O documento discute medidas de prevenção e mitigação de desastres na Bacia do Rio Itajaí, propondo: (1) aumentar a capacidade de contenção de cheias por meio de obras em barragens e arrozeiras; (2) usar planícies de inundação para retardar escoamento durante enchentes; (3) gestão integrada de toda a bacia.
Um dos principais riscos do bombeamento intensivo de água subterrânea é a subsidência do solo, que pode ocorrer devido à redução da pressão dos poros em aqüíferos sedimentares porosos ou pelo aumento da dissolução de rochas em aqüíferos cársticos. A subsidência representa um sério problema para edificações e infraestrutura em áreas urbanas.
Drenagem na rmsp apresentação parcial dez 2014De Janks
O documento resume a evolução histórica do sistema de drenagem na Região Metropolitana de São Paulo desde 1827, discute as políticas atuais de drenagem e apresenta estudos de caso sobre soluções projetuais para a drenagem urbana em diferentes cidades.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Mariana Mincarone
O documento apresenta um projeto de gerenciamento da drenagem urbana para resolver problemas de alagamento em uma região de Porto Alegre. O projeto propõe a construção de um reservatório misto com antecâmara filtrante para reter as águas pluviais e evitar alagamentos na região por pelo menos 10 anos.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e medidas para reduzir os impactos de cheias e inundações. Aborda temas como a formação e dinâmica de rios, bacias hidrográficas e deltas; fatores que influenciam o comportamento dos cursos de água; e estratégias como a construção de barragens, diques e canais.
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento descreve um acidente com um autocarro que caiu numa ponte sobre o Rio Douro em Portugal em 2001, matando dezenas de pessoas. O relatório do acidente apontou que a extração excessiva de areia do leito do rio enfraqueceu a estrutura da ponte, levando à sua queda. Isto levou à demissão do Ministro do Equipamento Social português.
1. O documento analisa e propõe alternativas para o projeto da Prefeitura Municipal de Blumenau para a Beira Rio - Margem esquerda do Rio Itajaí-Açu.
2. O projeto atual da prefeitura suprime toda a vegetação e altera a dinâmica do rio sem considerar impactos.
3. As propostas alternativas visam preservar a paisagem natural e biodiversidade utilizando técnicas de menor impacto como bioengenharia vegetal.
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento discute processos geológicos e problemas relacionados a bacias hidrográficas, incluindo erosão, transporte e sedimentação de materiais, causas de cheias, impactos de barragens, e o papel de planos de bacia hidrográfica na gestão sustentável dos recursos hídricos.
Um dos principais riscos do bombeamento intensivo de água subterrânea é a subsidência do solo, que pode ocorrer devido à redução da pressão dos poros em aqüíferos sedimentares porosos ou pelo aumento da dissolução de rochas em aqüíferos cársticos. A subsidência representa um sério problema para edificações e infraestrutura em áreas urbanas.
Drenagem na rmsp apresentação parcial dez 2014De Janks
O documento resume a evolução histórica do sistema de drenagem na Região Metropolitana de São Paulo desde 1827, discute as políticas atuais de drenagem e apresenta estudos de caso sobre soluções projetuais para a drenagem urbana em diferentes cidades.
Geologia 11 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - bacias hidrográ...Nuno Correia
1) O documento discute a ocupação humana e os problemas de ordenamento territorial em bacias hidrográficas.
2) Existe uma pressão excessiva do homem sobre os sistemas terrestres, causando riscos geológicos naturais e antrópicos.
3) O ordenamento territorial é importante para organizar o espaço físico de acordo com a capacidade e características do local, levando em conta os riscos de cheias.
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Mariana Mincarone
O documento apresenta um projeto de gerenciamento da drenagem urbana para resolver problemas de alagamento em uma região de Porto Alegre. O projeto propõe a construção de um reservatório misto com antecâmara filtrante para reter as águas pluviais e evitar alagamentos na região por pelo menos 10 anos.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e medidas para reduzir os impactos de cheias e inundações. Aborda temas como a formação e dinâmica de rios, bacias hidrográficas e deltas; fatores que influenciam o comportamento dos cursos de água; e estratégias como a construção de barragens, diques e canais.
Geo 2 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento descreve um acidente com um autocarro que caiu numa ponte sobre o Rio Douro em Portugal em 2001, matando dezenas de pessoas. O relatório do acidente apontou que a extração excessiva de areia do leito do rio enfraqueceu a estrutura da ponte, levando à sua queda. Isto levou à demissão do Ministro do Equipamento Social português.
1. O documento analisa e propõe alternativas para o projeto da Prefeitura Municipal de Blumenau para a Beira Rio - Margem esquerda do Rio Itajaí-Açu.
2. O projeto atual da prefeitura suprime toda a vegetação e altera a dinâmica do rio sem considerar impactos.
3. As propostas alternativas visam preservar a paisagem natural e biodiversidade utilizando técnicas de menor impacto como bioengenharia vegetal.
Geo 1 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - riosNuno Correia
O documento discute processos geológicos e problemas relacionados a bacias hidrográficas, incluindo erosão, transporte e sedimentação de materiais, causas de cheias, impactos de barragens, e o papel de planos de bacia hidrográfica na gestão sustentável dos recursos hídricos.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas costeiras, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana nestas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
O documento discute a delimitação de áreas de proteção para fontes de abastecimento de água subterrânea. Define zonas concêntricas ao redor das fontes com diferentes níveis de restrição ao uso do solo, baseadas no tempo de trânsito da água e distância. Também aborda fatores que influenciam o formato dessas áreas e limitações do conceito, especialmente em aquíferos complexos.
