O documento discute a polêmica em torno da proibição da palmada pedagógica. Especialistas afirmam que a punição física não educa e pode prejudicar o desenvolvimento da criança, porém outros apontam que a lei que proíbe a palmada interfere demais na vida privada e na autoridade parental. Há também quem argumente que em muitos lares faltam alternativas educacionais à agressão física.
A palestra abordou a sexualidade humana para jovens e adultos, questionando se sexo é algo bom e mostrando que, apesar da mídia retratar como prazeroso, pesquisas mostram que para muitos jovens sexo não é agradável. A palestra também discutiu a formação da identidade sexual, violência contra a mulher e a origem dos saberes dos jovens sobre sexo, que geralmente vem de fontes não confiáveis como amigos e internet, em vez da escola.
Este documento discute os argumentos a favor e contra a redução da maioridade penal no Brasil. Ele explora a evolução histórica da imputabilidade penal de menores e o papel do Estado na educação de crianças e adolescentes. Também analisa o impacto potencial da redução no sistema prisional e como a mídia influencia o debate. A conclusão é que reduzir a maioridade penal violaria a Constituição e seria um "golpe social", em vez de investir mais em educação.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
1. O documento apresenta uma atividade prática supervisionada sobre a Política Social de Atenção à Criança, Adolescente e Idoso para o curso de Serviço Social. 2. A atividade aborda principais desafios na efetivação do Estatuto da Criança e do Adolescente e do Estatuto do Idoso, como falta de educação de qualidade e violência contra idosos. 3. O tema central é a família, pessoa idosa e negligência, e a justificativa é que o trabalho com famílias deve ser priorizado para capacit
1) O hábito de fumar no Brasil vem diminuindo nos últimos anos, com a taxa atual de fumantes sendo de 10,8% da população contra 15,6% em 2006.
2) As campanhas do governo e medidas como aumento de impostos e proibição de propaganda, ajudaram a reduzir o número de fumantes.
3) No entanto, a capital com maior percentual de fumantes é Porto Alegre, com 16,4% da população, indicando que mais esforços ainda são necessários.
O documento discute o abandono afetivo de idosos e a possibilidade de responsabilização civil dos filhos. Apresenta o contexto do envelhecimento populacional no Brasil e a proteção legal dos idosos. Aborda a controvérsia em torno da obrigação dos filhos de prestarem assistência afetiva aos pais idosos e a necessidade de analisar a responsabilidade civil nesses casos.
1) O documento discute o fenômeno do homeschooling no Brasil e no mundo, analisando sua legislação e história.
2) A educação domiciliar existe desde o século XVI no Brasil e sempre foi mais comum do que a educação estatal no século XIX.
3) Atualmente, o homeschooling é legal em muitos países e tem crescido significativamente nos EUA, embora encontre resistência no Brasil devido à legislação educacional vigente.
Este documento é um requerimento de empresário para registro na Junta Comercial. Contém informações pessoais do empresário como nome, nacionalidade, estado civil e dados de identificação. Também inclui detalhes sobre a empresa como nome empresarial, atividade, endereço e capital social. O empresário declara não ter impedimentos e solicita o registro da empresa junto à Junta Comercial.
A palestra abordou a sexualidade humana para jovens e adultos, questionando se sexo é algo bom e mostrando que, apesar da mídia retratar como prazeroso, pesquisas mostram que para muitos jovens sexo não é agradável. A palestra também discutiu a formação da identidade sexual, violência contra a mulher e a origem dos saberes dos jovens sobre sexo, que geralmente vem de fontes não confiáveis como amigos e internet, em vez da escola.
Este documento discute os argumentos a favor e contra a redução da maioridade penal no Brasil. Ele explora a evolução histórica da imputabilidade penal de menores e o papel do Estado na educação de crianças e adolescentes. Também analisa o impacto potencial da redução no sistema prisional e como a mídia influencia o debate. A conclusão é que reduzir a maioridade penal violaria a Constituição e seria um "golpe social", em vez de investir mais em educação.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
1. O documento apresenta uma atividade prática supervisionada sobre a Política Social de Atenção à Criança, Adolescente e Idoso para o curso de Serviço Social. 2. A atividade aborda principais desafios na efetivação do Estatuto da Criança e do Adolescente e do Estatuto do Idoso, como falta de educação de qualidade e violência contra idosos. 3. O tema central é a família, pessoa idosa e negligência, e a justificativa é que o trabalho com famílias deve ser priorizado para capacit
1) O hábito de fumar no Brasil vem diminuindo nos últimos anos, com a taxa atual de fumantes sendo de 10,8% da população contra 15,6% em 2006.
2) As campanhas do governo e medidas como aumento de impostos e proibição de propaganda, ajudaram a reduzir o número de fumantes.
