Este documento discute o papel dos farmacêuticos na sociedade portuguesa e os desafios da profissão. O presidente da Secção Regional do Porto da Ordem dos Farmacêuticos defende um maior envolvimento dos farmacêuticos nos cuidados de saúde e no acompanhamento dos pacientes, em cooperação com os médicos. Também sugere novas formas de remunerar os farmacêuticos pelo seu trabalho e expertise, não apenas pelas vendas de medicamentos.
O documento discute o processo de dispensação de medicamentos em farmácias, enfatizando a importância de prevenir, identificar e resolver problemas relacionados à farmacoterapia. Apresenta as etapas deste processo, desde o acolhimento do paciente até a identificação de possíveis problemas, resolução e notificação quando necessário, visando à promoção da saúde.
O documento discute os desafios da profissão farmacêutica, incluindo a necessidade de se focar mais no paciente que usa medicamentos do que apenas no produto farmacêutico. Também destaca a importância de ampliar a formação para incluir aspectos sociais e culturais do uso de medicamentos.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
Farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer da mamaTCC_FARMACIA_FEF
Este trabalho apresenta uma revisão sobre farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer de mama. Aborda os objetivos da pesquisa, métodos, revisão da literatura sobre câncer de mama incluindo tipos, fatores de risco, prevenção, diagnóstico e tratamento com foco na farmacoterapia e aspectos de farmacovigilância.
Farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer da mamaTCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de três alunas do curso de Farmácia sobre farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer de mama. O trabalho contém introdução, objetivos, materiais e métodos, revisão bibliográfica sobre câncer de mama, tratamento, medicamentos utilizados e farmacovigilância, além de conclusões e referências bibliográficas.
Farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer da mamaTCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de três alunas do curso de Farmácia sobre farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer de mama. O trabalho contém introdução, objetivos, materiais e métodos, revisão bibliográfica sobre câncer de mama, tratamento, medicamentos utilizados e farmacovigilância, além de conclusões e referências bibliográficas.
O documento discute o processo de dispensação de medicamentos em farmácias, enfatizando a importância de prevenir, identificar e resolver problemas relacionados à farmacoterapia. Apresenta as etapas deste processo, desde o acolhimento do paciente até a identificação de possíveis problemas, resolução e notificação quando necessário, visando à promoção da saúde.
O documento discute os desafios da profissão farmacêutica, incluindo a necessidade de se focar mais no paciente que usa medicamentos do que apenas no produto farmacêutico. Também destaca a importância de ampliar a formação para incluir aspectos sociais e culturais do uso de medicamentos.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
Farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer da mamaTCC_FARMACIA_FEF
Este trabalho apresenta uma revisão sobre farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer de mama. Aborda os objetivos da pesquisa, métodos, revisão da literatura sobre câncer de mama incluindo tipos, fatores de risco, prevenção, diagnóstico e tratamento com foco na farmacoterapia e aspectos de farmacovigilância.
Farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer da mamaTCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de três alunas do curso de Farmácia sobre farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer de mama. O trabalho contém introdução, objetivos, materiais e métodos, revisão bibliográfica sobre câncer de mama, tratamento, medicamentos utilizados e farmacovigilância, além de conclusões e referências bibliográficas.
Farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer da mamaTCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de três alunas do curso de Farmácia sobre farmacologia e farmacovigilância relacionadas ao câncer de mama. O trabalho contém introdução, objetivos, materiais e métodos, revisão bibliográfica sobre câncer de mama, tratamento, medicamentos utilizados e farmacovigilância, além de conclusões e referências bibliográficas.
1) O documento investiga o perfil de 90 farmacêuticos e as atividades desenvolvidas em farmácias do setor privado em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
2) Os resultados indicam que a prática farmacêutica adotada parece estar em desacordo com as atribuições do farmacêutico de acordo com a legislação brasileira e recomendações da OMS.
3) O estudo sugere mudanças na estrutura dos serviços oferecidos pelas farmácias para que gerem mais resolutividade
Este documento descreve um estudo que comparou o comportamento de farmacêuticos e balconistas em Porto Alegre, Brasil, ao lidarem com um paciente simulado relatando sintomas de diarreia. Os resultados mostraram que 95% dos farmacêuticos e 100% dos balconistas prescreveram medicamentos sem recomendar buscar orientação médica, com pouca ou nenhuma diferença entre os dois grupos.
Da teoria à realidade uma analise do conhecimento das legislaçoesGiovanni Oliveira
Este documento apresenta um estudo sobre o perfil e conhecimento de legislação e regulamentação da profissão de farmacêuticos em Fernandópolis, SP. O estudo entrevistou 41 farmacêuticos de diferentes áreas de atuação usando questionários. Os resultados mostraram que a maioria dos farmacêuticos (76%) apresentou bom conhecimento sobre as leis e regulamentações da profissão farmacêutica.
Da teoria à realidade uma analise do conhecimento das legislaçoesTCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um estudo sobre o perfil e conhecimento de legislação e regulamentação da profissão de farmacêuticos em Fernandópolis, SP. O estudo entrevistou 41 farmacêuticos de diferentes áreas de atuação usando questionários. Os resultados mostraram que a maioria dos farmacêuticos (76%) apresentou bom conhecimento sobre as leis e regulamentações da profissão farmacêutica.
Bases Clínicas e Humanisticas para o desenvolvimento da Atenção FarmacêuticaMarcelo Polacow Bisson
O documento discute a evolução histórica da prática farmacêutica de um papel tradicional de preparação e venda de medicamentos para um foco no paciente através do desenvolvimento da atenção farmacêutica. Também aborda a importância da humanização na implantação da atenção farmacêutica no Brasil.
Estudo sobre condições de armazenamento de medicamentos em drogarias e distri...Giovanni Oliveira
Este documento apresenta um estudo sobre as condições de armazenamento de medicamentos em drogarias e distribuidoras na cidade de Fernandópolis e região. Foram enviadas 25 questões para 25 drogarias e 15 distribuidoras e os resultados foram analisados através de gráficos. Alguns resultados indicam a necessidade de melhorias, como a ausência de manuais de boas práticas atualizados em algumas drogarias e a falta de locais adequados para produtos termolábeis e imunobiológicos em
Estudo sobre condições de armazenamento de medicamentos em drogarias e distri...TCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um estudo sobre as condições de armazenamento de medicamentos em drogarias e distribuidoras na cidade de Fernandópolis e região. O estudo analisou as respostas de 25 drogarias e 15 distribuidoras a um questionário sobre suas instalações e práticas de armazenamento. Os resultados mostraram que algumas drogarias e distribuidoras precisam melhorar aspectos como manuais de boas práticas atualizados, local adequado para produtos sensíveis à temperatura e controle ambiental. De
O documento discute os serviços farmacêuticos nas farmácias do Brasil, destacando que houve avanços nos últimos anos porém os serviços ainda são focados em procedimentos em vez de serviços clínicos. O documento argumenta que é necessário desenvolver novos modelos de negócio baseados em serviços farmacêuticos clínicos e amadurecer a formação do farmacêutico clínico no Brasil.
O documento descreve os conceitos fundamentais da farmácia clínica e da atenção farmacêutica, incluindo a interação com equipes de saúde, avaliação e monitoramento de pacientes, intervenções farmacológicas e fornecimento de informações sobre medicamentos. Também discute a classificação de problemas relacionados a medicamentos usando os métodos Dáder e Minnesota, além de modalidades de atenção farmacêutica como global e para grupos de risco.
O documento discute os conceitos e práticas da farmácia clínica, incluindo a interação com equipes de saúde, avaliação de respostas terapêuticas, e realização de intervenções farmacológicas. Também aborda conceitos como atenção farmacêutica, uso racional de medicamentos, consulta farmacêutica e prescrição farmacêutica.
O documento discute o conceito de Atenção Farmacêutica, definindo-a como a provisão responsável de cuidados relacionados a medicamentos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Detalha as atividades essenciais do farmacêutico na Atenção Farmacêutica, incluindo dispensação, consulta farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico. Também discute a importância do planejamento para a implantação de serviços de Atenção Farmacêutica.
