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Universidade Veiga de Almeida
Prof. Dr. Carlos Sodré Silva de Abreu.
Cabo Frio, 2019.
 Trata-se da transcrição direta (ctrl+c ctrl+v) ou
parafrástica do teor de texto que, de origem
acadêmica ou não, é incorporado ao texto
acadêmico.
 Podem e devem ser registradas no currículo
lattes dos autores.
https://pt.slideshare.net/carolineluvizotto/manual-de-preenchimento-do-currculo-
lattes
Para entender melhor o lattes:
O formato das citações diretas e indiretas decorre
da necessidade de garantir o crédito acadêmico
aos autores, bem como indicar a fonte da qual
se extrai o conhecimento.
 Texto que reproduz a ideia de um autor, sendo o autor
mencionado no texto como proprietário do seu próprio
saber em uma citação indireta:
Segundo Barry & Paradiso (2002, p.25), algumas
estruturas corpóreas permitem uma análise de
correlação com a função que desempenham.
Barry & Paradiso (2002, p.25) acreditam/afirmam que
algumas estruturas corpóreas permitem uma análise
de correlação com a função que desempenham.

Segundo Barry & Paradiso (2002, p.25)
algumas estruturas corpóreas como os pés
e as mãos permitem uma análise de
correlação com a função que
desempenham: “As estruturas dos pés e
das mãos são muito distintas, e elas
executam funções também muito
diferenciadas”.
 Segundo Barry & Paradiso (2002, p.25) algumas
estruturas corpóreas como os pés e as mãos
permitem uma análise de correlação com a
função que desempenham pois “são muito
distintas, e elas executam funções também
muito diferenciadas”.
 Algumas estruturas corpóreas como os pés e
as mãos permitem uma análise de correlação
com a função que desempenham (BARRY &
PARADISO, 2002, p.25)
 Tese de doutorado;
 Dissertação de mestrado;
 Monografia;
 Artigo científico;
 Relatórios;
 Resenhas;
 Projetos de pesquisa;
 Exames de qualificação.
 Pré-textuais
 Resumo
 Palavras-chave
 Introdução/Metodologia
 Metodologia
 Capítulo 1
 Capítulo 2
 Capítulo 3
 Considerações finais
 Referências
 1º parágrafo: objetivo
 2º parágrafo: problematização
 3º parágrafo: uma referência autoral indireta
 4º parágrafo: indicação de metodologia e
quantidade de capítulos/seções da monografia
 5º parágrafo: indicação do teor do capítulo 1
 6º parágrafo: indicação do teor do capítulo 2
 7º parágrafo: indicação do teor do capítulo 3
 8º parágrafo: indicação da seção considerações
finais
 1º parágrafo: Reapresentação do objetivo
 2º parágrafo: resumo do capítulo 1
 3º parágrafo: resumo do capítulo 2
 4º parágrafo: resumo do capítulo 3: apontar de 2 a 4
principais constatações sejam teóricas sejam empíricas
 5º parágrafo: falar da 1ª constatação do capítulo 3,
podendo transbordar para outro parágrafo
 6º ou 7º parágrafo: falar da 2ª constatação do capítulo 3,
podendo transbordar para outro parágrafo
 7º ou 8º parágrafo: falar da 3ª constatação do capítulo 3,
podendo transbordar para outro parágrafo
 8º ou 9º parágrafo: Anunciar alguma outra
possibilidade de investigação que se observou durante
a pesquisa.
 Lembremos aqui: TCCs têm em média 30
laudas/páginas;
 Quatro já foram reservadas para a introdução e as
considerações finais;
 Sobraram 26 páginas;
 Destas, cerca de 5/6 páginas são pré-textuais: capa,
folha de rosto, resumo, listas e referências.
 Restam 20 ou 21 que deverão acomodar 3 capítulos.
 Claro que o seu orientador poderá pedir uma
quantidade maior ou considerar que somente as
textuais integram 30 laudas (+/-).