3) No entanto, a capital com maior percentual de fumantes é Porto Alegre, com 16,4% da população, indicando que mais esforços ainda são necessários.
O documento discute o abandono afetivo de idosos e a possibilidade de responsabilização civil dos filhos. Apresenta o contexto do envelhecimento populacional no Brasil e a proteção legal dos idosos. Aborda a controvérsia em torno da obrigação dos filhos de prestarem assistência afetiva aos pais idosos e a necessidade de analisar a responsabilidade civil nesses casos.
1) O documento discute o fenômeno do homeschooling no Brasil e no mundo, analisando sua legislação e história.
2) A educação domiciliar existe desde o século XVI no Brasil e sempre foi mais comum do que a educação estatal no século XIX.
3) Atualmente, o homeschooling é legal em muitos países e tem crescido significativamente nos EUA, embora encontre resistência no Brasil devido à legislação educacional vigente.
Este documento é um requerimento de empresário para registro na Junta Comercial. Contém informações pessoais do empresário como nome, nacionalidade, estado civil e dados de identificação. Também inclui detalhes sobre a empresa como nome empresarial, atividade, endereço e capital social. O empresário declara não ter impedimentos e solicita o registro da empresa junto à Junta Comercial.
Deus cuidou de Israel como um vinhateiro cuida de sua vinha, preparando o solo, plantando as melhores mudas e construindo uma torre e lagar para proteger e colher os frutos. No entanto, ao invés de bons frutos, Israel produziu frutos amargos de injustiça, levando Deus a abandoná-los e permitir sua destruição e exílio como castigo.
O documento discute como o erro é tratado na prática escolar, passando de uma visão que o vê como fonte de castigo para uma visão que o vê como fonte de crescimento. Tradicionalmente, os erros dos alunos eram punidos com castigos físicos ou psicológicos, criando um clima de medo e culpa. Uma abordagem melhor enxerga o erro como parte natural do processo de aprendizagem, sem julgamentos, para que os alunos possam crescer.
O documento descreve a Lei do Menino Bernardo, que proíbe o uso de castigos físicos ou tratamentos
cruéis contra crianças e adolescentes no Brasil. A lei gerou debates entre quem a apoia para garantir os
direitos das crianças e quem a critica por interferir em assuntos familiares. Após aprovação no Congresso
em 2014, a lei passou a proibir punições físicas e determinar medidas de proteção à família em casos de
violação.
O documento discute os direitos das crianças no Brasil, formas de maus-tratos e violência doméstica contra crianças. A lei de 1990 e alterações de 2014 visam proteger crianças de castigos físicos. Maus-tratos podem incluir abuso físico, sexual, psicológico ou negligência, com consequências como problemas de saúde mental e de aprendizagem.
Este documento discute métodos e modelos de ensino eficaz. Apresenta fatores associados a um ensino eficaz como o tempo de aprendizagem, uso de reforço, perguntas de ordem superior e aprendizagem cooperativa. Também descreve métodos de ensino direto e indireto assim como modelos como o ensino expositivo, instrução direta, ensino de conceitos e aprendizagem baseada em problemas.
O uso do celular como instrumento pedagógico eAline Assis
O documento discute o uso de celulares como ferramenta pedagógica e disciplinar em sala de aula. Aponta que as novas tecnologias fazem parte da vida dos alunos e podem ser aproveitadas pelos professores se usadas de forma planejada e com regras claras. Também lista diversos aplicativos que podem ser usados para apoiar o ensino de diferentes disciplinas como português, biologia, química e outras.
O documento descreve vários modelos pedagógicos, incluindo o modelo tradicional, o modelo de Montessori, o modelo comportamentalista de Skinner, o modelo cognitivista de Piaget, o modelo culturalista de Bruner, o modelo crítico de Paulo Freire, o modelo da pedagogia crítica, o modelo pós-moderno, o modelo multicultural cosmopolita e o modelo antinómico de Quintana Cabanas. Resume brevemente os princípios e pressupostos de cada modelo.
Este documento discute conceitos e técnicas de ensino. Aprendemos que métodos indicam o caminho para se alcançar objetivos educacionais, enquanto técnicas referem-se aos processos utilizados. Técnicas tradicionais exigem comportamento passivo dos alunos, diferentemente das novas técnicas que consideram o desenvolvimento ativo do aluno. Grupos de discussão permitem debate e crítica, desenvolvendo habilidades dos participantes.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
O documento discute os métodos de ensino, definindo-os como as ações do professor e alunos para alcançar os objetivos pedagógicos. Descreve vários métodos como o expositivo, trabalho independente, estudo dirigido, conversação didática e trabalho em grupo. Recomenda que o professor busque explicar os conteúdos cientificamente e assegurar a relação entre objetivos, conteúdos e métodos.
