O documento fornece uma introdução abrangente sobre os conceitos e tipos de contabilidade. Em três frases:
1) A contabilidade surgiu da necessidade prática de controlar o patrimônio e fornece informações úteis para a tomada de decisões.
2) Ao longo do tempo, vários métodos contábeis foram desenvolvidos e a contabilidade se adaptou aos diferentes ambientes empresariais.
3) A contabilidade se aplica a todas as entidades para registrar, organizar, demonstrar e analisar as mudanças no patrimô
Este documento apresenta os conceitos básicos da contabilidade, incluindo sua definição, funções, finalidades e aplicações. Discute a evolução histórica da contabilidade desde a pré-história até os dias atuais e fornece exemplos de como a contabilidade é aplicada em diferentes países e setores.
Este documento apresenta os conceitos básicos da contabilidade, incluindo sua definição, funções, finalidades e aplicações. Discute a evolução histórica da contabilidade desde a pré-história até os dias atuais e fornece exemplos de como a contabilidade é aplicada em diferentes países e setores.
Projeto de responsabilidade social para empresas brasileiras alfredobottone
O documento discute a importância da responsabilidade social para empresas multinacionais brasileiras. Ele propõe a criação de um Instituto de Responsabilidade Social para gerir as ações de responsabilidade social de forma estratégica e efetiva, assegurando o cumprimento das normas internacionais e a consideração de todos os stakeholders. O documento também aborda os aspectos societários e tributários envolvidos na constituição de um Instituto, como seu objeto social, governança e fontes de recursos.
1) O documento discute os conceitos e tipos de contabilidade, incluindo sua evolução histórica e aplicações. 2) Aborda as funções da contabilidade de registrar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações patrimoniais de uma entidade. 3) Explica que a contabilidade se aplica a todas as entidades independentemente de seu tipo, objetivo ou setor, tendo como foco o registro e controle do patrimônio.
1) O livro discute ética empresarial e responsabilidade social corporativa, reunindo estudos acadêmicos sobre o tema no contexto brasileiro.
2) As empresas precisam considerar seu papel social e o impacto nos stakeholders à medida que a complexidade dos negócios aumenta.
3) A responsabilidade social corporativa vem ganhando importância para as empresas gerarem sucesso de forma sustentável.
1) O livro discute ética empresarial e responsabilidade social corporativa, reunindo estudos acadêmicos sobre o tema no contexto brasileiro.
2) As empresas estão sendo forçadas a considerar seu papel social e impacto na sociedade, indo além de lucros.
3) A responsabilidade social corporativa vem ganhando importância para empresas gerarem negócios de forma sustentável e considerando todos os seus públicos.
Este documento é uma apostila sobre contabilidade básica produzida pela professora Daniela Miranda. A apostila introduz conceitos fundamentais de contabilidade como suas funções, finalidades e evolução histórica, além de abordar brevemente a contabilidade no Brasil e seus principais conceitos.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre os conceitos e tipos de contabilidade. Em três frases:
1) A contabilidade surgiu da necessidade prática de controlar o patrimônio e fornece informações úteis para a tomada de decisões.
2) Ao longo do tempo, vários métodos contábeis foram desenvolvidos e a contabilidade se adaptou aos diferentes ambientes empresariais.
3) A contabilidade se aplica a todas as entidades para registrar, organizar, demonstrar e analisar as mudanças no patrimô
Este documento apresenta os conceitos básicos da contabilidade, incluindo sua definição, funções, finalidades e aplicações. Discute a evolução histórica da contabilidade desde a pré-história até os dias atuais e fornece exemplos de como a contabilidade é aplicada em diferentes países e setores.
Este documento apresenta os conceitos básicos da contabilidade, incluindo sua definição, funções, finalidades e aplicações. Discute a evolução histórica da contabilidade desde a pré-história até os dias atuais e fornece exemplos de como a contabilidade é aplicada em diferentes países e setores.
Projeto de responsabilidade social para empresas brasileiras alfredobottone
O documento discute a importância da responsabilidade social para empresas multinacionais brasileiras. Ele propõe a criação de um Instituto de Responsabilidade Social para gerir as ações de responsabilidade social de forma estratégica e efetiva, assegurando o cumprimento das normas internacionais e a consideração de todos os stakeholders. O documento também aborda os aspectos societários e tributários envolvidos na constituição de um Instituto, como seu objeto social, governança e fontes de recursos.
1) O documento discute os conceitos e tipos de contabilidade, incluindo sua evolução histórica e aplicações. 2) Aborda as funções da contabilidade de registrar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações patrimoniais de uma entidade. 3) Explica que a contabilidade se aplica a todas as entidades independentemente de seu tipo, objetivo ou setor, tendo como foco o registro e controle do patrimônio.
1) O livro discute ética empresarial e responsabilidade social corporativa, reunindo estudos acadêmicos sobre o tema no contexto brasileiro.
2) As empresas precisam considerar seu papel social e o impacto nos stakeholders à medida que a complexidade dos negócios aumenta.
3) A responsabilidade social corporativa vem ganhando importância para as empresas gerarem sucesso de forma sustentável.
1) O livro discute ética empresarial e responsabilidade social corporativa, reunindo estudos acadêmicos sobre o tema no contexto brasileiro.
2) As empresas estão sendo forçadas a considerar seu papel social e impacto na sociedade, indo além de lucros.
3) A responsabilidade social corporativa vem ganhando importância para empresas gerarem negócios de forma sustentável e considerando todos os seus públicos.
Este documento é uma apostila sobre contabilidade básica produzida pela professora Daniela Miranda. A apostila introduz conceitos fundamentais de contabilidade como suas funções, finalidades e evolução histórica, além de abordar brevemente a contabilidade no Brasil e seus principais conceitos.
O documento discute a responsabilidade social das empresas. Primeiramente, define responsabilidade social como o compromisso de uma organização com a sociedade, expresso por meio de ações que beneficiem positivamente a comunidade. Também apresenta a história do desenvolvimento do conceito de responsabilidade social ao longo do tempo. Por fim, discute as visões clássicas versus a visão socioeconômica sobre o assunto.
Este documento apresenta um resumo sobre contabilidade básica produzido por Prof. Alexandro Leonel Lunas. Ele aborda conceitos fundamentais de contabilidade, sua evolução histórica, funções, finalidades e aplicações em diferentes tipos de entidades.
O documento discute a história da contabilidade, desde os primeiros registros no Egito e Grécia antiga até os desenvolvimentos modernos na Europa a partir dos séculos XVIII e XIX. Dois conceitos fundamentais da contabilidade são introduzidos: o postulado da entidade contábil e o postulado da continuidade. O texto também aborda a evolução das leis e normas de divulgação financeira no Brasil.
O documento discute a importância da comunicação e da governança corporativa nas organizações modernas. A sociedade atual é baseada no conhecimento e na informação, o que exige mais transparência das organizações. A governança corporativa surgiu para estabelecer regras sobre como as empresas prestam contas à sociedade e aos acionistas. Um sistema eficaz de governança corporativa e comunicação é essencial para as organizações construírem confiança e legitimidade.
O documento discute a importância da comunicação e da governança corporativa nas organizações modernas. A disseminação de informações e a conectividade trouxeram maior cobrança por transparência das organizações. A governança corporativa e a prestação de contas ("accountability") surgiram para institucionalizar a divulgação de informações e a prestação de contas às partes interessadas. No entanto, a aplicação desses conceitos no Brasil ainda carece de maturidade.
O documento resume 3 artigos sobre organizações e movimentos sociais. O artigo 7.1 discute como movimentos sociais são representados por organizações e como convergem globalmente. O artigo 7.2 propõe uma teoria híbrida para organizações dos setores público, privado e sem fins lucrativos. O artigo 7.3 analisa a padaria Caliel no Rio de Janeiro, que promove cultura local e se integra à comunidade.
Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosataniamaciel
O documento discute a responsabilidade social das empresas e a necessidade de adaptação aos novos valores da sociedade, como ética, cidadania e participação. Também aborda como os consumidores estão cobrando mais responsabilidade social das empresas e a evolução do terceiro setor no apoio a práticas sustentáveis.
CóPia De Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...taniamaciel
O documento discute a responsabilidade social das empresas e a necessidade de adaptação aos novos valores da sociedade, como ética, cidadania e participação. Também aborda como os consumidores estão cobrando mais responsabilidade social das empresas e a evolução do terceiro setor no apoio a práticas sustentáveis.
Considerando o cenário contemporâneo das organizações, em uma ótica voltada para as relações que as empresas constroem com a sociedade por meio de suas ações,este artigo analisa a atuação da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) no campo da responsabilidade social e marketing social.
1) O documento discute o conceito de responsabilidade social empresarial e sua importância para as empresas.
2) Ele apresenta os ganhos e perdas potenciais para as empresas que adotam práticas de responsabilidade social ou que negligenciam questões sociais.
3) O documento está dividido em quatro capítulos que abordam o significado de responsabilidade social, stakeholders, ganhos empresariais de práticas sociais e perdas devido à falta delas.
Este documento discute a responsabilidade social empresarial e fornece três pontos principais:
1) Explora os significados e implicações da responsabilidade social, como um conceito em evolução que considera os impactos das empresas na sociedade.
2) Destaca a importância das partes interessadas (stakeholders) e suas relações com a responsabilidade social das empresas.
3) Apresenta tanto os ganhos quanto as perdas potenciais para empresas que adotam ou não práticas de responsabilidade social.
O documento fornece um resumo sobre contabilidade básica, abordando: 1) a evolução histórica da contabilidade desde a pré-história até os dias atuais; 2) os conceitos, funções e finalidades da contabilidade; 3) a contabilidade aplicada a diferentes setores e países.
O documento fornece um resumo sobre contabilidade básica, abordando conceitos como evolução histórica da contabilidade, funções, finalidades e aplicações. Explica que a contabilidade surgiu da necessidade de controlar patrimônios e fornecer informações para tomada de decisões, evoluindo ao longo dos séculos até se tornar uma ciência com diversas abordagens e aplicações em diferentes tipos de entidades.
Controle social e a transparência da administracao publica brasileiraRicardo Brandão Broker
Este documento discute a importância da transparência e do controle social do governo brasileiro. Argumenta que representantes políticos muitas vezes agem em seus próprios interesses em vez dos interesses coletivos, e que novas formas de responsabilização dos funcionários públicos e maior transparência são necessárias para melhorar a democracia e a prestação de contas.
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos da contabilidade financeira e gerencial, incluindo a evolução histórica da contabilidade, seus objetivos, teorias e princípios fundamentais.