O documento discute poluição difusa em áreas urbanas. Ele define poluição difusa como poluentes que chegam aos corpos hídricos de forma intermitente durante eventos de precipitação de áreas de ocupação humana. As principais fontes de poluição difusa urbana incluem esgotos, deposição atmosférica, desgaste de pavimento, veículos, lixo e erosão. Medidas de controle incluem gestão da bacia hidrográfica, minimizar áreas impermeáveis, promover infiltração e tratar águ
O documento discute técnicas para minimizar os impactos da drenagem urbana, como o aumento do escoamento superficial e das inundações, devido à impermeabilização do solo e canalização em áreas urbanas. A urbanização desordenada prejudica mananciais e aumenta riscos de contaminação e inundações. Controle na fonte, com pavimentos permeáveis e detenção, além de estruturas de armazenamento, podem reduzir esses impactos de forma sustentável.
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute os problemas causados pela ocupação humana nas zonas costeiras, incluindo a deterioração ambiental resultante de grandes alterações na paisagem. A ocupação levou a construções excessivas ao longo da costa e a redução da quantidade de sedimentos, destruindo as defesas naturais e aumentando a erosão costeira.
1) O documento discute a gestão das águas urbanas em Belo Horizonte, que cobre 700km de córregos, sendo 200km em canal fechado e 200km em canal aberto;
2) A gestão das águas na cidade é responsabilidade de diferentes órgãos, como a Copasa para abastecimento e esgotamento e a SUDECAP para drenagem urbana;
3) Nos últimos anos, a cidade vem implementando programas como o Plano Diretor de Drenagem e o Programa DRENURBS para melhorar a gestão integrada dos
Minicurso_Noções básicas de revitalização de microbaciasequipeagroplus
O documento discute projetos de revitalização de microbacias hidrográficas na Zona da Mata Mineira. Ele fornece detalhes sobre dois projetos em andamento na região, incluindo práticas de recuperação de solos degradados, reflorestamento e saneamento básico. Além disso, explica a importância de indicadores para monitorar o impacto dessas ações na produção e qualidade da água.
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Benvindo Gardiman
Este artigo descreve um estudo que:
1) Estimou a perda de solo em Áreas de Preservação Permanente (APPs) em uma microbacia hidrográfica no município de Alegre, ES, comparando dois cenários.
2) O cenário 1 considerou o uso real do solo e sem práticas conservacionistas, enquanto o cenário 2 considerou as APPs reflorestadas com práticas conservacionistas.
3) Os resultados mostraram que as classes de APPs que apresentaram maiores perdas de solo no cen
1. O documento descreve o Plano de Ação Estruturador para as margens do rio Piracicaba em Piracicaba, Brasil, que inclui intervenções urbanísticas sustentáveis ao longo de 8 trechos do rio.
2. O projeto foi desenvolvido por uma equipe multidisciplinar para melhorar a qualidade de vida, meio ambiente e desenvolvimento sustentável da região ribeirinha.
3. As intervenções incluíram melhorias de infraestrutura, paisagismo, mobilidade e participação pública ao longo da orla
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
O documento discute formas de recarga de aquíferos, incluindo recarga natural, facilitada, induzida e acidental. Também descreve métodos de recarga artificial, como bacias de infiltração, represas, irrigação, valas, canais e furos de injeção. Finalmente, aborda vulnerabilidade e contaminação de aquíferos, mencionando sobreexploração, atividades agrícolas e industriais, ausência de saneamento e mapas como o índice DRASTIC para avaliar vulnerabilidade.
Trabalho sobre a Estação de Tratamento Rio Arroio Fundo referente À disciplina Impactos Ambientais referente ao período 2012.2 na Universidade Gama Filho campus Piedade.
O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente e ordenamento do território, incluindo a ocupação humana e seus impactos, riscos naturais como deslizamentos de terra, a função dos rios e barragens, erosão costeira devido à subida do nível do mar, e instabilidades em zonas de vertente."
O documento discute as propriedades e funções das águas subterrâneas, incluindo armazenamento, filtragem, transporte e fornecimento de água. Também aborda as principais ameaças à qualidade da água subterrânea, como contaminação por atividades agrícolas, industriais e de disposição de resíduos. Explora como os aqüíferos se tornam contaminados através da infiltração de poluentes na superfície e como avaliar a vulnerabilidade dos aqüíferos.
Este documento descreve um projeto de monitoramento da eficiência de práticas de manejo conservacionistas em uma microbacia hidrográfica em Extrema, MG. O projeto visa verificar a evolução da produção de água através da instalação de instrumentos de medição e comparação dos dados antes e depois da implementação das práticas. As ações conservacionistas incluem recuperação de nascentes, APPs, estradas e implantação de estruturas de retenção de água.
O documento discute vários métodos para avaliar a vulnerabilidade de aquíferos à contaminação, incluindo DRASTIC, AVI, SINTACS, SI, Ekv e GOD. Estes métodos variam em termos do número e tipo de parâmetros hidrogeológicos considerados, mas todos buscam quantificar a vulnerabilidade considerando fatores como profundidade do lençol freático, recarga, litologia e condutividade hidráulica. O método GOD é um dos mais utilizados devido à sua simplicidade conceitual e de aplicação.