Este documento discute o papel do farmacêutico na saúde mental. Apresenta as funções do farmacêutico, incluindo ações técnico-gerenciais relacionadas à logística de medicamentos e ações técnico-assistenciais focadas no cuidado ao usuário. Também cita Monteiro Lobato descrevendo o farmacêutico como um guardião vital que atende às necessidades médicas da população.
Este documento descreve a importância dos medicamentos genéricos no Brasil. Ele apresenta a definição de conceitos como bioequivalência e equivalência farmacêutica e descreve o desenvolvimento histórico da legislação de medicamentos genéricos no país. Além disso, discute os benefícios da política nacional de medicamentos genéricos e o papel fundamental dos farmacêuticos para o uso correto destes medicamentos.
Este documento descreve a importância dos medicamentos genéricos no Brasil. Resume a história da legislação de medicamentos genéricos no país desde 1991 e destaca que estudos comprovaram a equivalência de genéricos em termos de qualidade, segurança e eficácia em relação aos medicamentos de referência. Também discute os benefícios da política nacional de medicamentos genéricos para a população em geral.
O documento discute a evolução histórica da farmácia e da atenção farmacêutica, desde a antiguidade até os dias atuais. A atenção farmacêutica evoluiu de um foco na dispensação de medicamentos para um enfoque centrado no paciente, onde o farmacêutico assume a responsabilidade pelas necessidades do paciente relacionadas aos medicamentos. O documento também discute a importância da atenção farmacêutica para melhorar resultados e a qualidade de vida dos pacientes.
TCC EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO MEDICAMENTO GENÉRICO: intercambialidade e aceitabil...Giovanni Oliveira
O documento discute a evolução histórica do medicamento genérico no Brasil. Apresenta o conceito de medicamento genérico e seu histórico nos Estados Unidos e no Brasil. Detalha a legislação brasileira sobre genéricos e a política nacional de medicamentos genéricos. Aborda questões como intercambialidade, equivalência terapêutica, aceitabilidade e mercado de genéricos. Tem como objetivo examinar a realidade social dos genéricos e o processo de implantação desta política no país.
O documento discute a evolução histórica do medicamento genérico no Brasil. Apresenta o conceito de medicamento genérico e seu histórico nos Estados Unidos e no Brasil. Detalha a legislação brasileira sobre genéricos e a política nacional de medicamentos genéricos. Aborda também a intercambialidade, equivalência terapêutica, aceitabilidade e importância dos genéricos no país.
Diagnostico situacional farmaceutico a respeito de fitoterapicosNayara Dávilla
Este documento apresenta um diagnóstico situacional da cadeia produtiva de fitoterápicos e plantas medicinais no estado de Mato Grosso. Analisa o mercado e consumo, políticas públicas, saúde, acesso a medicamentos e o ciclo da assistência farmacêutica. Conclui que a regularização desta cadeia produtiva pode aumentar o acesso a medicamentos fitoterápicos, respeitar a escolha terapêutica dos cidadãos e incentivar a agricultura familiar de forma sustentável.
Este documento apresenta normas gerais sobre as instalações e equipamentos de uma farmácia comunitária, incluindo requisitos de acessibilidade, segurança, privacidade e condições para a prestação de serviços farmacêuticos.
O artigo discute o uso "off-label" de medicamentos, que inclui a administração de formulações extemporâneas ou doses elaboradas a partir de especialidades farmacêuticas registradas para indicações, posologias ou populações não aprovadas. Populações como crianças, idosos e gestantes são mais vulneráveis a riscos quando expostas a tratamentos "off-label". Embora necessário em alguns casos, o uso "off-label" de medicamentos expõe pacientes a riscos que poderiam ser evitados com mais pesquisas.
1) João Ferreira do Amaral avalia que o setor florestal português tem capacidade para ser moderno e inovador, apesar de tradicional.
2) No entanto, há a percepção errada de que o setor florestal tem pouco futuro, o que não é verdade segundo Ferreira do Amaral.
3) Ele destaca que a indústria florestal portuguesa tem tido grande dinâmica no desenvolvimento de projetos inovadores, principalmente no conhecimento.
O documento descreve as marcas e soluções oferecidas pelo grupo Legrand para infraestruturas elétricas e tecnologias de informação para edifícios. O grupo Legrand oferece soluções inovadoras de domótica que permitem controlar a casa remotamente através de computadores ou smartphones. O grupo busca expandir sua quota de mercado e se aproximar mais dos consumidores, mostrando suas inovações e vantagens técnicas.
1) O documento investiga o perfil de 90 farmacêuticos e as atividades desenvolvidas em farmácias do setor privado em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
2) Os resultados indicam que a prática farmacêutica adotada parece estar em desacordo com as atribuições do farmacêutico de acordo com a legislação brasileira e recomendações da OMS.
3) O estudo sugere mudanças na estrutura dos serviços oferecidos pelas farmácias para que gerem mais resolutividade
Este documento descreve um estudo que comparou o comportamento de farmacêuticos e balconistas em Porto Alegre, Brasil, ao lidarem com um paciente simulado relatando sintomas de diarreia. Os resultados mostraram que 95% dos farmacêuticos e 100% dos balconistas prescreveram medicamentos sem recomendar buscar orientação médica, com pouca ou nenhuma diferença entre os dois grupos.
Da teoria à realidade uma analise do conhecimento das legislaçoesGiovanni Oliveira
Este documento apresenta um estudo sobre o perfil e conhecimento de legislação e regulamentação da profissão de farmacêuticos em Fernandópolis, SP. O estudo entrevistou 41 farmacêuticos de diferentes áreas de atuação usando questionários. Os resultados mostraram que a maioria dos farmacêuticos (76%) apresentou bom conhecimento sobre as leis e regulamentações da profissão farmacêutica.
Da teoria à realidade uma analise do conhecimento das legislaçoesTCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um estudo sobre o perfil e conhecimento de legislação e regulamentação da profissão de farmacêuticos em Fernandópolis, SP. O estudo entrevistou 41 farmacêuticos de diferentes áreas de atuação usando questionários. Os resultados mostraram que a maioria dos farmacêuticos (76%) apresentou bom conhecimento sobre as leis e regulamentações da profissão farmacêutica.
Bases Clínicas e Humanisticas para o desenvolvimento da Atenção FarmacêuticaMarcelo Polacow Bisson
O documento discute a evolução histórica da prática farmacêutica de um papel tradicional de preparação e venda de medicamentos para um foco no paciente através do desenvolvimento da atenção farmacêutica. Também aborda a importância da humanização na implantação da atenção farmacêutica no Brasil.
Estudo sobre condições de armazenamento de medicamentos em drogarias e distri...Giovanni Oliveira
Este documento apresenta um estudo sobre as condições de armazenamento de medicamentos em drogarias e distribuidoras na cidade de Fernandópolis e região. Foram enviadas 25 questões para 25 drogarias e 15 distribuidoras e os resultados foram analisados através de gráficos. Alguns resultados indicam a necessidade de melhorias, como a ausência de manuais de boas práticas atualizados em algumas drogarias e a falta de locais adequados para produtos termolábeis e imunobiológicos em
Estudo sobre condições de armazenamento de medicamentos em drogarias e distri...TCC_FARMACIA_FEF
Este documento apresenta um estudo sobre as condições de armazenamento de medicamentos em drogarias e distribuidoras na cidade de Fernandópolis e região. O estudo analisou as respostas de 25 drogarias e 15 distribuidoras a um questionário sobre suas instalações e práticas de armazenamento. Os resultados mostraram que algumas drogarias e distribuidoras precisam melhorar aspectos como manuais de boas práticas atualizados, local adequado para produtos sensíveis à temperatura e controle ambiental. De
O documento discute os serviços farmacêuticos nas farmácias do Brasil, destacando que houve avanços nos últimos anos porém os serviços ainda são focados em procedimentos em vez de serviços clínicos. O documento argumenta que é necessário desenvolver novos modelos de negócio baseados em serviços farmacêuticos clínicos e amadurecer a formação do farmacêutico clínico no Brasil.
