1. O documento discute a proposta do governo de reajustar o piso salarial dos professores apenas pela inflação (INPC) em vez do percentual devido por lei.
2. O Sindicato dos Professores rejeita a proposta de parcelamento do reajuste salarial feita pelo governo e convoca uma greve nacional nos dias 17, 18 e 19 de março.
3. A assembleia estadual do sindicato irá decidir sobre uma greve por tempo indeterminado em Santa Catarina caso as reivindicações dos professores não sejam atendidas.
1) Servidores federais de diversas categorias aprovaram uma campanha salarial conjunta para 2015 com o objetivo de pressionar o governo federal por reajustes salariais, incorporação de gratificações e defesa de direitos trabalhistas e previdenciários.
2) O calendário de mobilização inclui o lançamento da campanha em 25 de fevereiro e um ato nacional no Rio de Janeiro em 6 de março contra a privatização do SUS.
3) Caso as reivindicações não sejam atendidas, os servidores podem ent
O documento relata sobre a greve de 31 dias dos servidores da educação federal no Brasil. Apesar de duas reuniões com o governo, as reivindicações dos servidores não foram atendidas e o governo se recusa a negociar. A greve continuará e mais categorias devem aderir à paralisação.
O documento discute as razões para a greve de professores e técnicos administrativos de universidades federais no Brasil. A greve protesta contra as políticas neoliberais do governo que enfraquecem o serviço público em favor dos interesses do capital privado, como a terceirização de serviços e a precarização das condições de trabalho. Além disso, a greve defende melhores condições de trabalho e salários para os professores e funcionários.
O Secretário de Educação afirmou que só atenderia as reivindicações dos professores através da greve. O sindicato rejeitou a proposta do governo de parcelar o reajuste salarial e deliberou continuar a luta. A categoria se prepara para a greve nacional em março e outras ações de mobilização para garantir seus direitos.
O boletim relata sobre a greve dos servidores municipais em busca de reajuste salarial. Apesar da pressão dos servidores e vereadores, o governo municipal se recusa a negociar. O prefeito critica a greve e alega que atender às reivindicações poderia quebrar os cofres públicos, mesmo após receber um aumento salarial de mais de R$4.000,00. A greve continua e novas manifestações estão programadas.
O documento discute:
1) A batalha pela conquista da jornada de 30 horas para enfermeiros em Praia Grande, Itápolis e Presidente Epitácio.
2) O trabalho do SEESP para garantir o correto pagamento de direitos trabalhistas por meio de homologações.
3) As ações do SEESP para lutar por melhorias para a categoria dos enfermeiros, visitando locais de trabalho em diversas cidades.
20 DE OUTUBRO – PLENÁRIA DE MOBILIZAÇÃO
Após suspender a greve no dia 5 de setembro, os servidores decidiram dar um salto de qualidade na organização sindical. Realizaremos uma grande Plenária Municipal de Mobilização, com dispensa de ponto para os Representantes Sindicais de Unidade (RSUs) e aberta a todos os demais servidores municipais. Um Texto Base de contribuição da Mobilização da Campanha Salarial/2011, foi apresentado pela direção do sindicato para a discussão e debate da continuidade do movimento na categoria.
Você, servidor que quer apresentar emendas, contribuir para o debate e tem propostas basta enviar para o email imprensa@sindsep-sp.org.br assim poderemos ampliar nossa mobilização pela luta das reivindicações como fizemos nesta greve.
Mas é muito importante que o texto seja discutido com os companheiros nas unidades de trabalho e que Representantes Sindicais eleitos e com dispensa, tragam a discussão para o dia 20.
1. O documento discute a proposta do governo de reajustar o piso salarial dos professores apenas pela inflação (INPC) em vez do percentual devido por lei.
2. O Sindicato dos Professores rejeita a proposta de parcelamento do reajuste salarial feita pelo governo e convoca uma greve nacional nos dias 17, 18 e 19 de março.