O documento descreve a biodiversidade no substrato rochoso da Praia da Areia Branca na Lourinhã, Portugal. Ele discute a variabilidade dos fatores ambientais na zona entremarés e identifica diferentes zonas de organismos, incluindo a franja sublitoral, a franja litoral superior, média e inferior, cada uma caracterizada por diferentes organismos e frequência de imersão e emersão.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
O documento discute o tratamento e destino final de resíduos sólidos no litoral norte de São Paulo, mencionando o Centro de Tratamento e Disposição de Resíduos de Caraguatatuba como uma opção. Também descreve as características e sistemas de um aterro sanitário proposto na região, incluindo detalhes sobre monitoramento ambiental e manutenção.
Este relatório apresenta os danos e prejuízos causados pelas chuvas em Minas Gerais entre outubro de 2008 e abril de 2009. Foram registradas vítimas fatais, feridos, desabrigados e desalojados. Pontes e casas foram danificadas ou destruídas. As ações de defesa civil incluíram prevenção, preparação e resposta aos desastres, além de reconstrução.
A Prefeitura de Ilhéus enviou um Plano de Trabalho para a Defesa Civil Nacional para obter recursos para ajudar famílias atingidas por chuvas, recuperar áreas danificadas e investir em prevenção de deslizamentos. O objetivo é utilizar os recursos para reparar danos e investir na prevenção, principalmente em locais de alto risco como Amparo e Gamboa.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas costeiras, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana nestas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
O documento discute a delimitação de áreas de proteção para fontes de abastecimento de água subterrânea. Define zonas concêntricas ao redor das fontes com diferentes níveis de restrição ao uso do solo, baseadas no tempo de trânsito da água e distância. Também aborda fatores que influenciam o formato dessas áreas e limitações do conceito, especialmente em aquíferos complexos.
O documento discute poluição difusa em áreas urbanas. Ele define poluição difusa como poluentes que chegam aos corpos hídricos de forma intermitente durante eventos de precipitação de áreas de ocupação humana. As principais fontes de poluição difusa urbana incluem esgotos, deposição atmosférica, desgaste de pavimento, veículos, lixo e erosão. Medidas de controle incluem gestão da bacia hidrográfica, minimizar áreas impermeáveis, promover infiltração e tratar águ
O documento discute técnicas para minimizar os impactos da drenagem urbana, como o aumento do escoamento superficial e das inundações, devido à impermeabilização do solo e canalização em áreas urbanas. A urbanização desordenada prejudica mananciais e aumenta riscos de contaminação e inundações. Controle na fonte, com pavimentos permeáveis e detenção, além de estruturas de armazenamento, podem reduzir esses impactos de forma sustentável.
Geo 3 ocupação antrópica e problemas de ordenamento - zonas costeirasNuno Correia
O documento discute os problemas causados pela ocupação humana nas zonas costeiras, incluindo a deterioração ambiental resultante de grandes alterações na paisagem. A ocupação levou a construções excessivas ao longo da costa e a redução da quantidade de sedimentos, destruindo as defesas naturais e aumentando a erosão costeira.
1) O documento discute a gestão das águas urbanas em Belo Horizonte, que cobre 700km de córregos, sendo 200km em canal fechado e 200km em canal aberto;
2) A gestão das águas na cidade é responsabilidade de diferentes órgãos, como a Copasa para abastecimento e esgotamento e a SUDECAP para drenagem urbana;
3) Nos últimos anos, a cidade vem implementando programas como o Plano Diretor de Drenagem e o Programa DRENURBS para melhorar a gestão integrada dos
Minicurso_Noções básicas de revitalização de microbaciasequipeagroplus
O documento discute projetos de revitalização de microbacias hidrográficas na Zona da Mata Mineira. Ele fornece detalhes sobre dois projetos em andamento na região, incluindo práticas de recuperação de solos degradados, reflorestamento e saneamento básico. Além disso, explica a importância de indicadores para monitorar o impacto dessas ações na produção e qualidade da água.
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Benvindo Gardiman
Este artigo descreve um estudo que:
1) Estimou a perda de solo em Áreas de Preservação Permanente (APPs) em uma microbacia hidrográfica no município de Alegre, ES, comparando dois cenários.
2) O cenário 1 considerou o uso real do solo e sem práticas conservacionistas, enquanto o cenário 2 considerou as APPs reflorestadas com práticas conservacionistas.
3) Os resultados mostraram que as classes de APPs que apresentaram maiores perdas de solo no cen
1. O documento descreve o Plano de Ação Estruturador para as margens do rio Piracicaba em Piracicaba, Brasil, que inclui intervenções urbanísticas sustentáveis ao longo de 8 trechos do rio.
2. O projeto foi desenvolvido por uma equipe multidisciplinar para melhorar a qualidade de vida, meio ambiente e desenvolvimento sustentável da região ribeirinha.