O documento discute métodos e técnicas de ensino, definindo-os como sequências organizadas de ações para atingir objetivos educacionais. Ele explora o método de ensino individualizado, focado nas diferenças individuais de cada aluno, e o método de ensino socializado, que envolve trabalho em grupo para promover integração social e capacidade de trabalho em equipe. Além disso, apresenta princípios orientadores e objetivos dos métodos de ensino.
[1] O documento descreve as atividades de uma lição sobre avaliação, incluindo ler um texto sobre tipos de avaliação e responder um quiz e uma pesquisa de opinião. [2] Discutem-se os objetivos e funções da avaliação diagnóstica e os aspectos abordados nos tipos de avaliação quantitativa e qualitativa. [3] A avaliação deve ser realizada com rigor técnico para compreender o estágio de aprendizagem dos alunos.
O documento apresenta as principais teorias da aprendizagem e modelos pedagógicos, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo, Vygotsky, Piaget, Bruner, Wallon, cognição distribuída, cognição situada, comunidades de prática, Dewey e Paulo Freire. As teorias buscam entender como ocorre a aprendizagem, o papel do professor e contexto social, e enfatizam que os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
O documento discute os tipos e funções da avaliação no contexto educacional. A avaliação pode ter características definidas pelo projeto político pedagógico da unidade escolar ou por decisões da administração. As três funções principais da avaliação são: diagnóstica, para identificar necessidades; formativa, para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem; e somativa, para medir resultados ao final de um período. Um bom processo avaliativo considera essas diferentes funções e os objetivos da escola.
O documento descreve uma atividade sensorial usando uma luva com números de 1 a 10 para ajudar no desenvolvimento de habilidades numéricas. A atividade usa estímulos táteis para ensinar contagem e reconhecimento de números de uma forma lúdica e significativa para a aprendizagem.
Este documento discute vários métodos e técnicas pedagógicas para professores. Inclui seções sobre métodos orientados para a transmissão de saber, saber-fazer e atitudes, como ensino expositivo, participativo e programado. Também discute técnicas como simulação, jogos de papéis e estudos de caso.
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunosneliane frança
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) teorias comportamentais que enfatizam estímulo-resposta; (2) teorias cognitivas que veem a aprendizagem como resolução de problemas; e (3) teorias construtivistas que destacam a aprendizagem como construção ativa de conhecimento por meio da interação com o meio.
O documento discute a opinião de jovens sobre a maioridade penal com base em entrevistas e pesquisas. A maioria apoia reduzir a idade, especialmente meninas. Estudos mostram que crimes ocorrem mais entre jovens pobres e periféricos. Mudar a lei pode não reduzir crimes e ignorar causas sociais.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre o gênero textual artigo de opinião. É dividido em três módulos que abordam: 1) a apropriação das características sócio-discursivas do artigo de opinião; 2) a produção escrita do gênero observando seus aspectos; e 3) a divulgação das produções dos alunos. O documento contém atividades como identificação do gênero em textos, reconhecimento das questões polêmicas abordadas, e produção e reescrita
Deus cuidou de Israel como um vinhateiro cuida de sua vinha, preparando o solo, plantando as melhores mudas e construindo uma torre e lagar para proteger e colher os frutos. No entanto, ao invés de bons frutos, Israel produziu frutos amargos de injustiça, levando Deus a abandoná-los e permitir sua destruição e exílio como castigo.
O documento discute como o erro é tratado na prática escolar, passando de uma visão que o vê como fonte de castigo para uma visão que o vê como fonte de crescimento. Tradicionalmente, os erros dos alunos eram punidos com castigos físicos ou psicológicos, criando um clima de medo e culpa. Uma abordagem melhor enxerga o erro como parte natural do processo de aprendizagem, sem julgamentos, para que os alunos possam crescer.
O documento descreve a Lei do Menino Bernardo, que proíbe o uso de castigos físicos ou tratamentos
cruéis contra crianças e adolescentes no Brasil. A lei gerou debates entre quem a apoia para garantir os
direitos das crianças e quem a critica por interferir em assuntos familiares. Após aprovação no Congresso
em 2014, a lei passou a proibir punições físicas e determinar medidas de proteção à família em casos de
violação.
O documento discute os direitos das crianças no Brasil, formas de maus-tratos e violência doméstica contra crianças. A lei de 1990 e alterações de 2014 visam proteger crianças de castigos físicos. Maus-tratos podem incluir abuso físico, sexual, psicológico ou negligência, com consequências como problemas de saúde mental e de aprendizagem.
Este documento discute métodos e modelos de ensino eficaz. Apresenta fatores associados a um ensino eficaz como o tempo de aprendizagem, uso de reforço, perguntas de ordem superior e aprendizagem cooperativa. Também descreve métodos de ensino direto e indireto assim como modelos como o ensino expositivo, instrução direta, ensino de conceitos e aprendizagem baseada em problemas.