3. A assembleia estadual do sindicato irá decidir sobre uma greve por tempo indeterminado em Santa Catarina caso as reivindicações dos professores não sejam atendidas.
1) Servidores federais de diversas categorias aprovaram uma campanha salarial conjunta para 2015 com o objetivo de pressionar o governo federal por reajustes salariais, incorporação de gratificações e defesa de direitos trabalhistas e previdenciários.
2) O calendário de mobilização inclui o lançamento da campanha em 25 de fevereiro e um ato nacional no Rio de Janeiro em 6 de março contra a privatização do SUS.
3) Caso as reivindicações não sejam atendidas, os servidores podem ent
O documento relata sobre a greve de 31 dias dos servidores da educação federal no Brasil. Apesar de duas reuniões com o governo, as reivindicações dos servidores não foram atendidas e o governo se recusa a negociar. A greve continuará e mais categorias devem aderir à paralisação.
O documento discute as razões para a greve de professores e técnicos administrativos de universidades federais no Brasil. A greve protesta contra as políticas neoliberais do governo que enfraquecem o serviço público em favor dos interesses do capital privado, como a terceirização de serviços e a precarização das condições de trabalho. Além disso, a greve defende melhores condições de trabalho e salários para os professores e funcionários.
O Secretário de Educação afirmou que só atenderia as reivindicações dos professores através da greve. O sindicato rejeitou a proposta do governo de parcelar o reajuste salarial e deliberou continuar a luta. A categoria se prepara para a greve nacional em março e outras ações de mobilização para garantir seus direitos.
O boletim relata sobre a greve dos servidores municipais em busca de reajuste salarial. Apesar da pressão dos servidores e vereadores, o governo municipal se recusa a negociar. O prefeito critica a greve e alega que atender às reivindicações poderia quebrar os cofres públicos, mesmo após receber um aumento salarial de mais de R$4.000,00. A greve continua e novas manifestações estão programadas.
O documento discute:
1) A batalha pela conquista da jornada de 30 horas para enfermeiros em Praia Grande, Itápolis e Presidente Epitácio.
2) O trabalho do SEESP para garantir o correto pagamento de direitos trabalhistas por meio de homologações.
3) As ações do SEESP para lutar por melhorias para a categoria dos enfermeiros, visitando locais de trabalho em diversas cidades.
20 DE OUTUBRO – PLENÁRIA DE MOBILIZAÇÃO
Após suspender a greve no dia 5 de setembro, os servidores decidiram dar um salto de qualidade na organização sindical. Realizaremos uma grande Plenária Municipal de Mobilização, com dispensa de ponto para os Representantes Sindicais de Unidade (RSUs) e aberta a todos os demais servidores municipais. Um Texto Base de contribuição da Mobilização da Campanha Salarial/2011, foi apresentado pela direção do sindicato para a discussão e debate da continuidade do movimento na categoria.
Você, servidor que quer apresentar emendas, contribuir para o debate e tem propostas basta enviar para o email imprensa@sindsep-sp.org.br assim poderemos ampliar nossa mobilização pela luta das reivindicações como fizemos nesta greve.
Mas é muito importante que o texto seja discutido com os companheiros nas unidades de trabalho e que Representantes Sindicais eleitos e com dispensa, tragam a discussão para o dia 20.
O documento discute as manifestações populares em 11 de julho contra o governo e em defesa de reivindicações dos trabalhadores. Greves e protestos serão realizados para cobrar soluções para problemas como transporte, saúde e educação, além de aposentadorias maiores e fim da terceirização. As centrais sindicais convocaram os trabalhadores a participar ativamente para fortalecer as lutas.
Os servidores da saúde federal no Rio de Janeiro planejam uma greve devido às péssimas condições de trabalho, baixos salários e ataques aos seus direitos. Eles reivindicam reajuste salarial igual ao do INSS, incorporação da GDPST e respeito ao duplo-vínculo e à jornada de 30 horas semanais. As negociações com o governo federal não avançaram e os servidores se preparam para a greve por tempo indeterminado.
