1) O documento lista atividades para um Plano Local de Saúde, incluindo a criação de uma equipe de gestão e promoção de estilos de vida saudáveis.
2) As atividades serão realizadas por várias entidades em parceria e ocorrerão ao longo de 2015-2016.
3) O objetivo é melhorar a saúde da população por meio de educação, prevenção, e promoção de hábitos saudáveis.
No livro são expostos, através de artigos e textos, conjuntos de informações, reflexões e avaliações elaborados no âmbito do Projeto: Organização das Ações de Regulação em Saúde na Região Metropolitana de Campinas (RMC), abrangendo desde a evoluão da Regulação em Saúde no âmbito do Sistema Público de Saúde no Brasil, até as dificuldades encontrdas pelos gestores públicos de saúde para sua organização, com a finalidade de prover um cuidado, integral, permanente e contínuo à população usuário dos serviços do SUS.
No livro são expostos, através de artigos e textos, conjuntos de informações, reflexões e avaliações elaborados no âmbito do Projeto: Organização das Ações de Regulação em Saúde na Região Metropolitana de Campinas (RMC), abrangendo desde a evoluão da Regulação em Saúde no âmbito do Sistema Público de Saúde no Brasil, até as dificuldades encontrdas pelos gestores públicos de saúde para sua organização, com a finalidade de prover um cuidado, integral, permanente e contínuo à população usuário dos serviços do SUS.
A experiência do Estado do Ceará no enfrentamento à síndrome congênita do Zik...Governo do Estado do Ceará
O lançamento oficial do livro aconteceu no dia 7 de fevereiro, na Galeria do Palácio da Abolição, com a presença da vice-governadora Izolda Cela e da primeira-dama do Ceará, Onélia Santana, idealizadora do Programa Mais Infância Ceará.
Apresentação realizada no Seminário Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares ocorrido em 10 de agosto de 2015 - Plano de Educação Permanente da São Paulo Carinhosa na Saúde - São Paulo Carinhosa na Saúde
A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo tem procurado investir significativamente na educação permanente dos profissionais, pois considera que a organização de uma forte e qualificada Rede de Cuidados depende da existência de equipes de profissionais sensibilizados para a importância do tema e capacitados para a tarefa.
Palestrantes:
Breno Souza de Aguiar - Impactos da Violência no Município de São Paulo
Beatriz Yuko Kitagawa - Vigilância das Violências
Oficina de Educação Popular em Saúde - um intercâmbio entre trabalhadores de saúde, gestores dos SUS, representantes do controle social e movimentos populares; um laboratório para a formação de apoiadores da Política Pública - PEPIC - Política Estadual das Práticas Integrativas e Complementares no SUS dos municípios mineiros.
Nesta publicação considera-se que os Processos de Contratualização de Serviços de Saúde no SUS devem estar integrados, no âmbito de cada nível governamental, com os processos de planejamento de necessidades de saúde e de programação dos serviços de saúde, de modo a propiciar a atenção integral, contínua e permanente aos cidadãos.
Assim, o livro apresenta um conjunto de informações, experiências e instrumentos com o objetivo de apoiar os gestores municipais de saúde na implantação, adequação e melhoria dos seus processos e instrumentos de contratualização, não apenas para os serviços privados contratados, mas também para o conjunto de serviços municipais.
Cartilha para apresentação de propostas no Ministério da SaúdeMinistério da Saúde
Cartilha com informações técnicas de todos os programas do Ministério da Saúde, como acessá-los, contatos e seus pré-requisitos. Documento imprescindível a gestores como governadores e prefeitos, bem como secretários municipais e estaduais de saúde.
A experiência do Estado do Ceará no enfrentamento à síndrome congênita do Zik...Governo do Estado do Ceará
O lançamento oficial do livro aconteceu no dia 7 de fevereiro, na Galeria do Palácio da Abolição, com a presença da vice-governadora Izolda Cela e da primeira-dama do Ceará, Onélia Santana, idealizadora do Programa Mais Infância Ceará.