O documento propõe cinco sugestões para reduzir as desigualdades no Brasil: 1) implementar uma renda básica universal e aumentar o valor do Bolsa Família, 2) fortalecer as cooperativas de crédito, 3) criar um sistema público unificado de prontuários médicos digitais, 4) ampliar investimentos em pesquisa científica em biotecnologia e saúde, 5) direcionar recursos para o fortalecimento do SUS.
O documento discute a importância das empresas adotarem boas práticas de governança corporativa em suas relações com todos os stakeholders, não apenas para cumprir a lei anticorrupção. A criação de programas de "compliance" motivados apenas pela lei é insuficiente e contraria o desenvolvimento sustentável, que busca harmonizar os interesses da sociedade, ambientais e econômicos. É necessário que as empresas monitorem ativamente suas relações com empregados, fornecedores, clientes e demais partes interessadas.
4.5 o trabalho_do_assistente_social_nas_fundações_empresariaisRosane Domingues
CURTA no Facebook- Serviço Social-Guia do Estudante (estágio curso concurso palestra livros
link https://www.facebook.com/guiaadoestudante.br?fref=photo
O documento descreve a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro. A conferência debaterá a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável. A sociedade civil brasileira está mobilizada para participar através do Fórum Social Mundial. As expectativas são de que a conferência possa convergir propostas ou ser inócua.
O documento discute as atividades empreendedoras no centro comercial de São Bento-PB, com foco na indústria têxtil. Ele apresenta uma breve história do município e sua economia baseada na produção de redes, e descreve características dos empreendedores locais e seu impacto na economia, concluindo que a indústria têxtil é fundamental para o desenvolvimento e emprego em São Bento-PB.
O documento discute a responsabilidade social das empresas. Primeiramente, define responsabilidade social como o compromisso de uma organização com a sociedade, expresso por meio de ações que beneficiem positivamente a comunidade. Também apresenta a história do desenvolvimento do conceito de responsabilidade social ao longo do tempo. Por fim, discute as visões clássicas versus a visão socioeconômica sobre o assunto.
Este documento apresenta um resumo sobre contabilidade básica produzido por Prof. Alexandro Leonel Lunas. Ele aborda conceitos fundamentais de contabilidade, sua evolução histórica, funções, finalidades e aplicações em diferentes tipos de entidades.
O documento discute a história da contabilidade, desde os primeiros registros no Egito e Grécia antiga até os desenvolvimentos modernos na Europa a partir dos séculos XVIII e XIX. Dois conceitos fundamentais da contabilidade são introduzidos: o postulado da entidade contábil e o postulado da continuidade. O texto também aborda a evolução das leis e normas de divulgação financeira no Brasil.
O documento discute a importância da comunicação e da governança corporativa nas organizações modernas. A sociedade atual é baseada no conhecimento e na informação, o que exige mais transparência das organizações. A governança corporativa surgiu para estabelecer regras sobre como as empresas prestam contas à sociedade e aos acionistas. Um sistema eficaz de governança corporativa e comunicação é essencial para as organizações construírem confiança e legitimidade.
O documento discute a importância da comunicação e da governança corporativa nas organizações modernas. A disseminação de informações e a conectividade trouxeram maior cobrança por transparência das organizações. A governança corporativa e a prestação de contas ("accountability") surgiram para institucionalizar a divulgação de informações e a prestação de contas às partes interessadas. No entanto, a aplicação desses conceitos no Brasil ainda carece de maturidade.
O documento resume 3 artigos sobre organizações e movimentos sociais. O artigo 7.1 discute como movimentos sociais são representados por organizações e como convergem globalmente. O artigo 7.2 propõe uma teoria híbrida para organizações dos setores público, privado e sem fins lucrativos. O artigo 7.3 analisa a padaria Caliel no Rio de Janeiro, que promove cultura local e se integra à comunidade.
Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosataniamaciel
O documento discute a responsabilidade social das empresas e a necessidade de adaptação aos novos valores da sociedade, como ética, cidadania e participação. Também aborda como os consumidores estão cobrando mais responsabilidade social das empresas e a evolução do terceiro setor no apoio a práticas sustentáveis.
CóPia De Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...taniamaciel
O documento discute a responsabilidade social das empresas e a necessidade de adaptação aos novos valores da sociedade, como ética, cidadania e participação. Também aborda como os consumidores estão cobrando mais responsabilidade social das empresas e a evolução do terceiro setor no apoio a práticas sustentáveis.
Considerando o cenário contemporâneo das organizações, em uma ótica voltada para as relações que as empresas constroem com a sociedade por meio de suas ações,este artigo analisa a atuação da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) no campo da responsabilidade social e marketing social.
1) O documento discute o conceito de responsabilidade social empresarial e sua importância para as empresas.
2) Ele apresenta os ganhos e perdas potenciais para as empresas que adotam práticas de responsabilidade social ou que negligenciam questões sociais.
3) O documento está dividido em quatro capítulos que abordam o significado de responsabilidade social, stakeholders, ganhos empresariais de práticas sociais e perdas devido à falta delas.
Este documento discute a responsabilidade social empresarial e fornece três pontos principais:
1) Explora os significados e implicações da responsabilidade social, como um conceito em evolução que considera os impactos das empresas na sociedade.
2) Destaca a importância das partes interessadas (stakeholders) e suas relações com a responsabilidade social das empresas.
3) Apresenta tanto os ganhos quanto as perdas potenciais para empresas que adotam ou não práticas de responsabilidade social.
O documento fornece um resumo sobre contabilidade básica, abordando: 1) a evolução histórica da contabilidade desde a pré-história até os dias atuais; 2) os conceitos, funções e finalidades da contabilidade; 3) a contabilidade aplicada a diferentes setores e países.
O documento fornece um resumo sobre contabilidade básica, abordando conceitos como evolução histórica da contabilidade, funções, finalidades e aplicações. Explica que a contabilidade surgiu da necessidade de controlar patrimônios e fornecer informações para tomada de decisões, evoluindo ao longo dos séculos até se tornar uma ciência com diversas abordagens e aplicações em diferentes tipos de entidades.
Controle social e a transparência da administracao publica brasileiraRicardo Brandão Broker
Este documento discute a importância da transparência e do controle social do governo brasileiro. Argumenta que representantes políticos muitas vezes agem em seus próprios interesses em vez dos interesses coletivos, e que novas formas de responsabilização dos funcionários públicos e maior transparência são necessárias para melhorar a democracia e a prestação de contas.
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos da contabilidade financeira e gerencial, incluindo a evolução histórica da contabilidade, seus objetivos, teorias e princípios fundamentais.
O documento propõe cinco sugestões para reduzir as desigualdades no Brasil: 1) implementar uma renda básica universal e aumentar o valor do Bolsa Família, 2) fortalecer as cooperativas de crédito, 3) criar um sistema público unificado de prontuários médicos digitais, 4) ampliar investimentos em pesquisa científica em biotecnologia e saúde, 5) direcionar recursos para o fortalecimento do SUS.
O documento discute a importância das empresas adotarem boas práticas de governança corporativa em suas relações com todos os stakeholders, não apenas para cumprir a lei anticorrupção. A criação de programas de "compliance" motivados apenas pela lei é insuficiente e contraria o desenvolvimento sustentável, que busca harmonizar os interesses da sociedade, ambientais e econômicos. É necessário que as empresas monitorem ativamente suas relações com empregados, fornecedores, clientes e demais partes interessadas.
4.5 o trabalho_do_assistente_social_nas_fundações_empresariaisRosane Domingues
CURTA no Facebook- Serviço Social-Guia do Estudante (estágio curso concurso palestra livros
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O documento descreve a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro. A conferência debaterá a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável. A sociedade civil brasileira está mobilizada para participar através do Fórum Social Mundial. As expectativas são de que a conferência possa convergir propostas ou ser inócua.
O documento discute as atividades empreendedoras no centro comercial de São Bento-PB, com foco na indústria têxtil. Ele apresenta uma breve história do município e sua economia baseada na produção de redes, e descreve características dos empreendedores locais e seu impacto na economia, concluindo que a indústria têxtil é fundamental para o desenvolvimento e emprego em São Bento-PB.
Semelhante a pl_fco_beltrao_contabilidade_balanco.ppt (20)
AULA_DE_RESISTENCIA_DOS_MATERIAIS PARA AU.pptxAroldoMenezes1
O documento discute os fundamentos da resistência dos materiais, definindo-a como o estudo das propriedades mecânicas dos elementos sólidos para determinar tensões e deformações. Também aborda os elementos constituintes das estruturas, como barras, placas e blocos, e a importância da resistência, rigidez e tipos de vínculos para a estabilidade estrutural.
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tipos de escoamentos em tubulaçoes fechadas.pdfAroldoMenezes1
O documento discute os diferentes tipos de escoamento de fluidos, classificando-os de acordo com a direção da trajetória (laminar, de transição ou turbulento), variação no tempo (permanente ou não-permanente), variação da trajetória (uniforme ou variado) e movimento de rotação (rotacional ou irrotacional). Além disso, introduz o Número de Reynolds, que determina o regime de escoamento.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. “ Não há senão um mestre, a
natureza.”
Leonardo da Vinci
18/05/2024 2
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3. 1. História da Contabilidade
Necessidade de conhecimento do patrimônio;
Homem primitivo: registros e informações;
Surgimento do comércio;
Descobrimentos marítimos;
Revolução Industrial;
Indústria em larga escala;
Ferrovias e outros meios de transporte;
Culminando com a necessidade da
contabilidade para interesses decisórios.
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4. 1.1 A revolução das caravelas
Primeiros registros e estudos: China, Índia, Egito e
Grécia;
Paralelamente com a aritmética e da matemática;
Árabes: grandes disseminadores dos conhecimentos;
Conceito de “zero”: primeiro milênio na Índia;
Primeiras sociedades comerciais: descobertas
marítimas;
“A Contabilidade surgiu para dar respostas às
necessidades do conhecimento do patrimônio do
homem e de sua evolução.”
18/05/2024 4
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5. 1.2 Revolução Industrial
Com a revolução da manufatura: apurações
mais rigorosas (séculos XVIII e XIX);
Autores que mais se destacaram, os italianos:
Francesco Vila, Giuseppe Gerboni e Fábio
Besta;
Inglaterra: meados do século XIX, grande
evolução da ciência contábil em função de seu
domínio sobre o mundo.
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6. 1.3 Anos 70 do século XX
Poder deslocou-se para a Inglaterra, Alemanha e
França, com união posterior de Japão, Itália e
Canadá;
Só superado pelos EUA a partir dos anos 20 do
século XX;
Desenvolvimento econômico: maximização da
utilização de todos os recursos naturais, gratuitos,
renováveis ou não, com possíveis ausências futuras
ou não;
Muitos dos problemas ambientais poderiam ser
evitados se a educação ambiental fosse uma prática
da época.
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7. A Massificação da atividade comercial;
O Financiamento às expedições marítimas;
A Introdução da atividade industrial.