O documento descreve os conceitos fundamentais da farmácia clínica e da atenção farmacêutica, incluindo a interação com equipes de saúde, avaliação e monitoramento de pacientes, intervenções farmacológicas e fornecimento de informações sobre medicamentos. Também discute a classificação de problemas relacionados a medicamentos usando os métodos Dáder e Minnesota, além de modalidades de atenção farmacêutica como global e para grupos de risco.
O documento discute os conceitos e práticas da farmácia clínica, incluindo a interação com equipes de saúde, avaliação de respostas terapêuticas, e realização de intervenções farmacológicas. Também aborda conceitos como atenção farmacêutica, uso racional de medicamentos, consulta farmacêutica e prescrição farmacêutica.
O documento discute o conceito de Atenção Farmacêutica, definindo-a como a provisão responsável de cuidados relacionados a medicamentos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Detalha as atividades essenciais do farmacêutico na Atenção Farmacêutica, incluindo dispensação, consulta farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico. Também discute a importância do planejamento para a implantação de serviços de Atenção Farmacêutica.
Este documento discute o papel do farmacêutico na saúde mental. Apresenta as funções do farmacêutico, incluindo ações técnico-gerenciais relacionadas à logística de medicamentos e ações técnico-assistenciais focadas no cuidado ao usuário. Também cita Monteiro Lobato descrevendo o farmacêutico como um guardião vital que atende às necessidades médicas da população.
Este documento descreve a importância dos medicamentos genéricos no Brasil. Ele apresenta a definição de conceitos como bioequivalência e equivalência farmacêutica e descreve o desenvolvimento histórico da legislação de medicamentos genéricos no país. Além disso, discute os benefícios da política nacional de medicamentos genéricos e o papel fundamental dos farmacêuticos para o uso correto destes medicamentos.
Este documento descreve a importância dos medicamentos genéricos no Brasil. Resume a história da legislação de medicamentos genéricos no país desde 1991 e destaca que estudos comprovaram a equivalência de genéricos em termos de qualidade, segurança e eficácia em relação aos medicamentos de referência. Também discute os benefícios da política nacional de medicamentos genéricos para a população em geral.
O documento discute a evolução histórica da farmácia e da atenção farmacêutica, desde a antiguidade até os dias atuais. A atenção farmacêutica evoluiu de um foco na dispensação de medicamentos para um enfoque centrado no paciente, onde o farmacêutico assume a responsabilidade pelas necessidades do paciente relacionadas aos medicamentos. O documento também discute a importância da atenção farmacêutica para melhorar resultados e a qualidade de vida dos pacientes.
TCC EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO MEDICAMENTO GENÉRICO: intercambialidade e aceitabil...Giovanni Oliveira
O documento discute a evolução histórica do medicamento genérico no Brasil. Apresenta o conceito de medicamento genérico e seu histórico nos Estados Unidos e no Brasil. Detalha a legislação brasileira sobre genéricos e a política nacional de medicamentos genéricos. Aborda questões como intercambialidade, equivalência terapêutica, aceitabilidade e mercado de genéricos. Tem como objetivo examinar a realidade social dos genéricos e o processo de implantação desta política no país.
O documento discute a evolução histórica do medicamento genérico no Brasil. Apresenta o conceito de medicamento genérico e seu histórico nos Estados Unidos e no Brasil. Detalha a legislação brasileira sobre genéricos e a política nacional de medicamentos genéricos. Aborda também a intercambialidade, equivalência terapêutica, aceitabilidade e importância dos genéricos no país.
Diagnostico situacional farmaceutico a respeito de fitoterapicosNayara Dávilla
Este documento apresenta um diagnóstico situacional da cadeia produtiva de fitoterápicos e plantas medicinais no estado de Mato Grosso. Analisa o mercado e consumo, políticas públicas, saúde, acesso a medicamentos e o ciclo da assistência farmacêutica. Conclui que a regularização desta cadeia produtiva pode aumentar o acesso a medicamentos fitoterápicos, respeitar a escolha terapêutica dos cidadãos e incentivar a agricultura familiar de forma sustentável.
Este documento apresenta normas gerais sobre as instalações e equipamentos de uma farmácia comunitária, incluindo requisitos de acessibilidade, segurança, privacidade e condições para a prestação de serviços farmacêuticos.
O artigo discute o uso "off-label" de medicamentos, que inclui a administração de formulações extemporâneas ou doses elaboradas a partir de especialidades farmacêuticas registradas para indicações, posologias ou populações não aprovadas. Populações como crianças, idosos e gestantes são mais vulneráveis a riscos quando expostas a tratamentos "off-label". Embora necessário em alguns casos, o uso "off-label" de medicamentos expõe pacientes a riscos que poderiam ser evitados com mais pesquisas.
1) João Ferreira do Amaral avalia que o setor florestal português tem capacidade para ser moderno e inovador, apesar de tradicional.
2) No entanto, há a percepção errada de que o setor florestal tem pouco futuro, o que não é verdade segundo Ferreira do Amaral.
3) Ele destaca que a indústria florestal portuguesa tem tido grande dinâmica no desenvolvimento de projetos inovadores, principalmente no conhecimento.
O documento descreve as marcas e soluções oferecidas pelo grupo Legrand para infraestruturas elétricas e tecnologias de informação para edifícios. O grupo Legrand oferece soluções inovadoras de domótica que permitem controlar a casa remotamente através de computadores ou smartphones. O grupo busca expandir sua quota de mercado e se aproximar mais dos consumidores, mostrando suas inovações e vantagens técnicas.
O Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território discute como a adesão à Comunidade Europeia impulsionou as políticas ambientais em Portugal e os projetos estruturados para este setor. Ele também fala sobre a necessidade de maior articulação entre as diferentes políticas setoriais e organizações para enfrentar os desafios ambientais.
O artigo descreve as Termas de Alcafache em Portugal, destacando suas vantagens para a saúde e bem-estar. As terapias oferecidas incluem tratamentos para problemas respiratórios e reumáticos, em meio a paisagens tranquilas. Além disso, o termalismo é considerado importante para a economia portuguesa por atrair turistas e gerar empregos.
Este documento discute a Santa Casa da Misericórdia de Galizes, uma instituição social localizada perto de Oliveira do Hospital. A Santa Casa foi fundada em 1668 e inicialmente forneceu serviços religiosos e funerários à comunidade. Atualmente, oferece várias valências sociais, incluindo um lar residencial para 42 pessoas com deficiência, um centro de atividades ocupacionais para 15 pessoas, uma creche para 33 crianças e serviços de apoio domiciliário para 40 idosos. A instituição é uma referência de qualidade na
Este documento descreve a entrevista com o presidente do Instituto da Droga e Toxicodependência de Portugal, João Goulão. Ele destaca os esforços para mitigar o problema das drogas e do alcoolismo no país nas últimas décadas, incluindo uma estratégia de proximidade. Ele também discute as novas drogas sintéticas emergentes e planos para realizar pesquisas sobre toxicodependência nas escolas.
1) O documento descreve a história e produção do Licor Beirão, um licor português feito a partir de 13 especiarias.
2) Foi fundado na cidade de Lousã por José Carranca Redondo em 1940 e tornou-se uma das marcas portuguesas mais conhecidas através de campanhas publicitárias inovadoras.
3) Atualmente é produzido e engarrafado na Quinta do Meiral na Lousã, onde é possível visitar as instalações de produção e um museu sobre a história
Este documento fornece informações sobre as atividades e serviços prestados pela Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento, uma instituição de solidariedade social que apoia a população local há quase 60 anos. Detalha os serviços de saúde no Hospital de São João Baptista e nos lares residenciais, assim como a nova Unidade de Cuidados Continuados inaugurada recentemente. Também discute os desafios da desertificação no interior de Portugal e exemplos de melhores práticas.
1) Portugal é o segundo país da Europa com mais dadores de medula óssea.
2) A ANAUDI representa e defende os interesses dos centros de imagem em Portugal.
3) A ANAUDI quer continuar a ser um parceiro importante entre o setor privado de imagem e o Estado, para assegurar a sustentabilidade do SNS e das unidades de imagem.
Este documento descreve a evolução da Normática, uma empresa portuguesa de tecnologias da informação, ao longo de quase 25 anos. Originalmente fundada como revendedora de equipamentos de TI, a Normática expandiu-se para fornecer uma ampla gama de serviços de consultoria, tecnologia e outsourcing focados em criar valor para os clientes. Nos dias de hoje, a Normática diferencia-se da concorrência por meio de sua especialização, inovação contínua e política de qualidade.