Apresentação realizada no Seminário Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares ocorrido em 10 de agosto de 2015 - Plano de Educação Permanente da São Paulo Carinhosa na Saúde - São Paulo Carinhosa na Saúde
A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo tem procurado investir significativamente na educação permanente dos profissionais, pois considera que a organização de uma forte e qualificada Rede de Cuidados depende da existência de equipes de profissionais sensibilizados para a importância do tema e capacitados para a tarefa.
Palestrantes:
Breno Souza de Aguiar - Impactos da Violência no Município de São Paulo
Beatriz Yuko Kitagawa - Vigilância das Violências
Oficina de Educação Popular em Saúde - um intercâmbio entre trabalhadores de saúde, gestores dos SUS, representantes do controle social e movimentos populares; um laboratório para a formação de apoiadores da Política Pública - PEPIC - Política Estadual das Práticas Integrativas e Complementares no SUS dos municípios mineiros.
Nesta publicação considera-se que os Processos de Contratualização de Serviços de Saúde no SUS devem estar integrados, no âmbito de cada nível governamental, com os processos de planejamento de necessidades de saúde e de programação dos serviços de saúde, de modo a propiciar a atenção integral, contínua e permanente aos cidadãos.
Assim, o livro apresenta um conjunto de informações, experiências e instrumentos com o objetivo de apoiar os gestores municipais de saúde na implantação, adequação e melhoria dos seus processos e instrumentos de contratualização, não apenas para os serviços privados contratados, mas também para o conjunto de serviços municipais.
Cartilha para apresentação de propostas no Ministério da SaúdeMinistério da Saúde
Cartilha com informações técnicas de todos os programas do Ministério da Saúde, como acessá-los, contatos e seus pré-requisitos. Documento imprescindível a gestores como governadores e prefeitos, bem como secretários municipais e estaduais de saúde.
A síntese foi produzida pelo grupo de trabalho do Instituto de Saúde de São Paulo, que foi contemplado na primeira Chamada Pública de apoio a projetos da EVIPNet Brasil.
Os primeiros anos da vida humana são cruciais para seu desenvolvimento cognitivo, social, emocional e físico. No entanto, em países em desenvolvimento, muitas crianças não alcançam seu pleno potencial por carências ocorridas nos primeiros anos. A síntese traz o contexto desse problema, apresenta três opções de solução e as barreiras que podem ser enfrentadas.
A primeira infância é uma etapa fundamental para o desenvolvimento, em termos cognitivos, sócio emocionais e físicos. A importância do investimento no desenvolvimento infantil (DI) ou políticas de primeira infância fundamenta-se em vários argumentos. O principal é o direito de todas as crianças ao desenvolvimento pleno de seus potenciais, estabelecido pela Convenção dos Direitos da Criança e pelo Estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA). Além disso, os avanços da neurociência apontam que nos primeiros anos de vida o cérebro se desenvolve muito rapidamente e é muito
sensível aos cuidados e estímulos. Outro argumento está relacionado ao fato de que as crianças estão sobre representadas na pobreza em relação a outras faixas etárias, ou em outras palavras, há uma situação de infantilização da pobreza. Acredita-se também, nessa fase de transição demográfica do país, que é importante investir na primeira
infância para poder contar, no futuro, com uma população mais saudável. Da mesma forma, o investimento na primeira infância pode gerar efeitos positivos em matéria de
gênero, ao promover a inserção ou reinserção laboral das mulheres, que continuam a ser as principais provedoras do cuidado. Por fim, do ponto de vista econômico, evidências
mostram que o investimento feito em programas de qualidade para a primeira infância tem uma alta taxa de retorno para a sociedade (a cada US$1 investido o retorno é de
até US$17) (AULICINO; LANGOU, 2015). Porém existem evidências de que, em países em desenvolvimento, crianças menores de cinco anos estão se desenvolvendo aquém
do seu potencial, com graves consequências em relação à escolaridade e, no longo prazo, menor poder aquisitivo e cuidados inadequados com as crianças, contribuindo
para transmissão intergeracional da pobreza (ENGLE et al., 2007).