O uso do celular como instrumento pedagógico eAline Assis
O documento discute o uso de celulares como ferramenta pedagógica e disciplinar em sala de aula. Aponta que as novas tecnologias fazem parte da vida dos alunos e podem ser aproveitadas pelos professores se usadas de forma planejada e com regras claras. Também lista diversos aplicativos que podem ser usados para apoiar o ensino de diferentes disciplinas como português, biologia, química e outras.
O documento descreve vários modelos pedagógicos, incluindo o modelo tradicional, o modelo de Montessori, o modelo comportamentalista de Skinner, o modelo cognitivista de Piaget, o modelo culturalista de Bruner, o modelo crítico de Paulo Freire, o modelo da pedagogia crítica, o modelo pós-moderno, o modelo multicultural cosmopolita e o modelo antinómico de Quintana Cabanas. Resume brevemente os princípios e pressupostos de cada modelo.
Este documento discute conceitos e técnicas de ensino. Aprendemos que métodos indicam o caminho para se alcançar objetivos educacionais, enquanto técnicas referem-se aos processos utilizados. Técnicas tradicionais exigem comportamento passivo dos alunos, diferentemente das novas técnicas que consideram o desenvolvimento ativo do aluno. Grupos de discussão permitem debate e crítica, desenvolvendo habilidades dos participantes.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
O documento discute os métodos de ensino, definindo-os como as ações do professor e alunos para alcançar os objetivos pedagógicos. Descreve vários métodos como o expositivo, trabalho independente, estudo dirigido, conversação didática e trabalho em grupo. Recomenda que o professor busque explicar os conteúdos cientificamente e assegurar a relação entre objetivos, conteúdos e métodos.
O documento discute métodos e técnicas de ensino, definindo-os como sequências organizadas de ações para atingir objetivos educacionais. Ele explora o método de ensino individualizado, focado nas diferenças individuais de cada aluno, e o método de ensino socializado, que envolve trabalho em grupo para promover integração social e capacidade de trabalho em equipe. Além disso, apresenta princípios orientadores e objetivos dos métodos de ensino.
[1] O documento descreve as atividades de uma lição sobre avaliação, incluindo ler um texto sobre tipos de avaliação e responder um quiz e uma pesquisa de opinião. [2] Discutem-se os objetivos e funções da avaliação diagnóstica e os aspectos abordados nos tipos de avaliação quantitativa e qualitativa. [3] A avaliação deve ser realizada com rigor técnico para compreender o estágio de aprendizagem dos alunos.
O documento apresenta as principais teorias da aprendizagem e modelos pedagógicos, incluindo comportamentalismo, cognitivismo, construtivismo, Vygotsky, Piaget, Bruner, Wallon, cognição distribuída, cognição situada, comunidades de prática, Dewey e Paulo Freire. As teorias buscam entender como ocorre a aprendizagem, o papel do professor e contexto social, e enfatizam que os alunos constroem ativamente o conhecimento com base em suas experiências.
O documento discute a importância da avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo de reflexão e acompanhamento do desenvolvimento do aluno, em vez de ser apenas classificatória. Uma avaliação eficaz considera o desempenho do aluno, do professor e a adequação do programa. Os erros dos alunos fazem parte do processo de aprendizagem.
O documento discute os tipos e funções da avaliação no contexto educacional. A avaliação pode ter características definidas pelo projeto político pedagógico da unidade escolar ou por decisões da administração. As três funções principais da avaliação são: diagnóstica, para identificar necessidades; formativa, para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem; e somativa, para medir resultados ao final de um período. Um bom processo avaliativo considera essas diferentes funções e os objetivos da escola.
O documento descreve uma atividade sensorial usando uma luva com números de 1 a 10 para ajudar no desenvolvimento de habilidades numéricas. A atividade usa estímulos táteis para ensinar contagem e reconhecimento de números de uma forma lúdica e significativa para a aprendizagem.
Este documento discute vários métodos e técnicas pedagógicas para professores. Inclui seções sobre métodos orientados para a transmissão de saber, saber-fazer e atitudes, como ensino expositivo, participativo e programado. Também discute técnicas como simulação, jogos de papéis e estudos de caso.
Teorias Da Aprendizagem Material Para Alunosneliane frança
O documento discute diversas teorias da aprendizagem, incluindo: (1) teorias comportamentais que enfatizam estímulo-resposta; (2) teorias cognitivas que veem a aprendizagem como resolução de problemas; e (3) teorias construtivistas que destacam a aprendizagem como construção ativa de conhecimento por meio da interação com o meio.
