As empresas de pagamentos geram dinheiro reduzindo os atritos nas transações financeiras e oferecendo serviços adicionais. Elas cobram taxas dos comerciantes e consumidores pelas transações realizadas através de suas plataformas. Algumas também ganham dinheiro fornecendo serviços como crédito, análise de dados e programas de fidelidade.
O documento discute o ecossistema de pagamentos, incluindo os métodos tradicionais como dinheiro e cheques e métodos digitais como cartões de crédito e débito. Explica como funcionam as transações com cartões em lojas físicas e online, envolvendo emissores, adquirentes e redes. Também discute os novos participantes digitais no setor, como comerciantes online e aplicativos móveis.
1. O documento discute as oportunidades e desafios da inovação nos pagamentos, incluindo a interdependência entre os participantes do ecossistema e as barreiras à mudança.
2. São apresentadas várias plataformas que podem hospedar novas aplicações de pagamentos, como sistemas operacionais móveis e novas plataformas como Alexa e Internet das Coisas.
3. Os desenvolvedores podem usar pagamentos para melhorar aplicativos existentes, resolvendo atritos ou completando a experiência do usuário.
Este documento discute os requisitos e processos envolvidos em fornecer pagamentos seguros e em conformidade. Ele explica que os comerciantes devem verificar a identidade dos clientes, proteger dados sensíveis e cumprir normas de segurança para evitar fraudes. Além disso, destaca que obter uma conta de comerciante pode ser difícil, especialmente para pequenos negócios, mas é essencial para aceitar pagamentos.
O documento discute como receber pagamentos online e offline, abordando: 1) os conceitos básicos da indústria de pagamentos; 2) como intermediadores de pagamento facilitam o recebimento online para pequenos negócios; 3) as opções para pagamentos presenciais e como o mobile POS expande as oportunidades.
O documento apresenta informações sobre meios de pagamento no comércio eletrônico, incluindo uma palestra sobre o assunto com detalhes sobre cartões de crédito, gateways de pagamento, aumento de vendas e segurança de dados.
O documento discute como as redes de POS (equipamentos de captura de transações com cartões de pagamento) devem ser afetadas pelas mudanças regulatórias a partir de julho de 2010 no Brasil, quando credenciadoras adicionais poderão processar transações das bandeiras Visa e Mastercard. Analisa que a oferta atual de terminais POS é muito maior do que a demanda estimada, o que pode levar a uma queda nos preços desses equipamentos.
Este documento trata do comércio eletrônico e suas variantes, apresentando conceitos como e-Commerce, m-Commerce, B2B, B2C e tecnologias associadas. Aborda serviços como pagamentos online, administração de sites e aplicações para dispositivos móveis. Por fim, faz um estudo de caso sobre as vendas da CIAL.
O documento discute um sistema de autenticação forte chamado EvoluCard que pode ser usado para compras 1-click seguras no e-commerce brasileiro. O sistema fornece aprovação imediata de compras, aumenta vendas e reduz fraudes sem atrasar pedidos legítimos. Ele funciona de forma semelhante à segurança de internet banking e pode ser integrado facilmente aos sites de varejo.
O documento discute o ecossistema de pagamentos, incluindo os métodos tradicionais como dinheiro e cheques e métodos digitais como cartões de crédito e débito. Explica como funcionam as transações com cartões em lojas físicas e online, envolvendo emissores, adquirentes e redes. Também discute os novos participantes digitais no setor, como comerciantes online e aplicativos móveis.
1. O documento discute as oportunidades e desafios da inovação nos pagamentos, incluindo a interdependência entre os participantes do ecossistema e as barreiras à mudança.
2. São apresentadas várias plataformas que podem hospedar novas aplicações de pagamentos, como sistemas operacionais móveis e novas plataformas como Alexa e Internet das Coisas.
3. Os desenvolvedores podem usar pagamentos para melhorar aplicativos existentes, resolvendo atritos ou completando a experiência do usuário.
Este documento discute os requisitos e processos envolvidos em fornecer pagamentos seguros e em conformidade. Ele explica que os comerciantes devem verificar a identidade dos clientes, proteger dados sensíveis e cumprir normas de segurança para evitar fraudes. Além disso, destaca que obter uma conta de comerciante pode ser difícil, especialmente para pequenos negócios, mas é essencial para aceitar pagamentos.
O documento discute como receber pagamentos online e offline, abordando: 1) os conceitos básicos da indústria de pagamentos; 2) como intermediadores de pagamento facilitam o recebimento online para pequenos negócios; 3) as opções para pagamentos presenciais e como o mobile POS expande as oportunidades.
O documento apresenta informações sobre meios de pagamento no comércio eletrônico, incluindo uma palestra sobre o assunto com detalhes sobre cartões de crédito, gateways de pagamento, aumento de vendas e segurança de dados.
O documento discute como as redes de POS (equipamentos de captura de transações com cartões de pagamento) devem ser afetadas pelas mudanças regulatórias a partir de julho de 2010 no Brasil, quando credenciadoras adicionais poderão processar transações das bandeiras Visa e Mastercard. Analisa que a oferta atual de terminais POS é muito maior do que a demanda estimada, o que pode levar a uma queda nos preços desses equipamentos.