 Esta divisão aqui nos serve apenas como uma base
mínima de sobrevivência da forma do TCC.
 Revisão de literatura: Tem umas 4 ou 5 laudas
e a cada parágrafo faz-se uma referência
indireta a um autor que estudou tema
semelhante ou de forma semelhante (cada
autor um/dois parágrafo(s))
 Fulano (2015) observou que ....
 Já Ciclano (2017) percebeu que ...
 Por sua vez, Beltrano (2018) enumerou vários
casos....
 Na idade média, segundo Fulano (2015, p.10), o
fenômeno do ......
 Durante o século XIX, com a revolução
industrial, o fenômeno passou ... (BELTRANO,
2017, p. 32)....
 Já, no século XX, com a modernização das
cidades, o fenômeno da ....., conforme explica
Ciclano (2018, p. 40).
 É o capítulo reservado aos fundamentos que
serão discutidos no capítulo 3;
 Espera-se:
 A descrição da teoria, podendo envolver:
 Seus principais pensadores;
 As principais questões;
 As teses; as abordagens, as terminologias;
 As leis, os princípios, as exceções;
 Espera-se:
 Análise de posições novas em relação aos conceitos do capítulos 2, que
podem se dar:
 Pela aplicação dos fundamentos a algum objeto selecionado para análise,
com o intuito de verificar se o objeto revela traços da perspectiva teórica
(pesquisa empírica: testes, questionários, levantamentos);
 Pela observação de casos variados de pesquisas anteriores que já
destacaram a existência de traços no objeto previstos na perspectiva
teórica: apresentação de artigos ou livros especializados no tema
(pesquisa bibliográfica);
 Pela análise complementar com dados de outras áreas de saber científico
que incluem gráficos, painéis, estatísticas, tendências e etc;
 Pela percepção de reformulações teóricas que atualizam correntes
clássicas seja pela evolução do pensamento científico seja pela
inconformação com perspectivas há muito encasteladas na visão
tradicional.
 Você tem 20 ou 21 laudas para fazer os capítulos 1, 2 e
3:
 Proposta razoável:
 Capitulo 1: Seja revisão de literatura ou abordagem
histórica, faça 5 ou 6 laudas;
 Capítulo 2: Faça 7 ou 8 laudas para os fundamentos;
 Capitulo 3: Faça 7 ou 8 laudas para a análise;
 Assuntos novos, fracos em literatura, devem ocupar
menos laudas do que as laudas dos fundamentos;
 Assuntos já não tão novos (temas “batidos”) devem ter
mais análise do que conceitos e se pautar em
referências sempre mais recentes.
O texto autoral citado, diretamente, deve sempre
descoincidir do formato do texto elaborado
que o menciona, devendo-se, para tanto,
recorrer-se ao uso da estrutura dos discursos
diretos e indiretos.
 O autor prossegue
 O autor continua
 O autor observa
 O autor acrescenta
 O autor lembra
 O autor aduz
Obs.: Os advérbios ‘também’ e ‘ainda’ podem ser
acrescentados a verbos, uma vez após o verbo, ou
conjugados, quando os verbos são dobrados no texto:
“O autor observa também(...)” + “Por fim, o autor
observa ainda(...)” sempre nesta ordem.
 O autor justifica
 O autor esclarece
 O autor explica
 O autor classifica
 O autor aponta
 O autor afirma
 O autor acredita
 O autor postula
 O autor sugere
 O autor entende
 O autor considera
 O autor pondera
 O autor sinaliza
 O autor defende
 O autor advoga
 O autor argumenta
 O autor aponta
 O autor indica
 O autor demonstra
 O autor observa
 O autor descreve
 O autor define
 O autor conceitua
 O autor delimita
 O autor assegura
 O autor esclarece
 O autor afirma
 O autor enumera
 O autor classifica
 O autor apresenta
 O autor propõe
 O autor analisa
 O autor divide
 O autor organiza
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 O autor ressalta
 O autor salienta
 O autor ressalva
 O autor lembra
 O autor assevera
 O autor restringe
 O autor separa
 O autor exclui
 O autor registra
 O autor conclui
 O autor resume
 O autor sintetiza
 O autor finaliza
 O autor traduz (para dados)
 O autor reflete
 O autor compara
 O autor cogita
 O autor pensa
 O autor associa
 O autor considera
 O autor enfatiza
 O autor destaca
 O autor realça
 O autor questiona
 O autor indaga
 O autor pergunta
 O autor responde
 O autor esclarece
 Fichamento : seleção adequada dos textos que serão usados.