Determinaram o surgimento de dois
conceitos fundamentais da Contabilidade,
que marcam e orientam esta disciplina até o
momento:
Postulado da Entidade Contábil.
Postulado da Continuidade.
1.3 Anos 70 do século XX
18/05/2024 7
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8. Postulado da Entidade Contábil
Focaliza a unidade econômica que controla
recursos, aceita a responsabilidade por tarefas
e conduz a atividade econômica;
Segundo Ludícibus: “O postulado da Entidade
Contábil, ao nível de uma entidade individual,
considera-a como distinta da dos sócios que a
compõe, devendo ser realizado pela
Contabilidade um esforço para alocar
contabilmente o que é da Entidade e separá-lo
do que dos sócios”.
18/05/2024 8
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9. Postulado da Continuidade
Pressupõe que as entidades são consideradas
como empreendimentos em andamento, têm
vida indefinida, adicionam valores e geram
novos produtos e serviços satisfazendo as
necessidades dos clientes, dando
continuidade ao negócio;
Segundo Ludícibus: “A Contabilidade é
sempre utilizada e apresentada como algo útil
para a tomada de decisões, fazendo com o
leitor entenda através dos estudos a efetiva
importância dela no contexto administrativo”.
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10. 1.4 Sistemas de Informações Contábeis
e Transparência Empresarial
“Contabilidade é uma atividade de
serviço. Tem como função principal
fornecer informação quantitativa,
essencialmente financeira, sobre
entidades econômicas, visando auxiliar
na tomada de decisões econômicas e na
escolha adequada dentre os cursos da
ação alternativos”.
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11. Lei das Sociedades por Ações (n. 6.404/76)
Para as sociedades por ações, e capital aberto, a ser publicadas em dois
jornais:
Balanço Patrimonial (BP);
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados ou Demonstração das
Mutações do Patrimônio Líquido (DLPA) ou (DMPL); e
Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos (Doar).
Alteração para:
Substituição do Doar pelo fluxo de caixa;
Introdução da Demonstração do Valor Adicionado;
Divulgação de notas explicativas;
Divulgação das demonstrações contábeis;
Relatórios da Administração (RA);
Notas Explicativas (NE);
Parecer de Auditores Independentes (PA).
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12. “O objetivo essencial da divulgação
financeira é o fornecimento de
informações para permitir que os
investidores, particularmente
aqueles desprovidos de autoridade
para especificar a informação que
desejam, sejam capazes de
predizer os fluxos futuros de caixa
da empresa”.
18/05/2024 12
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13. 1.5 Responsabilidade Social na Empresa
Heterogeneidade de informações e de usuários da Contabilidade;
Forma cambiante e evolutiva da atividade econômica;
Aquecimento do comércio;
Apogeu da industrialização (grande indústria);
Século XX novos usuários externos: clientes, fornecedores e o
fisco;
Recentemente novas atividades surgem: desenvolvimento
tecnológico, biotecnologia, aeroespacial, química fina, ciência da
informação e outras;
Evolução do capitalismo causou observou-se a discrepância entre
o crescimento das organizações com o ganho dos funcionários;
Com o avanço das informações sociais, abriu-se o caminho para
o Balanço social (França 1977) e outros países europeus a partir
de 1980.
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14. A responsabilidade Social nos Negócios:
um Conceito em Construção
Um conceito ainda não suficientemente
consolidado;
Responsabilidade social corporativa;
Responsabilidade social empresarial;
Responsabilidade social das empresas;
Responsabilidade social resumidamente;
Todas têm o mesmo significado geral, ou seja
relaciona a empresa com a sociedade em
função das várias ligações existentes.
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15. Introdução
O aumento da complexidade dos negócios;
A globalização e a velocidade das inovações
e informações;
As crescentes disparidades;
As desigualdades sociais;
O incremento da produtividade;
As novas tecnologias e a difusão de novos
conhecimentos;
O aumento da competitividade;
Obrigam a repensar o desenvolvimento
econômico, social e ambiental.
18/05/2024 15
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16. O que é responsabilidade social?
Para alguns representa a idéia de responsabilidade ou
obrigação legal.
Para outros é um dever fiduciário, impondo às empresas
padrões mais altos de comportamento que os do cidadão
médio.
Há os que a traduzem como prática social, papel social e
função social.
Outros a vêem associada ao comportamento eticamente
responsável ou a uma contribuição caridosa.
Há ainda os que acham que seu significado transmitido é ser
responsável por ou socialmente consciente
E os que a associam a um simples sinônimo de legitimidade ou
a um antônimo de socialmente irresponsável ou não
responsável.
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17. Em 1953, Bowen definiu responsabilidade
social como sendo:
“ A obrigação do homem de
negócios de adotar orientações,
tomar decisões e seguir linhas de
ação que sejam compatíveis com
os fins e valores da sociedade.”
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18. No dicionário de filosofia
“responsabilidade”:
“É a possibilidade de prever os efeitos do
próprio comportamento e de corrigir o
mesmo comportamento com base em tal
previsão.... O primeiro significado do termo
foi o político, em expressões com “governo
responsável” ou “responsabilidade do
governo”, que exprimam o caráter pelo qual
o governo constitucional age sob o controle
dos cidadãos e em função deste controle”.
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19. “É a responsabilidade daquele
que é chamado a responder pelos
seus atos face à sociedade ou à
opinião pública... na medida em
que tais atos assumam dimensões
ou conseqüências sociais.”
No dicionário de ciências sociais
“responsabilidade”:
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20. Responsabilidade social pode ser definida como o
compromisso que uma organização deve ter para com a
sociedade, expresso por meio de atos e atitudes que a
afetem positivamente, de modo amplo, ou a alguma
comunidade, de modo específico, agindo pró -
ativamente e coerentemente no que tange a seu papel
específico na sociedade e a sua prestação de contas
para com ela.
A organização, nesse sentido assume obrigações de
caráter moral, além das estabelecidas e lei, além das
estabelecidas em lei, mesmo sem vínculo com suas
atividades, mas que contribuam para a sustentabilidade
dos povos.
Assim numa visão expandida, responsabilidade social é
toda e qualquer ação que possa contribuir para a
melhoria da qualidade de vida da sociedade.
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21. Na opinião de Votaw (1975):
“Responsabilidade social significa algo,
mas nem sempre a mesma coisa para
todos. Para alguns, ela representa a idéia
de responsabilidade ou obrigação legal;
para outros, significa um comportamento
responsável no sentido ético; para outros,
ainda, o significado transmitido é o de
responsável por, num modo causal.
Muitos,simplesmente, equiparam-na a uma
contribuição caridosa; outros tomam-na
pelo sentido de socialmente consciente”.
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22. Carroll (1979): A pirâmide da RSC
____________
CARROLL, A. B. A Three- Dimensional Conceptual mode of Corporate Performance. Academy of Management
Review. (S.L): n. 4. p. 497-505, 1979.
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23. Peter Drucker (1981)
“Chama a atenção para o fato de que é justamente
em função de a empresa ser bem-sucedida no
mercado que cresce a necessidade de atuação
socialmente responsável, visando diminuir os
problemas sociais. Assim, a responsabilidade social
é um fator importante para que as companhias
mantenham sua sustentabilidade.
Além disso, a responsabilidade social é resultado
dos questionamentos e das críticas que as empresas
receberam, nas últimas décadas, no campo social,
ético e econômico por adotarem uma política
baseada estritamente na economia de mercado.
Mesmo assim, ainda é alvo de polêmicas por suas
fortes conotações políticas e ideológicas”.
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24. O autor é contrário a qualquer ação
empresarial que não seja voltada aos
interesses econômicos da própria empresa.
Afirma que a empresa está sendo socialmente
responsável ao ser lucrativa já que desta
forma ela é capaz de gerar empregos, pagar
salários justos que colaborem para a melhora
da vida de seus funcionários e pagar seus
impostos em dia, contribuindo para bem-estar
público, caso contrário, a empresa está
lesando seus acionistas; violando seu objetivo
de gerar lucro, ao disponibilizar recursos da
empresa, reduzindo os lucros e se
autotributando.
__________
FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e Liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
Friedman (1985):
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25. Keith Davis é a favor da responsabilidade social na
empresa e afirma que esta deriva de seu poder
social, como as decisões empresariais têm
conseqüências sociais e como a empresa é a maior
potência do mundo contemporâneo, suas decisões
não podem ser tomadas unicamente por fatores
econômicos, tendo a empresa obrigatoriamente de
guiar-se por fatores econômicos e sociais,
assumindo a sua responsabilidade social
correspondente.
Quanto ao custo incorrido em ser socialmente
responsável, Davis, argumenta que o consumidor
deve arcar com este, através do aumento de preço.
__________
DAVIS, Keith. Five Propositions for Social Responsibility
Para Davis (1990):
18/05/2024 25
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26. Para Jaramillo e Angel (1996):
“Responsabilidade social pode ser
também o compromisso que a empresa
tem com o desenvolvimento, bem-estar e
melhoramento da qualidade de vida dos
empregados, suas famílias e
comunidade em geral”.
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27. Para Robert Dunn (1998):
“Ser socialmente responsável é um dos
pilares de sustentação dos negócios, tão
importante quanto a qualidade, a
tecnologia e a capacidade de inovação.
Quando a empresa é socialmente
responsável, atrai os consumidores e
aumenta o potencial de vendas, gerando
maiores lucros para os acionistas. Além
disso, também é, hoje, um sinal de
reputação corporativa e de marca”
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28. O autor Milton Friedman é contrario a qualquer
ação empresarial que não seja voltada aos
interesses econômicos da própria empresa, pois,
caso contrário, a empresa está lesando seus
acionistas; violando seu objetivo de gerar lucro, ao
disponibilizar recursos da empresa, reduzindo,
dessa forma, os lucros e se autotributando.
Conclui que a empresa está sendo socialmente
responsável ao ser lucrativa já que desta forma
ela é capaz de gerar empregos, pagar salários
justos que colaborem para a melhora da vida de
seus funcionários e pagar seus impostos em dia,
contribuindo para bem-estar público.
____________
FRIEDMAN, M. Capitalismo e Liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
Friedman (1985):
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29. Montana & Charnov (1998):
Os três níveis de abordagem social
____________
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo : Saraiva, 1998.
A partir da reflexão da diferença de opinião
entre Milton Friedmam e Keith Davis, as
empresas demonstraram três diferentes
níveis de abordagem social:
Obrigação social
Responsabilidade social
Sensibilidade social
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30. Os três níveis de abordagem social
____________
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo : Saraiva, 1998, p. 36.
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31. O novo contexto econômico e a
Responsabilidade Social Corporativa
A empresa que focar apenas os interesses dos acionistas
(shareholders) revela-se insuficiente no novo contexto econômico
que requer uma gestão balizada pelos interesses e contribuições de
um conjunto maior de partes interessadas (stakeholders).