Este documento trata do comércio eletrônico e suas variantes, apresentando conceitos como e-Commerce, m-Commerce, B2B, B2C e tecnologias associadas. Aborda serviços como pagamentos online, administração de sites e aplicações para dispositivos móveis. Por fim, faz um estudo de caso sobre as vendas da CIAL.
O documento discute um sistema de autenticação forte chamado EvoluCard que pode ser usado para compras 1-click seguras no e-commerce brasileiro. O sistema fornece aprovação imediata de compras, aumenta vendas e reduz fraudes sem atrasar pedidos legítimos. Ele funciona de forma semelhante à segurança de internet banking e pode ser integrado facilmente aos sites de varejo.
O documento apresenta a solução de pagamentos WayPay para vendedores, destacando que oferece facilidade para clientes pagarem em até 12x sem mensalidade, aceita diversos meios de pagamento e permite transferências fáceis para a conta do vendedor. Também apresenta o aplicativo móvel, painel de controle e soluções para marketplaces com split de pagamentos.
O documento discute o cenário do e-commerce no Brasil e no mundo, especificamente no setor de moda. Ele descreve a evolução do comércio eletrônico desde sua origem na década de 1990 até os dias atuais, quando continua crescendo rapidamente. Também analisa os principais canais de negócio online como marketplaces, f-commerce e m-commerce. Por fim, destaca particularidades importantes para o sucesso do varejo eletrônico de moda, como boas fotos, filtros de busca e informações detalhadas sobre
Todos os Meios de Pagamentos em apenas uma única Integração
O SuperPay é a ferramenta mais completa do mercado para suas operações de meios de pagamentos, que disponibiliza em sua Plataforma todas as formas de pagamento existentes, de maneira rápida e segura.
Com uma Interface amigável, o usuário do sistema pode gerenciar o SuperPay, podendo ser customizado para atender às demandas específicas do seu negócio, adequando as configurações de cada forma de pagamento, de acordo com as sua política comercial.
Composto de maneira modular, o gateway SuperPay permite a realização de transações on-line, cobrança recorrente e operações de Call Center, reunindo assim todas as ferramentas necessárias para a sua empresa em apenas uma solução.
Através da integração entre o SuperPay e sua plataforma, você poderá oferecer facilidade de pagamento ao seu consumidor.
Tudo isso com a segurança de uma ferramenta alinhada com as diretrizes PCI-DSS, que estabelecem padrões rígidos para a proteção de dados.
[Workshops RoadShow ECBR - Edição Recife 2019] Meios de pagamento: O que você...E-Commerce Brasil
Meios de pagamento: O que você precisa saber para escolher o melhor modelo no Workshops Roadshow by E-Commerce Brasil | Edição Recife 2019.
Palestrante Marina Coutinho - Consultora de Parcerias da Vindi.
1) O fim da exclusividade entre bandeiras e credenciadoras de cartões trouxe mais praticidade e eficiência para lojistas e consumidores.
2) Lojistas agora podem aceitar cartões de várias operadoras em uma única máquina e negociar taxas mais baixas.
3) A expectativa é que a maior concorrência leve a uma redução dos custos repassados aos consumidores a médio prazo.
[The Future of E-Commerce] Aumente a taxa de conversão e o faturamento da sua...E-Commerce Brasil
O documento discute os principais métodos de pagamento e fatores a serem considerados na escolha do melhor método para cada negócio, como taxas, prazo de liberação, público-alvo e modelo de negócio.
O documento discute os conceitos e aplicações de e-commerce, m-commerce e b2b, b2c. Aborda como o e-commerce envolve vendas, marketing e transações online entre empresas e consumidores. Também explica como o m-commerce permite compras via celular e apresenta casos de uso como pagamentos e informações de produtos. Por fim, detalha os modelos b2b para troca de informações entre empresas e b2c para venda direta a consumidores.
O CobreDireto permite que lojistas vendam online aceitando diversos métodos de pagamento por meio da integração entre lojas virtuais e instituições financeiras. Ele oferece pagamento imediato, contratação online sem burocracia, taxas fixas e pacotes pré-pagos.
O documento discute as mudanças no mercado brasileiro de cartões de pagamento, incluindo: 1) Novo código de autorregulação promovendo maior competição entre credenciadores e redução de preços; 2) Impactos nos lojistas com mais opções e serviços; 3) Disputa acirrada entre bandeiras e emissores por consumidores.
Informações preliminares projeto bematech x revendas v6Fabio Carnauba
Bematech oferece vários produtos e serviços relacionados a meios de pagamento eletrônicos e soluções para varejistas, incluindo terminais de pagamento, antecipação de recebíveis e produtos de crédito à vista e parcelado. A empresa busca estabelecer parcerias com revendedores para fornecer essas soluções completas aos clientes.