 Ordenação das ideias por seção. Cada seção, em geral, é
dedicada à expansão de um conceito ou de uma proposição
teórica;
 Dissecação do texto fichado (nossa atividade) seleção do
que será extraído do texto para ser parafraseado, inclusive,
do que será citado diretamente;
 Síntese do que foi extraído;
 Eliminação de informações residuais;
 Uso de expressões sinônimas, nominalizações, expressões
genéricas, verbalizações, etc.
 Segundo – significa ‘seguir’
 Conforme – significa ‘com a mesma forma’.
Sugere-se a composição com verbos dicendi:
“Conforme entende Fulano (2012, p.12)...”
 Para – significa ‘visão própria do autor’
 De acordo – também significa a “definição do
próprio autor”.
 Segundo João, a água é a substância que forma
o oceano. (paráfrase simples)
 Segundo João, a água, que sabemos ser líquida
(conhecimento comum), forma o oceano.
(paráfrase criativa: o saber do autor acrescenta
informação ao saber do autor citado)
 Segundo acredita João, a água, em seu estado
líquido (conhecimento científico que pode
ensejar referência autoral por nota de rodapé),
constitui o oceano. (paráfrase
científica/acadêmica)
 Por sua vez, Fulano acrescenta;
 Já Ciclano entende;
 Na mesma linha, Beltrano argumenta;
 Com a mesma percepção, Ciclano afirma;
 Com o mesmo entendimento, Beltrano;
 Na mesma perspectiva, Fulano entende;
 Nesse sentido, há também a visão de Ciclano
 O autor menciona a obra de Fulano (2010)
 O autor cita o trabalho de Fulano (2010)
 O autor transcreve o conceito de Fulano (2010)
 Nesse sentido, há também a visão de Abreu (2019,
p.15)
 Com o mesmo entendimento, Beltrano (2008,p.12)....
 Nesse passo, também Fulano ........
 Na mesma perspectiva, observa-se também o
pensamento de Ciclano (2001, p.15)
 Nessa linha de raciocínio, vê-se que não há outra
forma de delimitar o fenômeno. É o que sustenta Silva
(2018, p.45).
 Para este autor......
Exemplo:
A menção entre parênteses, em geral, decorre de
menção à contribuição científica que pode
relativa a dados, conceitos ou mesmo
terminologias.
Nesses casos, há pouco ou quase nenhum tipo de
discurso sendo parafraseado.
Melhor utilizar o nome do autor como parte do
texto parafraseado.
 Apontar no resumo pelo menos duas palavras-
chave que ajudem a manter a essência da
informação resumida.
Exemplo:
Há quem corte o cabelo apenas na Lua crescente, existem avós
que calculam partos somente usando as fases da Lua, além
de plantios e colheitas inteiras que seguem à risca o
calendário desse importante objeto celeste para a Terra....
 Paráfrase:
Pessoas acreditam que as fases da lua influenciam mudanças
nos cabelos e na agricultura.
 Fulano (codinome) relata
 Fulano informa
 Fulano alega
 Fulano admite
 Fulano revela
 Fulano confessa
 Fulano explica
 Fulano esclarece
 Fulano descreve
 A introdução comporta apenas uma citação indireta –
parágrafo 3;
 A revisão de literatura não necessita de citações diretas
embora possa ter;
 A fundamentação teórica deve ter equilíbrio entre as
citações diretas e indiretas;
 A análise do problema ou dos dados deve buscar apoio por
meio de retornos aos fundamentos, devendo aí se for o caso,
podendo haver aí menções de retorno aos fundamentos,
mas sem citações diretas;
 A conclusão não é lugar para citações diretas ou indiretas,
principalmente, em se tratando de informações novas.