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32. Mais de dois terços dos
consumidores preferem
produtos desenvolvidos
por empresas
socialmente responsáveis.
Granato E.F.
CONCLUSÃO
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34. A RSC e a Contabilidade
Do ponto de vista do profissional, os
contabilistas devem evidenciar as informações
de natureza social e ambiental com a
finalidade de demonstrar à sociedade a
participação e a responsabilidade social da
empresa (NBC T 15).
Com isso, demonstram também o
compromisso do contabilista e de sua classe
profissional para a com a sociedade na qual
se encontram inseridos.
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35. Instrumentos necessários para colaborar na
identificação do nível de responsabilidade social
dos agentes econômicos, segundo Sá (2001):
“O comportamento funcional da riqueza
precisa atender ao indivíduo, mas
igualmente, ao ambiente onde este se insere.
Tal verdade, é que nos leva a raciocinar, na
atualidade, sobre o que a empresa, por
exemplo, agrega ou acrescenta à sociedade
e não apenas a si mesma (evidenciável no
Balanço Social) além do que ela oferece de
lealdade e sinceridade aos que dela
participam e aos que nela acreditam.”
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36. Ramificação da Ciência Contábil
____________
KROETZ, C. E. S. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000, p. 52-53.
A figura abaixo demonstra que a ciência contábil ramifica-se em uma
gama de especializações: Contabilidade agrícola, Gerencial, Social,
pública, etc., e cada uma delas estuda o patrimônio sob a ótica particular,
conforme desenvolvidas pelas organizações, as políticas adotadas, os
interesses dos usuários, normas governamentais, entre outras.
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37. Contabilidade Social
Aziendal – designa o caráter de entidade, célula social, pois abrange pessoas, famílias,
governo, empresas e instituições.
Endógeno – interno
Exógeno – externo
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39. CONTABILIDADE SOCIAL
Conceito: é o registro contábil da atividade produtiva de
um país, ao longo de um dado período de tempo
(normalmente um ano).
Função: orientar a política econômica: estabilidade
(inflação) x crescimento (renda e emprego);
Agregados macroeconômicos básicos: poupança,
investimento, produto interno, salários, tributos,
exportações, importações …
Mesma moeda: permite medir produções de diferentes
bens e serviços.
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40. Ser aplicável ao nível das micro-organizações
ser de fácil entendimento
abarcar todas as áreas de interesse
poder ser auditada
Contabilidade Social:
Elementos Essenciais
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41. Agentes econômicos
Famílias (unidades consumidoras): proprietárias dos
fatores de produção
Empresas (unidades produtoras): demandante de
fatores
Governo (regula e oferece bens públicos)
Resto do mundo: agentes residentes no exterior
a) fluxo de bens e serviços
b) fluxo de capitais
- empréstimos (curto e longo prazo; públicos e
privados)
- de risco (investimentos diretos)
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42. Relatórios
São canais de comunicação das empresas com
seus stakeholders – partes interessadas no
negócio
Balanço Social Ibase
Indicadores Ethos
Global Reporting Initiative GRI
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43. O balanço ganhou visibilidade nacional quando o sociólogo
Herbert de Souza, o Betinho, lançou, em junho de 1997, uma
campanha pela divulgação voluntária do balanço social.
No balanço social a empresa mostra o que faz por seus
profissionais, dependentes, colaboradores e comunidade, através
de indicadores contábeis, sociais internos, externos, fatores
ambientais etc... dando transparência às atividades que buscam
melhorar a qualidade de vida para todos.
Em 1998, para estimular a participação de um maior número de
corporações, o Ibase lançou o Selo Balanço Social Ibase/Betinho.
O selo é conferido anualmente a todas as empresas que publicam
o balanço social no modelo sugerido pelo Ibase, dentro da
metodologia e dos critérios propostos.
Petrobras, Votorantim Celulose e Papel, Grupo Pão de Açúcar,
Banco do Brasil, Usiminas, 3M, DuPont, Abril, Alcoa, Camargo
Correa, General Motors e outras...
Balanço Social Ibase
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47. BALANÇO SOCIAL
No Brasil, o movimento de valorização da
responsabilidade social empresarial ganhou forte
impulso na década de 90, através das ações de
entidades não governamentais, institutos de pesquisa e
empresas sensibilizadas para a questão. O trabalho do
Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas -
IBASE na promoção do Balanço Social é uma de suas
expressões e tem logrado progressiva repercussão .
____________
INSTITUTO ETHOS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
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50. Realização
O Balanço Social (BS) deve apresentar os projetos e as ações sociais e ambientais
efetivamente realizados pela empresa
Sugestão: o BS deve ser o resultado de amplo processo participativo que envolva a
comunidade interna e externa
Publicação
O BS deve ser apresentado como complemento em outros tipos de demonstrações
financeiras e socioambientais; publicado isoladamente em jornais e revistas;
amplamente divulgado entre funcionários(as), clientes, fornecedores e a sociedade.
Pode ser acompanhado de outros itens e de informações qualitativas (textos e fotos)
que a empresa julgue necessários
Selo “Balanço Social Ibase/Betinho”
A empresa que realizar e publicar o seu balanço social, utilizando este modelo
mínimo sugerido pelo Ibase, pode receber o direito de utilizar o Selo Balanço Social
Ibase/Betinho nos seus documentos, relatórios, papelaria, produtos, embalagens, site.
RESTRIÇÕES: o Selo Balanço Social Ibase/Betinho NÃO será fornecido às empresas
de cigarro, armas de fogo/munições e bebidas alcoólicas.
O Ibase não concede, suspende e/ou retira o Selo Balanço Social Ibase/Betinho
conforme critérios estabelecidos.
Preenchimento do BS Ibase
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51. Preenchimento do BS Ibase
1 Base de cálculo Itens incluídos
Receita líquida
Receita bruta excluída dos impostos,
contribuições, devoluções, abatimentos e
descontos comerciais
Resultado operacional Este se encontra entre o Lucro Bruto e o LAIR
Lucro Antes do Imposto de Renda), ou seja,
antes das receitas e despesas não operacionais
Folha de pagamento bruta
Somatório de remuneração (salários,
gratificações, comissões e abonos), 13º salário,
férias e encargos sociais compulsórios (INSS,
FGTS e contribuição social)
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52. Preenchimento do BS Ibase
2. Indicadores sociais internos
Alimentação
Gastos com restaurante, vale-refeição, lanches, cestas básicas e outros
relacionados à alimentação de empregados(as)
Previdência privada
Planos especiais de aposentadoria, fundações previdenciárias,
complementações de benefícios a aposentados(as) e seus dependentes
Saúde
Plano de saúde, assistência médica, programas de medicina preventiva,
programas de qualidade de vida e outros gastos com saúde, inclusive de
aposentados(as)
Educação
Gastos com ensino regular em todos os níveis, reembolso de
educação, bolsas, assinaturas de revistas, gastos com biblioteca
(excluído pessoal) e outros gastos com educação
Cultura
Gastos com eventos e manifestações artísticas e culturais (música,
teatro, cinema, literatura e outras artes)
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53. Preenchimento do BS Ibase
2. Indicadores sociais internos
Capacitação e
desenvolvimento
profissional
Recursos investidos em treinamentos, cursos, estágios (excluído os
salários) e gastos voltados especificamente para capacitação relacionada
com a atividade desenvolvida por empregados(as)
Creches ou
auxílio-creche Creche no local ou auxílio-creche a empregados(as)
Participação nos
lucros ou resultados
Participações que não caracterizem complemento de salários
Outros benefícios
Seguros (parcela paga pela empresa), empréstimos (só o custo), gastos
com atividades recreativas, transportes, moradia e outros benefícios
oferecidos a empregados(as) podem ser aqui enumerados
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54. Preenchimento do BS Ibase
3. Indicadores sociais externos
Total das contribuições
para a sociedade
Somatório dos investimentos na comunidade que aparecem
discriminados.
Os itens na tabela aparecem como indicação de setores importantes
onde a empresa deve investir (como habitação, creche, lazer e diversão,
por exemplo). Porém podem aparecer aqui somente os investimentos
focais que a empresa realiza regularmente
Tributos (excluídos
encargos sociais)
Impostos, contribuições e taxas federais, estaduais e municipais
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55. Preenchimento do BS Ibase
4. Indicadores ambientais
Investimentos
relacionados com a
produção/operação da
empresa
Investimentos, monitoramento da qualidade dos resíduos/efluentes,
despoluição, gastos com a introdução de métodos não-poluentes,
auditorias ambientais, programas de educação ambiental para os(as)
funcionários(as) e outros gastos com o objetivo de incrementar e buscar
o melhoramento contínuo da qualidade ambiental na produção/operação
da empresa
Investimentos em
programas/projetos
externos
Despoluição, conservação de recursos ambientais, campanhas
ecológicas e educação socio-ambiental para a comunidade externa e
para a sociedade em geral
Metas anuais
Resultado médio percentual alcançado pela empresa no cumprimento de
metas ambientais estabelecidas pela própria corporação, por
organizações da sociedade civil e/ou por parâmetros internacionais como
o Global Reporting Initiative (GRI)
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56. Preenchimento do BS Ibase
5. Indicadores do corpo funcional
Nº de negros(as) que
trabalham na empresa
Considerar como trabalhadores negros) o somatório de indivíduos
classificados/autodeclarados como de pele preta e parda (conforme a
RAIS)
6. Informações relevantes
Relação entre
a maior e a menor
remuneração
Resultado absoluto da divisão da maior remuneração pela menor
Número total de
acidentes de trabalho
Todos os acidentes de trabalho registrados durante o ano
Normas
Conforme as Convenções 87, 98, 135 e 154 da Organização internacional
do Trabalho (OIT) e os itens da norma Social Accountability 8000
(AS8000)
Valor adicionado De acordo com as regras DVA
7. Outras informações
Outras informações importantes quanto ao exercício da responsabilidade
social, ética e transparência. Declarações para as empresas que
solicitaram o Selo Balanço Social Ibase/Betinho
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57. Auditoria do Balanço Social
Auditoria do Balanço Social avalia as áreas de
responsabilidade social e ecológica da
entidade. E, tem como objetivo verificar a
conformidade da gestão e identificar os
pontos fortes e fracos, as ameaças e as
oportunidades que se apresentam, com o
intuito de construir um relatório de opinião,
capaz de proporcionar subsídios para a
tomada de decisões e para o estabelecimento
de um plano estratégico de desenvolvimento
da responsabilidade social e ecológica da
entidade.