Excelente publicação!
Obrigado Instituto da Saúde - SP
A primeira infância é uma etapa fundamental para o desenvolvimento, em termos cognitivos, socioemocionais e físicos. A importância do investimento no desenvolvimento infantil (DI) ou políticas de primeira infância fundamenta-se em vários argumentos. O principal é o direito de todas as crianças ao desenvolvimento pleno de seus potenciais, estabelecido pela Convenção dos Direitos da Criança e pelo Estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA). Além disso, os avanços da neurociência apontam que nos primeiros anos de vida o cérebro se desenvolve muito rapidamente e é muito
sensível aos cuidados e estímulos. Outro argumento está relacionado ao fato de que as
crianças estão sobrerrepresentadas na pobreza em relação a outras faixas etárias, ou em outras palavras, há uma situação de infantilização da pobreza. Acredita-se também,
nessa fase de transição demográfica do país, que é importante investir na primeira infância para poder contar, no futuro, com uma população mais saudável. Da mesma
forma, o investimento na primeira infância pode gerar efeitos positivos em matéria de gênero, ao promover a inserção ou reinserção laboral das mulheres, que continuam a ser
as principais provedoras do cuidado. Por fim, do ponto de vista econômico, evidências mostram que o investimento feito em programas de qualidade para a primeira infância
tem uma alta taxa de retorno para a sociedade (a cada US$1 investido o retorno é de até US$17) (AULICINO; LANGOU, 2015). Porém existem evidências de que, em países
em desenvolvimento, crianças menores de cinco anos estão se desenvolvendo aquém do seu potencial, com graves consequências em relação à escolaridade e, no longo
prazo, menor poder aquisitivo e cuidados inadequados com as crianças, contribuindo para transmissão intergeracional da pobreza (ENGLE et al., 2007).
Excelente publicação!
Parabéns EVIPNet Brasil
Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
E
sta publicação oferece às Prefeituras, às Organizações de Catadores e aos interessados no
tema de gestão de resíduos sólidos instrumentos de diagnóstico, planejamento, avaliação e
monitoramento da coleta seletiva municipal e de organizações de catadores. Esses instru-
mentos possibilitam o aprimoramento e fortalecimento da gestão mediante utilização de indicado-
res e de índices de sustentabilidade que podem apoiar a promoção de melhorias socioeconômicas,
ambientais e de saúde pública.
A publicação é um produto da pesquisa “Coleta Seletiva: modelos de gestão com e sem inclusão
de catadores, vantagens e desvantagens na perspectiva da sustentabilidade”, financiada pela Funda-
ção Nacional de Saúde (FUNASA) por meio do edital 1/2011, Convênio nº 439/2011. A Funasa, órgão
executivo do Ministério da Saúde, é responsável em promover a inclusão social por meio de ações de
saneamento para prevenção e controle de doenças. É também responsável por formular e implemen-
tar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema
Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental.
A pesquisa foi desenvolvida sob a coordenação do Departamento de Saúde Ambiental da Facul-
dade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP), em parceria com o Instituto de Ener-
gia e Ambiente (IEE/USP) e com a organização não governamental Women in Informal Employment:
Globalizing and Organizing (Wiego).