O Centro Social Paroquial do Campo Grande fornece serviços sociais para a comunidade local, incluindo creche, jardim de infância, apoio a crianças, jovens e idosos. A instituição é financiada principalmente pela Segurança Social e captação própria, empregando 70 funcionários e 400 voluntários para servir 800 utentes.
O documento discute as atividades da Apoiare, uma associação portuguesa que fornece apoio a pessoas endividadas. A Apoiare oferece aconselhamento financeiro, jurídico e psicológico gratuito, além de negociar com credores em nome dos associados. A associação também realiza campanhas de educação financeira para prevenir o superendividamento.
[1] O advogado Rodrigo Santiago defende que a corrupção pode e deve ser combatida sem receios.
[2] A empresa Habidom é pioneira em sinalização rodoviária dinâmica em Portugal e mantém parcerias internacionais que potenciam a criação de novos produtos e serviços.
[3] O presidente da Câmara Municipal da Sertã, José Farinha Nunes, aponta o potencial do concelho em energias renováveis, turismo e empreendedorismo para fixar população.
1) A Mutualidade da Moita foi fundada em 1895 para fornecer assistência médica e medicamentosa aos trabalhadores da região, na ausência de segurança social.
2) Atualmente oferece várias modalidades como assistência médica, medicamentosa e subsídio por morte a associados e famílias.
3) O projeto mais importante atualmente é reconstruir o edifício sede da mutualidade, construído entre 1922-1926.
Este documento discute a certificação florestal realizada pela Bureau Veritas Certification. A certificação florestal visa promover a gestão sustentável das florestas através de certificações internacionais como o FSC e o PEFC. A Bureau Veritas Certification oferece serviços de certificação florestal em Portugal e audita cerca de 280 empresas do setor da cortiça anualmente.
1) O documento descreve o I Fórum Ibérico dos Seguros realizado em Lisboa, que discutiu a cooperação entre Portugal e Espanha no mercado segurador.
2) Nele, o presidente da APROSE defendeu a necessidade de reafirmar a cooperação na Península Ibérica para aproveitar as oportunidades de um mercado comum.
3) O protocolo assinado entre a APROSE e o Conselho Geral Espanhol visa reforçar a cooperação nos mercados internacionais.
O documento discute as prioridades e desafios do Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE). O SIPE defende a independência sindical e a valorização dos professores. Entre as principais reivindicações estão o combate ao desemprego de professores e a melhoria do modelo de avaliação e gestão das escolas.
O documento descreve duas iniciativas natalícias:
1) A Junta de Freguesia de Vila das Aves promove iniciativas de caridade nesta época.
2) A Junta de Freguesia de Monte Córdova continua a desenvolver projetos para a comunidade apesar de falta de subsídios.
O documento descreve as iniciativas da Câmara Municipal de Santa Marta de Penaguião para desenvolver a vila. A Câmara investiu em equipamentos como escolas, zonas profissionais e parques, aproveitando fundos da União Europeia. O presidente da Câmara destaca estes investimentos e o objetivo de continuar a melhorar a vila dentro das suas possibilidades financeiras, apesar dos desafios orçamentais. Ele também discute o potencial do turismo na região do Douro.
O documento descreve a creche e jardim-de-infância "A Casa do João e da Maria" na cidade da Senhora da Hora. As sócias Joana Cordeiro e Inês Vasconcelos dirigem a instituição desde 2009, procurando criar um ambiente familiar para as crianças. Elas oferecem um horário alargado para melhor atender às necessidades das famílias.
1. ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO JORNAL ‘PÚBLICO’ DO DIA 28 DE JULHO DE 2011 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE
INICIATIVAS
QUINTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2011 | EDIÇÃO N.º5 | AS - AGÊNCIA DE PUBLICIDADE, LDA.
“QUEREMOS SABER MAIS DO QUE TUDO SOBRE O MEDICAMENTO E A SUA ACÇÃO, EM PROL DO DOENTE”,
REFERE AGOSTINHO FRANKLIM MARQUES, PRESIDENTE DA SECÇÃO REGIONAL DO PORTO.
2. 2 iniciativas SAÚDE
Ordem dos Farmacêuticos | Secção Regional do Porto
O AFIRMAR DE COMPETÊNCIAS
INTEGRADAS EM PROL DE UMA SAÚDE MELHOR
Um ano depois das comemorações do 175.º aniversário da Ordem dos Farmacêuticos, fomos ao encontro de Agostinho Franklim Marques, Presidente da Secção
Regional do Porto, para retratarmos, segundo a sua visão, o que é ser hoje farmacêutico em Portugal, à luz dos desafios formativos, técnicos e organizacionais que
se colocam no exercício da profissão.
“
O s farmacêuticos desem-
penham actividades muito
díspares, naturalmente di-
ferenciadas”, começa por afirmar Agosti-
nho Franklim Marques, que centra a tónica
to dessa decisão farmacoterapêutica. A
nossa actuação não seria contrariar a de-
cisão tomada, por um médico”, afirma o
Presidente da Secção Regional do Porto da
Ordem dos Farmacêuticos.
numa reflexão profunda sobre o papel da Sobre os cuidados farmacêuticos, pre-
profissão na sociedade. “Se olharmos para conizados no Documento de Tóquio de
a acção da Troika (União Europeia, Banco 1993 da Organização Mundial de Saúde,
Central Europeu e Fundo Monetário Inter- Agostinho Franklim Marques considera
nacional), nas recentes negociações para que os farmacêuticos são profissionais
o resgate financeiro a Portugal, à primeira de saúde que estão perfeitamente aptos
vista parece que vai ao nosso encontro, às para desempenhar essa tarefa, que passa
nossas ideias, isto porque, do ponto de por acompanhar o doente, promovendo a
vista do exercício farmacêutico, refere a adesão à terapêutica, em articulação com
introdução de genéricos e a prescrição por os médicos. “Defendo a cooperação entre
Denominação Comum Internacional (DCI) os profissionais de saúde. O nosso papel
das substâncias activas, que nós sempre de acompanhamento nos hospitais, na ida
defendemos. Estas orientações parecem às enfermarias, que em Portugal não se faz
reconhecer o papel importante do farma- ou se faz em situações muito particulares,
cêutico. Porém, quem prescreve e toma é uma prática corrente em muitos países
a decisão farmacoterapêutica é o clínico, do mundo. Há pessoas responsáveis que
o médico. O farmacêutico tem, contudo, estão muito interessadas em avançar para
conhecimentos para actuar no seguimen- essa prática. A verdade é que essa é uma
linha de actuação
que poderá facilitar o
papel do farmacêuti-
co ao nível da saúde
pública. Os recursos
humanos são mui-
to importantes e se
cada um tiver o seu
papel bem defini-
do, o farmacêutico
tem lugar em todo o
lado”, concretiza.
AGOSTINHO FRANKLIM MARQUES, PRESIDENTE DA SECÇÃO REGIONAL DO PORTO
UMA OLHAR SOBRE
AS FARMÁCIAS sob o ponto de vista de implicações para a por acto farmacêutico”.
farmácia. De facto, o reverso da medalha Ainda sobre a questão dos genéricos, o
“Gerir uma farmácia coloca-se quando o pagamento do acto Presidente da Secção Regional do Porto da
é hoje um problema farmacêutico é feito exclusivamente em Ordem dos Farmacêuticos aponta um as-
muito complicado”, termos percentuais sobre os medicamen- pecto negativo no circuito comercial deste
afirma Agostinho tos vendidos. Ao diminuírem os preços tipo de medicamentos: “Portugal tem a
Franklim Marques, dos medicamentos e mantendo o mesmo particularidade de comercializar medica-
explicando que “a percentual de pagamento logicamente mentos genéricos de marca, uma realida-
diminuição de preços que o rendimento da farmácia diminui. de que chega até a subverter o conceito
que está a acontecer Se a tudo isto se adicionar o aumento da universal de genérico, e que não existe em
ao nível dos medi- exigência relativa aos serviços prestados e qualquer outro país. Mas, em contraparti-
camentos genéricos ao número de recursos humanos qualifi- da, hoje em dia com um preço menor, é
parece uma situa- cados nas farmácias, facilmente se enten- possível utilizando medicamentos genéri-
ção muito positiva, de esta preocupação. Esta situação não é cos ter igual eficiência e igual eficácia no
para o utente e para nova e outros países europeus encontra- tratamento farmacológico. Defendemos
o Estado, mas terá ram formas alternativas de minorar essas que ao dinheiro que não se gasta, ou me-
de ser visto com al- perdas de rendimento, nomeadamente lhor que se poupa, poderá ser reinvestido
guma preocupação através da remuneração, mesmo parcial, em investigação em novos fármacos ou
3. 3 iniciativas SAÚDE
na melhoria dos serviços prestados aos farmácia, muitas vezes a mesma de sem-
doentes”. pre, ao longo de gerações.
