2. Necessidade de procurar, em
conjunto, respostas para
problemas comuns, tendo por
base a visão de que a promoção
da saúde se rege por princípios
de solidariedade, equidade,
sustentabilidade e cooperação
intersectorial .
9 Municípios Fundadores
Escritura de Constituição da Associação de Municípios – 10 de
outubro de 1997
3. Movimento Europeu de Cidades Saudáveis da Organização
Mundial de Saúde
• 29 anos de existência
• Rede Europeia com mais de 90 cidades membro – 3 de
Portugal
• Redes Nacionais envolvendo mais de 1300 cidades de 30
países da Europa
5. • Compromisso político explícito
• Assinatura de Declaração de
Compromisso
• Desenvolver o Projeto Cidades
Saudáveis da OMS
• Elaborar o Perfil de Saúde e o
Plano de Desenvolvimento de
Saúde, nos três anos subsequentes
à adesão
• Investir no trabalho em rede e na
cooperação formal e informal
6. Fonte: baseado no modelo de Whitehead, M. & Dahlgren, G. (1991)Fonte: baseado no modelo de Whitehead, M. & Dahlgren, G. (1991)
7. NIVEL 0 Factores biológicos
Idade
Sexo
Factores hereditários
NIVEL 1 Estilos de vida
Consumo de tabaco
Alimentação
Consumo de álcool
Atividade física
Cuidados de saúde …
NIVEL 2 Influências sociais
e da comunidade
Suporte social
Actividades culturais e de lazer
Crime e violência …
NIVEL 3 Condições de vida
e de trabalho
Educação
Condições de trabalho
Rendimento
Habitação
Transporte
Acesso a serviços …
NIVEL 4
Condições
socioeconómicas
culturais e
ambientais
Qualidade do ar
Qualidade da água
Poluição sonora
Alimentação de qualidade
Sistema de transportes
Planeamento urbano …
Onde
Intervimos
8. Roteiro Nacional para a Saúde
• Colocar as desigualdades no acesso aos cuidados de
saúde na agenda política do Poder Central e Local
• Conhecer a realidade do país nesta matéria
• Apontar recomendações e soluções possíveis da
localização dos equipamentos de saúde
• Negociar com o Ministério da Saúde políticas e medidas
conducentes à redução das desigualdades em saúde
• Divulgar a Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis
Implementação do Programa Nacional de
Educação para a Saúde, Literacia e Autocuidados
• Protocolo com a DGS assinado em 2016
Fórum de partilha de conhecimentos e boas
práticas
Perfil de Saúde
Plano de Desenvolvimento de Saúde
9. Revista “Notícias da Rede”
Página na
Internet
Saúde em Rede
Boas práticas dos Municípios
Saudáveis
Suportes de Informação e Conhecimento
10. Protocolo com ENSP (2000) e acordo de colaboração para Projeto
de Formação (2011).
Adesão à REDE das Redes Nacionais de Cidades Saudáveis da OMS
(2001).
Participação:
• No Conselho Consultivo e de Acompanhamento do Plano Nacional
de Saúde (DGS)
• No Plano de Ação para a Segurança Infantil (APSI)
• No Grupo Consultivo para a Prevenção e Controle do Tabagismo
(DGS)
• No Fórum Nacional Álcool e Saúde (Plataforma FNAS)
• No Grupo de Peritos em Planeamento Urbano Saudável (DGS)
Contributos para os Planos Nacionais de Saúde.
Realização de um Seminário Ibérico em parceria com a Rede
Espanhola de Cidades Saudáveis.
11. I Fórum
Construindo Municípios
Saudáveis
II Fórum
Pela Saúde 10 Anos em Rede
III Fórum
Saúde em Todas as Políticas
Locais
IV Fórum
Desenvolvimento Local e Cidades
Saudáveis
V Fórum
As Desigualdades em Saúde e o
Planeamento Saudável
VI Fórum
O Papel da Atividade Física na
Promoção de Comunidades
Saudáveis
12. 2001Montijo e Odivelas
2002 Palmela e Setúbal
2003
2004
2005
2006
2007
Bragança e Resende
Lourinhã, Serpa e Torres Vedras
Cabeceiras de Basto
Miranda do Corvo, Vila Franca
de Xira e Portimão
Vila Real e Aveiro
2009
Vendas Novas, Ponta Delgada,
Ribeira Grande, Povoação e Lagoa
2010
Barreiro, Porto Santo, Albufeira,
Figueira da Foz, Angra do Heroísmo
2011 Barcelos
Golegã 2012
2014 Valongo
2015
Vidigueira, Odemira, Sesimbra,
Alfândega da Fé, Beja
2016
Azambuja, Castro Marim,
Lagoa (Algarve), Loulé, Lousã, Gondomar
13. • Prosseguir a nossa Missão, elevando o nível de saúde das
comunidades e mitigando as desigualdades em saúde.
• Continuar a crescer de forma sustentada, alargando o âmbito de
intervenção no território nacional.
• Estabelecer parceria com a ANMP, Áreas Metropolitanas de Lisboa
e Porto e CIM das várias regiões do país.
• Reforçar o envolvimento da Academia nos projetos desta
Associação de Municípios.
• Colocar a RPMS na agenda do Poder Central.
• Estabelecer pontes e parcerias com Países Lusófonos e com
Municípios da Rede Europeia de Cidades Saudáveis da OMS.
• Consolidar a Área de Avaliação sistemática de processos e de
resultados.