1) Servidores do INSS e da saúde federal participaram ativamente da greve geral contra as reformas trabalhista e previdenciária.
2) O governo Temer adiou novamente a incorporação da GDASS e GDPST, conforme acordos de greve, prejudicando milhares de aposentados.
3) Servidores da saúde federal reafirmaram a luta contra o ponto eletrônico e pela incorporação da GDPST, enquanto relatam a precarização dos hospitais federais.
O documento resume uma reunião entre a FASUBRA e representantes do Ministério do Planejamento e do Ministério da Educação sobre a pauta de reivindicações da federação. O governo se comprometeu a abrir negociações formais para discutir a política salarial, benefícios e questões da carreira docente, com uma agenda a ser iniciada em abril. A FASUBRA cobrou soluções efetivas para os itens pendentes, enquanto o governo apontou restrições orçamentárias.
O documento é um relatório de atividades do deputado Carlos Matos para os anos de 2015-2016. Ele descreve as principais ações legislativas do deputado como projetos de lei propostos e emendas apresentadas, além de pronunciamentos na Assembleia Legislativa sobre temas como saúde, educação e crise hídrica. O relatório também detalha audiências públicas realizadas para debater esses e outros assuntos como saneamento básico, Aedes aegypti e crise na saúde.
O documento discute a importância das centrais sindicais e dos sindicatos na luta por direitos dos trabalhadores no Brasil. O Dia Nacional de Lutas reuniu 100 mil pessoas em todo o país para reivindicar melhores salários e condições de trabalho. O sindicato Sindsep também convoca manifestação para reivindicar aumentos salariais e outros direitos para os servidores públicos de São Paulo.
O documento discute a proposta de Fundações Estatais como instrumento para fortalecer a capacidade de ação do Estado. A Fundação Estatal combina características de autarquia e empresa estatal para permitir mais agilidade na gestão de pessoal, compras e orçamento. A proposta é defendida como forma de expandir serviços públicos de qualidade de forma a enfrentar projetos neoliberais de privatização.
O documento convoca os servidores para uma greve nacional em defesa de pautas salariais e de direitos trabalhistas. Entre as reivindicações estão o aumento do piso salarial, abertura de concursos públicos, e contra propostas que ameaçam o serviço público. A greve é um direito legal dos servidores e não pode ser usada para puni-los.
O documento resume uma assembleia geral com servidores do Judiciário e Ministério Público marcada para o dia 6 de dezembro com indicativo de greve por tempo indeterminado a partir do dia 7. A assembleia vai decidir sobre a greve em resposta ao não pagamento de reajustes salariais pelo governo e à demora na tramitação do projeto no Congresso e julgamento de mandado de segurança no STF sobre o assunto.
"Novidades Legislativas" 16 de 27 de março de 2012,
Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprova regime de previdência complementar para os servidores civil da União;
Câmara de Negociação de Desenvolvimento Econômico debate “Fator Previdenciário”;
Frente Ambientalista debate, na Câmara, economia Verde e a Rio + 20;
O documento discute três Propostas de Emenda Constitucional (PECs) que afetam servidores públicos: a PEC 555/2006, que extingue a contribuição previdenciária de aposentados; a PEC 219/2012, que permite acumulação de cargos de professor e administrativo; e a PEC 170/2012, que busca resgatar a aposentadoria integral por invalidez. A CNSP promoveu atos públicos em São Paulo para defender essas pautas e coletar assinaturas para votação das PECs no Congresso.
Boletim informativo rede estadual agosto 2015 prontoMarcia Pereira
O documento resume uma reunião do Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (SEPE) sobre pontos a serem discutidos em uma audiência com o governador do Rio de Janeiro. Os principais pontos incluem reajuste salarial, abono de dias de greve, perícias médicas e situação precária de escolas em São Gonçalo.