Rememorações de citações feitas ao longo do trabalho
devem ser mínimas, se forem mesmo necessárias. Na
dúvida, evite.
 Ibidem (abreviado, ibid.) é um vocábulo de origem latina,
com significado de "no mesmo lugar". É usado nas citações de um texto
para referir uma fonte repetida, na nota subsequente, da mesma obra
(consequentemente, do mesmo autor) e variando as páginas.
 Op. cit. Op. cit. (do Latim, opus citatum ou opere citato, "a obra citada"
ou "da obra citada") é comumente usado em notas de rodapé para evitar a
longa repetição de dados, referindo-se à obra de mesmo autor, título,
editora e ano de publicação citada em nota não imediatamente anterior.
 Idem ou Id. (do mesmo autor): Usada em substituição ao nome do autor,
quando se tratar de citação de diferentes obras de um mesmo autor –
Mais raro e torna o texto mais complexo.
 Para uma melhor leitura:
 http://escreverbem.com.br/expressoes-latinas-em-citacoes-quando-e-
como-usa-las-2/
 http://revisaodetexto.yolasite.com/blog-a-l%C3%ADngua-
nossa/cita%C3%A7%C3%B5es-aprenda-a-usar-apud-et-al-idem-e-
ibidem-
Abreviatura Utilização Exemplo
No texto e nas notas de
rodapé
Apud
(Citado por, conforme,
segundo)
Única expressão latina que
pode ser usada tanto no
texto quanto em notas de
rodapé
Atanasiu et al. (1951 apud
Reis, Nóbrega, 1956, p.55)
Em notas de rodapé Idem ou id.
(do mesmo autor)
Usada em substituição ao
nome do autor, quando se
trata de citação de
diferentes obras de um
mesmo autor
1 Universidade Estadual
Paulista, 1999.
2 Id., 2000 3 Sarmento,
1978. 4 Id., 1987. 5 Id., 1988
Ibidem ou Ibid.
(na mesma obra)
Usada em substituição aos
dados da citação anterior,
pois o único dado que varia
é a página
1 Andrade, M. M. Como
preparar trabalhos e cursos
de pós-graduação. São
Paulo: Atlas, 1999. 2 Ibid.,
p.89 3 Ibid., p.150
Opus citatum ou
op.Cit.
(opere citado, obra citada)
Usado no caso da obra
citada anteriormente, na
mesma página, quando
houver intercalação de
outras notas
1 Salgueiro, 1998,
p.19 2 Smith, 2000,
p.213. 3 Salgueiro, op.cit.,
p.40-43 4 Smith, op.cit.,
p.376
Passim ou passim
(aqui e ali, em diversas
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Usada em informação
retirada de diversas páginas
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1 Queiroz, 1999,
passim. 2 Sanchez; Coelho,
2000, passim.
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(no lugar citado)
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mesma página de uma obra
já citada anteriormente, mas
com intercalação de notas
1 Figueiredo, 1999,
p.19. 2 Sanchez. Carazas,
2000, p. 2-3. 3 Figueiredo,
1999, loc.cit. 4 Sanchez.
Carazas, 2000, loc. cit.
Confira ou Cf.
(conforme)
Usada como abreviatura
para recomendar consulta a
um trabalho ou a notas
1 Cf. Gomes, 1999, p.76-
99 2 Cf. nota 1 deste capítulo
Sequentia ou et seq.
(seguinte ou que
se segue)
Usada em informação
seguinte ou que se segue.
Usada quando não se quer
citar todas as páginas da
obra referenciada.
1 Gomes, 1999, p.76 et
seq. 2 Foucault, 1994, p. 17 et
seq.