1. 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1
Criar uma equipa para a gestão operacional do
PLS
Todos 0
Criar um Gabinete Técnico de suporte à eq. de
gestão e intervenientes em cada gr. eixo
Todos 0
Motivar e convidar à participação as diferentes
entidades pertinentes
Representantes dos
principais parceiros
0
Promover regulamentos internos de funciona-
mento de equipas constituídas
Representantes dos
principais parceiros
0
Construir um modelo operativo para a realização
efetiva das atividades
Representantes dos
principais parceiros
0
Estabelecer procedimentos p/ uniformização da
intervenção
Representantes dos
principais parceiros
0
Assegurar recursos p/ desenvol. PLS e constr. de
materiais promoção e educação p/ saúde
Representantes dos
principais parceiros
0
Dinamizar e monitorizar o desenvolvimento do
Plano Local de Saúde do MT
Representantes dos
principais parceiros
0 Av Av
Propor temas para inclusão e participar ativa-
mente no 3º Seminário do ACES
Representantes dos
principais parceiros
0
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1
Participar nos eventos dos dias Mundiais da
Saúde e da Alimentação Saudável
─ 0 7 Abr
16
Out
Integrar informação e ações sobre comportam. fav.
saúde c/ origem serv regionais e centrais
─ 0
Elaborar projetos de intervenção anuais
(eventualmente com parceiros)
USP + Outras entidades
pertinentes
0 nº nº nº
Realizar ações integradas de Educação para a
Saúde nas Escolas e IPSS
Agrup. de Escolas +
Assoc. de Pais
0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Realizar ações de Educação para a Saúde em
Estabelecimentos Prisionais
Estabelecimento Prisional 0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Realizar ações de Educação para a Saúde
dirigidas a grávidas e puerperas
USP(HO) + UCSP + USF 0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Realizar Workshops orientados para a questão da
adoção de comportamentos
CM + Agrup.Escolas +
Assoc. + Outras Ent
0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Organizar atividades lúdicas sobre a adoção de
comportamentos
CM + Agrup.Escolas +
Outras entidades
0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Equipa de gestão do
PLS
UCC
Todos os
parceiros
Principais áreas
de intervenção
Entidade responsável
pela intervenção
Coordenação
Gestão do
processo e
garantia de
qualidade da
intervenção
Plenário de parceiros
Gr
eixos
Plano Local de Saúde do Médio Tejo (2014-16)
de
Listagem das atividades /
/ tarefas a desenvolver
Outros parceiros
Gr
eixos
Calendário para o desenvolvimento das tarefas
Av Proj
(semestr)
2015 2016
Principais áreas
de intervenção
Entidade responsável
pela intervenção
Calendário para o desenvolvimento das tarefas
Av Proj
(semestr)
2015 2016Outros parceiros
Listagem das atividades /
/ tarefas a desenvolver
2. Conceber e realizar intervenções sistemáticas e
generalizadas
Outras entidades
pertinentes
0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Promover a partilha ativa de informação (promo-
ção de encontros de partilha)
Outras entidades
pertinentes
0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Recomendar e prescrever atividades físicas e
movimento
CM + Associações 0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Informar e combater erros alimentares "major"
CM + Agupamentos de
Escolas
0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Participar ativamente no projeto "Ler+ dá Saúde"
Coord CS + Bibliotec
Municipais + PNL
0 UF UF UF UF UF Nº UF UF UF UF UF Nº
Partilhar RH e materiais disponíveis (técnicos,
infraestruturas, equipamentos, transportes)
Todos os parceiros 0
Divulgar equipamentos disponíveis (desportivos,
geriátricos e outros)
Assoc + URAP + Entid.
pertinentes
0 CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM
Conceber/divulgar materiais de informação e
educação
Gab Técn + Bibliot. Munic
+ Entid pertin
0 CM nº nº nº nº CM nº nº nº nº nº CM
Promover intervenções intermunicipais e a criação
de rotinas (continuidade)
Comunid Intermunic +
Entid. pertinentes
0
Promover a segurança e identificar/ divulgar
percursos mais aconselháveis
GNR / PSP + Agrup.
