O documento discute a relação entre a autogovernabilidade consciencial e a política. Apresenta exemplos de políticos que não atingiram um nível satisfatório de autogovernabilidade, como Churchill, Vargas, JK e Lula, que tiveram problemas com álcool e tabaco. Também mostra como acidentes em série podem evidenciar fissuras cosmoéticas na liderança política.
Grupo de estudos anarquistas josé oiticicamoratonoise
Este documento resume os principais conceitos do anarquismo de acordo com a dissertação de mestrado "Rediscutindo o Anarquismo" de Felipe Corrêa. Ele define anarquismo como uma ideologia socialista e revolucionária que defende a autogestão contra a dominação através da estratégia da revolução e da construção da autogestão em microesferas sociais. Também discute conceitos centrais como ideologia, teoria, estratégia, força social, poder e classes sociais.
A psicologia no brasil um ensaio sobre suas contradiçõe [28-maio] (1)Suelem Fernandes
1) O documento discute a história da psicologia no Brasil, focando nas contradições presentes em seu desenvolvimento ao longo do tempo.
2) É analisado o período colonial e do século XIX, quando jesuítas produziram conhecimentos sobre educação e controle de emoções que serviam aos interesses da colonização portuguesa, embora alguns defenderam ideias contrárias a esses interesses.
3) Contradições também estiveram presentes nos debates sobre a natureza da psicologia como ciência ou profissão ao longo do tempo no
A TESAURIZAÇÃO É A AÇÃO DE ACUMULAR RECURSOS ECONÔMICOS E INTELECTUAIS PARA VIVER COM INDEPENDÊNCIA E EXECUTAR A PROPRIA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL. É UMA PROVIDÊNCIA INEVITÁVEL PARA CONSCINS LÚCIDAS, INTERMISSIVISTAS E PESQUISADORAS INDEPENDENTES.
[1] O texto discute o capítulo "O papel da sociedade civil e da esfera pública política" do livro "Direito e Democracia" de Jürgen Habermas. [2] Habermas analisa o papel da sociedade civil e da esfera pública na consolidação da democracia e circulação do poder político. [3] Ele defende que a democracia requer a demanda vir da periferia para o centro, com a sociedade civil tematizando problemas e introduzindo-os no sistema político.
O documento apresenta um resumo do curso de Teoria Política Moderna e Contemporânea, discutindo seus objetivos, conteúdo programático e vários modelos de Estado. Apresenta os principais modelos de Estado de acordo com Chatellet e Pisier, incluindo Estado-Príncipe, Estado-Nação, Estado-Sociedade, Estado-Gerente e Estado-Neoliberal.
Introducao ao metodo_da_economia_politicaJoaoneudo
Este documento discute o método da economia política de acordo com Marx. Ele argumenta que (1) o objeto da economia política é a totalidade social e histórica do modo de produção capitalista, não partes isoladas; (2) o método envolve abstrair partes do todo, analisar suas leis e relações, e reconstruir conceitualmente o todo; (3) a indução e dedução não são métodos separados, mas momentos do mesmo processo de conhecimento.
Este artigo compara duas teorias da democracia deliberativa: a teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas e a teoria da escolha racional de Jon Elster. Discute como cada teoria define e enquadra os processos de deliberação e como avançam em relação ao modelo de democracia representativa. Conclui indicando questões relevantes para a psicologia social crítica.
02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politicaSérgio Braga
O documento discute três paradigmas da análise política - elitismo, pluralismo e marxismo - e como eles explicam a relação entre democracia e economia. O elitismo argumenta que o poder é concentrado nas elites. O pluralismo defende que o poder emana da capacidade de convencimento de grupos. O marxismo vê o poder como determinado pelas relações econômicas de classe.
Grupo de estudos anarquistas josé oiticicamoratonoise
Este documento resume os principais conceitos do anarquismo de acordo com a dissertação de mestrado "Rediscutindo o Anarquismo" de Felipe Corrêa. Ele define anarquismo como uma ideologia socialista e revolucionária que defende a autogestão contra a dominação através da estratégia da revolução e da construção da autogestão em microesferas sociais. Também discute conceitos centrais como ideologia, teoria, estratégia, força social, poder e classes sociais.
A psicologia no brasil um ensaio sobre suas contradiçõe [28-maio] (1)Suelem Fernandes
1) O documento discute a história da psicologia no Brasil, focando nas contradições presentes em seu desenvolvimento ao longo do tempo.
2) É analisado o período colonial e do século XIX, quando jesuítas produziram conhecimentos sobre educação e controle de emoções que serviam aos interesses da colonização portuguesa, embora alguns defenderam ideias contrárias a esses interesses.
3) Contradições também estiveram presentes nos debates sobre a natureza da psicologia como ciência ou profissão ao longo do tempo no
A TESAURIZAÇÃO É A AÇÃO DE ACUMULAR RECURSOS ECONÔMICOS E INTELECTUAIS PARA VIVER COM INDEPENDÊNCIA E EXECUTAR A PROPRIA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL. É UMA PROVIDÊNCIA INEVITÁVEL PARA CONSCINS LÚCIDAS, INTERMISSIVISTAS E PESQUISADORAS INDEPENDENTES.
[1] O texto discute o capítulo "O papel da sociedade civil e da esfera pública política" do livro "Direito e Democracia" de Jürgen Habermas. [2] Habermas analisa o papel da sociedade civil e da esfera pública na consolidação da democracia e circulação do poder político. [3] Ele defende que a democracia requer a demanda vir da periferia para o centro, com a sociedade civil tematizando problemas e introduzindo-os no sistema político.
O documento apresenta um resumo do curso de Teoria Política Moderna e Contemporânea, discutindo seus objetivos, conteúdo programático e vários modelos de Estado. Apresenta os principais modelos de Estado de acordo com Chatellet e Pisier, incluindo Estado-Príncipe, Estado-Nação, Estado-Sociedade, Estado-Gerente e Estado-Neoliberal.
Introducao ao metodo_da_economia_politicaJoaoneudo
Este documento discute o método da economia política de acordo com Marx. Ele argumenta que (1) o objeto da economia política é a totalidade social e histórica do modo de produção capitalista, não partes isoladas; (2) o método envolve abstrair partes do todo, analisar suas leis e relações, e reconstruir conceitualmente o todo; (3) a indução e dedução não são métodos separados, mas momentos do mesmo processo de conhecimento.