Este documento discute modelos de maturidade para o comércio eletrônico. Primeiramente, apresenta uma breve história do comércio eletrônico e define os termos comércio eletrônico e negócio eletrônico. Em seguida, descreve vários modelos de negócio para B2C e B2B e compara modelos de maturidade existentes para sistemas de informação e comércio eletrônico. Finalmente, conclui que esses modelos podem ser melhorados para serem mais prescritivos
Cartão pré pago, vantagens para o estadoRui Proença
O Estado procura formas de abandonar a utilização de dinheiro, cheques e vales para proceder a pagamentos comerciais. Os Governos locais e centrais podem recorrer aos cartões pré-pagos para reduzir custos e aumentar a eficiência e transparência do processo de pagamento.
O documento descreve um sistema de gestão de veículos chamado Gestor de Veículos Topcard que fornece controle de gastos de combustível, fidelização de clientes e relatórios gerenciais para postos de gasolina. O sistema permite cadastrar veículos, motoristas e limites de gastos, além de notificar anormalidades e oferecer serviços online.
O documento discute a história e o futuro do comércio eletrônico, desde seus primórdios na década de 1970 até previsões de crescimento na década de 1990. Também apresenta modelos de negócios comuns no comércio eletrônico, como marketing direto online, leilões online e mercados eletrônicos.
O documento discute o comércio eletrônico (e-commerce), definindo-o e destacando seus principais benefícios, como a redução de custos, ampliação de mercados e facilidade para os consumidores. Também apresenta as maiores empresas de e-commerce no mundo e no Brasil, além de conceituar as relações B2C e a importância da internet para o desenvolvimento deste modelo de negócios.
O documento discute o comércio eletrônico, definindo-o como uma nova forma de conduzir negócios através da Internet e analisando suas oportunidades e desafios em comparação ao comércio tradicional, como a segurança das transações online e a necessidade de oferecer informações detalhadas sobre os produtos.
O documento discute o comércio eletrônico, definindo-o como qualquer transação comercial entre partes que interagem eletronicamente. Explora a evolução histórica, equipamentos utilizados, tipos de comércio eletrônico, aceitação, vantagens, desvantagens, legislação e segurança/privacidade de dados.
Comércio eletrônico Vantagens e DesvantagensDanilo Pires
O documento discute as vantagens e desvantagens do comércio eletrônico. Entre as vantagens estão a maior comodidade para os clientes, redução de custos para as empresas, e a possibilidade de vender produtos globalmente. Uma desvantagem é a falta de contato físico entre vendedores e compradores.
[The Future of E-Commerce] Transformando os desafios de pagamentos em oportun...E-Commerce Brasil
O documento discute pagamentos na plataforma Nuvemshop, destacando três razões pelas quais eles têm um papel importante: atender às necessidades chave dos varejistas, ser uma fonte de valor para todos os participantes e habilitar múltiplos serviços. O objetivo é desenvolver um "supermercado financeiro" para os varejistas com os melhores parceiros, oferecendo produtos como prevenção de fraude, crédito e parcelamento de compras.
O sistema de pagamentos brasileiro. Um guia práticomoreirageo1
O documento fornece um resumo sobre os principais agentes e estrutura do mercado de pagamentos no Brasil, definindo conceitos como emissores, credenciadoras, bandeiras e arranjos de pagamentos abertos e fechados.
O documento apresenta a solução de pagamentos WayPay para vendedores, destacando que oferece facilidade para clientes pagarem em até 12x sem mensalidade, aceita diversos meios de pagamento e permite transferências fáceis para a conta do vendedor. Também apresenta o aplicativo móvel, painel de controle e soluções para marketplaces com split de pagamentos.
O documento discute o cenário do e-commerce no Brasil e no mundo, especificamente no setor de moda. Ele descreve a evolução do comércio eletrônico desde sua origem na década de 1990 até os dias atuais, quando continua crescendo rapidamente. Também analisa os principais canais de negócio online como marketplaces, f-commerce e m-commerce. Por fim, destaca particularidades importantes para o sucesso do varejo eletrônico de moda, como boas fotos, filtros de busca e informações detalhadas sobre
Todos os Meios de Pagamentos em apenas uma única Integração
O SuperPay é a ferramenta mais completa do mercado para suas operações de meios de pagamentos, que disponibiliza em sua Plataforma todas as formas de pagamento existentes, de maneira rápida e segura.
Com uma Interface amigável, o usuário do sistema pode gerenciar o SuperPay, podendo ser customizado para atender às demandas específicas do seu negócio, adequando as configurações de cada forma de pagamento, de acordo com as sua política comercial.
Composto de maneira modular, o gateway SuperPay permite a realização de transações on-line, cobrança recorrente e operações de Call Center, reunindo assim todas as ferramentas necessárias para a sua empresa em apenas uma solução.
Através da integração entre o SuperPay e sua plataforma, você poderá oferecer facilidade de pagamento ao seu consumidor.
Tudo isso com a segurança de uma ferramenta alinhada com as diretrizes PCI-DSS, que estabelecem padrões rígidos para a proteção de dados.