Agostinho Franklim Marques refere que O Presidente da Secção Regional do Porto
enquanto o médico é remunerado pelo da Ordem dos Farmacêuticos evoca que
facto de fazer o diagnóstico, prescrever já houve propostas apresentadas pela
o receituário, isto é pelo exercício efecti- Ordem dos Farmacêuticos à tutela que
vo do acto médico, os farmacêuticos não têm um grande potencial de eficiência
o são directamente pelo exercício da sua e eficácia em termos de saúde pública e
função, do seu acto farmacêutico. “Na re- geral e com menos custos, reiterando que
alidade, o acto farmacêutico compreende “neste momento de crise em que vivemos
o que designamos como dispensa activa o que interessa é o saber, o conhecimen-
de medicamentos, isto é, o envolvimen- to, na óptica de uma escolha criteriosa,
to directo do farmacêutico com o utente/ e o farmacêutico tem conhecimento e
doente nesse momento da dispensa e no competências para, sob o ponto de vis-
seu acompanhamento. O que constata- ta económico, fazer baixar os deficits”.
mos é que nos ”obrigam a vender” me- Deste leque de propostas enunciado são
dicamentos. A nossa actividade é remu- exemplo os protocolos terapêuticos, rea-
nerada exclusivamente pela “venda” e não lizados em muitos lugares do mundo, que
pela dispensa activa, que devia ser sempre pressupõem que para cada função, para
um princípio inerente ao exercício farma- cada patologia, para cada dano, para cada
cêutico”, lamenta o Presidente da Secção órgão, haja uma determinado esquema
Regional do Porto da Ordem dos Farma- terapêutico, ao nível de medicamentos e
cêuticos. Agostinho Franklim Marques de meios complementares de diagnóstico.
mostra-se confiante na mudança de pa- “É um sistema brilhante. Se houver coope-
radigma e refere que há pequenos exem- ração entre estes estudos, temos um ca-
plos que fazem com que a classe farma- minho vasto e com um grande potencial
cêutica possa progredir bem, assim queira a cumprir. O objectivo do farmacêutico é
o poder político. “Existem cerca de 2850 o doente e não o medicamento ‘per se’,
farmácias em todo o país, 300 centros de sendo este último apenas mais um elo
saúde e 100 hospitais. Registamos uma de ligação. Queremos saber mais do que dentro da cadeia de valor da saúde, o que clo contrário aos resultados brilhantes, em
média de 150 utentes por dia nas farmá- tudo sobre o medicamento e a sua acção, é importante é que exista um esquema termos financeiros e de reconhecimento
cias. Veja-se o potencial que o farmacêu- em prol do doente. De nada adianta fa- piramidal, com uma hierarquia funcional e público conquistados por estas ao longo
tico tem na área da saúde primária e no zer um bom medicamento se o mesmo de competências muito bem definida”. de décadas.
seguimento ‘a posteriori’ dos doentes. não tiver efeito. O nosso objectivo come- As questões organizacionais, em debate Num horizonte de futuro, Agostinho
Nós somos o Alfa e o Ómega da cadeia ça e acaba no doente”, reitera Agostinho contínuo no seio da Ordem dos Farma- Franklim Marques preconiza que “a ino-
de saúde em Portugal. Muitas vezes, antes Franklim Marques. cêuticos, levam-nos a questionar o Pre- vação é imprescindível” e que “temos de
de o doente ir ao médico, passa por nós No campo dos medicamentos não su- sidente da Secção Regional do Porto da analisar os custos da saúde como um todo
e este papel que toda a gente sabe que o jeitos a receita médica, vendidos fora do Ordem dos Farmacêuticos sobre os gran- e não os podemos considerar numa pers-
temos é muitas vezes menosprezado. No circuito da farmácia, o nosso entrevistado des desafios em análise. Neste sentido, pectiva imediata. Quanto mais saudável é
momento actual, se a nossa acção for bem considera que “apesar de serem poten- Agostinho Franklim Marques aponta que uma sociedade, mais rica é. Analisar um
aproveitada, podemos avançar com ainda cialmente inócuos, é preciso ter em conta as farmácias nos hospitais, não as farmá- medicamento inovador só pela perspecti-
mais exemplos de boas práticas”, afirma. as particularidades associadas à sua do- cias hospitalares, mas sim as sociedades va do preço é um erro, porque o investi-
sagem e especificidade, de forma a não comerciais contíguas, redundaram em mento numa potencial cura, recorrendo a
FORMAÇÃO E VISÕES DE FUTURO trazer problemas a quem são administra- fracasso e que seria altura de ter cora- novas moléculas, é compensador a longo
dos. Não existem medicamentos isentos gem para acabar com estas unidades, tal prazo. É importante valorizar a humaniza-
A preparação dos farmacêuticos do ponto de efeitos negativos. Deviam ser elabo- como se apresentam. Uma outra questão ção da saúde nas suas múltiplas vertentes,
de vista académico, técnico e organiza- radas embalagens de menor dimensão, importante é a propriedade da farmácia porque se está a olhar para a saúde numa
cional tem sido uma aposta contínua da para quando a sua toma é estritamente que deve ser exclusiva do farmacêutico, óptica muito economicista”. Na vertente
Ordem dos Farmacêuticos ao longo da necessária. Adicionalmente, afirmo a ideia onde a estrutura interna deve ser valori- política, o da Secção Regional do Porto da
sua História. “Na área das Ciências Far- de que a sua dispensa fora do circuito zada pela perspectiva da dispensa activa Ordem dos Farmacêuticos está convicto
macêuticas temos, genericamente, uma farmacêutico e atendendo à natureza da e não da venda pura, obedecendo a cri- de que “um governo que queira fazer re-
excelente formação superior em Portugal. não sujeição a receita médica, devia ser térios exclusivamente economicistas. O formas no sector da saúde tem de auscul-
Penso que todos os alunos desta área da realizada sob a orientação de um farma- nosso entrevistado afirma ainda que a tar e apostar nos farmacêuticos, porque
saúde saem bem preparados”, considera cêutico. Defendemos a existência de uma imposição de condições “cegas” a todas se não houver vontade para aproveitar o
o Presidente da Secção Regional do Porto terceira lista de medicamentos não sujei- as farmácias, sem atender ao contexto contributo da nossa profissão, nos dife-
da Ordem dos Farmacêuticos, sugerindo tos a prescrição médica de distribuição sócio-económico onde estão inseridas, rentes tipos de cuidados de saúde, esse
que “em Portugal, o que poderá ser mais exclusiva na farmácia. A dispensa deste faz com que haja um número crescente erro crasso revela-se um desperdício para
estimulado, que pode ser feito na facul- tipo de medicamentos devia ser realiza- de farmácias em falência técnica, um ci- a sociedade”. IA
dade ou ‘a posteriori’, é o exercício e a da unicamente e sob a responsabilidade
realização dos cuidados farmacêuticos, técnica de um farmacêutico. A designação
PROPRIEDADE, EDIÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E AUTOR
que pressupõe que o farmacêutico se res- a adoptar seria «medicamentos de indi-
AS - AGÊNCIA DE PUBLICIDADE, LDA. | Rua Cova da Bela, n.º86 | 4400-428 Vila Nova de Gaia
FICHA TÉCNICA
ponsabilize individualmente pelo doente, cação farmacêutica», que não é novidade
Fax. 222 061 029 | E-mail geral@as-agencia.pt | NIPC 509 425 690
através de um seguimento ou acompa- em outros países, porque não queremos Editora Clara Henriques| Produção de Conteúdos Adélia Abreu, Ana Mota, Luís Manuel Martins
nhamento farmacoterapêutico integrado, nem é nosso objectivo, de forma alguma, Produção Gráfica e Paginação Lídia Pinto, Mafalda Araújo (Estagiária)
como um «farmacêutico de família», fa- prescrever, já que essa é uma competên- Director Comercial Adriano Magalhães | Gestão de Comunicação Carlos Lima, Fernando Bragança
zendo a analogia com o médico de famí- cia dos médicos”. A responsabilidade da José Alberto, José Machado, Rolando Pereira e Vitor Fafe
lia”. Agostinho Franklim Marques destaca gestão destes processos tem de emanar Os artigos nesta publicação são da responsabilidade dos seus autores e não expressam necessariamente a opinião do
editor. Reservados todos os direitos, proibida a reprodução, total ou parcial, seja por fotocópia ou por qualquer outro
ainda um aspecto muito positivo capita- da formação que cada profissional tem, processo, sem prévia autorização do editor. A paginação é efectuada de acordo com os interesses editoriais e técnicos
lizado pelos farmacêuticos que é o facto segundo Agostinho Franklim Marques: da revista, excepto nos anúncios com a localização obrigatória paga. O editor não se responsabiliza pelas inserções
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de fidelizarem muito as pessoas que vão à “Não nos podemos sobrepor a ninguém não são da responsabilidade do editor.
