O documento discute sintomas de parto prematuro, incluindo aumento de contrações uterinas, cólicas abdominais, dores na pélvis e lombar. Também lista sinais como alterações no fluxo vaginal, sangramento, rompimento da bolsa amniótica e expulsão do rolhão mucoso. Recomenda práticas saudáveis como boa alimentação e exercício moderado para prevenir parto prematuro.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
A importância vital do ambiente uterino no desenvolvimento do feto começa a estar bem documentada e responde em parte à pergunta do título: sim, o bebé herdará características da mãe que recorre a óvulos de outra mulher, em procedimentos de reprodução medicamente assistida. Isso deve-se, em grande medida, à epigenética.
Descolamento Prematuro da Placenta e Placenta Prévia - Saúde da MulherEnfº Ícaro Araújo
A gestação é um fenômeno fisiológico, mas algumas gestantes que, por sofrer algum tipo de agravo ou por possuírem características específicas são mais suscetíveis de apresentar uma evolução desfavorável, tanto para o feto como si mesma. São as chamadas de gestantes de risco, que representam, aproximadamente, 15% do total de mulheres grávidas (BRASIL, 2001 apud GOUVEIA; LOPES, 2004).
A importância vital do ambiente uterino no desenvolvimento do feto começa a estar bem documentada e responde em parte à pergunta do título: sim, o bebé herdará características da mãe que recorre a óvulos de outra mulher, em procedimentos de reprodução medicamente assistida. Isso deve-se, em grande medida, à epigenética.
Existe uma comprovada correlação entre obesidade e níveis de fertilidade feminina. Reconhece-se ainda uma relação direta entre taxas de aborto e índices de sucesso de implantação embrionária em procedimentos in vitro e o excesso de peso, devido às alterações endócrinas que a gordura corporal implica. A boa notícia é que, em procedimentos de reprodução humana medicamente assistida, se verifica que a transferência em diferido minimiza os efeitos negativos da obesidade na obtenção de uma gravidez.
Comuns entre adolescentes, mulheres em idade fértil e mulheres que (ainda) não têm filhos, as cólicas abdominais que acompanham o ciclo menstrual atribuem-se a flutuações hormonais, bem como à libertação de substâncias inflamatórias pelo útero que causam contracções. Um desconforto doloroso que, em muitos casos, esconde problemas de saúde sérios.
Um estudo publicado recentemente no American Journal of Obstetrics & Gynecology conclui que a vacinação contra a COVID-19 gera uma robusta imunidade em mulheres grávidas e puérperas. Anticorpos encontrados no cordão umbilical e no leite materno indiciam ainda que a imunidade poderá estar a ser transmitida das mães para os filhos.
A tendência, nos ditos países ocidentais, é preocupante e aponta para taxas de natalidade cada vez mais baixas. Isto levanta a pertinente questão sobre se as atuais gerações enfrentam problemas de fertilidade.
Conheça alguns dos principais fatores físicos que comprometem a capacidade reprodutiva das mulheres e se apresentam como impedimentos à obtenção e viabilização da gravidez.
Existem várias possibilidades de dieta hipofermentativa, conheça algumas sugestões da médica responsável pela Unidade de Reprodução Assistida Ginemed Madrid, Nuria Pérez.
São inúmeras as transformações pelas quais passa uma mulher no decurso das várias etapas que percorre desde a altura em que decide engravidar até ao momento em que efetivamente se torna mãe.
Saiba o que é, quando é necessária e como se processa esta técnica médica minimamente invasiva, utilizada para observar e tratar a parte interna do útero.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
2. Cada gestação é diferente e importa estar informada para saber o que
esperar em cada etapa e estar atenta a todos os sinais, a fim de poder
reconhecer aqueles que são de alerta.
Convém ter presente que muitos dos sintomas de parto prematuro
podem ser episódios sem causas ou consequências graves, próprios de
uma gravidez normal, a qual conseguirá levar até ao final. O que não
deve é desvalorizá-los, pois podem ser sinal de que algo não está bem.
Qualquer que seja a situação ou sintoma, deve manter a calma e
reportar tudo atempadamente ao seu médico.
3. Quando se designa parto prematuro?
A classificação do parto prende-se com a idade gestacional em que ocorre:
• Normal ou de termo são designações que referem toda a gestação que
cumpre entre 37 e 42 semanas.
• Prematuro ou pré-termo designa os partos que ocorrem antes de
completadas 37 semanas de gestação.
• Tardio ou pós-termo é todo o parto que acontece após as 42 semanas.
• Aborto é a expulsão do feto, espontânea ou induzida, antes da vigésima ou
vigésima primeira semana, num estágio demasiado prematuro para
permitir que sobreviva fora do útero materno.
4. Sintomas de parto prematuro
• Aumento da frequência e
intensidade das contrações uterinas
- Ao contrário das contrações de
Braxton-Hicks, as contrações de
parto não desaparecem, tornando-
se mais frequentes, regulares,
intensas e incómodas.
• Cãibras, cólicas abdominais ou
diarreia - Um mal-estar semelhante
aos incómodos menstruais, que se
prolonga e pode ou não ser
acompanhado de diarreia.
• Dores acima da púbis - Pode
manifestar-se por uma pressão
intensa na pélvis, ancas, parte
interior das coxas e virilhas, sinais
que indiciam o início da expulsão, ou
por dores que se assemelham às
menstruais.
• Dor ou pressão lombar - Por norma,
esta é uma manifestação contínua.
Estes são alguns dos mais comuns sinais que anunciam um parto prematuro,
e que devem ser imediatamente analisados pelo seu médico.
5. Sintomas de parto prematuro
• Aumento do fluxo e alteração do
fluído vaginal - Pode apresentar-se
transparente, rosado ou
acastanhado e ser mucoso, com
possível efusão de sangue.
• Sangramento vaginal - Qualquer
sangramento deve sempre ser
reportado ao médico, sendo
particularmente alarmante no
decurso do segundo e terceiro
trimestres de gestação.
• Rompimento da bolsa amniótica -
Um claro sinal de que o parto
decorrerá nas próximas horas.
• Expulsão do rolhão mucoso -
Acontece quando se dá a dilatação
do colo do útero, que antecede o
parto.
• Inquietação - Pode experimentar
sensações de sobressalto ou
desassossego.
• Alterações na temperatura corporal
- Esteja atenta a arrepios ou subida
da temperatura percetíveis.
6. Prevenir parto prematuro
Algumas boas práticas e precauções podem contribuir para prevenir
um parto prematuro. As mais comuns dizem respeito a hábitos de vida
saudáveis, longe de álcool, tabaco ou drogas, à manutenção de uma
alimentação rica e equilibrada, à prática de exercício moderado
(sempre que não haja contraindicação médica), à adequação do peso,
preferencialmente sem stress.
Mas outros também devem ser tidos em conta. É da maior importância
que se mantenha hidratada, ao mesmo tempo que deve manter a
bexiga vazia, para reduzir a possibilidade de infeções do trato urinário.
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