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Meios de pagamento: O que você precisa saber para escolher o melhor modelo no Workshops Roadshow by E-Commerce Brasil | Edição Recife 2019.
Palestrante Marina Coutinho - Consultora de Parcerias da Vindi.
1) O fim da exclusividade entre bandeiras e credenciadoras de cartões trouxe mais praticidade e eficiência para lojistas e consumidores.
2) Lojistas agora podem aceitar cartões de várias operadoras em uma única máquina e negociar taxas mais baixas.
3) A expectativa é que a maior concorrência leve a uma redução dos custos repassados aos consumidores a médio prazo.
[The Future of E-Commerce] Aumente a taxa de conversão e o faturamento da sua...E-Commerce Brasil
O documento discute os principais métodos de pagamento e fatores a serem considerados na escolha do melhor método para cada negócio, como taxas, prazo de liberação, público-alvo e modelo de negócio.
O documento discute os conceitos e aplicações de e-commerce, m-commerce e b2b, b2c. Aborda como o e-commerce envolve vendas, marketing e transações online entre empresas e consumidores. Também explica como o m-commerce permite compras via celular e apresenta casos de uso como pagamentos e informações de produtos. Por fim, detalha os modelos b2b para troca de informações entre empresas e b2c para venda direta a consumidores.
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O documento discute as mudanças no mercado brasileiro de cartões de pagamento, incluindo: 1) Novo código de autorregulação promovendo maior competição entre credenciadores e redução de preços; 2) Impactos nos lojistas com mais opções e serviços; 3) Disputa acirrada entre bandeiras e emissores por consumidores.
Informações preliminares projeto bematech x revendas v6Fabio Carnauba
Bematech oferece vários produtos e serviços relacionados a meios de pagamento eletrônicos e soluções para varejistas, incluindo terminais de pagamento, antecipação de recebíveis e produtos de crédito à vista e parcelado. A empresa busca estabelecer parcerias com revendedores para fornecer essas soluções completas aos clientes.
Este documento discute modelos de maturidade para o comércio eletrônico. Primeiramente, apresenta uma breve história do comércio eletrônico e define os termos comércio eletrônico e negócio eletrônico. Em seguida, descreve vários modelos de negócio para B2C e B2B e compara modelos de maturidade existentes para sistemas de informação e comércio eletrônico. Finalmente, conclui que esses modelos podem ser melhorados para serem mais prescritivos
Cartão pré pago, vantagens para o estadoRui Proença
O Estado procura formas de abandonar a utilização de dinheiro, cheques e vales para proceder a pagamentos comerciais. Os Governos locais e centrais podem recorrer aos cartões pré-pagos para reduzir custos e aumentar a eficiência e transparência do processo de pagamento.
O documento descreve um sistema de gestão de veículos chamado Gestor de Veículos Topcard que fornece controle de gastos de combustível, fidelização de clientes e relatórios gerenciais para postos de gasolina. O sistema permite cadastrar veículos, motoristas e limites de gastos, além de notificar anormalidades e oferecer serviços online.
O documento discute a história e o futuro do comércio eletrônico, desde seus primórdios na década de 1970 até previsões de crescimento na década de 1990. Também apresenta modelos de negócios comuns no comércio eletrônico, como marketing direto online, leilões online e mercados eletrônicos.
O documento discute o comércio eletrônico (e-commerce), definindo-o e destacando seus principais benefícios, como a redução de custos, ampliação de mercados e facilidade para os consumidores. Também apresenta as maiores empresas de e-commerce no mundo e no Brasil, além de conceituar as relações B2C e a importância da internet para o desenvolvimento deste modelo de negócios.
O documento discute o comércio eletrônico, definindo-o como uma nova forma de conduzir negócios através da Internet e analisando suas oportunidades e desafios em comparação ao comércio tradicional, como a segurança das transações online e a necessidade de oferecer informações detalhadas sobre os produtos.
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Comércio eletrônico Vantagens e DesvantagensDanilo Pires
O documento discute as vantagens e desvantagens do comércio eletrônico. Entre as vantagens estão a maior comodidade para os clientes, redução de custos para as empresas, e a possibilidade de vender produtos globalmente. Uma desvantagem é a falta de contato físico entre vendedores e compradores.
[The Future of E-Commerce] Transformando os desafios de pagamentos em oportun...E-Commerce Brasil
O documento discute pagamentos na plataforma Nuvemshop, destacando três razões pelas quais eles têm um papel importante: atender às necessidades chave dos varejistas, ser uma fonte de valor para todos os participantes e habilitar múltiplos serviços. O objetivo é desenvolver um "supermercado financeiro" para os varejistas com os melhores parceiros, oferecendo produtos como prevenção de fraude, crédito e parcelamento de compras.
O sistema de pagamentos brasileiro. Um guia práticomoreirageo1
O documento fornece um resumo sobre os principais agentes e estrutura do mercado de pagamentos no Brasil, definindo conceitos como emissores, credenciadoras, bandeiras e arranjos de pagamentos abertos e fechados.