4. 7 iniciativas VALONGO
Cidade de Alfena
AS PESSOAS NO CENTRO DA
CONSTRUÇÃO DE UMA ALFENA MODERNA
É na invocação do orgulho colectivo, que Arnaldo Pinto Soares, vereador dos pelouros da Finanças, Obras Municipais e Transportes da Câmara Municipal de Va-
longo, dimensiona a elevação de Alfena a cidade, sublinhando o potencial de crescimento económico que se espera capitalizar, em torno do ideal perspectivado
de desenvolvimento sustentável para a freguesia, ao longo dos próximos anos.
H
da”, refere o vereador, congratulando-se
á muitas pessoas que pelo facto de já existirem muitos em-
questionam a razão de presários dispostos a investir, sobretu-
Alfena ter sido elevada a do nos sectores da logística e da grande
cidade e o que é que este estatuto admi- distribuição. “Seria fundamental que esse
nistrativo traz de novo. Eu faria a questão projecto avançasse, à luz de uma econo-
ao contrário”, começa por afirmar Arnaldo mia de escala, porque estaríamos a criar
Pinto Soares, na certeza de que “não traz milhares de postos de trabalho, receitas
aumento de impostos, como as pessoas para o município, incremento à habitação
temem, mas contempla dois aspectos e crescimento dos sectores do comércio e
fundamentais – o orgulho colectivo que serviços”, acrescenta.
dá força e motivação para se continuar A cidade de Alfena apresenta interessan-
com o trabalho que até aqui se tem de- tes perspectivas de desenvolvimento sus-
senvolvido, em termos de equipamentos tentado e de incremento da qualidade de
dos sectores da educação, da saúde e da vida. “Temos de aproveitar as margens do
acção social, dimensionados para uma Rio Leça, que atravessa a localidade de lés
população de cerca de 20 mil habitantes”. a lés, ao longo de cinco quilómetros, para
O vereador da Câmara Municipal não tem construir espaços de lazer, pontos de en-
dúvidas de que Alfena é a freguesia do contro e bem-estar para a população, à
concelho de Valongo mais bem posicio- semelhança do que foi pensado para São
nada, ou com maior potencial nos pró- Lázaro, para a zona envolvente da Igreja
ximos anos. “O aspecto económico vai Matriz e para o Reguengo”, enuncia o ve-
ser fundamental, porque tivemos muitos reador da Câmara Municipal de Valongo,
anos em que se inverteu o ciclo normal consciente que “de uma forma equilibrada
de crescimento, numa lógica de desen- podemos pensar numa cidade de futuro,
volvimento não sustentado”, atesta Ar- que consiga ter crescimento e riqueza,
naldo Pinto Soares. Alfena é atravessada para poder proporcionar o ambicionado
por uma vasta rede viária, composta na desenvolvimento. É preciso dinamizar o
sua maior parte por auto-estradas (A3, comércio e os serviços para captar novos
A4, A41 e A42), registando a vantagem residentes”. A inauguração de um novo
de estar perto do Aeroporto Internacional hospital privado em Novembro é apenas
do Porto e do Porto de Leixões. “Na zona um exemplo desta máxima de moderni-
da Senhora do Amparo temos um nó da zação. “Há um grande envolvimento polí- ARNALDO PINTO SOARES, VEREADOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO
auto-estrada A41 que deriva nas imedia- tico e cívico na construção de uma Alfena
ções de uma imensa mancha florestal que melhor e acredito que o crescimento eco- a cimentar. O domínio da acção social, se- carenciadas”, estruturando a argumen-
abrange as freguesias de Alfena, Sobrado nómico e o desenvolvimento são elemen- gundo o vereador, “é muito importante”, tação no princípio de que “um projecto
e Valongo. Temos ali a possibilidade de tos estruturantes, na base de sonhos que dado que existe “um vasto conjunto de de futuro para uma terra só tem sentido
construir uma área industrial muito gran- não podem deixar de existir”, afirma Ar- respostas integradas e flexíveis, levadas a se for a área social o ponto de partida,
de ao longo na estrada nacional 606, ou naldo Pinto Soares, na base de um amplo cabo por diversas entidades, que têm tra- porque as pessoas é que são o centro de
«Estrada dos Alemães», como é conheci- consenso interpartidário que se tem vindo balhado muito no apoio às pessoas mais tudo”.IA
5. 8 iniciativas DIREITO
Câmara dos Solicitadores | Conselho Regional do Norte
CRESCER NUMA PROFISSÃO COM HISTÓRIA
Elos essenciais do sistema judicial português, os solicitadores enfrentam hoje desafios de alargamento de competências que os levaram a entrar em 2003, por
exemplo, no campo dos agentes de execução. A formação é um elemento estruturante e a classe tem de ser repensada a partir da base sob critérios de equilíbrio,
qualidade e exigência, como considera José Antas, Presidente do Conselho Regional do Norte da Câmara dos Solicitadores, nosso entrevistado.
C ada vez mais a formação
é um factor distintivo para
a afirmação de um servi-
ço integrado e de excelência por parte
dos solicitadores. “O maior investimento
de ser tratada ao nível da
tutela ministerial do ensi-
no superior e dos estabe-
lecimentos de ensino que
ministrem a formação em
mas não são os únicos intervenientes
que têm influência no desenvolvimento
do processo. No fundo há uma cadeia
de intervenientes onde cada um poderá
ter um papel na resolução ou no atra-
da Câmara dos Solicitadores continua a Solicitadoria, bem como da so de um problema, porque é um erro
ser a formação, porque é fundamental. Câmara dos Solicitadores apontarmos um único culpado na len-
Não queremos ser acusados de que os e, eventualmente, da Or- tidão da justiça. A culpa é de todos”,
profissionais solicitadores e agentes de dem dos Advogados”. Re- considera José Antas, acrescentando um
execução não sejam melhores por falta conhecendo que a forma- dado importante: “Quando em 2003, o
dela. Lutamos por ser melhores, dando ção gira à volta do lucro, sistema como o conhecemos foi aberto
mais e melhor formação”, afirma José José Antas defende que é aos solicitadores, legalmente previa-se
Antas, considerando que este elemento importante criar mecanis- muitos aspectos que ainda hoje não es-
tem de ser considerado desde que um mos de equilíbrio, de qua- tão implementados. À época ainda não
aluno decide entrar num curso superior lidade e de exigência, uma havia sistemas electrónicos tão avança-
de Solicitadoria, num dos 18 estabeleci- vez que a sociedade exige dos como os que hoje existem. Temos
mentos de ensino que o ministram em muito dos profissionais, de olhar para os nossos desafios com
Portugal. “Somos um país muito pequeno cifra que se elevou, no estágio que está por via do reconhecimento que confere mente aberta, acreditando nas nossas
para termos tantas escolas. O que é que prestes a terminar, para os 400 ele- ao papel do solicitador. “Continuamos a capacidades”.