Este artigo compara duas teorias da democracia deliberativa: a teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas e a teoria da escolha racional de Jon Elster. Discute como cada teoria define e enquadra os processos de deliberação e como avançam em relação ao modelo de democracia representativa. Conclui indicando questões relevantes para a psicologia social crítica.
02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politicaSérgio Braga
O documento discute três paradigmas da análise política - elitismo, pluralismo e marxismo - e como eles explicam a relação entre democracia e economia. O elitismo argumenta que o poder é concentrado nas elites. O pluralismo defende que o poder emana da capacidade de convencimento de grupos. O marxismo vê o poder como determinado pelas relações econômicas de classe.
1) O documento discute conceitos importantes de filosofia e sociologia para o ENEM, incluindo movimentos sociais, ação social, estado de natureza e contrato social.
2) Apresenta pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, Hobbes, Locke, Rousseau e conceitos de Marx.
3) Discutem temas como ética, política, estado e igreja.
O documento discute a filosofia do direito de Jürgen Habermas e sua teoria da razão comunicativa. Habermas argumenta que (1) a razão comunicativa permite a coordenação da ação social através de pretensões de validade, embora não forneça normas diretas; e (2) o direito atua como uma categoria mediadora entre a facticidade e a validade na sociedade, possibilitando a coesão social através de normas legais.
1) O documento discute as formas sociais de consciência segundo o pensamento de Antonio Gramsci, incluindo senso comum, bom senso, folclore, religião, ideologia e filosofia.
2) Gramsci acreditava que essas formas constituem a "filosofia de uma época" e explicam como a ideologia se torna o terreno para os conflitos sociais.
3) A linguagem é vista como uma forma de consciência que reflete diferenças culturais e carrega concepções de mundo do passado e presente.
Habermas, jürgen. direito e democracia (volume ii)Luiza Moreira
Este documento apresenta um resumo de três capítulos do livro "Direito e Democracia" de Jürgen Habermas. O primeiro capítulo critica um modelo empírico de democracia e defende uma abordagem normativa. O segundo capítulo desenvolve um conceito procedimental de democracia. O terceiro capítulo discute como traduzir sociologicamente o conceito normativo de política deliberativa.
O documento busca conceituar política a partir de uma revisão da literatura sobre o tema. Primeiramente, apresenta as perspectivas polarizadas de Hannah Arendt e Max Weber sobre política, sendo a primeira centrada no consenso e a segunda no conflito. Em seguida, discute a visão de Jürgen Habermas, que contempla aspectos de ambas as abordagens. Finalmente, aborda a perspectiva de Carl Schmitt, focada na distinção amigo/inimigo.
1) O documento discute teorias criminais e apresenta diferentes abordagens criminológicas como a positivista e a cultural.
2) São descritas as principais escolas criminológicas como a clássica, positivista e do labelling approach, destacando seus conceitos-chave.
3) A criminologia radical critica as teorias liberais e enfatiza que o crime é resultado da exclusão social e da luta de classes na sociedade capitalista.
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel OliveiraGesiel Oliveira
O documento discute as abordagens teóricas em criminologia e segurança pública. Apresenta uma visão histórica da criminologia desde a Escola Clássica até as teorias contemporâneas, destacando as contribuições de Lombroso, Ferri e Garófalo. Também aborda os objetos de estudo da criminologia e as principais teorias criminológicas, divididas entre aquelas centradas no indivíduo e na sociedade.
1) O documento discute conceitos importantes de filosofia e sociologia para o ENEM, incluindo movimentos sociais, ação social, filósofos clássicos e teorias sociológicas.
2) Apresenta conceitos de Weber, Hobbes, Locke, Rousseau, Marx e Durkheim sobre ação social, estado de natureza, contrato social e solidariedade.
3) Discutem-se filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino e teorias como o materialismo históric
O enfrentamento da crise ética e moral do Brasil é a preliminar para que seja superada a crise econômica, que ameaça levar o país à bancarrota em 2020 quando a dívida pública interna corresponderá a 100% do PIB, seja vencida a crise social que apresenta 14 milhões de desempregados e se avoluma o índice de criminalidade que só não é superior aos de El Salvador, Guatemala e Venezuela, e seja eliminada a crise política que avança com o crescente divórcio entre o Estado e a Sociedade Civil que compromete a governabilidade.
Ruiu o último bastião da moralidade no brasil, o supremo tribunal federalFernando Alcoforado
A decisão do Supremo Tribunal Federal que manteve Renan Calheiros na presidência do Senado Federal fez ruir o último bastião da ética e da moralidade das instituições políticas do Brasil porque representou o ápice da deterioração das instituições políticas do Brasil. O próprio ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso afirmou à imprensa que é inadmissível o descumprimento de uma ordem judicial considerando-o golpe de estado ou desobediência civil. A manutenção de Renan Calheiros na presidência do Senado representa um atentado contra a contra a ordem jurídica do País e a vontade popular que na manifestação do dia 04/12 exigiu o “fora Renan”. O Supremo Tribunal Federal se integra, desta forma, ao lamaçal do Poder Executivo e do Poder Legislativo. Com a desmoralização do STF, fica aberto, de hoje em diante, o precedente de não se respeitar decisões judiciais sob a forma de liminar ou não.
O documento discute as políticas públicas da educação em Moçambique. Aborda conceitos de política e ideologia, as formas de poder, a globalização das políticas educativas, e o papel da educação no contexto moçambicano. Destaca que a Constituição de Moçambique consagra a educação como um direito fundamental e que a política nacional busca massificar o acesso à educação e melhorar sua qualidade.
[1] O documento discute as noções de poder disciplinar e biopoder desenvolvidas por Michel Foucault, notadamente a mudança no século XVIII de um poder centrado no corpo individual para um poder que visa a população como um todo. [2] O biopoder regulamenta fenômenos como natalidade, mortalidade e doenças na população. [3] Isso marca o surgimento de novas técnicas de poder como demografia e sistemas de saúde pública.