O documento discute os principais tópicos do comércio eletrônico e métodos de pagamento online, incluindo ferramentas e plataformas, preços e concorrentes, desenvolvimento de ações, sistemas de pagamento, remarketing e retenção de clientes.
Fórum E-Commerce Brasil 2023 | Open Finance: Iniciação de Pagamentos para e-c...E-Commerce Brasil
Open Finance: Iniciação de Pagamentos para e-commerce
Janaína Pimenta Attie
Chefe de Divisão
Departamento de Regulação do Sistema Financeiro
Banco Central do Brasil
https://eventos.ecommercebrasil.com.br/forum/
O documento discute estratégias de marketing e vendas, incluindo segmentação de mercado, perfis de clientes ideais e métricas. Ele fornece diretrizes sobre como posicionar a empresa e o produto, definir a proposta de valor e os canais de comunicação com o público-alvo.
O documento fornece informações sobre como montar uma loja virtual de sucesso, abordando tópicos como: planejamento da loja, escolha da plataforma de e-commerce, logística, meios de pagamento, design e usabilidade do site, entre outros. O curso é dividido em módulos que discutem esses e outros aspectos importantes para o desenvolvimento de um negócio de e-commerce.
1. O documento discute estratégias para atrair e reter clientes, como entender suas necessidades, oferecer bom atendimento e preços competitivos.
2. Também aborda a importância de se concentrar nos clientes mais valiosos de acordo com a Lei de Pareto e de investir no relacionamento com eles para aumentar vendas e lucros.
3. Recomenda ainda explorar diferentes mídias e táticas de marketing para divulgar a marca e os produtos/serviços de forma a atrair novos clientes.
O documento descreve as responsabilidades e tarefas de um operador de caixa. O operador de caixa é responsável por registrar entradas e saídas de dinheiro, atender clientes, fechar a caixa no final do dia e trabalhar principalmente em supermercados e lojas. Um bom atendimento ao cliente é essencial para a empresa.
1) O documento discute os altos custos da indústria de cartões de crédito no Brasil para lojistas e consumidores; 2) As taxas cobradas por administradoras de cartões representam uma perda significativa na margem de lucro dos lojistas; 3) Os juros cobrados de consumidores que atrasam pagamentos ou ficam no rotativo de cartões são os mais altos do mundo.
A Nextlevel atua no mercado de tecnologia e serviços através do modelo de venda direta, oferecendo oportunidades de negócio para líderes e equipes de vendas. A empresa oferece produtos como cartões pré-pagos e máquinas de pagamento, pagando comissões aos representantes com base no uso desses serviços. A visão da empresa é ser reconhecida como a melhor no marketing multinível de serviços com modelo de comissões binárias.
Este documento discute o comércio eletrônico (e-business), incluindo sua introdução, novas formas de relacionamento comercial com o uso da tecnologia, características-chave para implementá-lo com sucesso e perspectivas futuras.
Carteira Digital: como o mobile está transformado a experiência de pagamentosE-Commerce Brasil
Daniel Stephens - Head de Produtos, Mercado Pago falou sobre Carteira Digital: como o mobile está transformado a experiência de pagamentos durante o Fórum E-Commerce Brasil 2019.
O documento discute marketing multinível versus pirâmides financeiras. Ele explica que marketing multinível envolve a venda de produtos reais, enquanto pirâmides financeiras prometem lucros através do recrutamento de novos membros sem venda de produtos, levando a perdas para a maioria dos participantes. O documento fornece diretrizes para identificar esquemas irregulares e proteger consumidores e investidores.
Boletim de Proteção do Consumidor - Entenda qual a diferença entre marketing ...Werner Fukuma
Este documento discute marketing multinível versus pirâmides financeiras. Explica que marketing multinível legítimo envolve a venda de produtos reais, enquanto pirâmides financeiras prometem ganhos através do recrutamento de novos membros sem venda de produtos. O documento fornece dicas para identificar esquemas irregulares e esclarece que pirâmides financeiras não são consideradas investimentos no mercado de capitais.
1) O documento discute marketing multinível e pirâmides financeiras, distinguindo as atividades lícitas dos esquemas irregulares.
2) É importante que os produtos vendidos em marketing multinível tenham valor real e demanda no mercado, ao contrário de pirâmides onde o foco é a captação de novos participantes.
3) A CVM e Senacon orientam consumidores a ficarem atentos a promessas irrealistas de ganhos rápidos sem esforço real de venda de produtos.
Vendas diretas, Marketing de Rede/Multinível e Pirâmides - Comissão de Valore...Contém 1g Magic Sobrenome
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) recebe, por meio do seu Serviço de
Atendimento ao Cidadão (SAC), diversas consultas de pessoas com dúvidas sobre
a regularidade de propostas de participação em várias “oportunidades de negócios”.
Em muitas situações, tais ofertas não envolvem um investimento financeiro
no mercado de capitais (ações de companhias abertas, cotas de fundos de investimento,
contratos de investimento coletivo etc.), mas sim a participação em
atividades fora do sistema financeiro, muitas delas acompanhadas de promessas
de ganhos rápidos, com pouco ou nenhum esforço e sem que haja informações
quanto aos riscos envolvidos.