 O tempo passa e se torna um cemitério de
oportunidades!
 O que a mente humana pode conceber ela pode
conseguir!
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Universidade Veiga de Almeida citações diretas indiretas

  • 1. Universidade Veiga de Almeida Prof. Dr. Carlos Sodré Silva de Abreu. Cabo Frio, 2019.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.  Trata-se da transcrição direta (ctrl+c ctrl+v) ou parafrástica do teor de texto que, de origem acadêmica ou não, é incorporado ao texto acadêmico.  Podem e devem ser registradas no currículo lattes dos autores.
  • 6.
  • 8. O formato das citações diretas e indiretas decorre da necessidade de garantir o crédito acadêmico aos autores, bem como indicar a fonte da qual se extrai o conhecimento.
  • 9.  Texto que reproduz a ideia de um autor, sendo o autor mencionado no texto como proprietário do seu próprio saber em uma citação indireta: Segundo Barry & Paradiso (2002, p.25), algumas estruturas corpóreas permitem uma análise de correlação com a função que desempenham. Barry & Paradiso (2002, p.25) acreditam/afirmam que algumas estruturas corpóreas permitem uma análise de correlação com a função que desempenham. 
  • 10. Segundo Barry & Paradiso (2002, p.25) algumas estruturas corpóreas como os pés e as mãos permitem uma análise de correlação com a função que desempenham: “As estruturas dos pés e das mãos são muito distintas, e elas executam funções também muito diferenciadas”.
  • 11.  Segundo Barry & Paradiso (2002, p.25) algumas estruturas corpóreas como os pés e as mãos permitem uma análise de correlação com a função que desempenham pois “são muito distintas, e elas executam funções também muito diferenciadas”.
  • 12.  Algumas estruturas corpóreas como os pés e as mãos permitem uma análise de correlação com a função que desempenham (BARRY & PARADISO, 2002, p.25)
  • 13.  Tese de doutorado;  Dissertação de mestrado;  Monografia;  Artigo científico;  Relatórios;  Resenhas;  Projetos de pesquisa;  Exames de qualificação.
  • 14.  Pré-textuais  Resumo  Palavras-chave  Introdução/Metodologia  Metodologia  Capítulo 1  Capítulo 2  Capítulo 3  Considerações finais  Referências
  • 15.  1º parágrafo: objetivo  2º parágrafo: problematização  3º parágrafo: uma referência autoral indireta  4º parágrafo: indicação de metodologia e quantidade de capítulos/seções da monografia  5º parágrafo: indicação do teor do capítulo 1  6º parágrafo: indicação do teor do capítulo 2  7º parágrafo: indicação do teor do capítulo 3  8º parágrafo: indicação da seção considerações finais
  • 16.  1º parágrafo: Reapresentação do objetivo  2º parágrafo: resumo do capítulo 1  3º parágrafo: resumo do capítulo 2  4º parágrafo: resumo do capítulo 3: apontar de 2 a 4 principais constatações sejam teóricas sejam empíricas  5º parágrafo: falar da 1ª constatação do capítulo 3, podendo transbordar para outro parágrafo  6º ou 7º parágrafo: falar da 2ª constatação do capítulo 3, podendo transbordar para outro parágrafo  7º ou 8º parágrafo: falar da 3ª constatação do capítulo 3, podendo transbordar para outro parágrafo  8º ou 9º parágrafo: Anunciar alguma outra possibilidade de investigação que se observou durante a pesquisa.
  • 17.  Lembremos aqui: TCCs têm em média 30 laudas/páginas;  Quatro já foram reservadas para a introdução e as considerações finais;  Sobraram 26 páginas;  Destas, cerca de 5/6 páginas são pré-textuais: capa, folha de rosto, resumo, listas e referências.  Restam 20 ou 21 que deverão acomodar 3 capítulos.  Claro que o seu orientador poderá pedir uma quantidade maior ou considerar que somente as textuais integram 30 laudas (+/-).  Esta divisão aqui nos serve apenas como uma base mínima de sobrevivência da forma do TCC.