O documento discute como o poder geopolítico é exercido através de organizações políticas nacionais. Aborda a natureza e manifestações do poder, como o poder nacional influencia a modernização das sociedades, e como a política e a guerra são usadas para projetar o poder nacional.
O documento discute a Ciência Política como: 1) a teoria e prática da política e análise de sistemas políticos e comportamento, 2) o estudo de diversos campos do conhecimento para entender fatos, teorias e sistemas políticos, 3) o uso de metodologias como interpretação, estruturalismo e pesquisas.
Resenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeterJuscislayne Bianca
resenha que fala sobre capitalismo e democracia na america latina na concepção de um consagrado autor. Este arquivo é uma forma de divulgar esse importante trabalho cientifico.
Machado, roberto danação da norma medicina social e constituição da psiquia...Dany Pereira
Este documento analisa a emergência da medicina social e da psiquiatria no Brasil colonial. Discute como as medidas médicas e políticas implantadas desde o início da colonização visavam controlar a população e a cidade. Aponta que, gradualmente, a medicina definiu um projeto de medicalização da sociedade, buscando um lugar entre as instâncias de poder para planejar ações que garantiriam a saúde pública.
Este documento analisa a atuação subjacente dos grupos de interesses na política e no poder no Brasil. Discute como as elites detentoras do poder historicamente dominaram as massas de variadas formas, e como atualmente utilizam técnicas sofisticadas de manipulação linguística e midiática para manter as condições ideais de dominação. Também examina a origem do patrimonialismo no Brasil e como os grupos de interesses se formaram dentro deste contexto histórico para promover seus próprios interesses através do Estado.
O documento discute a relação entre ética e política, argumentando que a política não pode negligenciar os valores éticos se busca legitimidade. Também aborda a relevância contemporânea da ética diante dos desafios da gestão pública e a necessidade de uma nova cultura política democrática centrada na responsabilidade social e pluralidade.
O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política, como formas de poder social, teorias de Platão, Aristóteles, Maquiavel, Hobbes, Rousseau e Marx sobre o Estado.
Este documento discute a relação entre política, poder e ética. Aborda conceitos como Estado, sistemas políticos e as diferentes abordagens da ética política, incluindo o monismo, que vê ética e política como um único sistema normativo, e o dualismo, que os vê como sistemas distintos. Por fim, analisa a distinção entre a ética da convicção e a ética da responsabilidade proposta por Max Weber.
A política surge com a sociedade humana como forma de regular as relações entre os indivíduos. Ao longo da história, diferentes pensadores definiram a política como a arte de governar, conquistar e exercer poder sobre os outros. Atualmente, a política está presente em todos os aspectos da vida social e na garantia dos direitos dos cidadãos.
1) O documento discute conceitos importantes de filosofia e sociologia para o ENEM, incluindo movimentos sociais, ação social, estado de natureza e contrato social.
2) Apresenta pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, Hobbes, Locke, Rousseau e conceitos de Marx.
3) Discutem temas como ética, política, estado e igreja.
O documento discute a filosofia do direito de Jürgen Habermas e sua teoria da razão comunicativa. Habermas argumenta que (1) a razão comunicativa permite a coordenação da ação social através de pretensões de validade, embora não forneça normas diretas; e (2) o direito atua como uma categoria mediadora entre a facticidade e a validade na sociedade, possibilitando a coesão social através de normas legais.
1) O documento discute as formas sociais de consciência segundo o pensamento de Antonio Gramsci, incluindo senso comum, bom senso, folclore, religião, ideologia e filosofia.
2) Gramsci acreditava que essas formas constituem a "filosofia de uma época" e explicam como a ideologia se torna o terreno para os conflitos sociais.
3) A linguagem é vista como uma forma de consciência que reflete diferenças culturais e carrega concepções de mundo do passado e presente.
Habermas, jürgen. direito e democracia (volume ii)Luiza Moreira
Este documento apresenta um resumo de três capítulos do livro "Direito e Democracia" de Jürgen Habermas. O primeiro capítulo critica um modelo empírico de democracia e defende uma abordagem normativa. O segundo capítulo desenvolve um conceito procedimental de democracia. O terceiro capítulo discute como traduzir sociologicamente o conceito normativo de política deliberativa.
O documento busca conceituar política a partir de uma revisão da literatura sobre o tema. Primeiramente, apresenta as perspectivas polarizadas de Hannah Arendt e Max Weber sobre política, sendo a primeira centrada no consenso e a segunda no conflito. Em seguida, discute a visão de Jürgen Habermas, que contempla aspectos de ambas as abordagens. Finalmente, aborda a perspectiva de Carl Schmitt, focada na distinção amigo/inimigo.
1) O documento discute teorias criminais e apresenta diferentes abordagens criminológicas como a positivista e a cultural.
2) São descritas as principais escolas criminológicas como a clássica, positivista e do labelling approach, destacando seus conceitos-chave.
3) A criminologia radical critica as teorias liberais e enfatiza que o crime é resultado da exclusão social e da luta de classes na sociedade capitalista.
Criminologia e segurança pública - Profº Gesiel OliveiraGesiel Oliveira
O documento discute as abordagens teóricas em criminologia e segurança pública. Apresenta uma visão histórica da criminologia desde a Escola Clássica até as teorias contemporâneas, destacando as contribuições de Lombroso, Ferri e Garófalo. Também aborda os objetos de estudo da criminologia e as principais teorias criminológicas, divididas entre aquelas centradas no indivíduo e na sociedade.
1) O documento discute conceitos importantes de filosofia e sociologia para o ENEM, incluindo movimentos sociais, ação social, filósofos clássicos e teorias sociológicas.
2) Apresenta conceitos de Weber, Hobbes, Locke, Rousseau, Marx e Durkheim sobre ação social, estado de natureza, contrato social e solidariedade.
3) Discutem-se filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino e teorias como o materialismo históric
O enfrentamento da crise ética e moral do Brasil é a preliminar para que seja superada a crise econômica, que ameaça levar o país à bancarrota em 2020 quando a dívida pública interna corresponderá a 100% do PIB, seja vencida a crise social que apresenta 14 milhões de desempregados e se avoluma o índice de criminalidade que só não é superior aos de El Salvador, Guatemala e Venezuela, e seja eliminada a crise política que avança com o crescente divórcio entre o Estado e a Sociedade Civil que compromete a governabilidade.