Mesmo quando não se trata de um investimento no mercado de capitais, a Comissão
de Valores Mobiliários tem o dever legal de atuar na fiscalização das atividades
e na proteção dos investidores, realizando análise da consulta ou denúncia.
Havendo indícios de irregularidades, mesmo que a CVM não tenha responsabilidade
de atuação, ainda assim é feita uma comunicação ao Ministério Público, e
prestada uma orientação ao cidadão.
Além da CVM, a Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON), órgão nacional
de coordenação do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, e os demais órgãos
do Sistema Nacional do Consumidor (SNDC) são procurados por consumidores
que são lesados por alguns desses empreendimentos, buscando soluções
para promessas não cumpridas e, muitas vezes, para os prejuízos financeiros decorrentes
da participação nestes negócios.
Por essa razão, a CVM e a SENACON, por intermédio do Departamento de Proteção
e Defesa do Consumidor (DPDC), com o fim de esclarecer e orientar os consumidores
e investidores sobre investimentos irregulares no mercado brasileiro,
lançaram o 2º Boletim de Proteção ao Consumidor/Investidor, um guia didático
2
sobre os principais cuidados ao investir, para não ser vítima de golpes, disponível
nos sites da CVM e da SENACON 1.
Recentemente, os órgãos públicos receberam reclamações a respeito de empresas
que realizam venda direta de produtos e serviços à população, utilizando
estratégias diferenciadas de marketing, conhecidas como marketing de rede ou
marketing multinível.
Estas modalidades de marketing, a princípio, são atividades lícitas. No entanto,
há empresas no mercado que divulgam promessas de altos ganhos em pouco
tempo, acrescidas da ideia de que após o pagamento dos custos de adesão não
há exigência de dedicação ou trabalho real para materializar os lucros, induzindo
a errônea interpretação do consumidor de que essa atividade é uma forma de
investimento financeiro.
Os esquemas irregulares, especialmente aqueles organizados como pirâmides
financeiras, levam invariavelmente a perdas econômicas para a maioria de seus
participantes, ao induzirem os seus aderentes a acreditarem que estão participando
de um negócio legítimo.
Vendas diretas e ma
Marketing Multinível x Piramide Financeira. Boletim cvm-senacon_6Joao Ferreira Filho
Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon
Simples e objetivo para você saber diferenciar o Marketing Multinível de uma Pirâmide Financeira.
Um texto retirado do Manual que praticamente resume o assunto:
Como já tratado, os planos de marketing multinível são estruturados para vender produtos reais, efetivamente utilizados por consumidores, sendo a compensação dos
distribuidores ou revendedores decorrentes, principalmente, de efetivas vendas e não do recrutamento de novos membros. Pirâmides financeiras têm por finalidade obter
recursos dos novos integrantes e é essa prioridade que acaba influenciando as características da oferta, quando elas assumem a forma de marketing multinível.
Para que o investidor/consumidor possa verificar se um esquema que se apresenta como de marketing multinível é, na realidade, uma pirâmide financeira, ele deve analisar com atenção alguns pontos, entre os quais:
- exigência de pagamento inicial de valores expressivos para a adesão, especialmente se comparado com o custo do roduto e muitas vezes sem uma contrapartida real (kit de produtos para revenda, p. ex.);
- o trabalho do “revendedor” não está claramente vinculado a um esforço real de vendas efetivas do produto. Pode até haver alguma atividade envolvida, mas ela faz pouco sentido para a venda, não tem um valor econômico ou poderia ser realizada de forma automática por programas de computador;
- há promessa de altos ganhos, normalmente em pouco tempo, mas sem que haja clareza quanto a um real esforço do participante com a venda de produtos e sem que os eventuais riscos envolvidos sejam devidamente esclarecidos.
Estes pontos merecem atenção do cidadão, mas ainda assim nem sempre é fácil detectar uma pirâmide financeira disfarçada de marketing multinível. A Federação Internacional que reúne diversas associações de empresas de vendas diretas (WFDSA - World Federation of Direct Selling Associations) aponta para o fato de que esquemas piramidais normalmente escolhem produtos cuja produção é barata
(podem ser apenas virtuais) e não possuem um valor relevante de mercado.
Ou seja, é importante que os produtos vendidos sejam realmente demandados pelo mercado.
Para aqueles que têm interesse, perfil e tempo para trabalhar em vendas diretas, é recomendável buscar empresas que: (i) distribuam produtos ou serviços reais, em que (ii) a remuneração seja baseada principalmente nas vendas. Também é importante analisar, como as políticas da empresa tratam questões importantes para qualquer revendedor, tais como: o valor a ser pago inicialmente e a que título,
se a companhia compra de volta estoque não vendido etc.