  • 18.  Revisão de literatura: Tem umas 4 ou 5 laudas e a cada parágrafo faz-se uma referência indireta a um autor que estudou tema semelhante ou de forma semelhante (cada autor um/dois parágrafo(s))  Fulano (2015) observou que ....  Já Ciclano (2017) percebeu que ...  Por sua vez, Beltrano (2018) enumerou vários casos....
  • 19.  Na idade média, segundo Fulano (2015, p.10), o fenômeno do ......  Durante o século XIX, com a revolução industrial, o fenômeno passou ... (BELTRANO, 2017, p. 32)....  Já, no século XX, com a modernização das cidades, o fenômeno da ....., conforme explica Ciclano (2018, p. 40).
  • 20.  É o capítulo reservado aos fundamentos que serão discutidos no capítulo 3;  Espera-se:  A descrição da teoria, podendo envolver:  Seus principais pensadores;  As principais questões;  As teses; as abordagens, as terminologias;  As leis, os princípios, as exceções;
  • 21.  Espera-se:  Análise de posições novas em relação aos conceitos do capítulos 2, que podem se dar:  Pela aplicação dos fundamentos a algum objeto selecionado para análise, com o intuito de verificar se o objeto revela traços da perspectiva teórica (pesquisa empírica: testes, questionários, levantamentos);  Pela observação de casos variados de pesquisas anteriores que já destacaram a existência de traços no objeto previstos na perspectiva teórica: apresentação de artigos ou livros especializados no tema (pesquisa bibliográfica);  Pela análise complementar com dados de outras áreas de saber científico que incluem gráficos, painéis, estatísticas, tendências e etc;  Pela percepção de reformulações teóricas que atualizam correntes clássicas seja pela evolução do pensamento científico seja pela inconformação com perspectivas há muito encasteladas na visão tradicional.
  • 22.  Você tem 20 ou 21 laudas para fazer os capítulos 1, 2 e 3:  Proposta razoável:  Capitulo 1: Seja revisão de literatura ou abordagem histórica, faça 5 ou 6 laudas;  Capítulo 2: Faça 7 ou 8 laudas para os fundamentos;  Capitulo 3: Faça 7 ou 8 laudas para a análise;  Assuntos novos, fracos em literatura, devem ocupar menos laudas do que as laudas dos fundamentos;  Assuntos já não tão novos (temas “batidos”) devem ter mais análise do que conceitos e se pautar em referências sempre mais recentes.
  • 23. O texto autoral citado, diretamente, deve sempre descoincidir do formato do texto elaborado que o menciona, devendo-se, para tanto, recorrer-se ao uso da estrutura dos discursos diretos e indiretos.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.  O autor prossegue  O autor continua  O autor observa  O autor acrescenta  O autor lembra  O autor aduz Obs.: Os advérbios ‘também’ e ‘ainda’ podem ser acrescentados a verbos, uma vez após o verbo, ou conjugados, quando os verbos são dobrados no texto: “O autor observa também(...)” + “Por fim, o autor observa ainda(...)” sempre nesta ordem.