Ruiu o último bastião da moralidade no brasil, o supremo tribunal federalFernando Alcoforado
A decisão do Supremo Tribunal Federal que manteve Renan Calheiros na presidência do Senado Federal fez ruir o último bastião da ética e da moralidade das instituições políticas do Brasil porque representou o ápice da deterioração das instituições políticas do Brasil. O próprio ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso afirmou à imprensa que é inadmissível o descumprimento de uma ordem judicial considerando-o golpe de estado ou desobediência civil. A manutenção de Renan Calheiros na presidência do Senado representa um atentado contra a contra a ordem jurídica do País e a vontade popular que na manifestação do dia 04/12 exigiu o “fora Renan”. O Supremo Tribunal Federal se integra, desta forma, ao lamaçal do Poder Executivo e do Poder Legislativo. Com a desmoralização do STF, fica aberto, de hoje em diante, o precedente de não se respeitar decisões judiciais sob a forma de liminar ou não.
O documento discute as políticas públicas da educação em Moçambique. Aborda conceitos de política e ideologia, as formas de poder, a globalização das políticas educativas, e o papel da educação no contexto moçambicano. Destaca que a Constituição de Moçambique consagra a educação como um direito fundamental e que a política nacional busca massificar o acesso à educação e melhorar sua qualidade.
[1] O documento discute as noções de poder disciplinar e biopoder desenvolvidas por Michel Foucault, notadamente a mudança no século XVIII de um poder centrado no corpo individual para um poder que visa a população como um todo. [2] O biopoder regulamenta fenômenos como natalidade, mortalidade e doenças na população. [3] Isso marca o surgimento de novas técnicas de poder como demografia e sistemas de saúde pública.
O documento discute como o poder geopolítico é exercido através de organizações políticas nacionais. Aborda a natureza e manifestações do poder, como o poder nacional influencia a modernização das sociedades, e como a política e a guerra são usadas para projetar o poder nacional.
O documento discute a Ciência Política como: 1) a teoria e prática da política e análise de sistemas políticos e comportamento, 2) o estudo de diversos campos do conhecimento para entender fatos, teorias e sistemas políticos, 3) o uso de metodologias como interpretação, estruturalismo e pesquisas.
Resenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeterJuscislayne Bianca
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Machado, roberto danação da norma medicina social e constituição da psiquia...Dany Pereira
Este documento analisa a emergência da medicina social e da psiquiatria no Brasil colonial. Discute como as medidas médicas e políticas implantadas desde o início da colonização visavam controlar a população e a cidade. Aponta que, gradualmente, a medicina definiu um projeto de medicalização da sociedade, buscando um lugar entre as instâncias de poder para planejar ações que garantiriam a saúde pública.
Este documento analisa a atuação subjacente dos grupos de interesses na política e no poder no Brasil. Discute como as elites detentoras do poder historicamente dominaram as massas de variadas formas, e como atualmente utilizam técnicas sofisticadas de manipulação linguística e midiática para manter as condições ideais de dominação. Também examina a origem do patrimonialismo no Brasil e como os grupos de interesses se formaram dentro deste contexto histórico para promover seus próprios interesses através do Estado.
O documento discute a relação entre ética e política, argumentando que a política não pode negligenciar os valores éticos se busca legitimidade. Também aborda a relevância contemporânea da ética diante dos desafios da gestão pública e a necessidade de uma nova cultura política democrática centrada na responsabilidade social e pluralidade.
O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política, como formas de poder social, teorias de Platão, Aristóteles, Maquiavel, Hobbes, Rousseau e Marx sobre o Estado.
Este documento discute a relação entre política, poder e ética. Aborda conceitos como Estado, sistemas políticos e as diferentes abordagens da ética política, incluindo o monismo, que vê ética e política como um único sistema normativo, e o dualismo, que os vê como sistemas distintos. Por fim, analisa a distinção entre a ética da convicção e a ética da responsabilidade proposta por Max Weber.
A política surge com a sociedade humana como forma de regular as relações entre os indivíduos. Ao longo da história, diferentes pensadores definiram a política como a arte de governar, conquistar e exercer poder sobre os outros. Atualmente, a política está presente em todos os aspectos da vida social e na garantia dos direitos dos cidadãos.
O documento discute o conceito de política e como ela afeta a todos. Define política como o exercício de poder e discute como os gregos originaram o termo da palavra "polis", referindo-se à cidade. Também aborda como autores clássicos como Platão, Aristóteles e Maquiavel contribuíram para o desenvolvimento da ciência política e como a política influencia aspectos da vida coletiva e individual.
O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política como cidade-estado, poder, Estado, regime políticos e teóricos políticos como Platão, Aristóteles e Maquiavel. Aborda a visão desses pensadores sobre temas como a organização da pólis, as funções do Estado, formas de governo e a separação entre política e ética.
O documento discute a filosofia política e seus principais pensadores como Platão, Aristóteles e Sócrates. Apresenta as origens da política na Grécia antiga e define filosofia política como a reflexão sobre o poder do Estado, regimes políticos e participação cidadã. Discute também as formas de governo puras e impuras de acordo com esses filósofos.
O documento discute como o totalitarismo tem sido usado ao longo da história para controlar a mente das pessoas através de aparelhos ideológicos de estado como a igreja e a escola. Também argumenta que o capitalismo neoliberal globalizado representa uma nova forma de totalitarismo moderno que controla todos os aspectos da vida e precisa ser combatido.
Conceitos básicos em relações internacionaisRafael Ávila
1) O documento discute conceitos básicos em Relações Internacionais, incluindo sua história e epistemologia. 2) Aborda conceitos como anarquia, ator, auto-determinação, balança de poder e capacidades que são fundamentais para a compreensão da disciplina. 3) Discutem-se também conceitos como conflito, deterrência, dilema de segurança e estrutura, importantes para a análise das dinâmicas internacionais.
Semelhante a Parapolitica e autogovernabilidade consciencial (20)
O documento discute a visão ampliada da consciência em oposição à visão científica restrita de que a consciência é apenas uma atividade do cérebro. Apresenta experimentos que demonstram que a consciência é mais ampla do que o cérebro e discute como a percepção envolve a projeção da mente para fora do corpo.