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
2. COMO E ONDE GANHAR DINHEIRO
As Bases Econômicas para Ganhar Dinheiro no Negócio dos Pagamentos
PRIMEIRA PARTE
02
3. Como as Empresas de Pagamentos Ganham Dinheiro
As empresas podem ganhar dinheiro reduzindo o atrito que existe no fluxo de pagamentos, entre o remetente e o
receptor. Também podem oferecer outros serviços no seu sistema de pagamento, gerando valor agregado.
01 PRIMEIRO
Remetente 02 SEGUNDO
Empresas ganham
dinheiro reduzindo o
atrito
03 TERCEIRO
Receptor
03
4. Onde Ganhar Dinheiro com Pagamentos
Os negócios de pagamentos, muitas vezes, conseguem ganhar dinheiro utilizando o poder das plataformas globais de
pagamentos, junto com outras plataformas, para oferecer benefícios diretos tanto à clientes, como à comerciantes.
04
Plataformas Globais para Cartões
Novo
Valor do
Consumidor
Novo
Valor do
Comerciante
Novas maneiras de
efetuar pagamentos
Negócio de Pagamentos
Novas Maneiras de
Acessar os Pagamentos
Apps para Pagamentos
Novas maneiras de Monetizar
os Pagamentos
Lucro para Negócio de Pagamentos
5. Quem recebe o quê, de quem e por quê
Há diversos participantes no setor de pagamentos que possibilitam transações entre portadores de cartões e comerciantes, com cada uma das partes
recebendo uma determinada taxa por seu serviço. Juntos, eles recolhem uma média de 2% das transações que ocorrem dentro dos Estados Unidos.
05
REDE DE CARTÕES
QUEM E COMO
Emissor e adquirente pagam “cotas” as
Redes.
POR QUÊ
Apoio ao mix de cartões e produtos,
assim como oferta de serviços de
autorização e resolução de conflitos
PROCESSADOR DE
CARTÃO
QUEM E COMO
O Emissor paga a cota de
processamento
POR QUÊ
Gestão do programa de cartões,
incluindo elaboração de faturas
EMISSOR DE CARTÃO
QUEM E COMO
Comprador paga uma “cota de
intercâmbio”. O portador de cartão
pode pagar por cotas adicionais
POR QUÊ
Aquisição do Cliente
e Assumir o Risco
FORNECEDORES DE CARTEIRA
QUEM E COMO
Comerciante paga taxa de desconto (MDR),
adicionalmente ao que o provedor da carteira
cobra ao adquirente
POR QUÊ
Provêem um método de pagamento eletrônico
conveniente tanto para consumidores, como
para comerciantes.
ADQUIRENTE
QUEM E COMO
Comerciante paga por tarifa desconto (MDR), o
qual pode incluir a taxa de câmbio ou o
pagamento de cotas de desconto e de câmbio.
POR QUÊ
Processamento da transação e
outros serviços
PORTAIS MARKETPLACE
QUEM E COMO
Os “marketplaces” cobram para incluir
novos comerciantes dentro de sua
plataforma
POR QUÉ
Conectam diversos comerciantes com
diversos adquirentes e plataformas de
processamento
6. Além das Transações
Muitas empresas de "pagamentos" geram lucros significativos adicionando outros serviços aos seus negócios de gestão de pagamentos.
Os serviços adicionados à transação de pagamentos, muitas vezes, são os que geram maiores lucros.
06
ADICIONAR SERVIÇOS GERA LUCRO PARA AS EMPRESAS DE
PAGAMENTOS
Empresas de
Pagamentos
Crédito e/ou Capital de Giro
Dados Analíticos
Serviços de Segurança e Identidade
Ofertas e Incentivos
Programas de Fidelidade
7. Os Riscos de Ganhar Dinheiro com os Pagamentos
Muitas soluçoes inovadores em pagamentos, normalmente, tropeçam quando ignoram os
modelos que já foram adotados por outros participantes neste esquema de interdependência.
01 MODELO DE PREÇOS
EXISTENTE
PayPal ganha dinheiro ao oferecer
aos comerciantes serviços com valor
agregado, além de taxas de câmbio
02 INOVADORES QUE
IGNORAM OS MODELOS
Revolution Money tentou estabelecer
um modelo de descontos para
comerciantes, mas fracassou ao não
convencer emissores ou
consumidores.
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8. Esclarescendo as dúvidas das “Taxas de Intercâmbio”
Os emissores de cartões costumam cobrar uma "taxa de intercâmbio" - uma porcentagem da transação total - cada vez que o
titular do cartão faz um pagamento. O adquirente do estabelecimento faz o pagamento diretamente ao emissor, para depois cobrar
este custo ao mesmo comerciante. Por sua parte, o emissor normalmente compartilha seus lucros com os consumidores através
de programas de recompensa.
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EMISSOR ADQUIRENTE
Cobra 3.7% ou $3.70
ao Comerciante
TAXA DE INTERCÂMBIO
REDE DE PAGAMENTOS
EXEMPLO SÓ PARA FINS DE ILUSTRATIVOS
CONSUMIDOR COMERCIANTE
$96.30 pagamento
líquido ao comerciante
Realizando uma compra de $100
Emissor recebe $1.75
Do Adquirente
Paga $0.07
à Rede
Paga $0.11 à
Rede
9. Regulação de Taxas de Intercâmbio
O governo dos EUA colocou limites sobre as taxas de intercâmbio que podem ser cobradas, no
caso de cartões de débito. Na União Européia, isto também inclui cartões de débito.