  • 31.  O autor justifica  O autor esclarece  O autor explica  O autor classifica  O autor aponta  O autor afirma
  • 32.  O autor acredita  O autor postula  O autor sugere  O autor entende  O autor considera  O autor pondera  O autor sinaliza  O autor defende  O autor advoga
  • 33.  O autor argumenta  O autor aponta  O autor indica  O autor demonstra  O autor observa  O autor descreve
  • 34.  O autor define  O autor conceitua  O autor delimita  O autor assegura  O autor esclarece  O autor afirma
  • 35.  O autor enumera  O autor classifica  O autor apresenta  O autor propõe  O autor analisa  O autor divide  O autor organiza  O autor estabelece  O autor detalha
  • 36.  O autor ressalta  O autor salienta  O autor ressalva  O autor lembra  O autor assevera  O autor restringe  O autor separa  O autor exclui  O autor registra
  • 37.  O autor conclui  O autor resume  O autor sintetiza  O autor finaliza  O autor traduz (para dados)
  • 38.  O autor reflete  O autor compara  O autor cogita  O autor pensa  O autor associa  O autor considera
  • 39.  O autor enfatiza  O autor destaca  O autor realça
  • 40.  O autor questiona  O autor indaga  O autor pergunta
  • 41.  O autor responde  O autor esclarece
  • 42.  Fichamento : seleção adequada dos textos que serão usados.  Ordenação das ideias por seção. Cada seção, em geral, é dedicada à expansão de um conceito ou de uma proposição teórica;  Dissecação do texto fichado (nossa atividade) seleção do que será extraído do texto para ser parafraseado, inclusive, do que será citado diretamente;  Síntese do que foi extraído;  Eliminação de informações residuais;  Uso de expressões sinônimas, nominalizações, expressões genéricas, verbalizações, etc.
  • 43.  Segundo – significa ‘seguir’  Conforme – significa ‘com a mesma forma’. Sugere-se a composição com verbos dicendi: “Conforme entende Fulano (2012, p.12)...”  Para – significa ‘visão própria do autor’  De acordo – também significa a “definição do próprio autor”.
  • 44.  Segundo João, a água é a substância que forma o oceano. (paráfrase simples)  Segundo João, a água, que sabemos ser líquida (conhecimento comum), forma o oceano. (paráfrase criativa: o saber do autor acrescenta informação ao saber do autor citado)  Segundo acredita João, a água, em seu estado líquido (conhecimento científico que pode ensejar referência autoral por nota de rodapé), constitui o oceano. (paráfrase científica/acadêmica)
  • 45.  Por sua vez, Fulano acrescenta;  Já Ciclano entende;  Na mesma linha, Beltrano argumenta;  Com a mesma percepção, Ciclano afirma;  Com o mesmo entendimento, Beltrano;  Na mesma perspectiva, Fulano entende;  Nesse sentido, há também a visão de Ciclano
  • 46.  O autor menciona a obra de Fulano (2010)  O autor cita o trabalho de Fulano (2010)  O autor transcreve o conceito de Fulano (2010)
  • 47.  Nesse sentido, há também a visão de Abreu (2019, p.15)  Com o mesmo entendimento, Beltrano (2008,p.12)....  Nesse passo, também Fulano ........  Na mesma perspectiva, observa-se também o pensamento de Ciclano (2001, p.15)  Nessa linha de raciocínio, vê-se que não há outra forma de delimitar o fenômeno. É o que sustenta Silva (2018, p.45).  Para este autor......
  • 49. A menção entre parênteses, em geral, decorre de menção à contribuição científica que pode relativa a dados, conceitos ou mesmo terminologias. Nesses casos, há pouco ou quase nenhum tipo de discurso sendo parafraseado. Melhor utilizar o nome do autor como parte do texto parafraseado.
  • 50.  Apontar no resumo pelo menos duas palavras- chave que ajudem a manter a essência da informação resumida. Exemplo: Há quem corte o cabelo apenas na Lua crescente, existem avós que calculam partos somente usando as fases da Lua, além de plantios e colheitas inteiras que seguem à risca o calendário desse importante objeto celeste para a Terra....  Paráfrase: Pessoas acreditam que as fases da lua influenciam mudanças nos cabelos e na agricultura.
  • 51.
  • 52.  Fulano (codinome) relata  Fulano informa  Fulano alega  Fulano admite  Fulano revela  Fulano confessa  Fulano explica  Fulano esclarece  Fulano descreve
  • 53.  A introdução comporta apenas uma citação indireta – parágrafo 3;  A revisão de literatura não necessita de citações diretas embora possa ter;  A fundamentação teórica deve ter equilíbrio entre as citações diretas e indiretas;  A análise do problema ou dos dados deve buscar apoio por meio de retornos aos fundamentos, devendo aí se for o caso, podendo haver aí menções de retorno aos fundamentos, mas sem citações diretas;  A conclusão não é lugar para citações diretas ou indiretas, principalmente, em se tratando de informações novas. Rememorações de citações feitas ao longo do trabalho devem ser mínimas, se forem mesmo necessárias. Na dúvida, evite.