3. As intervenções incluíram melhorias de infraestrutura, paisagismo, mobilidade e participação pública ao longo da orla
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
Zonas de vertente apresentam alto risco de movimentos de massa devido à forte inclinação e erosão. A ocupação humana e atividades como desmatamento podem desencadear deslizamentos ao removerem a proteção natural. É importante mapear as áreas de risco e implementar medidas de contenção para prevenir acidentes.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas CosteirasNuno Correia
O documento discute a erosão costeira e os problemas associados à ocupação humana nas zonas costeiras. A erosão ocorre naturalmente pela ação das ondas, correntes e marés, porém foi ampliada pela ocupação e construção na faixa costeira, diminuição dos sedimentos e destruição de defesas naturais. Várias medidas são propostas para prevenir a erosão, como obras de engenharia, retirada estratégica de construções, estabilização de arribas e recuperação de dunas.
O documento discute formas de recarga de aquíferos, incluindo recarga natural, facilitada, induzida e acidental. Também descreve métodos de recarga artificial, como bacias de infiltração, represas, irrigação, valas, canais e furos de injeção. Finalmente, aborda vulnerabilidade e contaminação de aquíferos, mencionando sobreexploração, atividades agrícolas e industriais, ausência de saneamento e mapas como o índice DRASTIC para avaliar vulnerabilidade.
Trabalho sobre a Estação de Tratamento Rio Arroio Fundo referente À disciplina Impactos Ambientais referente ao período 2012.2 na Universidade Gama Filho campus Piedade.
O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente e ordenamento do território, incluindo a ocupação humana e seus impactos, riscos naturais como deslizamentos de terra, a função dos rios e barragens, erosão costeira devido à subida do nível do mar, e instabilidades em zonas de vertente."
O documento discute as propriedades e funções das águas subterrâneas, incluindo armazenamento, filtragem, transporte e fornecimento de água. Também aborda as principais ameaças à qualidade da água subterrânea, como contaminação por atividades agrícolas, industriais e de disposição de resíduos. Explora como os aqüíferos se tornam contaminados através da infiltração de poluentes na superfície e como avaliar a vulnerabilidade dos aqüíferos.
Este documento descreve um projeto de monitoramento da eficiência de práticas de manejo conservacionistas em uma microbacia hidrográfica em Extrema, MG. O projeto visa verificar a evolução da produção de água através da instalação de instrumentos de medição e comparação dos dados antes e depois da implementação das práticas. As ações conservacionistas incluem recuperação de nascentes, APPs, estradas e implantação de estruturas de retenção de água.
O documento discute vários métodos para avaliar a vulnerabilidade de aquíferos à contaminação, incluindo DRASTIC, AVI, SINTACS, SI, Ekv e GOD. Estes métodos variam em termos do número e tipo de parâmetros hidrogeológicos considerados, mas todos buscam quantificar a vulnerabilidade considerando fatores como profundidade do lençol freático, recarga, litologia e condutividade hidráulica. O método GOD é um dos mais utilizados devido à sua simplicidade conceitual e de aplicação.
O documento descreve a biodiversidade no substrato rochoso da Praia da Areia Branca na Lourinhã, Portugal. Ele discute a variabilidade dos fatores ambientais na zona entremarés e identifica diferentes zonas de organismos, incluindo a franja sublitoral, a franja litoral superior, média e inferior, cada uma caracterizada por diferentes organismos e frequência de imersão e emersão.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
O documento discute o tratamento e destino final de resíduos sólidos no litoral norte de São Paulo, mencionando o Centro de Tratamento e Disposição de Resíduos de Caraguatatuba como uma opção. Também descreve as características e sistemas de um aterro sanitário proposto na região, incluindo detalhes sobre monitoramento ambiental e manutenção.
Este relatório apresenta os danos e prejuízos causados pelas chuvas em Minas Gerais entre outubro de 2008 e abril de 2009. Foram registradas vítimas fatais, feridos, desabrigados e desalojados. Pontes e casas foram danificadas ou destruídas. As ações de defesa civil incluíram prevenção, preparação e resposta aos desastres, além de reconstrução.
A Prefeitura de Ilhéus enviou um Plano de Trabalho para a Defesa Civil Nacional para obter recursos para ajudar famílias atingidas por chuvas, recuperar áreas danificadas e investir em prevenção de deslizamentos. O objetivo é utilizar os recursos para reparar danos e investir na prevenção, principalmente em locais de alto risco como Amparo e Gamboa.
Temporais e fortes chuvas em Santa Catarina causaram inundações, deslizamentos e deixaram pessoas desabrigadas ou desalojadas em diversos municípios. Os maiores volumes de chuva ocorreram no Vale do Itajaí, com rios como Itajaí e Itajaí do Sul acima dos níveis de emergência. Relatórios indicam danos à infraestrutura e ao menos 2.000 pessoas atingidas pelas enchentes.
This document discusses measurements and the metric system. It provides instructions for students to measure dimensions of objects in their lab and explains how to make precise scientific measurements. It then introduces the metric system, which is based on powers of ten, making conversions between units easy. Prefixes are used to indicate multiplying or dividing the base unit by factors of ten. The document emphasizes that the metric system allows for consistent and easy conversions between units.
O documento discute os riscos do voo noturno e sua associação com acidentes aeronáuticos. Apresenta dois estudos de caso onde falhas de planejamento e desconhecimento dos riscos noturnos levaram a acidentes fatais. Fatores como referências visuais, desorientação, fadiga e falta de preparo específico para voo noturno contribuíram para os acidentes.
Aproveitamento da água da chuva na produção de suínos e avesPortal Canal Rural
O documento da Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC) mostra sugestões que podem orientar produtores ou técnicos no dimensionamento e construção de cisternas para armazenamento de água para a criação de animais.