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
Este documento apresenta os principais argumentos contra a desconstrução dos direitos trabalhistas no Brasil. Primeiramente, discute o significado histórico dos direitos trabalhistas como condição de cidadania e como o direito do trabalho surgiu para regular as relações entre trabalhadores e empregadores. Em seguida, analisa os fundamentos político-ideológicos e econômicos utilizados para justificar a reforma trabalhista, apontando que experiências anteriores mostraram que esses argumentos não se sustentam. Por fim, ressalta
O documento descreve as razões para a greve dos trabalhadores técnico-administrativos do IFMG, incluindo a não implementação do acordo de 2012 com o governo e questões locais como capacitação e estágio probatório. A carta convoca os trabalhadores a permanecerem unidos na luta por seus direitos e contra o corte de ponto anunciado pela direção do IFMG.
O documento discute a história e as principais propostas da reforma política no Brasil. A reforma surgiu há 20 anos sob o governo FHC e foi retomada nos governos Lula e Dilma, mas esbarrou em dificuldades de acordo. As principais propostas em discussão incluem financiamento de campanha, voto obrigatório vs facultativo e mandatos políticos.
1) O documento discute a campanha salarial de 2008 do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas do Rio de Janeiro, que exige um reajuste imediato dos salários que não recebem aumento desde 2001, com perdas acumuladas de 65%.
2) Também apresenta as outras reivindicações do Sindicato para 2008, como regulamentação de adicional noturno e implantação total do plano de carreira.
3) Comenta sobre a criação de um Fórum em Defesa da Saúde Pública contra um
Servidores municipais de Belo Horizonte decidiram suspender uma greve de 24 dias após três votações. Embora o aumento salarial de 6,2% não atenda totalmente às demandas, representa avanços como a antecipação do reajuste para 2013. Os sindicatos consideram a greve uma vitória política e seguirão negociando outras pautas.
1) Os professores e funcionários exigem aumentos salariais maiores do que os 7% propostos pelo governador Cabral, com piso de 5 salários mínimos para professores e 3,5 para funcionários.
2) No dia 21 de maio haverá audiência pública na Alerj para discutir as emendas ao projeto de lei, incluindo as reivindicações salariais.
3) Os sindicatos continuam mobilizados em defesa de seus direitos.
Aula 10 da disciplina de Atualidades do Cursinho FGV. Aborda alguns pontos do Brasil que podem cair como temas do vestibular 2017:
Operação Carne Fraca
Cracolândia
3 anos do Plano Nacional da Educação
Cotas
Crise no Rio de Janeiro
Suspensão da emissão de passaportes
Aprovação da Reforma Trabalhista
Concentração de Renda
Crescimento da População
Governo Temer
Corrupção
Lava Jato
O documento discute as manifestações populares em 11 de julho contra o governo e em defesa de reivindicações dos trabalhadores. Greves e protestos serão realizados para cobrar soluções para problemas como transporte, saúde e educação, além de aposentadorias maiores e fim da terceirização. As centrais sindicais convocaram os trabalhadores a participar ativamente para fortalecer as lutas.
Os servidores da saúde federal no Rio de Janeiro planejam uma greve devido às péssimas condições de trabalho, baixos salários e ataques aos seus direitos. Eles reivindicam reajuste salarial igual ao do INSS, incorporação da GDPST e respeito ao duplo-vínculo e à jornada de 30 horas semanais. As negociações com o governo federal não avançaram e os servidores se preparam para a greve por tempo indeterminado.
1) Servidores do INSS e da saúde federal participaram ativamente da greve geral contra as reformas trabalhista e previdenciária.
2) O governo Temer adiou novamente a incorporação da GDASS e GDPST, conforme acordos de greve, prejudicando milhares de aposentados.
