por uma economia agrícola em declínio, baixos salários, e alta taxa de emigração para a Europa e Américas devido à pobreza. A industrialização começou a crescer neste período com a urbanização, enquanto as colônias portuguesas se desenvolveram economicamente e se tornaram mais importantes para a economia de Portugal.
O documento descreve a situação econômica e social de Portugal nos anos 1950 e 1960, quando 40% da população ativa trabalhava no setor primário e houve uma grande vaga de emigração devido à pobreza. Apesar da industrialização ter crescido com os Planos de Fomento, a urbanização intensa causou problemas nas cidades litorâneas. As colônias portuguesas tornaram-se mais importantes economicamente nesse período.
Portugal foi uma das primeiras nações a explorar o mundo por mar durante a Era dos Descobrimentos, estabelecendo o primeiro império global. Durante o Renascimento, Portugal tornou-se uma grande potência comercial através de laços comerciais com a África, Brasil, Índia, China e Japão. Ao longo dos séculos, a economia portuguesa foi influenciada por fatores como a perda do Brasil como colônia em 1822 e a instauração do Estado Novo em 1933.
O documento discute a globalização como um fenômeno capitalista complexo que começou com a expansão comercial marítima e ganhou novas características com a Revolução Industrial e a Revolução Tecnológica. Aborda as formas de integração econômica como zonas de livre comércio e uniões aduaneiras e monetárias. Também descreve blocos econômicos como a União Europeia e o NAFTA.
O documento discute a geografia da Europa e da Comunidade dos Estados Independentes (CEI). Apresenta informações sobre a localização, cultura, história, economia e processo de unificação política e econômica da Europa. Também fornece dados demográficos e econômicos sobre países da Europa Ocidental e Oriental.
No final da primeira metade do século XIX, Portugal estava desorganizado e empobrecido devido às invasões francesas e guerras civis. Os governos liberais modernizaram a agricultura, indústria, transportes e educação para desenvolver a economia, porém a maioria da população permaneceu pobre e analfabeta.
Este documento resume os principais acontecimentos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo a derrubada da ditadura, a democratização da sociedade, a independência das colônias, e os desafios econômicos enfrentados pelo país durante a transição para a democracia.
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
Este documento fornece um resumo sobre a Europa Ocidental e a União Europeia. Ele lista os países da Europa Ocidental e suas principais características, como alta industrialização e urbanização. Também discute a população, incluindo o envelhecimento e a dependência de imigrantes. Brevemente descreve alguns países individuais e a história da União Europeia.
O documento descreve a origem e evolução da União Europeia a partir dos blocos econômicos formados após a Segunda Guerra Mundial na Europa dividida entre Estados Unidos e União Soviética. O Tratado de Paris de 1951 estabeleceu a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e o Tratado de Roma de 1957 criou a Comunidade Econômica Europeia, precursoras da atual União Europeia formalizada pelo Tratado de Maastricht em 1992.
O documento discute a globalização e a formação da União Europeia. A UE permitiu a livre circulação entre países membros e integração econômica, porém regiões no sul permanecem menos desenvolvidas. Crises econômicas atingiram países do sul da Europa devido a altos déficits e dívidas públicas. A globalização favoreceu a expansão da economia e influência dos Estados Unidos.
Este documento descreve a história do comércio em Portugal, começando com seu papel de pioneiro nas explorações marítimas durante a Era dos Descobrimentos que estabeleceu laços comerciais em todo o mundo. Também discute como eventos políticos como a criação do "Estado Novo" e a adesão à UE influenciaram a economia portuguesa ao longo dos anos, tornando-a cada vez mais dependente do comércio internacional, embora sua balança comercial permaneça desequilibrada.
O documento descreve o processo de industrialização do Japão a partir da Era Meiji em 1868, quando o país se modernizou rapidamente após séculos de isolamento. O Japão investiu maciçamente em infraestrutura, educação e novas indústrias, como siderurgia e têxtil, tornando-se uma potência industrial e militar na Ásia. Após a derrota na Segunda Guerra Mundial, o Japão reconstruiu sua economia com apoio dos EUA e adotou o modelo de produção Toyotista, focado em exportação e alta
O documento descreve a globalização econômica e o surgimento de blocos econômicos regionais após a queda da União Soviética. Aborda a formação da NAFTA, União Europeia, APEC e Mercosul, destacando suas características como livre circulação de mercadorias e capitais entre os países membros.
1) Em 1986, Portugal entrou na Comunidade Económica Europeia, trazendo benefícios econômicos e sociais como apoios financeiros, crescimento do PIB, e redução do desemprego.
2) Ao longo das décadas seguintes, Portugal modernizou sua economia com o declínio da agricultura e crescimento do setor terciário de serviços.