O documento discute a opinião de jovens sobre a maioridade penal com base em entrevistas e pesquisas. A maioria apoia reduzir a idade, especialmente meninas. Estudos mostram que crimes ocorrem mais entre jovens pobres e periféricos. Mudar a lei pode não reduzir crimes e ignorar causas sociais.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
Este documento apresenta uma sequência didática sobre o gênero textual artigo de opinião. É dividido em três módulos que abordam: 1) a apropriação das características sócio-discursivas do artigo de opinião; 2) a produção escrita do gênero observando seus aspectos; e 3) a divulgação das produções dos alunos. O documento contém atividades como identificação do gênero em textos, reconhecimento das questões polêmicas abordadas, e produção e reescrita
O documento discute a falta de diálogo entre pais e filhos sobre sexualidade. Segundo uma psicóloga, 40% de seus pacientes adolescentes buscam ajuda para problemas relacionados à sexualidade devido à falta de comunicação em casa. A especialista argumenta que os pais devem abordar o assunto naturalmente desde cedo, já que as crianças irão buscar informações em outros lugares que podem não ser seguros. Diálogo franco é a melhor forma de orientar as necessidades dos filhos.
Apresentação RNBE - Fórum de Debates - PL 7672gabileaoskt
O documento discute a proibição do uso de castigos corporais e tratamentos cruéis contra crianças. Ele apresenta o Projeto de Lei No 7672/2010, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer o direito de não serem submetidas a castigos físicos. O projeto define castigos corporais e tratamentos cruéis, estabelece medidas protetivas e responsabilidades dos governos em promover esta causa.
O documento discute a Lei da Palmada recém-aprovada no Brasil que proíbe castigos físicos contra crianças. A lei gerou debates sobre os limites da educação parental e se interferiria na vida familiar. Apesar das críticas, defensores alegam que a lei protege crianças da violência doméstica e pode ter um efeito educativo ao repensar valores.
SIMULADO UNIFICADO ESCOLA CORNÉLIA. 9º ANO. DOCUMENTO PÚBLICO.Antônio Fernandes
1) O pai do jovem agressor argumenta que seu filho não deve ser preso junto com criminosos porque ele estuda, trabalha e tem família.
2) O texto discute a alimentação e estilo de vida das crianças e seus impactos na saúde, especialmente no aumento de casos de hipertensão.
3) O texto pertence ao gênero editorial e aborda o surgimento silencioso da hipertensão entre crianças devido à má alimentação e sedentarismo.
2645-L - Gravidez na adolescência e sexualidade - Uma conversa franca com edu...bibliotecasaude
O documento discute a importância de se abordar a questão da gravidez na adolescência de forma não preconceituosa nas escolas. Aponta que a escola é um espaço privilegiado para reflexão sobre o assunto, mas que requer conhecimento do tema por parte dos educadores e superação de preconceitos. Também ressalta a necessidade de contextualizar a discussão sobre sexualidade e identidade dos jovens de acordo com aspectos culturais e históricos.
O documento estabelece regras para produções textuais, incluindo que as respostas devem ser em parágrafos e não em esquemas, devem ser escritas à caneta preta e não exceder o limite de linhas. Além disso, instrui os alunos a selecionar e relacionar argumentos com base em seus conhecimentos para defender seu ponto de vista de forma a respeitar os direitos humanos.
O documento discute o abuso sexual infantil, seus efeitos na criança e a importância de denunciar esses casos. A família é apontada como o local mais comum para o abuso ocorrer. O documento também destaca sinais de comportamento que podem indicar abuso sexual e os danos psicológicos causados às crianças.
O documento discute os riscos da atividade sexual precoce entre adolescentes, como gravidez precoce, DSTs e problemas emocionais. Apesar de campanhas de prevenção e queda no número de gravidezes, esses riscos ainda preocupam, especialmente devido à imaturidade dos adolescentes. É importante que os pais conversem abertamente sobre sexualidade com os filhos.
[1] O documento discute bullying na escola e seus efeitos negativos. [2] Ele apresenta dados mostrando que 40% dos alunos sofrem bullying e descreve sintomas em vítimas. [3] A aula debate o tema com os alunos e ressalta a importância de combater o bullying na escola.
O documento discute o preconceito contra pessoas obesas. Aponta que estudos mostram que estudantes que se percebem como "muito gordos" enfrentam mais bullying, uso de drogas e isolamento social. Também são mais propensos a se sentirem sós ou vítimas de discriminação. Isso sugere a necessidade de políticas públicas para combater o preconceito por aparência física na escola.
- O documento traça uma breve história do ensino da sexualidade nas escolas brasileiras desde 1930, quando professores eram processados por incluir o tema, até a década de 1990 quando pesquisas mostraram apoio à inclusão do tema.
- Aborda aspectos da sexualidade humana como seu desenvolvimento desde a infância e influência de fatores culturais, além de características da adolescência.