O documento relata o relatório final de estágio da estagiária Ana Carolina Bertoni realizado no Hospital e Maternidade Bartira em Santo André entre abril e junho de 2012. O estágio teve como objetivo geral a interação entre a estagiária, a supervisora de campo e o professor-tutor e como objetivos específicos trabalhar as três dimensões da prática profissional: teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. A estagiária descreve sua atuação no hospital sob a orientação da supervisora de
O documento discute os desafios e soluções para o uso sustentável das águas na bacia hidrográfica do Rio das Velhas, especificamente na Unidade Territorial Estratégica de Santo Antônio-Maquiné. Ele apresenta os objetivos de preservação ambiental e melhoria da qualidade de vida da população local, as intervenções planejadas como controle de erosão e recuperação de áreas degradadas, e os resultados esperados como melhora da quantidade e qualidade da água e maior conscientização ambiental.
O documento discute a revitalização de rios e córregos urbanos, definindo Áreas de Preservação Permanente e descrevendo como a urbanização levou à ocupação dessas áreas e modificação dos cursos d'água. Também resume intervenções possíveis em APP, distinguindo medidas estruturais e não-estruturais, e discute a renaturalização de rios e córregos urbanos.
O documento discute os principais efeitos das mudanças climáticas que afetam as zonas costeiras, como elevação do nível do mar, aumento de eventos extremos e mudanças na propagação de ondas. Também apresenta ações de engenharia para adaptação como aumento de estoques de areia, deslocamento de áreas urbanas e transferência de pontos de captação de água. Estudos sobre o tema têm sido desenvolvidos na Área de Engenharia Costeira e Oceanográfica da COPPE/UFRJ.
- Há um conflito pelo uso da água no Alto Rio das Velhas devido à dependência da Região Metropolitana de Belo Horizonte das captações superficiais na área, que sofre influência da expansão urbana e da mineração.
- As demandas por água já ultrapassam os limites permitidos e as águas subterrâneas podem ser alternativas estratégicas para garantir a segurança hídrica da região.
- É necessário que as partes interessadas se manifestem sobre a situação de conflito para diminuir os impact
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BHCBH Rio das Velhas
O documento apresenta 10 propostas para lidar com as enchentes em Belo Horizonte, focando em: 1) melhorar a drenagem urbana através de infraestrutura verde e aumento da permeabilidade do solo; 2) descanalizar e destamponar os cursos d'água; 3) criar parques lineares ao longo dos rios; 4) tratar 100% do esgoto gerado até 2030; 5) melhorar o transporte coletivo e reduzir o trânsito de veículos. O objetivo é tornar a cidade mais sustentável e
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 10: Controle de En...Danilo Max
O documento discute os conceitos de enchente e inundação, suas causas e distribuição ao longo do ano, além de métodos para o combate a enchentes, incluindo a construção de obras de proteção, redução do nível da água e redução do fluxo de água por meio de acumulação temporária ou modificação do uso da terra. Também aborda a análise econômica para determinar os benefícios de programas de controle de enchentes.
O documento discute o sistema de drenagem urbana, definindo-o como conjunto de atividades e infraestruturas para escoar águas pluviais de forma a evitar alagamentos. Apresenta os impactos da urbanização no regime hidrológico e riscos de enchentes/inundações. Também aborda a importância do planejamento da drenagem urbana para o desenvolvimento sustentável das cidades.
Plano Diretor para prevenção de desastres na bacia do Rio Itajaí - fev/2012raimundocolombo
Um desastre causou 30 mil desabrigados e 3 mortos no estado. O governo anunciou um plano de investimentos de R$ 1,5 bilhões em 7 medidas prioritárias para prevenção de enchentes, incluindo a elevação de duas barragens e melhorias em rodovias.
Gestão participativa dos recursos hídricos da bacia da lagoa do campelo singaLeidiana Alves
A bacia da Lagoa do Campelo está localizada entre os municípios Fluminenses de Campos dos Goytacazes e São Francisco do Itabapoana. Muitos autores descrevem os conflitos pela água que ocorrem na região. Intervenções realizadas pelo extinto DNOS, como abertura de canais, construção de diques artificiais e comportas, tiveram motivações sanitaristas. Com essas obras evitar-se-iam as frequentes enchentes no meio urbano e inundações nas plantações, porém, deram origem aos conflitos pela água na região, impactando negativamente a área urbana, como no bairro Parque Prazeres, acarretando enchentes no período chuvoso. Por outro lado, a abertura da comporta do canal do Vigário gera importante fluxo hídrico para que ocorra a piracema entre o rio e a lagoa do Campelo. Caso contrário, são relatados na mídia local problemas para a Pesca Tradicional e equilíbrio ambiental do sistema. Para este estudo, objetivou-se demarcar a bacia da lagoa Campelo, discriminando seus principais corpos hídricos e riscos ambientais. O trabalho buscou analisar os elementos do sistema hídrico formadores dos conflitos na região a partir da elaboração de mapas utilizando as técnicas de SR e SIG. Para isso, utilizou-se o método de Análise Ambiental. Verificou-se que o bairro Parque Prazeres está localizado na planície de inundação do rio Paraíba do Sul e da lagoa do Taquaruçu, a 900 metros de distância do canal do Vigário. Por posicionar-se no mesmo nível hipsométrico, a comunidade fica sazonalmente suscetível às inundações no período de cheia do sistema. O DNOS instalou uma comporta para regular o fluxo de águas, contudo, a falta de manutenção do equipamento ocasiona conflitos entre os moradores do bairro e os pescadores. Através da análise de mapas e de trabalhos de campo foi possível observar a proximidade e continuidade dos corpos hídricos com as comunidades que ocupam a bacia da Lagoa do Campelo. Além disso, ressalta-se que as obras de engenharia construídas na região encontram-se em péssimo estado de conservação. Entendendo que a gestão de recursos hídricos vem sendo pensada de forma com que os atores sociais sejam integrados num projeto de governança, pode-se concluir que a gestão participativa do sistema, que envolva todos os atores sociais; leve em conta as características ambientais da região; sob a coordenação do órgão ambiental responsável (INEA), pode reduzir seus impactos ambientais e melhorar a qualidade de vida das comunidades que vivem na bacia da lagoa do Campelo.