Escolas
0 CM CM CM CM CM Nº CM CM CM CM CM Nº
Promover reuniões periódicas com parceiros,
inclusivé com a saúde
Entidades pertinentes 0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Dar o exemplo no critério de apoio e nas ativida-
des por si desenvolvidas
─ 0
Promover a integração do tema "comportamen-tos
saudáveis" nos currículos escolares
USP(SE+HO) + UCC 0 Nº Nº
Promover ações de (in)formação daComunidade
Educativa sobre áreas temátic PLS
Bibliot Esc + S.Saúde 0
Trabalhar temas de promoção e educ. para a
saúde e participar no proj. SOBE
Bibliot Escolares + SS 0 T T
Organizar/coordenar os eventos dos dias Mundial
da Saúde e Alimentação Saudável
Todos os parceiros 0 7 Abr
16
Out
Divulgar e participar ativamente no Projeto SOBE
(HO)
Bibliotecas Escolares +
Agrup. Escolas
0 Kit Kit
Promover a segurança / higiene alimentar através
da ação das Brigadas de S.Públic
CM (Autoridade
Veterinária Municipal)
0 4 4 4 2 4 2 4 4 4 2 4 2 4
Promover espaços da saúde e da educação
isentos de "lixo" alimentar (TSA)
ACES + Agr Escolas + CM 0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Conceber/divulgar materiais de informação e
educação para a saúde
Gab Técn + Bibliot. Munic
+ Entid pertin
0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Promover os comport. favorecedores saúde,
através dos meios comunicação social
Rádios/jornais locais +
Parceiros
0 2+2 2+2 1+1 2+2 1+1 2+2 2+3 2+4 1+1 2+2 1+1 2+2
USF / UCSP
Câmaras
Municipais
1
Promoção de
alimentação
saudável
2
Combate ao
sedentarismo
3
Combate ao
stress
4
Promoção da
auto-estima
5
Promoção da
literacia
(em saúde)
Agrupamentos
de
Escolas
ComportamentosFavorecedoresdaSaúde
USP
3. 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1
Participar em eventos nos D. Mundiais Contra o
Tráfico de Drogas e do Meio Ambiente
─ 0
26
Jun
5
Jun
Integrar informação e ações sobre adições com
origem nos serviços regionais e centrais
─ 0
Observar / participar no diagnóstico situação dos
comportamentos aditivos a nível local
UCSP + USF + SS + Rede
Social + CPCJ
0 UCC UCC UCC UCC UCC Nº UCC UCC UCC UCC UCC Nº
Elaborar projetos de intervenção anuais
(eventualmente com parceiros)
R. Social + CPCJ +
Entidades pertinentes
0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Trabalhar c/ outros profissionais, unid. saúde,
entidades úteis à implementação dos projetos
USF+ UCSP+ Seg Social
+ R.Social + CM
0
Realizar ações de promoção da saúde mental e
prevenção adições junto indivíduos e grupos
Outros parceiros
pertinentes
0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Disponibilizar participação nas ações dos Agrup
Escolas no combate às adições
Agrup. de Escolas 0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Operacionalizar para o 3º ciclo intervenção
específica combate ao tabagismo na escola
Agrup. de Escolas + USP
+ CRIR
0 UCC UCC Nº UCC UCC UCC UCC UCC Nº UCC UCC UCC
Organizar e disponibilizar o aconselhamento /
intervenção de enfermagem em saúde mental
Agrup. de Escolas + R.