09
LIMITE DE PREÇOS IMPOSTO PELO GOVERNO
TAXA DE INTERCÂMBIO
EUA UE
10. 10
APRENDA SOBRE VELHOS E NOVOS
INTERMEDIÁRIOS
As Redes de Cartões de Pagamentos são Intermediários que Operam
Plataformas
SEGUNDA PARTE
11. A Primeira Rede de Cartões Reduziu Atrito nos Pagamentos
As inovações bem sucedidas na indústria de pagamentos ajudam a reduzir o atrito que ocorre ao
efetuar pagamentos, tornando mais fáceis e eficientes os pagamentos entre as partes.
11
FORMAS DE PAGAMENTO COM MAIOR ATRITO
NEGÓCIO
A inovação bem sucedida em Pagamentos reduz o
atrito
CARTÃO DE LOJA DINHEIROCHEQUECONSUMIDOR
12. O Primeira Cartão de Pagamentos Despontou Depois de Começar Localmente
O crescimento bem sucedido foi baseado em obter suficientes portadores de cartões e comerciantes que queriam
fazer uma troca, concentrando esforços em um único local (Manhattan) e um tipo de serviço (alta gastronomía),
bem como subsídios para um grupo (titulares).
12
ÊXITO
Em 1956, são processados quase
$54M (cerca de $300M hoje em dia)
através destes cartões, com
comerciantes desde Boston até
Anchorage no Alaska
BOCA A BOCA
Os portadores de cartões
gostam da conveniência e
utilizam o cartão. Dizem a seus
amigos que busquem obtê-lo.
Os Restaurantes gostam da
conveniência e das vendas
elevadas, atraindo mais
estabelecimentos.
CARTÕES DE CARGA
Oferece cartões “carregados”
a algumas centenas de
pessoas para pagar (use
agora, pague ao final do mês)
em Manhattan.
PROGRESSO
Um ano depois, em 1951, Diners
Club contava com 330 restaurantes,
hotéis e boates, assim como 42,000
portadores de cartões.
PARTICIPANTES
Consegue 13
restaurantes
participantes (7% da
conta) em Manhattan.
13. O Primeiro Cartão de Pagamentos obtinha lucros à custa dos Comerciantes
Identificar como ganhar dinheiro e de quem obtê-los, são as chaves para lançar um negócio de
lucrativo em pagamentos .
01
Lucros provêm de
portadores de
cartões e
comerciantes
02
Lucros provêm de
portadores de cartões,
mas não de
comerciantes.
03
Lucros provêm de
Comerciantes, mais
não de portadores de
cartões.
13
ESTRATÉGIA DE PREÇOS EM
PAGAMENTOS
14. As empresas de cartão são plataformas, participantes ou fornecedores de si próprio
As redes de cartões de pagamento estão localizadas no centro do ecossistema. As empresas estão ligadas a qualquer uma destas
redes, seja diretamente como participantes ou indiretamente como fornecedores dando apoio as redes e seus participantes.
14
REDES DE 4 PARTES
Vinculadas as redes de cartões
de pagamento e aos
consumidores de serviços e
comerciantes.
CONSUMIDORES E COMERCIANTES
Vinculados as redes de 4 partes, uma vez que
estejam vinculados as redes de cartões de
pagamento. Se conectam diretamente as redes
de 3 partes.
REDES DE 3 PARTES
Vinculadas diretamente aos
consumidores e comerciantes
REDES DE CARTÕES
O centro do ecossistema
15. As Empresas de Pagamentos interagem cada vez mais com Intermediários Fora do “Mundo de Pagamentos”
As empresas de pagamento, com freqüência, dependem ou devem interagir com intermediários ‘de peso‘, conforme
esses novos agentes, impulsionados pela internet e serviços móveis, se expandem e se integram à economia global.
15
INTERMEDIÁRIOS
EXEMPLO
Uber depende do portal Braintree para processar
as transações com cartões e oferecer
pagamentos ”invisíveis” em escala internacional.
16. Onde se encaixam soluçoes Inovadoras em um Mundo de Plataformas?
Aqueles que procuram inovar em pagamentos têm muitas oportunidades para ganhar dinheiro usando o poder
de intermediários para dar força a suas aplicações, podendo inclusive transformar-se em intermediários.
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APLICAÇÃO GERAÇÃO DE LUCROSOLUÇOES INOVADORAS
PLATAFORMA DE
PUBLICIDADE
PLATAFORMA DE FIDELIDADE
C. DE DÉBITO
CARTÃO CRÉDITO/DÉBITO
MOBILE BANKING
MÓVEL
CUSTO POR MIL
% DE AUMENTO NAS VENDAS
CUIDADO
RECOMPENSAS