3) Servidores da saúde federal reafirmaram a luta contra o ponto eletrônico e pela incorporação da GDPST, enquanto relatam a precarização dos hospitais federais.
O documento resume uma reunião entre a FASUBRA e representantes do Ministério do Planejamento e do Ministério da Educação sobre a pauta de reivindicações da federação. O governo se comprometeu a abrir negociações formais para discutir a política salarial, benefícios e questões da carreira docente, com uma agenda a ser iniciada em abril. A FASUBRA cobrou soluções efetivas para os itens pendentes, enquanto o governo apontou restrições orçamentárias.
O documento é um relatório de atividades do deputado Carlos Matos para os anos de 2015-2016. Ele descreve as principais ações legislativas do deputado como projetos de lei propostos e emendas apresentadas, além de pronunciamentos na Assembleia Legislativa sobre temas como saúde, educação e crise hídrica. O relatório também detalha audiências públicas realizadas para debater esses e outros assuntos como saneamento básico, Aedes aegypti e crise na saúde.
O documento discute a importância das centrais sindicais e dos sindicatos na luta por direitos dos trabalhadores no Brasil. O Dia Nacional de Lutas reuniu 100 mil pessoas em todo o país para reivindicar melhores salários e condições de trabalho. O sindicato Sindsep também convoca manifestação para reivindicar aumentos salariais e outros direitos para os servidores públicos de São Paulo.
O documento discute a proposta de Fundações Estatais como instrumento para fortalecer a capacidade de ação do Estado. A Fundação Estatal combina características de autarquia e empresa estatal para permitir mais agilidade na gestão de pessoal, compras e orçamento. A proposta é defendida como forma de expandir serviços públicos de qualidade de forma a enfrentar projetos neoliberais de privatização.
O documento convoca os servidores para uma greve nacional em defesa de pautas salariais e de direitos trabalhistas. Entre as reivindicações estão o aumento do piso salarial, abertura de concursos públicos, e contra propostas que ameaçam o serviço público. A greve é um direito legal dos servidores e não pode ser usada para puni-los.
O documento resume uma assembleia geral com servidores do Judiciário e Ministério Público marcada para o dia 6 de dezembro com indicativo de greve por tempo indeterminado a partir do dia 7. A assembleia vai decidir sobre a greve em resposta ao não pagamento de reajustes salariais pelo governo e à demora na tramitação do projeto no Congresso e julgamento de mandado de segurança no STF sobre o assunto.
"Novidades Legislativas" 16 de 27 de março de 2012,
Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprova regime de previdência complementar para os servidores civil da União;
Câmara de Negociação de Desenvolvimento Econômico debate “Fator Previdenciário”;
Frente Ambientalista debate, na Câmara, economia Verde e a Rio + 20;
O documento discute três Propostas de Emenda Constitucional (PECs) que afetam servidores públicos: a PEC 555/2006, que extingue a contribuição previdenciária de aposentados; a PEC 219/2012, que permite acumulação de cargos de professor e administrativo; e a PEC 170/2012, que busca resgatar a aposentadoria integral por invalidez. A CNSP promoveu atos públicos em São Paulo para defender essas pautas e coletar assinaturas para votação das PECs no Congresso.
Boletim informativo rede estadual agosto 2015 prontoMarcia Pereira
O documento resume uma reunião do Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (SEPE) sobre pontos a serem discutidos em uma audiência com o governador do Rio de Janeiro. Os principais pontos incluem reajuste salarial, abono de dias de greve, perícias médicas e situação precária de escolas em São Gonçalo.
A reunião da Executiva Nacional da CUT decidiu reforçar a luta contra as privatizações e cobrar do governo uma mesa de negociação com compromissos claros. A CUT também se posicionou contra a desoneração da folha de pagamentos do INSS e a desfiliação da Fenajufe.