- Discorre sobre doenças sexualmente transmissíveis, a influência da mídia e como alunos recebem o tema, concluindo que
O documento discute a importância da educação infantil e dos cuidados com crianças. Apresenta três textos que destacam como a família e serviços públicos são essenciais para o desenvolvimento infantil e como a educação de zero a seis anos é um direito constitucional no Brasil.
O documento discute a "Lei da Palmada" que proíbe castigos físicos em crianças. A promotora de Justiça Mônica Rei Freire esclarece que a lei não proíbe palmadas leves e sim castigos que causem sofrimento físico. Ela também destaca a importância de se debater formas não violentas de educar as crianças.
O documento discute conceitos importantes de gramática e literatura como período, coesão textual, estrutura de parágrafos e erros comuns na língua portuguesa. Define período como parte do texto contendo uma ou mais orações e explica os tipos de períodos. Apresenta exemplos de parágrafos e estrutura com tópico frasal, desenvolvimento e conclusão. Por fim, fornece links para vídeos sobre erros frequentes em português.
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.ivanaferraz
Este documento discute a sexualidade, gravidez e abortamento na adolescência com o objetivo de proporcionar informações sobre esses temas para adolescentes. Ele aborda tópicos como sexualidade na adolescência, gravidez na adolescência, planejamento familiar e aborto na adolescência, e tem como objetivo contribuir para a redução da vulnerabilidade dos adolescentes a gravidezes não planejadas e conscientizá-los sobre responsabilidade sexual.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre a Síndrome da Alienação Parental à luz da Lei 12.318/10. O trabalho discute o histórico da família no Judiciário e a evolução jurídica perante ela, definindo a Síndrome da Alienação Parental e analisando sua regulamentação pela Lei 12.318/2010. Aborda também a guarda compartilhada, alternada e unilateral, além de apresentar casos relacionados à síndrome no Poder Judiciário.
O documento discute o desenvolvimento moral em crianças e adolescentes, explicando que ele envolve tanto aspectos cognitivos quanto emocionais. A moral autônoma se constrói ao longo do tempo, à medida que as crianças aprendem a refletir criticamente sobre regras e a considerar diferentes perspectivas. O processo continua na adolescência, quando os jovens precisam de desafios para avançar em sua compreensão.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
Palmada pedagógica
1. Palmada Pedagógica
Bater não educa. O debate em torno desta afirmação gera polêmica. Apesar dos conflitos
entre pais e educadores, especialistas se mostram a favor do diálogo e afirmam que
qualquer tipo de agressão pode ser prejudicial para o desenvolvimento psicossocial
Marcelo Jucá
O projeto de lei que colocou mais
lenha nesta fogueira não é recente.
Apresentado formalmente pela
primeira vez em 2003, a deputada
Maria do Rosário (PT/RS) discutia a
punição e a proibição ao castigo
físico em crianças e adolescentes.
Como consta no documento oficial
(disponível na Internet), o projeto de
lei n. 2.654, "Dispõe sobre a
alteração da Lei no 8.069, de 13 de
julho de 1990, o Estatuto da Criança
e do Adolescente, e da Lei no
10.406, de 10 de janeiro de 2001, o
Novo Código Civil, estabelecendo o
direito da criança e do adolescente a
não serem submetidos a qualquer
forma de punição corporal, mediante
a adoção de castigos moderados ou
imoderados, sob a alegação de
quaisquer propósitos, ainda que
pedagógicos, e dá outras
providências".
A discussão em torno da lei ganhou força no último mês, promovendo mais uma
terapia em grupo do que a análise simples, séria e objetiva da "palmada
pedagógica", termo frequentemente usado - com complemento de sorriso no rosto
- para não comprometer o ato da agressão.
Assim, de supetão, vem a surpresa e uma imposição que, tal como na agressão
discutida, causa estranhamento e revolta, por mais que os motivos alegados sejam
politicamente corretos.
Cultura enraizada
No inconsciente coletivo de uma geração, a lembrança é de uma régua castigando
a mão solitária na sala de aula. A punição ganhou palmatória com mães, e mais
2. frequentemente os meios de comunicação retratam o absurdo espancamento
cometido por babás e empregadas do lar, inclusive em bebês com menos de um
ano. O "limite", até onde seja possível nomear esta falta de moderação, ultrapassa
cada vez mais a linha moral e do bom senso dentro e fora dos lares brasileiros.
Quais são os motivos que incentivam um, aparentemente, simples beliscão ou o
tapa selvagem que arranca sangue da "boca maldita"?
Afinal, bater é uma forma incomprendida de mostrar à criança a realidade ou a
conversa é o melhor negócio? Os entrevistados desta reportagem encontram um
denominador comum: "bater não educa". Até o presidente Luiz Inácio da Silva
declarou ser favorável à proibição da violência domestica. As respostas e o
burburinho geram então a questão. Por que essa "educação" faz parte de nossa
cultura?