está a acontecer? À semelhança do que mentos. Já no estágio que começou em apostar na formação iminentemente gra- No que respeita à gestão processual, a
acontece com outros cursos superiores, Janeiro deste ano estão envolvidos, só tuita e se houver um real aproveitamento montante e a jusante da instrução, o Pre-
verifica-se um excesso de licenciados. a nível no Norte do país, cerca de 600 das competências que são ministradas, sidente do Conselho Regional do Norte
Estamos a ter uma oferta demasiado candidatos. “Temos um outro problema”, estamos perante o retorno esperado”, da Câmara dos Solicitadores é peremp-
grande para a capacidade de absorção reitera, aclarando que “o estagiário tem assegura. tório: “Não nos podemos alhear dos
desses profissionais no mercado”, re- de ter um patrono, um orientador. Com Face à entrada dos solicitadores no cam- processos que temos em mãos, à luz
vela o Presidente do Conselho Regional um tão grande número de estagiários, é po dos agentes de execução e ao incre- de uma cadeia de responsabilidade que
do Norte da Câmara dos Solicitadores. difícil arranjar um número tão grande de mento de celeridade processual que esta envolve quer os diversos agentes com
Esta realidade é evidente nos números patronos. Não é solução para o problema medida aporta para o sector da Justiça, o competências judiciais, quer os prazos
que nos apresenta. Segundo José Antas, criar ‘numerus clausus’ no acesso ao en- Presidente do Conselho Regional do Nor- em questão. Não podemos atalhar ca-
no período entre 2006 e 2007 existiam sino superior. Essa é uma forma artificial te da Câmara dos Solicitadores, explica minho, porque há direitos fundamentais
150 a 160 candidatos a estagiários, uma de resolver o problema. Esta questão tem que já não são apenas estes os profis- das pessoas envolvidas”.
sionais que A Lista Pública de Execuções, publicada
podem ace- pelo último Ministro da Justiça, veio acla-
der à área rar os casos de dívidas, uma realidade de
de agência que não é despicienda a questão da ili-
de execu- teracia financeira e desconhecimento das
ção, mas cláusulas contratuais por parte de muitos
também os consumidores, a juntar à conjuntura de
advogados. crise. Há um elemento positivo na géne-
“A possibili- se desse directório, segundo José Antas.
dade que foi “O executado ao ser notificado que não
aberta em pagando vai para a lista, paga a dívida
2003 de os voluntariamente. Há pessoas que não
solicitado- pagam porque não podem e há os de-
res e agora vedores que não pagam porque não
os advoga- querem, socorrendo-se de todos os me-
dos serem canismos para sustentar a sua decisão”,
agentes de concretiza.
execução, A finalizar, o Presidente do Conselho Re-
contribui gional do Norte da Câmara dos Solicita-
para a cele- dores, José Antas deixa uma mensagem
ridade que de ânimo: “Na globalidade do processo,
se pretende, todos os operadores ligados à justiça
através da têm um papel e uma palavra a dizer. É
disponibi- um esforço nacional, em que todos têm
lização de de dar o seu contributo. Se partimos
uma maior para uma corrida sem optimismo, vamos
oferta de perdê-la. Temos de acreditar nas nossas
actores para capacidades e passar este optimismo aos
fazer um nossos associados, encarando de forma
determina- positiva as novas exigências e compe-
do trabalho, tências”.IA
6. 11 iniciativas MAIA
Agroarco IMPERMAIA
SOLUÇÕES DE EXCELÊNCIA AO
HÁ 25 ANOS A SERVIÇO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUIR O FUTURO Tudo começou em 1997, quando os irmãos Rogério Santos e Álvaro Moreira se
decidiram estabelecer por conta própria, no campo das impermeabilizações,
Já lá vão 25 anos desde que começou a lidar com as máquinas agrícolas. Tinha revestimentos e isolamentos térmicos, chamando depois o Pai que se encon-
14 anos e o sonho de criar coisas novas. Aos 21 abriu a primeira empresa e trava a trabalhar noutra área. Assim nasceu a Impermaia, uma empresa que
hoje orgulha-se de, com suor e empenho, ter conseguido criar um pequeno abre as suas portas de Milheirós, na Maia, para todo o território nacional.
R
império. Pelo menos o seu império. Aquele de que vamos falar nesta entrevista
dada ao Iniciativas.
ogério Santos, com quem
D
começamos a falar, sempre
trabalhou na área admi-
á pelo nome de Armindo nistrativa. Quando se juntou com o irmão,
Correia e é um dos grandes Álvaro Moreira, para criar a Impermaia, con-
especialistas em máquinas tratou profissionais qualificados para dar
agrícolas. Há cerca de dez anos começou resposta às crescentes solicitações de obra.
a fazer também manutenções noutras áre- “Essencialmente, fazemos impermeabili-
as, principalmente no sector automóvel, zações de terraços, coberturas e fachadas,
ROGÉRIO SANTOS E ÁLVARO MOREIRA
mas com a crise actual que se vive tanto tanto com tela asfáltica, como com mem-
no sector automóvel, como da construção, branas de PVC, que são os produtos que
resolveu regressar às máquinas agrícolas. nos oferecem mais garantias”, refere, acres-
Foi, contudo, há dois anos, que apostou centando que “são produtos diferentes, mas :: Tribunal da Comarca de
ALGUMAS OBRAS DE REFERÊNCIA DA IMPERMAIA
em novas instalações, tendo dado um sal- que apresentam o mesmo resultado final”. Gondomar;
to importante quer ao nível de aumento de A oferta complementar da empresa assenta :: El Corte Inglès (Vila Nova
produção, quer ao nível de qualidade do O que torna a Agroarco diferente? na concepção de revestimentos e isolamen- de Gaia);
espaço físico. Num mercado cada vez mais competitivo tos térmicos exteriores, áreas igualmente :: Hospital CUF (Porto);
Com o apoio imprescindível da filha, Ar- é premente referir que também o cliente importantes que concorrem para um servi- :: Hospital de Santo An-
mindo Correia afirma que “tanto a nível de mudou, tendo evoluído e tendo-se tornado ço integrado ao cliente. Álvaro Moreira defi- tónio (Porto) – Consultas
Portugal como Espanha, a Agroarco está a cada vez mais conhecedor. À luz da expe- ne a Impermaia como uma empresa “mais Externas;
tentar alargar a sua actividade, mas de for- riência do empresário, “posso referir que o vocacionada para a intervenção em edifícios :: Hospital de São João
ma gradual e prudente. Temos muito tra- cliente agora está mais preocupado com a novos, embora a recuperação seja um mer- (Porto) – Ampliação;
balho, o nosso problema não é falta de tra- qualidade, mesmo que isso implique um cado que também é explorado”, na medida :: Hotel Meliá Ria (Aveiro);
balho, antes pelo contrário. Numa altura de custo maior. Já tentei produzir com preços da procura registada. :: Intervenções ao abrigo;
crise, este é um sector que continua a evo- mais acessíveis, mas o que é certo é que Rogério Santos refere que os materiais têm do programa “Parque
luir e felizmente o trabalho aparece-nos. O não é possível. As pessoas procuram quali- evoluído muito na última década: “Abrem- Escolar”.