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58. Auditoria do Balanço Social
Alguns benefícios da implantação da Auditoria do
Balanço Social:
redução de riscos ambientais e sociais;
redução de custos (modelo de prevenção);
novas oportunidades de mercado;
maior confiabilidade na organização pela stakeholders;
avaliação dos procedimentos dos cálculos tributários;
maior participação e comprometimento dos funcionários;
consequentemente, maior nível de qualidade
organizacional e social.
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60. Indicadores Ethos
Em 2000, lançados pelo Instituto Ethos , voltado para a promoção da
responsabilidade social empresarial. São atualizados anualmente
Auxiliar as empresas a gerenciar seus impactos sociais e ambientais por
meio de um diagnóstico que abrange temas como valores e
transparência, publico interno, meio ambiente, consumidores, clientes e
comunidade
As empresas respondem a um questionário pela internet. O instituto
Ethos se encarrega de avaliá-los e informa qual o desempenho da
empresa em relação a seus pares.
Mais de 480 empresas fizeram o diagnostico de sua atuação social
baseadas nos Indicadores Ethos em 2007
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61. Conceito: ferramenta de avaliação da
gestão, e de planejamento estratégico no
campo social.
Aplicação: auto-avaliação, com
indicadores qualitativos e quantitativos,
pontuação pelo Ethos.
Temas: valores e transparência, público
interno, meio ambiente, fornecedores,
consumidores/clientes, comunidade e
governo e sociedade.
Indicadores Ethos
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62. Global Reporting Initiative GRI
Em 1997, como uma iniciativa da ONG Coalizão por Economias
Ambientalmente Responsáveis e do Programa das Nações Unidas
para o meio Ambiente.
Melhorar a qualidade e a aplicação dos relatórios de sustentabilidade.
O GRI dá diretrizes para que as empresas apresentem um balanço
econômico, social e ambiental, alem de incentivá-las a estabelecer
metas e a informar se elas foram alcançadas ou não.
Pode ser adotada por qualquer empresa. As companhias podem
enviar o relatório a GRI para que a instituição analise sua
conformidade com as regras e dê retorno sobre seus desempenhos.
Natura, Petrobrás, Souza Cruz, Usiminas e CPFL já adotam as
diretrizes na elaboração de seus balanços.
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63. Fazer com que relatórios de sustentabilidade
corporativa tenham o mesmo nível de qualidade
e importância dos relatórios financeiros.
Desenhar e melhorar continuamente as diretrizes
de relatórios, refletindo as três dimensões de
sustentabilidade: econômica, ambiental e social.
Construir uma instituição global e permanente
para administrar as diretrizes.
GRI - Global Reporting Initiative: Missão
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64. São listagens para fundos de investimentos com critérios
de Responsabilidade Social (denominados “Socialmente
Responsáveis” e/ou “Investimentos Éticos”) estão se
desenvolvendo para atender os investidores do mercado
de capitais internacionais.
SustainAbility
Índice Dow Jones de Sustentabilidade - IDJS
Índice de Sustentabilidade Empresarial – ISE- Bovespa
Padrões e Índices de Classificação
RSC-Rating
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65. O método surgiu através de um processo de
benchmark, que analisa os relatórios publicados por
empresas desde 1994 e tem como objetivo avaliar os
relatórios feitos por empresas, utilizando vários
critérios sociais, econômicos e ambientais, seguido
um sistema de pontuação que foi aperfeiçoado em
2002. Analisa qualquer tipo de relatório, como o
Global Reporting Initiative (GRI), GEMI, UNEP e
muitos outros. Porém, não passa de um sistema de
avaliação e não deve ser levado como um guia para
a criação de relatórios de sustentabilidade.
SustainAbility
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66. O Índice Dow Jones de Sustentabilidade (em inglês,
Dow Jones Sustainability Index - Djsi) foi criado em
1999, é atribuído a um grupo de companhias
composto pelas 10% mais capacitadas no mundo em
cada um dos setores definidos para a classificação.
O DJSI é composto por 318 empresas, abrangendo
58 setores e 24 países. Em 2006, o Brasil aumentou
sua participação no índice global, com a inclusão de
mais três instituições, totalizando seis empresas:
Aracruz, Bradesco, Banco Itaú, Cemig, Itausa e
Petrobras.
Índice Dow Jones de Sustentabilidade
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67. Já há alguns anos iniciou-se uma tendência mundial dos investidores
procurarem empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis
para aplicar seus recursos.
Considera-se que empresas sustentáveis geram valor para o acionista no
longo prazo, pois estão mais preparadas para enfrentar riscos
econômicos, sociais e ambientais.
Atenta a isso, a BOVESPA e outras instituições em conjunto: ABRAPP,
ANBID, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministério do Meio
Ambiente (MMA), no primeiro semestre de 2005, decidiram unir esforços
para criar um índice de ações que seja um referencial para os
investimentos socialmente responsáveis, o ISE – Índice de
Sustentabilidade Empresarial.
Algumas empresas integrantes do ISE: Aracruz, Bradesco, Cemig, Cesp,
CPFL, Gerdau, Natura, Perdigão, Petrobrás, Sadia e Suzano Papéis.
Índice de Sustentabilidade Empresarial
BOVESPA
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68. 32 EMPRESAS
40 AÇÕES
13 SETORES
VALOR DE MERCADO: R$ 927 BILHÕES
= 39,6% da capitalização da BOVESPA
CARTEIRA DO ISE - 2007/2008
BOVESPA
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69. “A prosperidade das nações depende da
prosperidade de suas empresas e
instituições e como a ciência contábil é
a que produz modelos de racional
comportamento dos patrimônios, é, ela,
sem dúvida, um ramo de saber
competente para ensejar o bem material
das sociedades humanas.”
Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá
CONCLUSÃO
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71. Sistemas de Gestão Ambiental - SGA
Os instrumentos de gestão ambiental objetivam
melhorar a qualidade ambiental e o processo
decisório. São aplicados a todas as fases dos
empreendimentos e podem ser: preventivos,
corretivos, de remediação e pró-ativos, dependendo
da fase em que são implementados. Alguns dos
principais instrumentos de gestão ambiental:
a) O Estudo de Impacto Ambiental (EIA);
b) Avaliação do Impacto Ambiental (AIA);
c) O Capital Natural;
Para o Brasil, a ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas, oferece normas brasileiras relativas
ao tema "Sistemas de Gestão Ambiental".
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72. Sistemas de Gestão Ambiental - SGA
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA)
É um dos instrumentos da política Nacional
do Meio Ambiente e foi instituído pela
RESOLUÇÃO CONAMA N.º 001/86, de
23/01/1986.
Atividades utilizadoras de Recursos
Ambientais consideradas de significativo
potencial de degradação ou poluição
dependerão do Estudo Prévio de Impacto
Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de
Impacto Ambiental (RIMA) para seu
licenciamento ambiental.
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73. Granato E.F.
Sistemas de Gestão Ambiental - SGA
Avaliação do Impacto Ambiental (AIA)
Instrumento fundamental de caráter preventivo da
política do ambiente reconhecido inicialmente pela Lei
de Bases do Ambiente, em vigor desde 1987.
A AIA tem por base a realização de estudos ambientais
pluridisciplinares e abrangentes, incluindo os
elementos naturais, sociais, de patrimônio cultural e
construído, com efetiva participação pública e análise
de possíveis alternativas para colher informação,
identificação e previsão dos efeitos ambientais de
determinados projetos, identificação e proposta de
medidas que evitem, minimizem ou compensem esses
efeitos, tendo em vista uma decisão sobre a
viabilidade da execução de tais projetos e respectiva
pós avaliação.
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74. O Capital Natural
O capital natural é uma metáfora para os recursos
naturais quando considerados como meios de
produção. Esses recursos podem ser renováveis
ou não:
ar;
água;
flora;
fauna;
minerais;
solo; entre outros.
Há uma consciência quase que universal que os
recursos naturais são limitados e não podem
mais ser desperdiçados, sob pena de
comprometimento do equilíbrio ecológico de
nosso planeta.
Sistemas de Gestão Ambiental - SGA
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76. BENEFÍCIOS DO SGA
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS
Economia de Custos
Redução do consumo de água, energia e outros insumos.
Reciclagem, venda e aproveitamento e resíduos, e diminuição de efluentes.
Redução de multas e penalidades por poluição.
Incremento de Receita
Aumento da contribuição marginal de “produtos verdes”, que podem ser vendidos a preços
mais altos.
Aumento da participação no mercado, devido à inovação dos produtos e à menor concorrência.
Linhas de novos produtos para novos mercados.
Aumento da demanda para produtos que contribuam para a diminuição da poluição.
BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS
Melhoria da imagem institucional.
Renovação da carteira de produtos.
Aumento da produtividade.
Alto comprometimento do pessoal.
Melhoria nas relações de trabalho.
Melhoria da criatividade para novos desafios.
Melhoria das relações com os órgãos governamentais, comunidade e grupos ambientalistas.
Acesso assegurado ao mercado externo.
Melhor adequação aos padrões ambientais.
Fonte: Adaptado de North, K. Environmental business management. Genebra: ILO, 1992. In: Cagnin, 1999.
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77. SGA - Quadro Geral de Desempenho
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78. EXCELÊNCIA AMBIENTAL
As principais motivações empresariais para a Gestão
Ambiental, em ordem decrescente de importância: sentido de
responsabilidade ecológica, requisitos legais, salvaguarda da
empresa, imagem, proteção aos empregados, pressão de
mercado, qualidade de vida e lucro.
As etapas necessárias para a excelência ambiental:
Desenvolvimento e publicação de uma política ambiental;
Estabelecimento de metas e avaliação de ganhos;
Definição clara das responsabilidades ambientais de cada
uma das áreas e do pessoal administrativo;
Divulgação interna e externa da política, dos objetivos,
metas e responsabilidades;
Obtenção de recursos adequados;
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79. EXCELÊNCIA AMBIENTAL
Educação e treinamento de pessoal e informação aos
consumidores e à comunidade;
Acompanhamento da situação ambiental da empresa com
auditorias e relatórios;
Acompanhamento da evolução da discussão sobre a
temática ambiental;
Contribuição para os programas ambientais da
comunidade e investimento em pesquisas e
desenvolvimento aplicados à área ambiental;
Equilíbrio e conciliação entre os diferentes interesses
existentes entre todos os envolvidos: empresa,
consumidores, comunidade e acionistas.