O documento discute a visão ampliada da consciência em contraste com a visão científica restrita de que a consciência é apenas uma atividade do cérebro. O autor sugere que a percepção envolve a projeção da mente para fora do corpo, e que a consciência pode influenciar objetos e pessoas apenas pelo olhar, como é acreditado em muitas culturas. Experimentos recentes sugerem que a consciência é mais ampla do que o cérebro.
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Antonio Paraiso, o mestre da informação e conhecimento das mudanças provadas pela industria da moda e da captação intelectual dos modelos em programação nos nichos do mercado mundial, da qualidade e do espírito das épocas
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An introduction for the approach of the esoterick order of Dagon, the old goddesses and gods in the ancient times,
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The document provides background information on the Order of Nine Angles (ONA), a mystic group founded in the UK in the 1970s. It details that ONA was formed by the merging of three occult groups led by Anton Long, who remains the principal author of its texts. ONA blends pagan, hermetic, and satanic elements and encourages members to overcome mental, physical and psychic limits through challenges. While shrouded in mystery, ONA has grown internationally while maintaining its esoteric and transgressive teachings available online and in texts.
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O9a questions-answers-v1-9 Answers and Questions About the Order of Nine AnglesDru de Nicola Macchione
The document provides answers to questions about the Order of Nine Angles (O9A). It discusses the O9A's cosmology of a causal and acausal universe with humans as a nexus between the two. It describes the O9A's three types of magick - external, internal, and aeonic - and the use of acausal energy. It addresses questions about the O9A's physical challenges, theistic beliefs, origins of mythos, and the origin of the term "Nine Angles." The responses provide context and cite sources to show the O9A's teachings are based on ancient traditions and not derived from other modern groups.
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O documento discute dois métodos para aumentar o tamanho do pênis: Jelqing e exercícios de alongamento. O Jelqing envolve massagear o pênis para forçar mais sangue para dentro e alongar os tecidos. Os exercícios de alongamento esticam o pênis manualmente para o lado, frente e trás. Ambos os métodos alongam gradualmente os corpos cavernosos ao longo de meses.
1. 334
Temas da Conscienciologia
Parapolítica e Autogovernabili-
dade Consciencial
Parapolitics and Consciential Self-Governability
Parapolítica y Autogovernabilidad Conciencial
Alexandre Nonato*
* Jornalista. Pesquisador da Assinvéxis.
alenonato@yahoo.com.br
.........................................................
Resumo:
Palavras-chave Discute-se a relevância do estudo da parapolítica e sua relação com
Autogovernabilidade consciencial a autogovernabilidade consciencial (razoável equilíbrio íntimo na administração
CCCI da vida pessoal). Apresenta-se exemplos práticos de anticosmoética na política
Conscienciograma visando o confronto com a Parapoliticologia.
Cosmoética
Parapolítica Abstract:
The article discusses the relevance of the study of parapolitics and its
Keywords relation to consciential self-governability (reasonable intimate balance in the
CCCI
administration of personal life). It presents practical examples of anti-
cosmoethics in politics with the objective of confronting with parapoliticology.
Conscientiogram
Cosmoethics Resumen:
Parapolitics Discute-se la relevancia del estudio de la parapolítica y su relación con la
Self-governability autogovernabilidad conciencial (razonable equilibrio íntimo en la administración
de la vida personal). Presenta-se ejemplos prácticos de anticosmoética en la
Palabras-clave política visando el confronto con la Parapoliticología.
Autogovernabilidad conciencial
CCCI
Concienciograma
Cosmoética
Parapolítica
INTRODUÇÃO
Neste artigo discute-se a hipótese de a autogovernabilidade consciencial ser um dos principais pilares
da vivência da parapolítica. O objetivo é favorecer a compreensão do tema a partir de fatos que evidenciem
as fissuras cosmoéticas e as virtudes de personalidades políticas.
POLÍTICA
Política é a arte ou ciência de governar, organizar, dirigir e administrar nações ou Estados; o conjunto de
medidas para atingir um fim; a habilidade no relacionar-se com os outros tendo em vista a obtenção de
resultados desejados.
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Segundo Arendt (2002, p. 8), o sentido da política é a liberdade, que possibilita a convivência entre os
diferentes e o exercício da conciliação de interesses. Avelar (2001, p. 14) considera pelo menos três marcos
na política contemporânea da Europa ocidental, que influenciaram todo o mundo: a conquista dos direitos
civis (século XVIII), a obtenção dos direitos políticos (século XIX) e os direitos sociais (século XX).
Em relação ao direito político, no Brasil, ainda nas eleições de 1910 (21 anos após a proclamação da repúbli-
ca), apenas 25.246 eleitores, ou 2,7% da população podiam votar. Destes, apenas 8.687 (0,9% da população)
compareceram às urnas. O país ainda é, até os dias de hoje, um principiante em direitos políticos. Golpes de
Estado, guerra civil, a política do “café com leite” e a ditadura militar dificultaram a consolidação da democracia.
A política é inerente a qualquer ser humano, pois vive-se em sociedade. A atuação de cada um pode ser
mais lúcida, útil e assistencial se se compreender mais sobre a temática. Por analogia, pode-se dizer que
a política segue a mesma premissa da bioenergia: ela continuará existindo mesmo que seja ignorada.
A bioenergia é chave para o desenvolvimento parapsíquico, o autodomínio holochacral e a tenepes; a política
é a chave para o desenvolvimento da liderança, da grupalidade, da maxifraternidade e do universalismo.
A estrutura político-partidária existe basicamente para a reivindicação de direitos individuais e coleti-
vos, o crescimento de uma ideologia e o fortalecimento pessoal ou grupal. O percentual de egocentrismo dos
interesses e ações, de modo geral, é elevado.
O Congresso Nacional está repleto de conscins e consciexes com sérios problemas em relação ao
trinômio poder-posição-prestígio. A relativização de crimes políticos é a maior evidência de que o poder
está acima dos valores éticos e do altruísmo.