nosso problema é a falta de mão-de-obra dade e a qualidade não é barata. Temos de se novas possibilidades em relação ao que
para trabalhar neste ramo de actividade. explicar às pessoas o que fazemos e como havia, não tanto ao nível das impermeabili- Consciente do trabalho de referência reali-
As pessoas não querem trabalhos pesados fazemos, qual a diferença entre uma má- zações, mas sobretudo ao nível dos reves- zado ao longo dos últimos anos, de vocação
nem sujos e não se aguentam muito tempo quina mais barata e uma mais cara e feliz- timentos e dos isolamentos térmicos, com nacional, mas assente, sobretudo, no Norte,
nos sítios”. mente nós temos boas soluções, estamos soluções cada vez mais versáteis, que apre- Rogério Santos aponta que as perspectivas
Esta questão da mão-de-obra, segundo o sempre a inovar e tentamos ir ao encontro sentam propriedades muito eficazes contra de crescimento da Impermaia passam pela
nosso interlocutor, “acaba por constituir um das necessidades dos clientes. Temos má- as infiltrações e fissurações e que exigem associação a grandes parceiros do sector da
problema, uma vez que não me consigo li- quinas novas, estufa, pintura de máquinas, pouca manutenção”. No campo dos reves- construção civil e obras públicas, em regi-
bertar do trabalho mais técnico para investir entre outras coisas. E é aqui que fazemos a timentos, a Impermaia disponibiliza uma me de subempreitada e empreitada geral.
mais na parte de inovação. Se tivesse uma diferença”, garante o proprietário da Agro- oferta assente em propostas decorativas e “Somos uma empresa credível, apostamos
equipa mais sólida, arriscava mais. Outra arco, numa altura em que é tempo de in- utilitárias, produzida à base de granulados muito na qualidade e damos garantia dos
das questões é o facto de ter muitos pedi- vestir, de criar e de inovar. Mas devagar e de de rocha e muito utilizada nos espaços co- nossos trabalhos”, reitera, a finalizar, Ro-
dos e, sem mão-de-obra qualificada, não forma consistente, como sempre tem feito muns de complexos habitacionais, sobretu- gério Santos, uma afirmação partilhada por
consigo dar vazão a tanto trabalho”. Armindo Correira. IA do a nível interior, mas também exterior. Álvaro Moreira. IA
7. 13 iniciativas MAIA
Junta de Freguesia de Vermoim
A FORÇA DO PLANEAMENTO AO SERVIÇO DA COMUNIDADE
Detentora de uma vasta História, em pleno centro urbano da Maia, a freguesia de Vermoim cresceu muito nos últimos 25 anos, fruto de uma visão estratégica
que honra a autonomia do poder local, como nos conta Aloísio Nogueira, Presidente da Junta de Freguesia e nosso entrevistado.
Integrando o principal núcleo urbano da Maia, cidade teve que ser feita quase que queiman-
a freguesia de Vermoim tem uma longa His- do etapas, num homérico esforço de plane-
tória. Em forma de contextualização, gostaria amento e concretização de equipamentos
de evocar algumas referências distintivas do colectivos que fornecessem à nova população
passado? os serviços de saúde, educação, saneamento
O actual topónimo Vermoim tem a sua origem básico e habitação que, felizmente, são con-
etimológica no nome próprio, de origem ger- siderados direitos básicos de qualquer comu-
mânica, Vermudus (Vermudo ou Bermudo) nidade. Felizmente que no tal planeamento e
bastante comum na Idade Média peninsular. concretização de infra-estruturas que houve
Por corruptela do seu diminutivo – Vermu- que fazer por força dessa transformação, o
dinus – transformou-se no actual vocábulo poder local teve imenso êxito: redes de abas-
Vermoim. Como era comum ao tempo, a ter- tecimento público e de saneamento básico
ra terá tomado o nome do seu senhor, cha- que chegam a todos, escolas básicas moder-
mado Vermudo. Durante o Séc. XIX e durante nas e exemplares, rede de estabelecimentos
a primeira metade do séc. XX, desenvolveu- de medicina familiar que chegam para todos
se enormemente em Vermoim uma indústria os habitantes, infra-estruturas desportivas
artesanal de feitura de tamancos, em oficinas modulares e acessíveis a todos e um grande
familiares que, a par da agricultura, ocupava parque de habitação social e uma rede viária tica acolhe diversos festivais internacionais de “Há Porco no Parque” e, merecendo uma es-
a maioria da mão-de-obra masculina da fre- sem estrangulamentos perniciosos, salvo os ginástica artística e acrobática, sendo o mais pecial referência nesta altura de Santos Popu-
guesia – os tamanqueiros de Vermoim. Actu- que nos foram impostos pela Administra- destacado o Maia International Acro Cup. A lares a secular “Cascata Sanjoanina do Quim
almente, o único vestígio dessa indústria é a ção Central, com as SCUT. Obviamente que nível mais local, existem igualmente outros do Pedro” uma enorme cascata com centenas
escultura que homenageia aquela profissão, nem tudo está feito e há sempre espaço para acontecimentos que merecem referência, de figuras animadas, que é a maior do país
no Largo do Outeiro. Em meados do séc. XX melhorar. Apesar de termos um grande nú- como sejam os concertos da Orquestra Filar- e que vem deliciando sucessivas gerações de
foi instalada na freguesia uma subestação mero de fogos de habitação social, a maioria monia de Vermoim, a Festival Gastronómico maiatos. IA
transformadora de energia eléctrica, para deles, encontra-se envelhecido, a necessitar
onde são encaminhadas e se concentram as com alguma urgência de ser recuperado e
linhas de alta tensão originárias das barragens reabilitado ou até substituído por um novo
hidroeléctricas do Norte do país. Nessa subes- paradigma. E isso significa a necessidade de
tação está hoje instalada toda a logística que muitos milhões de euros. E depois Vermoim,
controla por telemática a totalidade da rede e a cidade da Maia, precisam de encontrar
eléctrica nacional. Em 3 de Julho de 1986, a forma de ter grandes espaços de fruição co-
Assembleia da República elevou a Maia a ci- lectiva e de horizontes despejados bem no
dade, com o seu perímetro urbano compos- centro, por forma a incrementar ainda mais a
to pelas freguesias de Vermoim, Gueifães e qualidade da sua vida comunitária. Esses são
Maia. Actualmente, a actividade económica os dois grandes desafios específicos que se
de Vermoim é predominantemente terciária colocam a Vermoim e à cidade da Maia. A par
e industrial, concentrando-se na freguesia as de outros que são comuns a qualquer cidade
mais importantes infra-estruturas desporti- portuguesa: encontrar formas de, perante a
vas do município da Maia erosão das redes informais de solidariedade
de vizinhança e do conceito de família alarga-
A localização de Vermoim e as acessibilidades da que nos trouxe a vida moderna, reinventar
de que dispõe tornam a freguesia um lugar a solidariedade social para podermos todos
apetecível para viver e trabalhar, destacando- resistir ao tsunami da crise.
se o facto de ser, de entre as três freguesias
urbanas da Maia, a mais populosa. Que desa- Gostaria de destacar algumas iniciativas e
fios é que traz esta realidade a quem pensa e eventos que decorram ao longo do ano na
define os rumos da freguesia? freguesia de Vermoim?
Em pouco mais de duas décadas a população São muitos os eventos que acontecem ao
residente na freguesia de Vermoim quase que longo do ano na cidade da Maia e em Ver-
duplicou (somos actualmente 15700 vermo- moim. É em Vermoim que estão instalados
enses). Essa taxa de crescimento, que não os principais equipamentos desportivos do
teve par em mais nenhuma das freguesias concelho. São, por isso, diversos os even-
do Norte do país, colocou naturalmente uma tos desportivos de interesse que acontecem
enorme pressão nas infra-estruturas colecti- nesses equipamentos. Alguns têm mesmo
vas, desde as redes públicas de abastecimen- relevância internacional pela sua importância
to de água e de saneamento básico, às esco- e qualidade. Já no mês de Julho acontecerá
las e educação, passando pela rede viária, pela mais uma edição do festival internacional de
rede de cuidados primários de saúde primá- andebol, o Maia Andebol Cup; em Abril de
ria, pelo emprego e pela habitação social. Há cada ano, no Complexo Municipal de Ténis,
pouco menos de uma geração (a minha ge- há quase 20 anos, decorrer a Taça Interna-
ração), Vermoim era uma bucólica aldeia nos cional de Ténis Maia Jovem, competição que
arrabaldes do Porto. Hoje é parte de uma das reúne os melhores jovens tenistas do mundo,
mais dinâmicas cidades de Portugal – a Maia. em número superior a 300. Todos os anos,
A passagem, em tão pouco tempo, de aldeia a igualmente, o complexo municipal de ginás-