Social + CAT + CHMT
0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Agilizar encaminhamentos de proximidade para
Medicina Geral
USF/UCSP + Outros
parceiros
0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Sinalizar utentes risco (MdF) por pertencerem a
famílias c/ história de adições/problema
─ 0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Identificar utentes (MdF) com hábitos aditivos
inadequados (drogas, álcool, tabaco)
─ 0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Informar utentes de risco e consumid excesso dos
malefícios e prevenção comport. aditivos
─ 0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Protocolar referenciação de utentes com indica-
ção para tratamento especializado
USP+ GNR /PSP+ CHMT
+ CAT+ Centro Alccolog
0
Protocolar referenciação para consultas de
cessação tabágica
CAT 0
Estabelecer procedimentos normalizados com AS
e serviços hospitalares
USP + CHMT 0
Assegurar a gestão do regime terapêutico
instituído, em ambulatório
CHMT + CAT + Centro
Alcoologia
0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Promover o consumo criterioso / redução do
consumo de fármacos
CHMT + CM 0 nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº
Desenvolver projetos municipais ou supra-
concelhios, de combate às adições
Parceiros disponíveis +
Comunidade Intermunic
0 CM Nº CM Nº
Integrar redes sociais, medicina do trabalho e
psicologos em processos terapêuticos
CHMT+ CAT+ Comunid
Terapêuticas
0 CM CM
Facilitar a reinserção social e familiar dos uten-tes
com história de adição
Rede Social + Serviços
Sociais + S.Saúde
0 CM CM
Libertar recursos para a concretização efetiva do
plano de ação anual da rede social
Rede Social + Serviços
Sociais
0 CM CM
Entidade responsável
pela intervenção
teàsadições
Todos os
parceiros
2015
Listagem das atividades /
/ tarefas a desenvolverGr
eixos
Principais áreas
de intervenção
Av Proj
(semestr)
Calendário para o desenvolvimento das tarefas
2016Outros parceiros
USF / UCSP
Câmaras
Municipais
UCC
4. Organizar ações de trabalho na comunidade e
trabalho social/ útil (integração de doentes)
CAT+
Comunid.Terapêuticas
0 nº nº nº nº nº CM nº nº nº nº nº CM
Dotar Agrup. de Escolas com recursos huma-nos
adicionais para ações de (in)formação
CRIR + Agrup. Escolas 0 Nº Nº Nº CM Nº CM Nº Nº Nº CM Nº CM
Organizar a ocupação dos tempos livres e férias
escolares, em todas as idades
Agrup. de Escolas 0 Nº Nº Nº CM Nº CM Nº Nº Nº CM Nº CM
Cooperar com as Forças de Segurança no
combate ao tráfego e venda ilegal de produtos
GNR/PSP + CAT 0 CM CM
Facilitar/participar em todas as iniciativas da
comunidade
Todos os parceiros 0 nº nº nº nº nº CM nº nº nº nº nº CM
Promover a integração do tema "combate às
adições" nos currículos escolares
USP(SE) + UCC + CM +
GNR/PSP
0 AE AE
Desenvolver ações preventivas em cooperação
com os diferentes parceiros
Parceiros pertinentes e
disponíveis
0 nº nº nº AE nº AE nº nº nº AE nº AE
Assegurar rigoroso cumprimento nas Escolas das
leis sobre produtos aditivos
─ 0 AE AE
Prom. pedagogia p´lo exemplo - Convidar profs a
não consumirem prod. aditivos junto dos alunos
─ 0 AE AE
Promover um cuidadoso despiste, apoio e
referenciação de situações/problema
S.Saúde (MdF + AS) +
CAT
0 AE AE AE nº AE AE AE AE AE nº AE AE
Identificar necessidades de (in)formação na
comum. educativa e agilizar a sua resolução
S.Saúde + CRIR (CAT) 0 AE AE AE Nº AE AE AE AE AE Nº AE AE
Monitorizar, agregar e tratar informação sobre
ações desenvolvidas pelas UF do ACES
UF do ACES 0 nº nº
Dar continuidade às ações de (in)formação
anteriormente realizadas (CRI)
CRIR (CAT) + Gabin.