3) A integração na União Europeia ajudou a consolidação da democracia portuguesa sem sobressaltos desde a adesão.
██ O documento discute o conceito e os principais aspectos da globalização econômica, incluindo seus estágios históricos, características, exemplos, blocos econômicos e divisão do mundo globalizado.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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O documento discute a geografia da Europa e da Comunidade dos Estados Independentes (CEI). Apresenta informações sobre a localização, cultura, história, economia e processo de unificação política e econômica da Europa. Também fornece dados demográficos e econômicos sobre países da Europa Ocidental e Oriental.
No final da primeira metade do século XIX, Portugal estava desorganizado e empobrecido devido às invasões francesas e guerras civis. Os governos liberais modernizaram a agricultura, indústria, transportes e educação para desenvolver a economia, porém a maioria da população permaneceu pobre e analfabeta.
Este documento resume os principais acontecimentos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo a derrubada da ditadura, a democratização da sociedade, a independência das colônias, e os desafios econômicos enfrentados pelo país durante a transição para a democracia.
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
Este documento fornece um resumo sobre a Europa Ocidental e a União Europeia. Ele lista os países da Europa Ocidental e suas principais características, como alta industrialização e urbanização. Também discute a população, incluindo o envelhecimento e a dependência de imigrantes. Brevemente descreve alguns países individuais e a história da União Europeia.
O documento descreve a origem e evolução da União Europeia a partir dos blocos econômicos formados após a Segunda Guerra Mundial na Europa dividida entre Estados Unidos e União Soviética. O Tratado de Paris de 1951 estabeleceu a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e o Tratado de Roma de 1957 criou a Comunidade Econômica Europeia, precursoras da atual União Europeia formalizada pelo Tratado de Maastricht em 1992.
O documento discute a globalização e a formação da União Europeia. A UE permitiu a livre circulação entre países membros e integração econômica, porém regiões no sul permanecem menos desenvolvidas. Crises econômicas atingiram países do sul da Europa devido a altos déficits e dívidas públicas. A globalização favoreceu a expansão da economia e influência dos Estados Unidos.
Este documento descreve a história do comércio em Portugal, começando com seu papel de pioneiro nas explorações marítimas durante a Era dos Descobrimentos que estabeleceu laços comerciais em todo o mundo. Também discute como eventos políticos como a criação do "Estado Novo" e a adesão à UE influenciaram a economia portuguesa ao longo dos anos, tornando-a cada vez mais dependente do comércio internacional, embora sua balança comercial permaneça desequilibrada.
O documento descreve o processo de industrialização do Japão a partir da Era Meiji em 1868, quando o país se modernizou rapidamente após séculos de isolamento. O Japão investiu maciçamente em infraestrutura, educação e novas indústrias, como siderurgia e têxtil, tornando-se uma potência industrial e militar na Ásia. Após a derrota na Segunda Guerra Mundial, o Japão reconstruiu sua economia com apoio dos EUA e adotou o modelo de produção Toyotista, focado em exportação e alta
O documento descreve a globalização econômica e o surgimento de blocos econômicos regionais após a queda da União Soviética. Aborda a formação da NAFTA, União Europeia, APEC e Mercosul, destacando suas características como livre circulação de mercadorias e capitais entre os países membros.
1) Em 1986, Portugal entrou na Comunidade Económica Europeia, trazendo benefícios econômicos e sociais como apoios financeiros, crescimento do PIB, e redução do desemprego.
2) Ao longo das décadas seguintes, Portugal modernizou sua economia com o declínio da agricultura e crescimento do setor terciário de serviços.
3) A integração na União Europeia ajudou a consolidação da democracia portuguesa sem sobressaltos desde a adesão.
██ O documento discute o conceito e os principais aspectos da globalização econômica, incluindo seus estágios históricos, características, exemplos, blocos econômicos e divisão do mundo globalizado.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
2. Módulo inicial
PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
QUESTÕES DE EXPLORAÇÃO
• Como surgiu a União Europeia?
• Quais os principais marcos
históricos?
• Como se caracterizam os sucessivos
alargamentos?
• Em que ano se deu a saída do Reino
Unido da UE?
• Quais as principais características
dos diferentes tratados da UE?
• Quais as mudanças introduzidas em
Portugal após a sua adesão à UE?
4. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
A CONSTRUÇÃO EUROPEIA
A UE surgiu com os
seguintes objetivos:
- pôr fim aos frequentes
conflitos armados entre
países
- unir países e ultrapassar
rivalidades
- reconstruir uma Europa
fragilizada e destruída
- relançar atividades como a
agricultura, o comércio e a
indústria
5. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
JEAN MONET
ROBERT SCHUMAN
APRESENTARAM
PROPOSTAS
1950
Declaração
Schuman
1951
Comunidade
Económica do
Carvão e do Aço
(CECA)
SURGINDO:
6. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
1951
Tratado de Paris
1950
Declaração
Schuman
Tratado de
Roma
1957
1968
União
Aduaneira –
comércio
livre
1986
Ato Único
Europeu
1992
Tratado de
Maastricht
1997
Tratado de
Amesterdão
1989
Queda do
Muro de
Berlim
1993
Mercado
Único
Europeu
1999
Moeda
Única –
Euro
PRINCIPAIS MARCOS HISTÓRICOS
7. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
2002
Euro – entrada em
circulação
2001
Tratado de
Nice
Tratado de
Lisboa
2007
2016
Início do
processo do
BREXIT
2020
Saída oficial do
Reino Unido da UE
PRINCIPAIS MARCOS HISTÓRICOS
• Selecione um dos
marcos históricos.
Pesquise no
manual ou em sites
oficiais da UE a
importância desse
marco.
8. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
A UE recebeu o Prémio Nobel
da Paz em 2012, pelos seus
esforços em prol da paz,
da reconciliação, da
democracia e dos direitos
humanos na Europa
10. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
1951
1957
1992
1997
2001
2007
Tratado
de Paris
Tratado
de Roma
Tratado de
Maastricht
Tratado de
Amesterdão
Tratado
de Nice
Tratado
de Lisboa
Tratados da UE
11. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
ANTES DA ADESÃO
• Baixos níveis de
instrução e qualificação
da população ativa
• Regime ditatorial (até
25 de abril de 1974)
• Atraso e
estagnação da
agricultura e
das pescas
• Equipamentos e
infraestruturas insuficientes
• Baixa produtividade
e competitividade
• Recessão económica
agravada pela difícil
conjuntura económica
internacional –
intervenção do Fundo
Monetário
Internacional (FMI),
em 1977 e 1983
12. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
• Modernização da
frota pesqueira
• Regime
democrático (após
a Revolução do 25
de abril de 1974)
• Reconversão
estrutural da
agricultura
• Aumento da
instrução e
qualificação da
população ativa
• Fixação de
pequenas e médias
empresas em áreas
mais desfavorecidas
• Criação de novas
indústrias
DEPOIS DA ADESÃO
• Dinamização
do comércio
externo
• Aumento da
produtividade e da
competitividade
• Requalificação de
espaços urbanos
• Construção de
novas vias de
comunicação
• Instituição da
cidadania europeia
• Possibilidade de viver,
estudar e trabalhar nos
Estados-membros da UE
• Melhoria do nível de
vida da população
13. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
Os países que fazem parte
da zona euro
O espaço Schengen
15. ESPAÇO SCHENGEN
Sabias que podes
viajar livremente
em 26 países, sem
precisares de
apresentar o
passaporte?
Fonte:
https://europa.eu/learning-
corner/europe-in-a-nutshell_pt
Reino Unido
Irlanda
Alemanha
França
Bélgica
Países Baixos
Luxemburgo
Itália
Espanha
Portugal
Croácia
Grécia
Bulgária
Roménia
Eslovénia
Hungria
Eslováquia
Polónia
Chéquia
Suécia
Finlândia
Estónia
Letónia
Lituânia
Malta Chipre
Dinamarca
Áustria
Islândia
Noruega
Suíça
Países do espaço Schengen Países da UE não pertencentes ao
espaço Schengen
16. PORTUGAL NA UNIÃO EUROPEIA
Debate em turma sobre:
- os temas que a UE
deverá dar prioridade
- projetos e iniciativas para
os jovens
- os valores europeus
- critérios de adesão à UE
- a UE e EU
UNIDA NA DIVERSIDADE
Lema da UE
Esta pintura representa Europa, originalmente uma deusa cretense da lua, que foi introduzida na mitologia grega como princesa virgem da Fenícia. O continente europeu deve-lhe o seu nome.
A pintura é do artista italiano Liberale da Verona e intitula-se «Rapimento di Europa», ou seja, «O rapto de Europa».
O euro é atualmente utilizado por cerca de dois terços dos cidadãos da UE em 19 países.
Estados-Membros da UE que utilizam o euro: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal.
O espaço Schengen foi criado em 1995 para que os países da UE deixassem de ter controlos nas suas fronteiras.
Os cidadãos da UE podem circular livremente neste espaço.
O espaço Schengen é composto por todos os Estados membros da UE exceto Bulgaria, Irlanda, Croácia e Romênia.
Os seguintes Estados-Membros também fazem parte do espaço Schengen: Islândia, Listenstaine, Noruega e Suíça.