A psicóloga Daniela Pedroso afirma que sempre faltou instrução educacional às
famílias brasileiras. "Talvez muitos pais façam uso do castigo físico simplesmente
por não terem acesso a formas eficazes de educação e imposição de limites em
seus filhos, pois muitas vezes desconhecem outras formas de criação de
disciplina", explica.
Há algumas gerações, acreditava-se que a violência era uma forma de punir o
erro. Daniela, especialista em saúde materno-infantil e violência sexual, conta: "A
punição física foi fortemente utilizada até o início do século XX, fazendo parte do
processo educacional, tanto em casa como nas escolas, sendo minimizada a partir
da inclusão de novos conceitos psico-pedagógicos, deixando de ser usada nas
escolas e passando a ser menos frequente nos lares."
Direitos da criança
♦ Em 13 de julho de 2010, o ECA completou 20 anos de
atuação. Com a missão de garantir os direitos básicos das
crianças, como saúde, alimentação e o lar, o Estatuto é um
exemplo a ser seguido. Os cuidados com os direitos das
crianças foram instaurados na Suécia, em 1979. Outros
países europeus seguem o modelo, enquanto na América
Latina, somente Uruguai e Venezuela contam com leis
nesse sentido. O Brasil, simplesmente, promete...
3. Roda-viva
O Brasil é muito atrasado e a ignorância de
seu povo confirma isso. E é fácil se chegar a
esta conclusão. Como pessoas e famílias,
totalmente isoladas das discussões e
problemas do mundo, vão filosofar e concluir
que o diálogo, a comunicação e a paciência
com as crianças pode ser uma forma mais
harmônica de se contornar o problema?
O maior problema é sobreviver diariamente,
embaixo de sol ou de chuva, em terras
secas ou inundadas, passar fome e frio. Em
muitos lugares, não há tempo para a
infância. Quem é pequeno tem que deixar
de ser. E rápido! A palmada é só um ensaio
de como será o restante da vida. A reflexão
é convidativa. É exigir demais de um país
tão atrasado como o Brasil, de uma
megalópole como São Paulo onde ainda
não há esgoto para todos.
O exemplo é pertinente. Pela inconcebível situação de se viver entre excrementos,
é que a sociedade começou a funcionar como tal. No redemoinho familiar, se a
palmada funcionou, qual a razão de não fazer isso com o próprio filho?
Ação e efeito
O problema da violência doméstica é a geração de novas violências. A criança,
traumatizada, pode tornar-se uma pessoa agressiva. E por mais que consiga, a
princípio, superar as dores, suas cicatrizes poderão fazer pares nos filhos, ou
mesmo extraviar a raiva contida em outras situações que em algum momento o
prejudicarão também.
A psicóloga Daniela Ribeiro observa que "é possível afirmar que pais com níveis
de escolaridade mais baixa pratiquem mais a punição física por se tratar de um
modelo introjetado da educação por eles recebida, além do fato de terem menos
acesso a outras formas educacionais e disciplinares."
Estudos ainda apontam que grande parte dos atos de violência doméstica são
cometidos pelas mulheres, pelas mães, pois são elas ainda as grandes
responsáveis por acompanhar o crescimento das crianças e que se frustram ao
tentar educá-las. Não há, porém, uma diferença visível nos números entre meninos
e meninas que apanharam.
A questão a se pensar é que em muitos casos, os castigos corporais acontecem
por coisas pequenas. Sim, crianças quebrarão vasos na casa, falarão o que era
segredo para a vizinha e muitos verbos de ação ainda serão conjugados. Assim
como adolescentes vão experimentar um cigarro, tomarão um porre e vão tirar
nota vermelha na escola. "Crianças apanham por diversas razões, mas o mais
comum são em situações associadas à desobediência das normas de convívio
social estabelecidas pelos pais", afirma outra psicóloga, Daniela Pedroso. O que
Está inserida no inconsciente coletivo a
imagem da palmatória usada antigamente.
Aa mídia propulsiona a propagação desta
imagem, relatando os espancamentos
cometidos nos lares contra crianças e
bebês
4. os pais devem entender é que essas atitudes são saudáveis e naturais. Claro,
deve sim haver um limite para tudo, mas o diálogo ainda é mais interessante do
que a agressão física, pois por um lado, a criança - em forma de desafio - repetirá
em maior gênero, número e grau a ação castigada, ou por outro, será infeliz e não
se dará ao direito de conhecer as coisas boas e ruins da vida.
