O documento discute a pluralidade nas famílias e na sociedade, reconhecendo a diversidade de desejos e transformações. Defende uma ética do cuidado, do afeto e do respeito para garantir a felicidade possível diante da precariedade humana. Conclui que a justiça deve assegurar os direitos individuais e sociais pactuados para construir uma sociedade mais humana.