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80. PRINCÍPIOS
Documentos que revelam os principais
problemas mundiais que ameaçam o bem-
estar do planeta e mostram os caminhos
para minimizá-los. São fontes inspiradoras
para a reflexão sobre sua missão e valores:
Agenda 21
Pacto Global
Metas do Milênio
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81. Agenda 21
A "A Agenda 21 vem se constituindo
em um instrumento de fundamental
importância na construção dessa
nova eco cidadania, num processo
social no qual os atores vão
pactuando paulatinamente novos
consensos e montando uma
Agenda possível rumo ao futuro
que se deseja sustentável"
Gilney Viana
Secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável
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82. O documento foi firmado durante a Eco-92, no Rio de janeiro, depois
de dois anos de um trabalho que envolveu governos e instituições da
sociedade civil de 179 países
Promover um novo padrão de desenvolvimento para um país , estado,
cidade ou até mesmo uma escola por meio de um plano de ação que
contém quatro seções, 40 capítulos, 115 programas e
aproximadamente 2.500 ações para se implementadas
É necessário articular-se com governos e organizações civis para
que, juntos, definam quais ações serão implementadas.
No Brasil, as experiências de Agenda 21 locais são poucas, entre as
quais as iniciativas de São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Joinvile e
Florianópolis. De acordo com IBGE (2002), quase um terço dos
municípios brasileiros informou ter dado início ao processo de agenda
local.
Agenda 21
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83. Em 1999, quando o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, desafiou as
empresas a dar uma face mais humana à globalização.
Incentivar as empresas a adotar dez princípios relacionados à defesa
dos direitos humanos, das condições de trabalho, do meio ambiente e
do combate à corrupção para tornar a economia mundial mais
sustentável e promover a inclusão social.
As empresas podem se tornar signatárias do pacto enviando uma carta
do presidente ao Secretario Geral da ONU expressando seu apoio à
iniciativa.
A ONU pede As empresas que relatem seus avanços anualmente e
estuda mecanismos para avaliar o comprometimento das signatárias
O Brasil é um dos paises com o maior número de empresas signatárias
– mais de 150. Entre elas estão Belgo, Petrobrás, Fersol, Copel,
Novartis, O Boticário e Santander Banespa.
Pacto Global – Global Compact
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84. Direitos Humanos
1 - Apoiar e respeitar a proteção dos direitos
humanos internacionais dentro de seu âmbito
de influência;
2 - Certificar-se de que suas próprias corporações
não estejam sendo cúmplices de abusos em
direitos humanos.
Pacto Global : Princípios
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85. Direitos do Trabalho
3 - Apoiar a liberdade de associação e o
reconhecimento efetivo do direito à negociação
coletiva;
4 - Apoiar a eliminação de todas as formas de
trabalho forçado e compulsório;
5 - Apoiar a erradicação efetiva do trabalho infantil;
6 - E o fim da discriminação com respeito a emprego
e cargo.
Pacto Global : Princípios
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86. Proteção Ambiental
7 - Adotar uma abordagem preventiva para os
desafios ambientais;
8 - Tomar iniciativas para promover maior
responsabilidade ambiental;
9 - Incentivar o desenvolvimento e difusão de
tecnologias ambientalmente sustentáveis.
Contra a Corrupção
10 - Combater a corrupção em todas as suas formas,
inclusive extorsão e propina
Pacto Global : Princípios
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87. Em 2000, durante a Cúpula do Milênio – a maior reunião de dirigentes
mundiais de todos os tempos - realizada em Nova York por 191 paises
da ONU.
Estabelecer as condições mínimas necessárias para o
desenvolvimento sustentável global até 2015. Compõe-se de metas
como a erradicação da extrema pobreza e da fome, a melhoria da
saúde materna e a proteção do meio ambiente.
São os países que se comprometem a cumprir as metas. O Brasil é um
dos 191 paises que aderiram.
Amanco, Seara, Souza Cruz e Mineração Rio do Norte, entre dezenas
de outras empresas, desenvolvem projetos sociais relacionados às
metas.
Metas do Milênio
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88. 1- Reduzir à metade o número de pessoas que
vivem com menos de um dólar por dia;
2 - Alcançar a educação primária universal;
3 - Promover a eqüidade entre homens mulheres;
4 - Reduzir em dois terços a mortalidade de
crianças com menos de 5 anos;
5 - Reduzir em dois terços a mortalidade pré-natal;
Metas do Milênio
8 metas a serem atingidas até 2015
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89. Metas do Milênio
8 metas a serem atingidas até 2015
6 - Combater a AIDS, a malária e outras doenças
infecciosas , reduzindo a metade o número de
novos casos;
7 - Reduzir à metade o número de pessoas sem
acesso a água potável e introduzir o conceito de
desenvolvimento sustentável nas políticas
públicas dos países- membros;
8 - Desenvolver uma parceria global para o
desenvolvimento que inclui assistência oficial
para o desenvolvimento, acesso a mercados e
redução da dívida externa.
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90. Estabelecem procedimentos para que os
princípios possam ser seguidos e aplicados
ao cotidiano das empresas. Estão baseadas
em processos.
SA 8000
ISO 14001
Normas e Certificações
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91. SA 8000
Lançada em 1997 pela Social Accountability International (SAI), ONG
americana.
Tomar os locais de trabalho mais humanos por meio de um padrão global
passível de verificação. A conduta proposta pela SA 8000 abrange temas
como trabalho forcado, saúde e segurança, discriminação, horas de
trabalho e compensação.
Para obter a certificação a empresa se submete a um processo
semelhante aos dos padrões ISO, com adequação às normas e auditorias
periódicas.
No Brasil existem mais de 60 empresas certificadas com a SA 8000. Entre
elas Avon, Marcopolo, Santa Elisa, Alcoa, De Nadai, Mendes Junior e
Philips.
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92. ISO 14001
Criada em 2001 pela ISO, ONG que funciona através de uma rede de
institutos. No Brasil é representada pela Associação brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
Define padrões para que as empresas façam gerenciamento
ambiental, minimizando continuamente os efeitos nocivos de suas
atividades sobre o meio ambiente.
A empresa deve possuir um Sistema de Gestão Ambiental (SGA),
seguir diretrizes e submeter-se a uma auditoria periódica para
comprovar que tais diretrizes foram incorporadas a seus processos.
No Brasil, existem mais de 2.000 empresas certificadas com a ISO
14001, entre elas estão a S/A Usina Coruripe, Toshiba, Petrobrás,
Pirelli, Ford, Valtra e Ripasa.
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93. ISO 14001 e a Auditoria Ambiental
Auditore, do latim - aquele que ouve, que sabe
ouvir;
Avaliação da situação ambiental de uma
organização em relação a um referencial:
normas, procedimentos, legislação;
Utilizadas para diversos propósitos/tipos;
Excelente ferramenta de gestão;
Busca verificar cumprimento da legislação
ambiental, riscos de acidentes ambientais,
passivos ambientais e impactos causados pela
organização.
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94. AUDITORIA AMBIENTAL - OBJETIVOS
O objetivo global da auditoria ambiental é
identificar os problemas ambientais
associados à fabricação de produtos,
operação de processos ou à prestação de
serviços e desenvolver padrões de boa
prática, verificando sistematicamente se as
metas ambientais da empresa estão sendo
atingidas.
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95. AUDITORIA AMBIENTAL - OBJETIVOS
assegurar o atendimento do volume crescente de
legislação ambiental;
satisfazer às demandas de investidores, banqueiros e
seguradores;
aprimorar a comerciabilidade dos produtos da
empresa;
superar qualquer oposição pública às atividades da
empresa;
capitalizar mercados emergentes e tecnologias
“limpas”.
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96. TERMOS USADOS EM AUDITORIA
TERMO DEFINIÇÃO
OBJETO DA
AUDITORIA
Atividades, eventos, condições, sistemas de gestão,
ou informações a respeito desses assuntos (ISO
14010).
ESPECIALISTA
Indivíduo que fornece conhecimento específico,
mas não participa como auditor (ISO 14010).
EVIDÊNCIA
OBJETIVA
Registros, afirmações sobre fatos ou outras
informações daqui podem ser verificadas.
PADRÃO DE
AUDITORIA
Políticas, práticas, procedimentos ou outros
requisitos contra os quais o auditor compara as
evidências objetivas levantadas.
ESCOPO DE
AUDITORIA
Limites e extensão da auditoria em termos de
localização física, estrutura organizacional e forma
de reporte. Quaisquer alterações devem ser
submetidas ao auditor e ao cliente da auditoria ou
seu representante (ISO 14010)
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97. PERGUNTAS DOS AUDITORES
a) o processo ou instalação atende a todos os
requisitos de controle previstos na legislação?
b) são identificados todos os riscos e responsabilidades
potenciais?
c) que melhorias podem ser feitas para reduzir o
impacto ambiental dos produtos?
d) qual é a percepção pública das instalações,
processos ou produtos da empresa?
e) a empresa projeta uma imagem de responsabilidade e
probidade ambiental?
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98. TIPOS DE AUDITORIA AMBIENTAL
Auditoria de Adequação – avalia a documentação. Também conhecida
pôr "desk audit" precede a auditoria de conformidade. È "estática",
pois o auditor não sai a campo para avaliar a execução das atividades
pertinentes.
Auditoria da Conformidade – avalia a implementação da
documentação do auditado para determinar a conformidade;
Auditoria de primeira parte: Também conhecida por
auditoria interna;
Auditoria de segunda parte: o cliente da auditoria é o
próprio cliente, atual ou potencial, do auditado ou outra parte
com interesse no sistema de gestão;
Auditoria de terceira parte: destinada exclusivamente à
certificação independente.
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99. TIPOS DE AUDITORIA AMBIENTAL
Auditoria de Higiene e Segurança – uma avaliação das questões de
higiene (saúde) e segurança em relação a instalações ou processos
específicos;
Auditoria da Qualidade do Produto – avaliação do impacto ambiental
em produtos específicos;
Auditoria de Fusão e Aquisição (Diligência Devida) –avaliação dos
custos ambientais .
Auditoria de Risco de Seguro – uma avaliação dos fatores de risco a
serem levados em conta para fins de seguro.
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100. Proporciona melhorias na segurança,
controle da qualidade e desempenho da
gestão ambiental.
Diminui os custos ambientais, melhorando
práticas gerenciais e reduzindo o risco de
processos judiciais.
Estimulam a conformidade com as normas
e regulamentos ambientais
AUDITORIA AMBIENTAL - BENEFÍCIOS
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101. CONTABILIDADE AMBIENTAL
Exercício proposto
Dividir os alunos em grupos para fazerem
pesquisa e apresentação sobre as seguintes
Normas:
Grupo 1 – ISO 14001
Grupo 2 – ISO 14004
Grupo 3 – ISO 14010
Grupo 4 – ISO 14011
Grupo 5 – ISO 14012
Grupo 6 – SA8000
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102. A GESTÃO AMBIENTAL
E A CONTABILIDADE
A Contabilidade, objetivando evidenciar a
situação econômico-financeira das empresas e o
desempenho periódico destas, constitui um
adequado sistema de informações quanto à
postura ambiental das entidades.