Marcelo de Deus e André Cavallari (Cemig)Sectesclip
O documento discute o controle de cheias realizado pelo setor elétrico brasileiro. Ele descreve como os reservatórios são operados para alocar volumes de espera e absorver afluências durante o período chuvoso, minimizando os riscos de enchentes. Exemplos das cheias de 2011/2012 são apresentados para demonstrar como a operação dos reservatórios de Camargos, Cajuru e Três Marias ajudaram a reduzir vazões em cidades à jusante.
Palestra: Atuação do Instituto Geológico na Prevenção aos Desastres Naturais – Apresentada durante o Ciclo de Palestras em Administração de Emergências para Municípios (CAEM) realizado no município de Registro em abril de 2010 pela Pesquisadora Daniela Giro Marchiori-Faria
Emissários Submarinos para cidades pequenas-Revista do CREA-RJ º 77Sergio Freitas
O documento discute a viabilidade econômica e ambiental do uso de emissários submarinos para o tratamento de esgoto em pequenas cidades. O estudo de caso analisou o sistema em Grussaí, Rio de Janeiro, onde o custo total do emissário submarino foi bem menor do que os sistemas convencionais de tratamento de esgoto. Os resultados mostraram que o emissário submarino é uma alternativa viável para localidades de pequeno porte.
Riscos de Inundação em Sistemas de Drenagem Urbana e Gestão de Recursos HídricosPaulo Rodrigues
O documento discute riscos de inundações em sistemas de drenagem urbana e gestão de recursos hídricos. Apresenta estudos sobre inundações ribeirinhas e urbanas, métodos de prevenção e mitigação de cheias como zoneamento urbano e obras estruturais, além de exemplos de sistemas de drenagem permeáveis e o Plano Diretor de Drenagem Urbana de Joinville.
1) O documento propõe orientações para Planos Emergenciais de Controle da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos em Minas Gerais para lidar com períodos de escassez hídrica e inundações.
2) Ele descreve o contexto atual de desastres naturais e a necessidade de planejamento para períodos críticos.
3) O plano emergencial proposto inclui ações de curto, médio e longo prazo para enfrentar escassez hídrica e inundações, programa de comunic
O documento descreve projetos para prevenção de desastres na bacia do Rio Itajaí, incluindo: (1) alteamento da barragem de Taió para aumentar sua capacidade de armazenamento; (2) melhorias no canal do Rio Taió; e (3) construção de barragens nos rios Taió, Perimbó e Ribeirão Braço do Trombudo.
Este documento propõe orientações para a elaboração de Planos Emergenciais de Controle da Quantidade e Qualidade dos Recursos Hídricos em Minas Gerais. Ele descreve o contexto de desastres naturais crescentes e a necessidade de planejamento para períodos críticos. Também define as competências legais e objetivos dos planos, abrangência geográfica, estrutura proposta e considerações finais.
Este artigo tem três objetivos: 1) demonstrar que está havendo uma mudança drástica no clima da Terra graças ao aquecimento global que está contribuindo para a ocorrência de inundações nas cidades que se repetem de forma cada vez mais catastrófica em seus efeitos; 2) propor medidas para combater a mudança climática global; e, 3) propor medidas visando preparar as cidades para enfrentar eventos climáticos extremos. Recentemente, ocorreram enchentes que expõem a vulnerabilidade das cidades da Europa e da China ao clima mais extremo. Depois das enchentes que mataram pessoas na Alemanha, Bélgica e China foi reforçada a mensagem de que são necessárias mudanças significativas para preparar as cidades para enfrentar eventos similares no futuro. Os governos precisam admitir que a infraestrutura que construíram no passado para as cidades, mesmo em tempos mais recentes, é vulnerável a esses eventos de clima extremo. Para lidar com as inundações que serão cada vez mais frequentes, os governos precisam agir simultaneamente em três direções: a primeira consiste em combater a mudança climática global; a segunda consiste em preparar as cidades para enfrentar eventos extremos no clima e a terceira consiste em implantar uma sociedade sustentável nas esferas nacional e global.
O documento descreve um projeto de recuperação ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Taquaraçu que visa recuperar e proteger as matas ciliares e áreas degradadas por meio de cercamentos, replantio e educação ambiental. O projeto é financiado pela cobrança pelo uso da água na Bacia do Rio das Velhas e implementado pelo Subcomitê da Bacia Hidrográfica do Rio Taquaraçu.