Exemplo: quando o atual presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva (2006), admitiu publicamen-
te que o Partido dos Trabalhadores (PT) utilizou Caixa Dois na sua campanha para o Palácio do Planalto
(NETO, 2005). O petista admitiu o erro, mas afirmou que tal prática é normal em qualquer campanha.
Trata-se da banalização do Direito, da Política e, principalmente, dos princípios éticos que deveriam
nortear o trabalho das autoridades do país. A oposição do governo minimizou a justificativa do presidente,
passível de impeachment, a fim de evitar surpresas até as eleições. Outra hipótese, levantada por analistas
políticos, aponta que a oposição estaria também envolvida com os mesmos crimes; portanto, com receio de
vir à tona, calou-se, omitiu-se.
Outro absurdo ético foram as convocações extraordinárias realizadas no Congresso Nacional em de-
zembro de 2005, devido à desorganização do governo em pautar a votação do orçamento de 2006. Para
cada convocação, os parlamentares receberam dois salários extras (o equivalente a R$ 25.694,40).
Um rombo desnecessário no dinheiro público, beneficiando deputados e senadores que ganham um
salário mensal muito alto em relação à média nacional e ainda recebem benefícios como auxílio-moradia,
transporte, contratação indiscriminada de assessores particulares (LEITÃO; FREITAS, 2006; p. 22, 23).
Os dois exemplos são indícios de que as premissas político-partidárias atuais estão erradas, pautadas
principalmente em valores egoístas e anticosmoéticos. O debate e o aprofundamento de temas como
a Cosmoética, a Parapolítica, a Paradiplomacia e o Paradireito contribuirão para a reeducação consciencial
em política, ainda que de modo limitado e gradativo.
Platão, em A República, faz referências sobre a relação entre a moral e os políticos. Segundo ele,
o Estado ideal estaria dividido em três classes sociais básicas: filósofos, guerreiros e produtores.
À classe dos filósofos, os detentores da razão e da moral, caberia dirigir a república, pois estaria
à altura de orientar racionalmente o homem e a sociedade. Até certo ponto, Platão começou a esboçar
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a necessidade da relação moral (consciencialidade) na condição de virtude essencial para os políticos,
embora restrito às limitações da época.
Platão, porém, não atingiu a amplitude do Conscienciograma (VIEIRA, 1996), que destaca dezenas de
facetas, além da racionalidade e da moral, imprescindíveis na política. Também não vislumbrou a necessida-
de do vínculo consciencial como forma de profilaxia de alguns aspectos anticosmoéticos.
O dito popular “cada povo tem o governante que merece” expressa a relação indissociável entre
a melhoria da racionalidade das pessoas que integram a sociedade e o nível de consciencialidade dos gover-
nantes. Importa considerar a média dos administradores públicos nas últimas décadas a fim de não avaliar
situações específicas e exceções. Os representantes políticos do país refletem a média de maturidade social.
Por isso é importante a reeducação consciencial para a melhoria da coletividade. A tarefa do esclare-
cimento ou tares (VIEIRA, 1994) é a política pública que não aparece, ao contrário do marketing de obras
assistencialistas realizado pela maioria dos governantes.
AUTOGOVERNABILIDADE CONSCIENCIAL
A autogovernabilidade consciencial é a capacidade de a consciência governar a si mesma, sua
programação existencial, a partir do discernimento, da organização e da disciplina pessoais.
São sinônimos desse conceito: auto-sustentabilidade evolutiva, auto-administração consciencial, sani-
dade consciencial.
Na Parapolítica, o maior poder é o intraconsciencial, ou seja, a obtenção da autogovernabilidade evolutiva.
Tudo indica que os maiores políticos e estadistas do Brasil e do mundo não conseguiram atingir um nível
razoável de autogovernabilidade evolutiva. Eis 4 exemplos, em ordem cronológica:
1. Winston Churchill (1874–1965): alcoolismo e tabagismo. Chegou a beber um litro de uísque por dia,
porém não era considerado em sua época dependente alcoólico. Passou dos 90 anos de idade e teve uma
vida bastante produtiva. Em suas fotos clássicas, está muitas vezes com um charuto nas mãos.
2. Getúlio Vargas (1882–1954): infidelidade conjugal, tabagismo e suicídio. Viveu relações extraconjugais
com a atriz e cantora Virgínia Lane e Aimmé Sotto Mayor Sá (promiscuidade), foi tabagista e suicidou-se
num ato de extrema malícia política, visando vincar sua imagem na história do país e prejudicar seus inimigos
(GUSMÃO, 2004, p. 9 a 15).
3. Juscelino Kubitschek (1902–1976): alcoolismo, tabagismo, câncer de próstata, enfarte e infidelidade
conjugal. Apreciava beber uísque nas festas e serestas de que participava; fumante durante toda a vida,
desenvolveu muitos problemas de saúde em função desse hábito, como o câncer de próstata e a crise
hipertensiva que quase o levou a um enfarte durante a presidência da república. Viveu por muitos anos uma
relação extraconjugal com Maria Lucia Pedroso (BOJUNGA, 2001).
4. Luiz Inácio Lula da Silva (1945–): alcoolismo. Ao lado de Jânio Quadros, é um dos presidentes com
maior problema em relação ao álcool. Um dos estigmas do presidente foi a matéria Brazilian Leader’s
Tippling Becomes National Concern (Hábito de beber de Lula se Torna Preocupação Nacional), feita
pelo jornalista Larry Rohter, em 9 de maio de 2004, do New York Times, que o descreveu como se estivesse
exagerando na ingestão de álcool.
Vícios e promiscuidade são dois aspectos relacionados principalmente à somática e à psicossomática.
Uma pessoa escrava dos próprios instintos não poderá atingir racionalidade, discernimento e cosmoética
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ideais. Tais trafares não eliminam, de forma alguma, os méritos pessoais de cada uma dessas personalida-
des e suas obras. Porém ainda encontram-se distantes da condição mínima, satisfatória, da Parapolítica.
Se o indivíduo não possui uma condição razoável de autogovernabilidade consciencial, como poderá
governar de modo satisfatório um país? Infelizmente, há indícios ainda piores de governantes, incluindo
prefeitos e governadores usuários de drogas ilícitas tais quais maconha e cocaína. Um drogadito terá grande
dificuldade de estabelecer vínculos com o amparo extrafísico de função, inerente a cargos políticos relevantes.