A 7ª Reunião da ONU evidenciou as normas
contábeis sobre a contabilização dos elementos
de proteção e recuperação ambientais e sobre o
nível de divulgação adequado.
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103. A GESTÃO AMBIENTAL
E A CONTABILIDADE
O desafio para a Contabilidade está
na mudança de paradigma, para um
modelo contábil ambiental, uma
Contabilidade integrada e competitiva
que compreenda movimentos
econômicos, movimentos operativos
e movimentos ambientais. Surgindo
assim a Contabilidade Ambiental.
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104. CONTABILIDADE AMBIENTAL
A Contabilidade Ambiental surgiu em 1970,
quando as empresas passaram a dar um pouco
mais de atenção aos problemas do meio
ambiente. Os gestores buscaram na
contabilidade informações financeiras que os
auxiliassem nesse trabalho. Esse fato acentuou-
se na década de 90, com o advento da ECO/92 e
com o agravamento dos problemas ambientais,
despertando a atenção de contadores, institutos
de pesquisas, profissionais e governos de vários
países com objetivo de contribuir para a busca
de soluções relativas ao meio ambiente.
___________
FERREIRA A. C. S. Contabilidade ambiental : uma informação para o desenvolvimento sustentável. 2006, p. 59 – 60.
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105. CONTABILIDADE AMBIENTAL
De acordo com Rob Gray, um dos mais importantes autores
especializados em contabilidade ambiental, as questões
ambientais formam um assunto de interesse para contadores,
onde podem contribuir em cinco áreas para o gerenciamento do
meio ambiente:
Modificar os sistemas de contabilidade existentes (como custeio
de energia);
Eliminar elementos conflitantes dos sistemas de contabilidade
(como nos métodos de investimentos);
Planejar as implicações financeiras de uma agenda ambiental
(como nas projeções sobre as despesas de capital);
Introduzir o desempenho ambiental nos relatórios externos (como
nos relatórios anuais);
Desenvolver uma nova contabilidade e sistema de informações
(como em um balanço patrimonial ecológico).
____________
FERREIRA A. C. S. Contabilidade ambiental : uma informação para o desenvolvimento sustentável.2006, p. 65.
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106. CONTABILIDADE AMBIENTAL
PRINCIPAIS USUÁRIOS:
Acionistas: Necessitam de informações sobre a situação dos
ativos e sobre os resultados da empresa – querem estar
protegidos contra obrigações de ordem ambiental.
Credores: Têm interesse na informação ambiental a fim de
calcular o risco do crédito.
Investidores: Necessitam de informações sobre os gastos e
desempenho ambiental para tomar decisões de investimentos.
Demais usuários: Consumidores, empregados, público em
geral, governo, grupo formadores de opinião, mídia,
comunidade científica, fornecedores – têm diferentes graus de
interesse.
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107. CONTABILIDADE AMBIENTAL
É importante frisar que a Contabilidade Ambiental não se
trata de uma nova contabilidade, mas de um conjunto de
informações que relatem adequadamente, em termos
econômicos, as ações de uma entidade que modifiquem
seu patrimônio.
Esse conjunto de informações não é outra contabilidade,
mas uma especialização que possui os seguintes
aspetos:
Auditoria Ambiental;
Contabilidade Financeira Ambiental;
Contabilidade de Custos ou Gerencial Ambiental.
___________
FERREIRA A. C. S. Contabilidade ambiental : uma informação para o desenvolvimento sustentável. 2006, p. 59 – 60.
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108. CONTABILIDADE AMBIENTAL
A Contabilidade Ambiental é composta por:
Ativo Ambiental (Bens e Direitos);
Passivo Ambiental (Obrigações);
Receita Ambiental (Prestação de Serviço e
venda de produtos elaborados por meio do
reaproveitamento etc.);
Custo Ambiental – Internos e Externos que
podem incorrer como resultado da
produção;
Despesa Ambiental – (Consumo de ativos
relacionados à área ambiental).
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109. ATIVO AMBIENTAL
Um ativo é um recurso controlado pela empresa resultante
de eventos passados do qual se espera um fluxo de
benefícios econômicos futuros. Se os gastos ambientais
podem ser enquadrados nos critérios de reconhecimento
de um ativo, devem ser classificados como tal.
Os benefícios podem vir através do aumento da
capacidade ou melhora da eficiência ou da segurança de
outros ativos pertencentes à empresa, da redução ou
prevenção da contaminação ambiental que deveria
ocorrer como resultado de operações futuras ou ainda
através da conservação do meio ambiente.
Por exemplo, se a empresa investe em uma máquina que
evita a poluição do ar, da água ou do solo, esta deverá ter
um benefício futuro e sem dúvida é um ativo ambiental.
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110. ATIVO AMBIENTAL
Os ativos ambientais são representados por todos os
bens e direitos oriundos ou destinados à atividade de
gerenciamento ambiental, sob a forma de capital
circulante e capital líquido e devem ser classificados em
títulos contábeis específicos, do tipo estoques
ambientais, ativo permanente imobilizado ambiental e
diferido ambiental.
O capital circulante também conhecido como capital de
giro, é o valor aplicado para a realização da atividade
principal da empresa, formado pelas disponibilidades e
representado no ativo pelos seguintes subgrupos:
Disponibilidades: valores referentes à receita ambiental;
Realizáveis a curto e longo prazo: direitos recebidos de uma
receita ambiental e os estoques, sempre co-relacionados à
gestão ambiental.
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111. ATIVO AMBIENTAL
Com relação ao capital fixo, pode-se encontrar as
seguintes contas:
Investimentos: participação societária em empresas
ecologicamente responsáveis;
Imobilizado: bens destinados à manutenção da gestão
ambiental, como filtros de ar, equipamentos da estação
de tratamento de efluentes, etc.;
Diferido: gasto em desenvolvimento de tecnologia limpa
(Clean Technologies) e sustentável, os gastos com
implantação de Sistemas de Gestão Ambiental como a
ISO 14000.
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112. PASSIVO AMBIENTAL
O passivo ambiental é toda e qualquer obrigação
contraída e destinada à aplicação em ações de
controle, preservação e recuperação do meio
ambiente debitando um ativo ambiental ou custo
ambiental.
A constituição da provisão para uma obrigação
atende as mesmas exigências que a contabilidade
financeira tradicional, sendo uma obrigação à
responsabilidade presente resultante de
acontecimentos passados, podendo resultar em uma
saída de recursos da empresa tanto a curto como
longo prazo.
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113. PASSIVO AMBIENTAL
O IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores)
com a IAS 37 (Internacional Accounting
Standards-37), mostra como reconhecer de
maneira eficaz o passivo ambiental, deve
observar alguns aspectos do tipo a obrigação da
empresa em relação à extração e utilização de
recursos naturais, a necessidade de recursos
para liquidar os possíveis passivos ambientais, e
como estimar com precisão o montante do
passivo ambiental de forma segura.
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114. PASSIVO AMBIENTAL
O passivo ambiental seguirá a mesma divisão que qualquer
passivo, esta poderá ser via capital próprio ou capital de terceiros.
Capital de terceiros (exigível): elenca contas patrimoniais
formadas por empréstimos contraídos junto a instituições
financeiras com objetivo de recursos na área de gestão ambiental,
fornecedores para aquisição de equipamentos e insumos, multas e
indenizações a pagar, provindas de infrações, ordenados a pagar
em função dos funcionários envolvidos no processo de mão-de-
obra ambiental;
Capital próprio (não exigível): este rol de contas patrimoniais trata
de acionistas que integralizam ou aumentam seu capital para
investimentos exclusivos a meio ambiente e entidade que destina
um percentual dos resultados em programas ambientais.
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115. RECEITA AMBIENTAL
Segundo Lopes de Sá (1999), receita significa um retorno
de valores, uma recuperação de investimentos, renda
originada por um bem patrimonial, demonstrando a parte
positiva nos demonstrativos de resultados.
O objetivo principal da receita ambiental diverge um
pouco do conceito tradicional de receita contábil, pois o
objetivo da gestão ambiental é desenvolver políticas
saudáveis para reduzir problemas ambientais, claro que
isto não impede que a empresa venha a tirar proveito
econômico.
Exemplos de receita ambiental:
1) Prestação de serviços na área de gestão ambiental;
2) Venda de produtos fabricados a partir de sobras sucatas.
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116. GASTOS AMBIENTAIS
CUSTOS OU DESPESAS?
Quando utilizados de forma direta na produção estes
gastos são classificados como custos, sob a forma
indireta caracteriza-se como despesas.
Os custos ambientais são os gastos, ou consumo de
ativos referentes à proteção do meio ambiente e que são
classificados em função da sua vida útil, ou seja,
baseados em características referentes à amortização,
exaustão e depreciação, aquisição de insumos que
auxiliam no controle da emissão de efluentes, resíduos de
produtos, tratamento e recuperação de áreas
contaminadas, mão-de-obra utilizada nas atividades de
controle, preservação e restauração do meio ambiente.
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117. GASTOS AMBIENTAIS
Gastos com gerenciamento ambiental, consumidos
no período e incorridos na área administrativa.
Despesas Ambientais
Gastos sem benefícios:
Multas e restauração de áreas contaminadas.
Perdas Ambientais
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118. Esquema Básico de Contabilização
Gastos ambientais que aumentam a vida útil, a
capacidade ou resultam em melhoria da
segurança ou da eficiência de uma instalação são
ativados.
Gastos ambientais para reparação de danos
ocorridos são considerados como despesas
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119. CUSTOS AMBIENTAIS
Os custos ambientais sofrem, também uma
subclassificação em custos internos (privados) e
custos externos (sociais):
Custos internos ou privados: são aqueles
associados à produção, que servem de base para
o cálculo do preço de venda;
Custos externos ou sociais: são os provenientes
do impacto da atividade da empresa no meio
ambiente e na sociedade, porém a companhia
não se responsabiliza financeiramente.
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120. CUSTOS AMBIENTAIS
Os custos ambientais devem ser reconhecidos
no período em que forem identificados pela
primeira vez. Em alguns casos um custo
ambiental pode estar relacionado a danos que
ocorreram em períodos anteriores.
Por exemplo, danos ambientais causados a uma
propriedade antes de sua aquisição; acidente
acontecido em período anterior e que agora
requer limpeza; disposição ou tratamento de um
lixo tóxico criado em um período anterior.