  • 54.  Ibidem (abreviado, ibid.) é um vocábulo de origem latina, com significado de "no mesmo lugar". É usado nas citações de um texto para referir uma fonte repetida, na nota subsequente, da mesma obra (consequentemente, do mesmo autor) e variando as páginas.  Op. cit. Op. cit. (do Latim, opus citatum ou opere citato, "a obra citada" ou "da obra citada") é comumente usado em notas de rodapé para evitar a longa repetição de dados, referindo-se à obra de mesmo autor, título, editora e ano de publicação citada em nota não imediatamente anterior.  Idem ou Id. (do mesmo autor): Usada em substituição ao nome do autor, quando se tratar de citação de diferentes obras de um mesmo autor – Mais raro e torna o texto mais complexo.  Para uma melhor leitura:  http://escreverbem.com.br/expressoes-latinas-em-citacoes-quando-e- como-usa-las-2/  http://revisaodetexto.yolasite.com/blog-a-l%C3%ADngua- nossa/cita%C3%A7%C3%B5es-aprenda-a-usar-apud-et-al-idem-e- ibidem-
  • 55. Abreviatura Utilização Exemplo No texto e nas notas de rodapé Apud (Citado por, conforme, segundo) Única expressão latina que pode ser usada tanto no texto quanto em notas de rodapé Atanasiu et al. (1951 apud Reis, Nóbrega, 1956, p.55) Em notas de rodapé Idem ou id. (do mesmo autor) Usada em substituição ao nome do autor, quando se trata de citação de diferentes obras de um mesmo autor 1 Universidade Estadual Paulista, 1999. 2 Id., 2000 3 Sarmento, 1978. 4 Id., 1987. 5 Id., 1988 Ibidem ou Ibid. (na mesma obra) Usada em substituição aos dados da citação anterior, pois o único dado que varia é a página 1 Andrade, M. M. Como preparar trabalhos e cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 1999. 2 Ibid., p.89 3 Ibid., p.150 Opus citatum ou op.Cit. (opere citado, obra citada) Usado no caso da obra citada anteriormente, na mesma página, quando houver intercalação de outras notas 1 Salgueiro, 1998, p.19 2 Smith, 2000, p.213. 3 Salgueiro, op.cit., p.40-43 4 Smith, op.cit., p.376 Passim ou passim (aqui e ali, em diversas páginas) Usada em informação retirada de diversas páginas do documento referenciado 1 Queiroz, 1999, passim. 2 Sanchez; Coelho, 2000, passim. Loco citato ou loc.Cit. (no lugar citado) Usado para designar a mesma página de uma obra já citada anteriormente, mas com intercalação de notas 1 Figueiredo, 1999, p.19. 2 Sanchez. Carazas, 2000, p. 2-3. 3 Figueiredo, 1999, loc.cit. 4 Sanchez. Carazas, 2000, loc. cit. Confira ou Cf. (conforme) Usada como abreviatura para recomendar consulta a um trabalho ou a notas 1 Cf. Gomes, 1999, p.76- 99 2 Cf. nota 1 deste capítulo Sequentia ou et seq. (seguinte ou que se segue) Usada em informação seguinte ou que se segue. Usada quando não se quer citar todas as páginas da obra referenciada. 1 Gomes, 1999, p.76 et seq. 2 Foucault, 1994, p. 17 et seq.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.  O tempo passa e se torna um cemitério de oportunidades!  O que a mente humana pode conceber ela pode conseguir!  O erro é a véspera do acerto!  Que tenham todos muito sucesso em suas monografias!  E rezem para que eu não esteja na banca....rs  Abraços acadêmicos!