Este documento apresenta os principais argumentos contra a desconstrução dos direitos trabalhistas no Brasil. Primeiramente, discute o significado histórico dos direitos trabalhistas como condição de cidadania e como o direito do trabalho surgiu para regular as relações entre trabalhadores e empregadores. Em seguida, analisa os fundamentos político-ideológicos e econômicos utilizados para justificar a reforma trabalhista, apontando que experiências anteriores mostraram que esses argumentos não se sustentam. Por fim, ressalta
O documento descreve as razões para a greve dos trabalhadores técnico-administrativos do IFMG, incluindo a não implementação do acordo de 2012 com o governo e questões locais como capacitação e estágio probatório. A carta convoca os trabalhadores a permanecerem unidos na luta por seus direitos e contra o corte de ponto anunciado pela direção do IFMG.
O documento discute a história e as principais propostas da reforma política no Brasil. A reforma surgiu há 20 anos sob o governo FHC e foi retomada nos governos Lula e Dilma, mas esbarrou em dificuldades de acordo. As principais propostas em discussão incluem financiamento de campanha, voto obrigatório vs facultativo e mandatos políticos.
1) O documento discute a campanha salarial de 2008 do Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas do Rio de Janeiro, que exige um reajuste imediato dos salários que não recebem aumento desde 2001, com perdas acumuladas de 65%.
2) Também apresenta as outras reivindicações do Sindicato para 2008, como regulamentação de adicional noturno e implantação total do plano de carreira.
3) Comenta sobre a criação de um Fórum em Defesa da Saúde Pública contra um
Servidores municipais de Belo Horizonte decidiram suspender uma greve de 24 dias após três votações. Embora o aumento salarial de 6,2% não atenda totalmente às demandas, representa avanços como a antecipação do reajuste para 2013. Os sindicatos consideram a greve uma vitória política e seguirão negociando outras pautas.
1) Os professores e funcionários exigem aumentos salariais maiores do que os 7% propostos pelo governador Cabral, com piso de 5 salários mínimos para professores e 3,5 para funcionários.
2) No dia 21 de maio haverá audiência pública na Alerj para discutir as emendas ao projeto de lei, incluindo as reivindicações salariais.
3) Os sindicatos continuam mobilizados em defesa de seus direitos.
Aula 10 da disciplina de Atualidades do Cursinho FGV. Aborda alguns pontos do Brasil que podem cair como temas do vestibular 2017:
Operação Carne Fraca
Cracolândia
3 anos do Plano Nacional da Educação
Cotas
Crise no Rio de Janeiro
Suspensão da emissão de passaportes
Aprovação da Reforma Trabalhista
Concentração de Renda
Crescimento da População
Governo Temer
Corrupção
Lava Jato
Semelhante a Panfleto_paralisação 7 e 8 novembro.pdf (20)
1. O documento apresenta o calendário acadêmico da Universidade Federal de Rondônia para o ano de 2024, dividido em dois semestres letivos com datas importantes como início e término dos períodos letivos, matrículas, avaliações, colações de grau e feriados.
2. Inclui também informações sobre atividades como oferta de disciplinas, renovação e redimensionamento de matrícula, solicitação de aproveitamento de disciplinas, trancamento, colação de grau e mobilidade acadêmica.
3
1. O documento anuncia um processo seletivo para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva para cargos de nível médio e técnico no Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 1a Região.
2. São ofertadas vagas para Assistente Administrativo e Agente de Fiscalização em diversas cidades da região.
3. O processo seletivo consistirá em prova objetiva eliminatória e classificatória para todos os cargos e avaliação de cursos e experiência para cargos de nível técnico.
Barbara Monteiro Cosmo convoca interessados para uma Assembleia Geral em 08 de dezembro de 2023 para constituir a União do Karatê Independente de Rondônia. A pauta inclui aprovar o estatuto da federação, eleger a diretoria e escolher a sede da federação. A reunião será na Associação Okinawa de Karatê e esportes em Ariquemes, Rondônia.