Formaç ACES + CHMT 0 nº nº
Conceber/produzir/divulgar materiais de informa-
ção no combate às adições
Gab Técn + Bibliot. Munic
+ Entid pertin
0 USP nº nº nº nº USP nº nº nº nº nº USP
Organizar/coord eventos D.Mundiais Contra Abuso
e Tráfico Drog e do Meio Ambiente
Todos os parceiros 0
26
Jun
5
Jun
Promover cumprimento da lei na venda produtos
aditivos em estabelec. junto das escolas(TSA)
GNR/PSP + ASAE 0 nº nº nº nº nº TSA nº nº nº nº nº TSA
Alargar o debate público do problema e utilizar os
meios de comunicação social (AS)
Rádios/jornais locais +
Parceiros
0 nº nº nº nº nº AS nº nº nº nº nº AS
Promover o cumprimento da lei na condução de
utentes à psiquiatria (situações urgentes)
USP(AS) + GNR/PSP +
MP + MdF + CHMT 0 nº nº nº nº nº AS nº nº nº nº nº AS
Assegurar o cumprimento célere dos mandatos de
condução a psiquiatria
USP(AS) + CHMT 0
Promover o combate ativo ao tráfego e venda
ilegal de produtos aditivos
CM + CAT 0
Assegurar a continuidade e aperfeiçoamento do
projeto "Escola Segura"
CM + Agrup Escolas 0 AE AE
Responder (centro de referência) às necessida-des
terapêuticas não urgentes
S.Saúde + S. Sociais +
Agrup. Escolas + CM 0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Assegurar o acompanhamento de utentes pós alta
de cuidados diferenciados (protocolar)
CHMT 0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Propor aos parceiros intervenções dirigidas às
principais necessidades identificadas
Todos os parceiros 0 nº nº nº nº
Apoiar nos processos de (in)formação as iniciativa
dos parceiros
Todos os parceiros 0 nº nº nº nº
Centro de
Atendimento
a Toxico-
dependentes
(CAT)
USP
Combateàsadições
Forças
de
Segurança
(GNR / PSP)
Agrupamentos
de
Escolas
Câmaras
Municipais
5. 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1
Participar em eventos nos D. Mundiais do Não
Fumador e da Luta Contra o Cancro
─ 0
4
Fev
31
Mai
Integrar informação e ações sobre D. Oncológ com
origem nos serviços regionais e centrais
─ 0
Criar/usar jornais de parede e intervir (resposta a
solicitações) nas várias coletividades
Outros parceiros 0 Nº Nº Nº Nº Nº UCC Nº Nº Nº Nº Nº UCC
Divulgar informação sobre estilos de vida sau-
dáveis e determinantes da D. oncológica
USP + USF/UCSP 0
Dinamizar trabalho com grupos (promoção de
comunidades ativas)
Outros parceiros 0 nº nº nº nº nº UCC nº nº nº nº nº UCC
Promover/colaborar na sensibilização das co-
munidades para a prevenção da D. oncológica
0 nº nº nº nº nº UCC nº nº nº nº nº UCC
Colaborar (in)formação de professores e na
promoção estilos de vida saudáveis na escola
─ 0
Prestar apoio necessário e possível aos familia-res
de doentes oncológicos
USF/UCSP + R. Sociais +
Outros parceiros
0 nº nº nº nº nº UCC nº nº nº nº nº UCC
Cooperar c/ projetos de outras entidades (UF dos
SS, Liga, Empresas, CM´s; Escolas…)
Todos os parceiros 0 UCC UCC UCC UCC UCC Nº UCC UCC UCC UCC UCC Nº
Articular com as empresas na sensibilização p/ o
desenvolvimento da saúde ocupacional
USP(TSA) 0 UCC UCC UCC UCC UCC Nº UCC UCC UCC UCC UCC Nº
Identificar os critérios para inclusão de utentes nos
grupos de risco (todos os cancros)
USP 0
Identificar os utentes de risco para as diferentes
patologias
─ 0
Criar condições para a generalização de rastreios
aos utentes dos MdF
USP 0
Convocar para rastreios populações alvo (mama,
colo e colon), sempre que possível
USP 0 nº nº nº nº nº
USF/
UCSP
nº nº nº nº nº
USF/
UCSP
Implementar rastreios oportunistas em grupos de
risco e referenciar adequadamente