É possível, também, constatar fissuras anticosmoéticas de líderes políticos a partir de acidentes de
percurso em cadeia envolvendo os liderados e a si próprio.
1. Nos primeiros quatro meses do governo Lula, alguns líderes sofreram algumas lesões: o ministro
Antônio Palocci (Fazenda) fraturou a fíbula (perna), o ministro José Dirceu (Casa Civil) quebrou o pulso,
Lula teve problemas com uma bursite no ombro direito (e ainda assim não se poupou em freqüentes partidas
de futebol, aos finais de semana) e o presidente do Banco Central, Henrique Meireles, fraturou o tornozelo.
Tal episódio foi inclusive motivo de chacota em jornais e revistas em todo o Brasil. Pela Conscienciologia,
acidentes de percurso consecutivos podem evidenciar assédio extrafísico, em alguns casos favorecidos pela
anticosmoética (NUCCI, 2003, p. 86-87).
2. Em 1959, em pleno auge da construção de Brasília e da concretização do Plano de Metas, uma série
de acidentes de percurso ocorreram envolvendo a gestão JK:
a) Janeiro – Bernardo Sayão, um dos diretores da Novacap (empresa responsável pela construção de
Brasília), morreu em acidente de trabalho. Sayão estava sob forte pressão e deveria entregar a rodovia
Belém-Brasília em poucos meses. O trabalho estava atrasado e, um dia antes do acidente, ele pediu para
transferir sua cabana para próximo das obras onde tratores derrubavam árvores, dia e noite. Um enorme
galho de árvore despencou em cima da cabana do diretor da Novacap, que não resistiu aos ferimentos
(SAYÃO, 1994, p. 179).
b) Fevereiro – No domingo de carnaval, ocorreu uma chacina no acampamento da construtora Pacheco
Fernandes (responsável por várias obras em Brasília), envolvendo mortes de muitos operários. Comida
estragada, atraso de pagamento, autoritarismo dos chefes e bebedeira teriam provocado o início de uma
confusão que resultou na chamada da Guarda, esta teria espancado e fuzilado dezenas de trabalhadores
envolvidos e inocentes. Até hoje o episódio é um tabu na cidade e permanece obscuro (CARVALHO, 1997,
p. 295-310; TEIXEIRA, 1982, p. 166-190).
c) Maio – O ministro da Fazenda, Lucas Lopes, sofreu um enfarte e foi obrigado a afastar-se do
governo. Ele foi um importante apoio no governo JK, já que fez todas as adaptações possíveis no ministério
para cumprir o plano de metas (OLIVEIRA, 2005, p. 41).
d) Dezembro – O presidente JK sofreu uma crise hipertensiva que quase resultou em um enfarte.
O fato foi pouco explorado pela mídia. Aparentemente o presidente tinha uma energia inesgotável, era
o primeiro a acordar e o último a dormir. Porém seu ritmo frenético de trabalho custou caro à sua saúde ao
longo da vida.
Cada caso deve ser analisado separadamente, evitando excessos no enfoque trafarista. Kubitschek
provavelmente fez o máximo que pôde e esteve ao seu alcance. Também é importante frisar a incisiva
e constante pressão que seu governo sofreu de uma oposição bem inteligente e bem articulada, composta de
grandes oradores da UDN como Carlos Lacerda, Afonso Arinos e muitos outros.
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Por outro lado, esses exemplos são fundamentais para que se possa entender a relevância da autogo-
vernabilidade consciencial e a parapolítica. Já houve na história humana estadistas tenepessistas, projetores
ou epicons? Quais seriam os efeitos da atuação de tais personalidades?
A sociedade já consegue deduzir claramente que desequilíbrio consciencial é incompatível com cargos
administrativos políticos de alta responsabilidade. Porém ainda referente a trafares muito grosseiros. Por exemplo,
em 2002, o então candidato à presidência da república, Ciro Gomes, despencou nas pesquisas de intenção de
voto depois que foi divulgado áudio de programa de rádio em que chamara um ouvinte de “burro”.
No senso comum, já existe a noção de que é preciso minimamente de um nível de autogovernabilidade
para liderar pessoas. O problema é que este conceito é ainda elementar, mas a partir do momento em que
a média da população amadurecer, os aspectos mais sutis da autogovernabilidade consciencial dos candida-
tos começarão a ser questionados pelos eleitores: o hábito do tabagismo, a ganância pelo poder, a corrupção
e muitos outros.
PARAPOLÍTICA
Parapolítica é a habilidade no trato das relações interconscienciais, intra e extrafísicas, objetivando
o melhor para todos; é a capacidade de gerir, administrar ou gerenciar consciências.
Eis, entre outros, sete traços da personalidade que vivencia a parapolítica, em ordem alfabética:
1. Antiemocionalidade: maturidade quanto às próprias emoções.
2. Coerência: maturidade quanto à moral.
3. Consciencialidade: maturidade quanto aos aproveitamentos das oportunidades evolutivas
(Paragenética) e assistenciais.
4. Epicentrismo: epicentrismo catalisador de uniões, parcerias, reconciliações e reciclagens grupais.
5. Liderança: liderança multidimensional que favorece a aglutinação de consciências com interesses
coletivos cosmoéticos.
6. Somática: maturidade quanto à valorização útil do corpo humano.
7. Universalidade: maturidade quanto à cosmoética.
Segundo Vieira (2003, p. 355), o(a) parapolítico(a) que começa a vislumbrar uma abordagem profissi-
onal é o evoluciólogo. O Colégio Invisível dos Evoluciólogos atua de modo indissociável da Parapolítica,
juntamente com o Paradireito e a Paradiplomacia.
Autoridades políticas com ascensão moral sobre a média humana são exceções na Socin, ainda com
sinais patológicos. Mais comum é o governante ser espelho da comunidade que o elegeu. O parapolítico,
a exemplo do evoluciólogo, tem ascendência moral indiscutível oriunda das relações interconscienciais
superavitárias ao longo de milênios.