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122. CUSTOS AMBIENTAIS
• Futuros custos de
regulamentações
• Multas e penalidades
• Recuperação de recursos
naturais danificados
Contingências
• Percepção e relacionamento da
empresa com a comunidade,
governo e acionistas
Imagem e
Relacionamento
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123. Impacto do Meio Ambiente
Relatórios Financeiros Convencionais
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124. Impacto do Meio Ambiente
Relatórios Financeiros Convencionais
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125. Proporção do Impacto Ambiental
Atividades que podem ser reduzidas por ação da empresa
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126. Passos fundamentais para mensurar
os fatos contábeis ambientais
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127. Passos fundamentais para estruturar
os demonstrativos ambientais
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128. Balanço Patrimonial Ambiental
ATIVO
ATIVO CIRCULANTE
Receitas Ambientais (Caixa)
Duplicatas a receber (curto prazo)
Estoques (resíduos a venda,
resíduos re-processamento,
prestação de serviços)
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
ATIVO PERMANENTE
Investimentos: participação
empresas socialmente corretas
Imobilizado - Equipamentos: (Não-
poluidores, Anti-poluição)
(-) depreciação
Diferido: desenvolvimento
tecnologia, limpa, implantação SGA
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores
Salários
Provisões p/ passivos ambientais
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Empréstimos
Financiamento
Provisões p/ passivos ambientais
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital
Reservas de contingências para
passivos ambientais
Lucro
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129. Demonstrativo de Resultado Ambiental
RECEITA DE VENDAS
(-) Custos dos produtos vendidos
Custos de produção
Custos ambientais de produção
(=) LUCRO BRUTO
(-) Despesas Operacionais
Despesas de vendas
Despesas administrativas
Despesas financeiras
Despesas com proteção ambiental (inclusive provisões) e Perdas
(=) Lucro Operacional Ambiental
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133. CONTABILIDADE AMBIENTAL
COMPOSIÇÃO DO EVENTO ECONÔMICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
Esses efeitos variam de acordo com o tipo de
degradação produzida e requerem medidas
saneadoras apropriadas para cada um deles.
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134. CONTABILIDADE AMBIENTAL
MATRIZ DE IDENTIFICAÇÃO GERAL
TIPO DE DEGRADAÇÃO LOCALIZAÇÃO
Emissão de resíduos sólidos Ar
Emissão de resíduos líquidos Água
Emissão de resíduos gasosos Solo
A combinação desses elementos identificará
mais especificamente como esses impactos
podem afetar a entidade.
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139. CONTABILIDADE AMBIENTAL
O resultado de cada decisão tomada deve ser medido
com base nos aspectos; o somatório do resultado de
todas as decisões será o resultado da atividade.
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140. MODELO DE APURAÇÃO DO RESULTADO
CONTAS/ATIVIDADE: PREVENÇÃO TOTAL
Receitas
Serviços da Gestão Ambiental/Benefícios do investimento
Outros 300.000 300.000
(-) Custos variáveis
Amortização
Outros
(300.000) (300.000)
Margem operacional 0
Receitas financeiras
Custos financeiros
Margem financeira
Resultado do investimento
Ganho/Perda do projeto
Ganho/Perda da incorporação pela área ambiental
200.000
1.400.000 1.600.000
Resultado da manutenção
Custos de manutenção
Reversão da provisão p/ manutenção do ativo
(20.000)
40.000 20.000
Custos fixos (5.000) (5.000)
Resultado da atividade 1.615.000
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141. BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVIDADE: PREVENÇÃO
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Fornecedores 1.000.000
Conta corrente produção 300.000 Contas a pagar 25.000
Previsão para contingências
ambientais
Ativo Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL)
Ativo para prevenção ambiental 3.000.000 Prejuízo ambiental exercício
anterior
Amortização acumulada (300.000) Resultado do exercício 1.615.000
Provisão p/ gastos de
manutenção
(360.000)
Valor do ativo imobilizado 2.340.000
TOTAL DO ATIVO 2.640.000 TOTAL DO PASSIVO + PL 2.640.000
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142. MODELO DE APURAÇÃO DO RESULTADO
CONTAS/ATIVIDADE: RECUPERAÇÃO TOTAL
Receitas
Serviços da Gestão Ambiental Benefícios do investimento
Outros
190.000
190.000 380.000
(-) Custos variáveis
Amortização
Outros
(190.000) (190.000)
Margem operacional 190.000
Receitas financeiras
Custos financeiros
Margem financeira
Resultado do investimento
Ganho/Perda do projeto
Ganho/Perda da incorporação pela área ambiental
0
315.000 315.000
Resultado da manutenção
Custos de manutenção
Reversão da provisão p/ manutenção do ativo
(28.500)
28.500 0
Custos fixos (5.000) (5.000)
Resultado da atividade 500.000
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143. BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVIDADE: RECUPERAÇÃO
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Fornecedores 1.300.000
Conta corrente produção 190.000 Contas a Pagar 33.500
Previsão para contingências
ambientais
2.810.000
Ativo Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ativo p/ Recuperação
Ambiental
1.900.000
Prejuízo ambiental exercício
anterior
(3.000.000)
Amortização acumulada (190.000) Resultado do exercício 500.000
Provisão p/ gastos de
manutenção
(256.500)
Valor do Ativo Imobilizado 1.643.500 TOTAL DO PASSIVO + PL 1.643.500
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144. MODELO DE APURAÇÃO DO RESULTADO
CONTASATIVIDADE: RECICLAGEM TOTAL
Receitas
Serviços da Gestão Ambiental Benefícios do investimento
Venda do produto reciclado
6.600
7.200 13.800
(-) Custos variáveis
Amortização
Outros
(6.600) (6.600)
Margem operacional 7.200
Receitas financeiras
Custos financeiros
Margem financeira
Resultado do investimento
Ganho/Perda do projeto
Ganho/Perda da incorporação pela área ambiental
(10.000)
11.000 1.000
Resultado da manutenção
Custos de manutenção
Reversão da provisão p/ manutenção do ativo
(500)
400 (100)
Custos fixos (5.000) (5.000)
Resultado da atividade 3.100
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145. BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVIDADE: RECICLAGEM
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Fornecedores 50.000
Conta corrente produção 13.800 Contas a Pagar 5.500
Previsão para contingências
ambientais
Ativo Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ativo p/ Recuperação Ambiental 55.000
Prejuízo ambiental exercício
anterior
Amortização acumulada (6.600) Resultado do exercício 3.100
Provisão p/ gastos - manutenção (3.600)
Valor do Ativo Imobilizado 44.800
TOTAL DO ATIVO 58.600 TOTAL DO PASSIVO + PL 58.600
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146. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO -
DRE
CONTASATIVIDADE: Gestão Ambiental PREVENÇÃO RECUPERAÇÃO RECICLAGEM TOTAL
Receitas
Serviços da Gestão Ambiental
Venda do produto reciclado
300.000
0
380.000
0
6.600
7.200
686.600
7.200
(-) Custos variáveis
Amortização
Outros
(300.000)
0
(190.000)
0
(6.600)
0
(496.600)
0
Margem operacional
0 190.000 7.200 197.200
Receitas financeiras - - - -
Custos financeiros - - - -
Margem financeira - - - -
Resultado do investimento
Ganho/Perda do projeto
Ganho/Perda da incorporação pela área
ambiental
200.000
1.400.000
0
315.000
(10.000)
11.000
190.000
1.726.000
Resultado da manutenção
Custos de manutenção
Reversão da provisão p/ manutenção do
ativo
(20.000)
40.000
(28.500)
28.500
(500)
400
(20.500)
40.400
Custos fixos (5.000) (5.000) (5.000) (15.000)
Resultado da atividade 1.615.000 500.000 3.100 2.118.100
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147. BALANÇO PATRIMONIAL
AREA DE RESPONSABILIDADE: GESTÃO AMBIENTAL
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Fornecedores 2.350.000
Conta Corrente Produção 503.800 Contas a Pagar 64.000
Previsão para contingências
ambientais
2.810.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ativo Imobilizado 4.955.000
Prejuízo ambiental exercício
anterior
(3.000.000)
Resultado do exercício 2.118.100
Amortização acumulada (496.600)
Provisão para gastos de
manutenção
(620.100)
Valor do Ativo Imobilizado 3.838.300
TOTAL DO ATIVO 4.342.100 TOTAL DO PASSIVO + PL 4.342.100
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148. CONTABILIDADE AMBIENTAL
QUADRO COMPARATIVO DOS CUSTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO
CONTAS
Sem gestão ambiental
t0
Com gestão ambiental
t1 t2 .... tn
CUSTOS AMBIENTAIS
Degradação ambiental
Serviços de prevenção
Serviços de recuperação
Serviços de reciclagem
Material reciclado
3.000.000
0
0
0
0
0
300.000
190.000
6.600
7.200
TOTAL 3.000.000 503.800
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149. CONCLUSÃO
Sem a gestão ambiental o custo de
degradação da atividade de Produção
seria de R$ 3.000.000 com a gestão
ambiental a Produção passa a arcar com
custos de R$ 503.800, referentes aos
serviços prestados pelas atividades de
Prevenção, Recuperação e Reciclagem.
Além da redução dos custos, a empresa
se beneficia com uma redução no seu
passivo ambiental contingente.
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150. Os resultados da empresa dependem cada
vez mais da eficiência e das motivações de
todos que nela trabalham.
O lucro continua indispensável para a
sobrevivência, mas não deve mais constituir
nossa única finalidade; a ele é
imprescindível que se somem objetivos de
ordem humana, como a satisfação dos
assalariados e dos clientes e a proteção e a
melhoria do ambiente.
Jacques Ehrsam - Ex-presidente da Singer Francesa
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151. Referências
ASHLEY, Patricia Almeida (coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2003.
BRAGA, M. B; PAULANI, L. M. A nova contabilidade social . São Paulo: Saraiva, 2000.
CARROLL, A. B. A Three- Dimensional Conceptual mode of Corporate Performance. Academy of Management Review. (S.L): n.
4. p. 497-505, 1979.
DAVIS, Keith. "Five Propositions for Social Responsibility," in W. Michael Hoffman and Jennifer Mills Moore, eds., Business
Ethics, Readings and Cases in Corporate Morality (New York: McGraw Hill Publishing Co., 1990), pp. 165-170.
FERREIRA A. C. S. Contabilidade ambiental : uma informação para o desenvolvimento sustentável - Inclui certificados de carbono.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e Liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Indicadores Ethos de Responsabilidade Social
Empresarial. São Paulo, 2007.
KRAMER, M. E. P. TINOCO, J. E. P. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004.
KRAEMER, M. E. P. Contabilidade ambiental como sistema de informações. Revista Pensar Contábil do Conselho Regional de
Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro - RJ: ano 3, n. 09, p.19-26, ago/out.2000.
KROETZ, C. E. S. Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo : Saraiva, 1998.
North, K. Environmental business management. Genebra: ILO, 1992. In: Cagnin, 1999.
PAIVA, P. R. Contabilidade ambiental : evidenciação dos gastos ambientais com transparência e focada na prevenção. São Paulo:
Atlas, 2006.
TINOCO, J. E. P. Balanço social : uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo:
Atlas, 2006.
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