Apresentação AGB Peixe Vivo - Plenária CBH Rio São Francisco - 4 e 5 jul - BHAgência Peixe Vivo
Apresentação da Agência de Bacia AGB Peixe Vivo, durante a XXI Reunião Plenária Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, nos dias 4 e 5 julho, em Belo Horizonte.
Apresentacao vilarinho audiencia publica_14-03-2019_finalCBH Rio das Velhas
1) O documento descreve um projeto de otimização do sistema de macrodrenagem dos córregos Vilarinho, Nado e Ribeirão Isidoro em Belo Horizonte para minimizar os riscos de inundação na região.
2) O projeto propõe a construção de dois túneis e estruturas associadas para aumentar a capacidade hidráulica do sistema.
3) As intervenções visam reduzir a magnitude e o tempo de inundação na região em eventos de chuva intensa.
1. Estudo Preparatório para o Projeto de Medidas de
Prevenção e Mitigação dos Desastres na Bacia do Rio
Itajai
Elaboração do Plano Diretor –
Base conceitual de medidas
para enchentes
Equipe de Estudos da JICA
8 de junho de 2011
2. 1. Desastres naturais ocorridos recentemente
Desastres ocorrem quando cai no esquecimento.
Prevenção evita aborrecimento futuro.
Ações para construir cidades resistentes
contra os desastres
Ocorrências de terremoto no nordeste do Japão e
enchente do Rio Mississipi
Lições aprendidas: Desastres que ocorrem com
pouca frequência também ocorrerão novamente com
certeza 2
3. 1.1 Terremoto no nordeste do Japão
(11/03/2011)
Fonte: Boston.com
3
4. 1.1 Terremoto no nordeste do Japão
(11/03/2011)
Fonte: Boston.com 4
5. 1.1 Terremoto no nordeste do Japão
(11/03/2011)
Fonte: Boston.com 5
6. 1.1 Terremoto no nordeste do Japão
(11/03/2011)
Fonte: Sankei News 6
8. 1.3 Inundação do Rio Itajaí (11/2008)
Inundação de 70% da área urbana
8
9. 1.4 Inundação do Rio Itajaí (7/1983 e
8/1984)
Foto : Desastre de 2008 no Vale do Itajaí
9
10. 2. Princípios básicos de medidas para
enchentes
a. Rio Itajaí é rio natural, deverão ser considerados os
aspectos ambientais, incluindo a preservação da mata
ciliar.
b. Evitar efeito adverso a jusante, causado pelo aumento
da vazão de enchentes com a adoção de medidas.
c. Elevar a capacidade de contenção na bacia e retardar ao
máximo de escoamento ao Rio Itajaí-açu.
d. Promover uso múltiplo das instalações ou espaços
existentes na bacia.
10
11. 2.1 Diretrizes básicas para medidas de
enchentes
Elaborar as medidas, retardando o máximo de escoamento utilizando
efetivamente o efeito de armazenamento temporário nas margens dos rios,
planícies aluviais, áreas de pastagens, etc (espalhar enchentes dentro da sub-
bacia). Controle de Enchentes
a. Medidas de contenção na bacia, armazenando as águas de chuvas nas
arrozeiras e pequenas barragens.
b. Uso efetivo das instalações de barragens existentes: aumento capacidade de
contenção, com a sobre-elevação das barragens contenção de cheias e uso
barragens hidrelétricas para o controle de cheias (alteração nofunciona/to).
c. Manutenção do efeito de retardamento das áreas de pastagens e de agricultura
(efeito de redução do escoamento de enchente a jusante)
d. Fortalecimento do sistema de alerta de enchentes para atenuar os danos e
salvar a vida das pessoas.
e. Será avaliado a criação da planície de inundação, alargamento dos leitos e
canal extravasor para o controle de enchentes de grau de segurança mais
11
elevado, pois os efeitos das medidas nas bacias são limitados.
13. 2.3 Elaboração do Plano Diretor, alinhado
com o princípio básico do Plano Integrado
a. A água é parte do todo as medidas de enchentes serão
consideradas para a bacia como um todo.
b. A água deve ser armazenada tanto quanto possível Retardar o
escoamento de enchente para o Rio Itajaí-açu, contendo máximo
dentro da bacia.
c. Deve-se respeitar a dinâmica natural do rio o rio por natureza
alaga, deve permitir a inundação na enchente.
d. Os riscos existem e é preciso aprender e lidar com eles
o aprendizado com as inundações e danos decorrentes deverão
servir para construir cidades mais resistentes contra desastres
e. O sucesso do plano depende que todas as ações sejam integradas e
articuladas Controle abrangente de medidas de enchentes
13
14. 2.4 Adoção de medidas, considerando o
princípio básico do Plano Integrado
Cidade A Cidade B
Condição 100 100 100
atual
Melhora/to 100 120 120
Fluvial
Contenção 100 80 100 100
na Bacia
O aumento da vazão a jusante, é compensado com as
medidas adotadas na montante (medida abrangente na
bacia) 14
15. 2.5 Medidas de enchentes aplicáveis
na Bacia do Rio Itajaí
Reforma de barragens existentes,
Medidas no canal de rio diques de contenção, canal
(medidas estruturais) extravasor, diques em anel, novas
barragens de contenção, etc
Contenção de águas, Contenção das águas de chuva nas
aumento/manutenção do arrozeiras e pequenas barragens
efeito de retardamento, (lago de contenção), Plano da
(CRAVIL)
Propostas alternativas de
medidas de enchentes para Medidas na bacia
a Bacia do Rio Itajaí
Regularização do uso de solos,
Gerenciamento das planícies de gerenciamento de desenvolvimento
inundação (desenvolvimento das áreas de inundação, mudança de
urbano resistentes a estrutura da construção,
inundações) fortalecimento das APP
Medidas para ações de Fortalecimentos das estruturas do
emergências durante sistema de /alarmealarme, grupo de
enchentes ação de contingência, evacuação,
etc.