A ação de investigação judicial eleitoral alega que os réus intimidaram e assediaram servidores da EMATER para apoiarem suas candidaturas nas eleições de 2022. Vários servidores foram exonerados após o primeiro turno. Em reunião, um dos réus teria dito que quem não apoiasse o governador seria demitido. Os réus negam irregularidades e alegam que as demissões seguiram interesse público.
A Chapa Unidos por Todos propõe fortalecer o sindicato dos servidores da Assembleia Legislativa de Rondônia defendendo seus direitos. Entre suas propostas estão a revisão de adicionais e benefícios, como plano de saúde e adicional de qualificação, além de melhorias funcionais e no atendimento aos servidores.
Este documento anuncia três licitações: (1) para solução de virtualização para o Tribunal de Justiça de Rondônia, (2) para registro de preços de material para cofres eletrônicos para o mesmo Tribunal, e (3) convoca uma assembleia geral extraordinária dos funcionários do Tribunal para votação sobre diretrizes eleitorais do sindicato da categoria.
O documento convoca os membros do Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário de Rondônia para eleições no dia 1 de dezembro de 2023 para escolher a nova diretoria para o triênio de 2024 a 2026. A votação será de forma virtual e haverá segundo turno em 4 de dezembro caso necessário.
Este documento convoca os membros do Sindicato dos Trabalhadores Ativos, Inativos, Pensionistas e Transpostos para os Quadros da União no Poder Judiciário do Estado de Rondônia para as eleições da Diretoria Administrativa para o triênio 2024-2026, que ocorrerão de forma virtual em 1o de dezembro, com possíveis segundas e terceiras votações nos dias 4 e 6 de dezembro caso necessário.
Este documento convoca os trabalhadores do Poder Judiciário de Rondônia para uma Assembleia Geral Extraordinária virtual no dia 6 de novembro para destituir membros da Comissão Eleitoral por infringirem o estatuto do sindicato. A votação ocorrerá das 9h às 16h no site do sindicato e será transmitida ao vivo nas redes sociais.
Ata da Quinta Reunião da Comissão Eleitoral - Eleição 2024-2026.pdfFranciscaDamas3
A ata resume a quinta reunião da Comissão Eleitoral para as eleições do Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário de Rondônia em 2024-2026. Os principais pontos discutidos foram: 1) manter o indeferimento da Chapa 3 por falta de fundamentação no pedido de reconsideração; 2) confirmar que a certidão válida para candidatos é dos anos de 2020, 2021 e 2022; 3) decidir se a presença em assembleias será contada por meio de lista de presença ou votação.
O documento resume uma consulta feita por uma comissão eleitoral de um sindicato sobre uma alegada violação das regras eleitorais. O escritório de advocacia conclui que não houve violação das regras, uma vez que a tentativa de reunião entre candidatos para discutir as regras não foi ilegal.
O documento discute como a arborização urbana pode ajudar a combater o calor em cidades. Ele explica que as árvores ajudam a refrescar o ar absorvendo água do solo e liberando umidade, além de melhorar a estética, atrair aves e melhorar a dieta humana com frutos. O documento defende que as prefeituras devem planejar programas de arborização usando espécies adequadas e cuidando das árvores para melhorar o ambiente urbano.
O relatório descreve uma decisão da Comissão Eleitoral de rejeitar o pedido de reconsideração da Chapa 3 para inscrição, por não terem cumprido os requisitos do estatuto no prazo estabelecido. A Comissão consultou advogados e manteve a decisão de rejeição.
1. GOVERNO,
QUEREMOS
RESPOSTAS!
7 8
de novembro
e
PARALISAÇÃO
DE 48H
O Fórum das Entidades Nacionais
dos Servidores Públicos Federais
(FONASEFE) apresentou ao governo
as demandas urgentes do serviço
público brasileiro, por meio de ofício
protocolado no MGI.