USP(HO) 0 nº nº nº nº nº
USF/
UCSP
nº nº nº nº nº
USF/
UCSP
Realizar rastreio dos familiares de doentes
oncológicos, sempre que indicado
─ 0
Transformar os dados dos registos médicos em
inform. útil e proceder à sua divulgação
─ 0
Divulgar informação sobre prevenção da doen-ça
oncológica nas salas de espera (vídeos)
USP 0 Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Colaborar nos processos de divulgação, em
acessoria de imprensa, sociologia…
Todos os parceiros 0
Disponibilizar paginas web das Camaras para
microsite de saúde e apoio ao PLS
USP 0
Articular ações com os projetos existentes nas
Camaras e enquadrar as áreas temáticas
USP 0 CM CM CM CM CM Nº CM CM CM CM CM Nº
1
Combate ao
tabagismo
2
Divulgação de
informação
sobre alimentos
cancerígenos e
anti-
cancerígenos
3
Identificação e
intervenção em
indivíduos com
predisposição
genética
4
Combate da
infeção crónica
associada a
cancro
5
Combate dos
USF / UCSP
Listagem das atividades /
/ tarefas a desenvolver
PrevençãodaDoençaOncológica
Gr
eixos
Principais áreas
de intervenção
Entidade responsável
pela intervenção
2016
Calendário para o desenvolvimento das tarefas
Av Proj
(semestr)
2015Outros parceiros
Câmaras
Municipais
Todos os
parceiros
UCC
6. Articular/envolver as Juntas de Freguesia na
divulgação de informação
0 Nº Nº
Colaborar na elaboração/impressão de material de
informação/divulgação
0 nº nº nº nº nº CM nº nº nº nº nº CM
Colaborar no transporte de pessoas para os
rastreios ou ações de sensibilização.
USF / UCSP + USP 0 CM CM CM CM CM Nº CM CM CM CM CM Nº
Promover integração do tema "Prevenção da
Doença Oncológica" nos currícula escolares
USP(SE) + UCC 0 AE AE
Integração de temas selecionados com os dos
currículos das diferentes disciplinas
USP(SE) + UCC +
USF/UCSP + CHMT
0 AE AE
Identificar necessidades e promover (in)forma-ção
específica da comunidade educativa
USP(SE) + Outros
parceiros pertinentes
0
Divulgar e facilitar processo de adesão à
vacinação anti-HPV
USP(SE) + UCC 0 AE AE AE AE AE Nº AE AE AE AE AE Nº
Organizar/coord eventos D.Mundiais do Não
Fumador e da Luta Contra o Cancro
Entidades pertinentes 0
31
Mai
8 Abr
Organizar anualmente a Semana do Combate à
Doença Oncológica (integrar ações)
Entidades pertinentes 0
Colaborar na elaboração de sub-projetos para
participação da Semana do Combate à D.Onc.
Parceiros que o solicitem 0
Identificar os determinantes major da D.Oncol. e
os seus grupos de risco
USF / UCSP 0
Selecionar as principais mensagens e meios de
transmissão aos diferentes grupos-alvo
USF / UCSP 0
Conceber/produzir/divulgar materiais de trans-
missão sequencial de informação
Gab. Técn + Entid.
pertinentes
0 nº nº nº nº nº USP nº nº nº nº nº USP
Utilizar os meios de comunicação social para a
transmissão sequencial da informação
Rádios/jornais locais +
Parceiros
0 nº nº nº nº nº USP nº nº nº nº nº USP
A sigla SS (Serviços de Saúde) engloga as seguntes Unidades Funcionais: UCSP e USF, UCC, URAP e USP
Legenda: nº corresponde ao número de ações realizadas: Nº são as pessoas abrangidas
Médio Tejo, 15 de Janeiro de 2015
04-fev Dia Mundial de Luta Contra o Cancro
07-abr Dia Mundial da Saúde
31-mai Dia Mundial do Não Fumador
05-jun Dia Mundial do Meio Ambiente
26-jun Dia Intern Contra Abuso e Tráfico Ilícito Drogas
16-out Dia Mundial da Alimentação Saudável
USP
infeção crónica
associada a
cancro
5
Combate dos
riscos
ambientais
associados ao
cancro
Agrupamentos
de
Escolas
Prev
Câmaras
Municipais