15
16. 3. Conteção de água de chuvas nas
arrozeiras
CRAVIL tem plano para a contenção de água de chuvas nas arrozeiras
numa área de 22.000 hectares na Bacia do Rio Itajaí. As alturas das
taipas das quadras de 10cm serão elevadas para 30cm. Possibilidade
de contenção de águas de chuvas de 42.000.000m3 no máximo.
16
17. 4.Sobre-elevação das Barragens Oeste e
Sul
Alteamento de 2m da Barragem Oeste. Alteamento de 2m do
vertedouro da Barragem Sul. Com isso, possibilitará aumento de
33.000.000m3 de contenção nos reservatórios aproximadamente.
Barragem Oeste Barragem Sul
17
18. 5. Uso da barragem hidrelétrica de
acumulação para contenção de cheias
2 barrragens da CELESC (Rio Bonito e Pinhal), existentes na montante do Rio dos
Cedros, serão utilizadas para o controle de enchentes, realizando a descarga
preventiva antes da enchente.
Vazão afluente da
Vazão Volume de contenção
barragem
cheias
Volume
descarga
Descarga
preventiva
Volume descarga
preventiva Tempo
Barragem Pinhal
Barragem Rio
Bonito
18
19. 6.1 Acumulação temporária de cheias na
planicíe de retardamento
- Desviar enchentes de Rio Itajaí-açu de forma planejada para a planície
de retardamento, reduzindo a vazão de enchentes.
Em período
normal
Durante
inundação
19
20. 6.2 Ilustração do efeito de retardamento
Volume de inundação
(controle de enchente)
Alagamento de 0.5m nas margens dos rios e áreas de pastagens e de
lavouras (+- 50.000 ha), o volume de inundação (contenção) é?
50,000ha x 100m x 100m x 0.5m = 250.000.000m3
Volume de contenção:Barragem Oeste = 83.000.000m3, Barragem Sul =
93.500.000m3, Barragem Norte = 357.000.000m3
20
20
21. 6.3 Efeito de inundação na jusante do Rio
Itajaí-açu
Município de Gaspar
Montante do Município
de Itajai
A inundação ocorrida entre Gaspar e Itajaí possivelmente tenha evitado a
inundação do Rio Itajaí-açu na cidade de Itajaí, devido ao seu efeito de
armazenamento temporário.
21
22. 6.4 Atenuação das enchentes com o
efeito da Bacia de Retardamento
Condição Normal Condição de alagamento
Planície de inundação
Fonte: Iwate Office of River and National Highway, Ministry of Land, Infrastructure and Transport
22
23. 6.5 Importância da preservação (controle de
desenvolvimento) da planície de inundação que exerce a
função de retardamento (Arrozeiras, áreas de lavouras e
pastagens)
23
23
24. 6.5 Importância da preservação (controle de
desenvolvimento) da planície de inundação que exerce a
função de retardamento (Arrozeiras, áreas de lavouras e
pastagens)
Cidade A Cidade B
10
Situação 100 100 80 80
atual
10 Retarda/to
20
Melhoramento 100 120 80 80
fluvial e
20
planície de
retardamento
Desenvolvimento na planície
de retardamento
Desenvolvimento 100 120 100 100
da planície de
retardamento 20
24
25. 7.1 Uso da APP com transformação do
leito em seção composta
Preservar a mata ciliar no leito de inundação (aproveitamento do espaço
em forma de parque público), transformando a avenida em dique
(elevando a altura) ou construir diques para utilizar como avenida.
25
25
26. 7.2 Uso da APP e transformação do leito
em seção composta (exemplo do Japão)
Source: Arakawa RiverLower Reach Office, Ministry of Land, Infrastructure and Transport 26
27. 7.2 Uso da APP e transformação do leito
em seção composta (exemplo do Japão)
27
28. 7.2 Uso da APP e transformação do leito
em seção composta (exemplo do Japão)
28
29. 8.1 Barragens de pequeno porte (Não é
objeto de Estudo de Viabilidade)
Volume de contenção necessária e localização proposta
Plano de 5 anos 9.000.000m3 (2 locais)
Plano de 10 anos 28.000.000m3 (5 locais)
Plano de 25 anos 41.000.000m3 (7 locais)
Plano de 50 anos 41.000.000m3 (7 locais) 29
30. 8.2 Proposta alternativa da barragem de
pequeno porte
Plano de enchentes de 5 anos necessita de 9.000.000m3 de
contenção. Se considerar barragem de pequeno porte na
microbacia….
V=100m x 100m x 1m = 10000 m3
Necessidade de 900 barragens
desse porte
V=10m x 10m x 1m = 100 m3
Necessidade de 90.000 barragens
desse porte.
30