1
5
O FONASEFE lançou oficialmente a Campanha
Salarial 2024 e buscou também iniciar imediatamente
o diálogo para que as demandas fossem contempladas
nas discussões do orçamento de 2024.
2 DE JANEIRO
2
A Mesa Nacional de Negociação
Permanente (MNNP) foi
oficialmente aberta em um
evento que contou com a
presença dos(as) ministros(as)
Camilo Santana,Carlos Lupi,
Esther Dweck, Fernando
Haddad, Luiz Marinho,
Rui Costa e Simone Tebet.
7 DE MARÇO
Fruto de muita luta das categorias,
foi formalizada a recomposição de
43,6% no auxílio alimentação e o
reajuste linear de 9% para o
funcionalismo federal.
15 DE MARÇO
3
17 DE MARÇO
4
Só nesta data que foram iniciadas as discussões com o governo, no que concerne à
Campanha de 2024, na MNNP, na qual o Fonasefe pautou, além da recomposição
salarial, a equiparação dos benefícios recebidos pelo Executivo com os demais
Poderes, a criação de Mesas Específicas para discutir questões de carreira e o
“revogaço” de todas as medidas prejudiciais ao serviço público - herança dos
governos anteriores, especialmente Temer e Bolsonaro.
11 DE JULHO
HISTÓRICO DAS NEGOCIAÇÕES
2. Entre as questões de maior relevância que merecem nossa atenção, destacam-se
a necessidade de recomposição salarial (servidores passaram por sete anos de
congelamento salarial), a resposta do governo às propostas de carreira já
apresentadas, a equiparação dos benefícios com os de outros Poderes e a retirada da
PEC 32/2020 (a Reforma Administrativa do Lira). Além disso, há uma série de
decretos e normativas adotadas pelo Governo Bolsonaro que têm impacto direto
sobre os servidores públicos, não possuem impacto financeiro e que, até o momento,
não foram revogadas.
O governo tem deixado a desejar em relação às nossas reivindicações.
Apresentamos as nossas propostas de carreira, mas até o momento, não recebemos
qualquer prazo para obter uma resposta. Também fizemos pedidos de revogações
de decretos e outras medidas adotadas no Governo Bolsonaro, mas infelizmente,
nossos apelos caíram em ouvidos surdos e o governo não parece disposto a dar
atenção às demandas dos servidores públicos.
É frustrante ver que o governo não está nos tratando com o devido respeito. O
que mais precisamos agora é agilidade e respostas concretas. Não podemos mais
tolerar todo esse descaso. Tanto a Mesa Central de Negociação, que trata de pautas
gerais para todos os servidores públicos, quanto a Mesa Específica e Temporária,
que trata sobre reivindicações das carreiras, não estão avançando com a celeridade
necessária. Chega de mesa de enrolação! Chegou a hora de o governo demonstrar
um compromisso concreto, tratando com respeito os servidores públicos - que
foram tão atacados nos últimos anos.
A paralisação nacional convocada para os dias 7 e 8 de novembro é uma
oportunidade para unir nossas vozes e mostrar ao governo que não aceitaremos
mais ser ignorados. Precisamos reforçar a importância do funcionalismo público e
exigir a devida valorização dos servidores públicos. Vamos mostrar nossa força
através da unidade dos servidores públicos e pressionar o governo a cumprir com os
compromissos firmados para com os servidores e, consequentemente, para com a
população brasileira.
Para isso, vamos convocar o governo para uma reunião no dia 8 de novembro,
cobrando que algo de concreto nos seja apresentado. Não podemos ficar sem
respostas! Temos pressa! ANDES-SN, FASUBRA e SINASEFE orientam e chamam
suas bases para uma paralisação de 48 horas, visando mostrar ao governo a força
dos servidores da educação. Governo, queremos respostas! A Educação vai parar!
Nossas Reivindicações
Não há negociação
Paralisação nos dias 7 e 8 de novembro