PARAPOLÍTICA E CONSCIENCIOGRAMA
“O Conscienciograma é o quadro das unidades de medida evolutiva, constantes, particulares e distintas
que evidenciam uma linha de progressão por onde se expressa a Consciência; é também um esquema de
avaliação rigorosa da vida intrafísica da consciência, seja executada por ela própria [...] ou por outrem”
(VIEIRA, 1996, p. 19).
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A verdadeira reforma política ocorrerá quando a maioria da população utilizar, de modo explícito ou
intuitivo, o Conscienciograma como parâmetro das escolhas dos líderes políticos. Para tanto, deve ser con-
siderado o histórico das conscins políticas, seus trafores e trafares.
O mesmo valerá para a escolha de cargos administrativos, atualmente cedidos devido à conveniência
política de partidos da base de apoio governista, lobbies e manobras de todos os tipos. A competência
técnica e consciencial deve ser levada em conta, em primeiro lugar, para assumir cargos administrativos
(ministérios, secretarias, projetos, empresas estatais), sem desmerecer ou ignorar a base de apoio.
Atualmente, os cargos públicos administrativos, vinculados ao poder Executivo, são divididos “proporcio-
nalmente” ao peso dos partidos que formam a base aliada do governo. Aos profissionais técnicos de confiança
resta geralmente funções no segundo escalão. Se até as empresas hoje selecionam seus funcionários estu-
dando minuciosamente a inteligência, a experiência, o perfil psicológico e as habilidades dos candidatos
à vaga, não deveriam os Chefes de Nação utilizar a mesma lógica? Essa é uma diferença básica entre
a Política, que tem como referencial o poder, e a Parapolítica que tem como eixo norteador a Cosmoética.
VOLUNTARIADO NA POLÍTICA
Outra mudança radical na política ocorrerá quando 51% do legislativo atuar na condição de voluntário,
sem receber nenhum benefício financeiro direto ou indireto. Mais que isso, haverá maior número de consci-
ências qualificadas direcionando suas proéxis para a área da política, configurando-se, dessa forma, em
vínculo consciencial e dedicação máxima ao trabalho.
Em fevereiro de 2005, o então deputado Severino Cavalcanti foi eleito presidente da Câmara Federal
principalmente em função da promessa de aumentar o salário dos deputados em 67% e suas verbas de
gabinete. Eleito, não satisfeito, fez outra proposta: a de que praticamente dobraria a renda dos parlamenta-
res, de R$ 12.847 para R$ 21.500, equivalendo-se ao teto dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
A verba de gabinete, atualmente em R$ 35.350 por mês, passaria para 45 mil reais, podendo atingir 48
mil reais com o reajuste de 15% já aprovado para todo o Legislativo. Esses recursos destinam-se ao paga-
mento de 25 assessores de cada deputado.
O voluntariado no Legislativo não resolverá todos os problemas da Casa. Porém servirá como meio de
moralização mínima de um setor cujos interesses coletivos devem estar acima das reivindicações pessoais.
PARAPOLÍTICA NAS INSTITUIÇÕES CONSCIENCIOCÊNTRICAS
Aspectos que evidenciam maturidade da Parapolítica nas Instituições Conscienciocêntricas (IC):
1. Especialidade: a valorização da especialidade de cada IC, evitando trabalhos paralelos redundan-
tes, dispersos e sem convergência de esforços.
2. Vínculo: a valorização dos vínculos de amizade entre voluntários, evitando o excesso de burocracias
e formalidades do dia-a-dia.
3. União: prezar antes de mais nada a união, as parcerias, a integração e a sinergia de esforços.
4. Respeito: respeitar as singularidades de cada IC, sem ser conivente com erros ou distorções ideológicas.
5. Bom senso: a cordialidade é muito importante, evitando os excessos (pieguices, “rasgação de
seda” e “enxugamento de gelo”). Exemplos positivos: envio de cartas institucionais de agradecimento quan-
to a parcerias, visitas às sedes das novas instituições conscienciocêntricas, respeito ao espaço das ICs,
evitando torná-la sua “segunda casa”.
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6. Parcerias: a promoção de eventos culturais, em parceria com empresas privadas e órgãos públicos,
ao modo da I Feira Internacional do Livro de Foz do Iguaçu, promovida pelo CEAEC (Associação
Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia).
7. Gratidão: a gratidão com as consciências que contribuíram de modo relevante para a manutenção
de projetos importantes da Conscienciologia, independente do estado íntimo em que ela se encontra.
EVITAÇÕES
Aspectos que mostram a falta de teática nas Instituições Conscienciocêntricas quanto à Parapolítica:
1. “Panelas”: a formação de “panelas”, “grupelhos”, estagnadoras das reciclagens institucionais.
2. Regionalismos: o vício de procedimentos administrativos atrasados e irracionais, reforçado pela
tendência histórica do trabalho em uma determinada região.
3. Exclusão: as exclusões veladas de voluntários que não se enquadram ao “padrão de qualidade ou
ideológico” da instituição.
4. Palavra: o descumprimento da palavra de honra em acordos é uma das piores gafes políticas que
podem ser cometidas por uma instituição, evidenciando ausência de senso moral.
5. Tabus: a existência de temas tabus na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional
(CCCI), geradores de controvérsias, deturpações e desentendimentos, devido à falta de diálogo franco
e sincero. Exemplo: os melindres gerados pela vinda de centenas de voluntários da Conscienciologia para
Foz do Iguaçu, PR.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Parapoliticologia tornar-se-á uma especialidade da Conscienciologia cada vez mais prioritária.
O aumento de voluntários, professores e instituições conscienciocêntricas, especialmente a grande concen-
tração dessas pessoas em Foz do Iguaçu, PR, gerará mudanças nas relações interpessoais da Comunidade
Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Daí a relevância do estudo da autogovernabilidade
consciencial a fim de melhorar a convivialidade, a assistência e a grupalidade.
A Parassociologia, englobando, além da Parapoliticologia, o Paradireito e a Paradiplomacia, serão in-
dispensáveis, pois a visibilidade das instituições conscienciocêntricas na Socin, ao modo do CEAEC, tende
a crescer.
“Quais os seus resultados na condição de Homo politicus quanto à politicologia, às conscins, às cons-
ciexes e à evolução geral?” (VIEIRA, 1996, p. 135)
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