Explicação científica
A neurociência pode esclarecer algumas características consideradas normais no
comportamento dos filhos. Segundo o neurocientista Richard Destak, no livro
Mente Saudável, Mente Brilhante: "Boa parte do comportamento 'imaturo' típico da
adolescência, por exemplo, resulta da imaturidade do córtex pré-frontal
adolescente. A boa notícia é que, com o tempo, o julgamento, o autocontrole e
outras funções do lobo frontal melhorarão" (veja quadro Rebeldia natural). Destak
explica mais um aspecto sobre o cérebro adolescente: "ele não lida muito bem
com o estresse. Tipicamente, o estresse num adulto causa uma elevação nos
níveis de cortisol, seguida de um decréscimo gradual ao longo de uma hora ou
duas."
"Em muitos lugares do Brasil, não há tempo para a infância!
Quem é pequeno tem que deixar de ser.
A palmada é só um ensaio de como será o restante da vida"
O neurocientista escreve que "em adolescentes, esse fluxo de cortisol permanece
por muito mais tempo e resulta em exposição do cérebro a efeitos danosos, como
encolhimento das células do hipocampo - que causa perda de memória e
depressão - e na amígdala - que resulta em ansiedade e outras emoções
opressivas. Isso tem consequências, pois especialistas em saúde mental ligam o
estresse adolescente a problemas comportamentais e emocionais de adulto."
Esse é um ponto a ser analisado. A palmada "corretiva" pode gerar estresse e não
causar o efeito pretendido pelos pais: a reflexão dos filhos sobre a ato cometido.
Ao contrário, como forma de desafio, pode haver a repetição do erro.
Anti-Esparta
♦ A Grécia Antiga, raiz da história social, sempre oferece, como
base de pesquisa, relatos e curiosidades das leis e da cultura
do homem. Antigamente, a punição corporal era algo comum, e
não significava uma transgressão das regras morais do povo.
Os meninos espartanos, por exemplo, a partir dos sete anos,
eram encaminhados para o treinamento de guerra, entre
espancamentos e exercícios físicos a fim de alcançar a forma
física ideal.
5. O Contraponto...
Toda a história tem um "mas", e com essa não podia ser diferente. Apesar de
grande parte da população se mostrar a favor da lei, vozes ainda um pouco
abafadas também apontam que esse burburinho todo esconde e deixa de lado
outras questões.
O psicanalista Ernesto Duvidovich afirma: "Eu sou um profissional totalmente
contra esta lei". Para Ernesto, que também é diretor do Centro de Estudos
Psicanalíticos (CEP), a lei comete um erro no momento em que o Estado tenta
legislar o íntimo humano e sua subjetividade. "Ao contrário de assumir a função
paterna, faz exatamente o oposto, violentando a mãe e o pai, excluindo o direito
deles como família". Que fique claro, o psicanalista se mostrou contra a violência
gratuita, e o que ele põe em questão são os "limites" que foram abandonados.
"Esta lei é abusiva tentando cuidar de forma pública o íntimo de cada um", conclui.
Especialistas afirmam ser normal alguns comportamentos infantis
e adolescentes, afinal, nessa idade o juízo e o senso moral ainda
estão se definindo. Para eles, no caso de punição física por
desobediência, a criança, como desafio, tenderá a repetir a ação
castigada
Para o professor titular de Ética e Filosofia Política da USP, Renato Janine Ribeiro
existe de fato uma violência contra as crianças que deve ser limitada, mas ele não
crê que a via criminal e punitiva seja muito eficiente no sentido de promover
mudanças de conduta, conciliação e reconciliação. "Além disso, num país em que
são tantas as crianças abandonadas, que ninguém adota, oque faremos com
aquelas que a lei for proteger? Irão para a Fundação Casa?", reflete o filósofo.
A imprensa também tem servido como canal de desabafo de observadores de
nossa cultura. O psicanalista Contardo Calligaris escreveu em sua coluna na Folha
de S.Paulo, que se tivesse sido consultado na pesquisa, provavelmente se teria
declarado contra a nova lei, por duas razões. "A primeira (e menos relevante) é
que existem violências contra crianças piores do que a violência física". E
segundo, "é que a nova lei não surge num contexto em que os pais teriam poder
absoluto sobre o corpo dos filhos."
O psicanalista conclui com sua visão crítica. "Sou absolutamente contra qualquer
6. castigo físico. Sou também contra a extensão do poder do Estado no campo da
vida privada, por temperamento anárquico e porque sou convencido que, neste
campo, as famílias erram muito, mas o Estado, quase sempre, erra mais."
"A lei comete um erro no momento em que o Estado
tenta legislar o íntimo humano e sua subjetividade"
7. castigo físico. Sou também contra a extensão do poder do Estado no campo da
vida privada, por temperamento anárquico e porque sou convencido que, neste
campo, as famílias erram muito, mas o Estado, quase sempre, erra mais."
"A lei comete um erro no momento em que o Estado
tenta legislar o íntimo humano e sua subjetividade"