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Gerenciamento ágil de projetos:
desafios para a aplicação em
produtos físicos (non software)
Ribeirão Preto, 6/4/17
Prof. Dr. João L. G. Benassi
Instituto Federal de São Paulo (IFSP) – Campus - Matão
O logotipo do PMI é uma marca registrada do Project Management Institute, Inc. Atualizado em Out/2014
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• Contexto (introdução)
• Práticas APM
• Habilitadores (enablers) APM
• Resultados
• Desafios
• Conclusão
• Alternativa
• Referências
Agenda
O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc
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• Autores também discutem o emprego de determinadas práticas
• Habilitadores (enablers) – fatores internos e/ou externos à organização
que são direta ou indiretamente relacionados com a implantação do
APM e que podem impactar no desempenho e uso de uma
determinada ferramenta, prática ou técnica (ALMEIDA et. Al. 2012);
Contexto
O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc
• Na literatura de APM não é raro encontrar
discussões acerca de pré-condições ou fatores
existentes para o sucesso no uso das ferramentas,
técnicas e práticas;
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Contexto
# Práticas APM Referências
1 Emprego do conceito de “visão do
produto”
HIGHSMITH (2004); AUGUSTINE (2005)
2 Emprego de ferramentas e processos
simples para comunicação do plano
do projeto
HIGHSMITH (2004); COHN (2005)...
3 Plano iterativo EISENHARDT, TRABIZI (1995); BOHEM,
TURNER(2004)..
4 Auto gestão para a criação do plano
do projeto
TAKEUCH, NONAKA (1986); BOHEM,
TURNER(2004)...
5 Auto gestão para monitorar, controlar
e atualizar atividades
TAKEUCHO, NONAKA (1986); BOHEM,
TURNER(2004); HIGHSMITH (2004)
6 Processos frequentes de
planejamento, monitoramento e
atualização do plano
EISENHARDT, TRABIZI (1995); ANDERSEN (1996)...
CONFORTO, et. al. (2014)
Práticas elencadas no trabalho de Conforto (2014)
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Contexto
O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc
O trabalho de Almeida et. al. (2012) elencou os habilitadores (enablers)
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Contexto
O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc
O estudo fez uma observação empírica desses habilitadores e práticas em um grupo
de 19 empresas entre elas: mineração (5), metalúrgicas e aço (4), montadoras (3),
energia (2), projetos de engenharia (2), bens de consumo (1), eletrônica (1) e
telecomunicação (1).
Criação de um questionário que foi aplicado em uma comunidade de
prática organizada pela Fundação Dom Cabral – Minas Gerais e
chamado de Centro de Referência em Inovação de Minas Gerais – o
CRI Minas
Práticas/técnicas
/ferramentas
Habilitadores
(enablers)
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Resultados 1/2
# Aspectos
avaliados
Tradicional Intermediário Ágil
3 Plano de projeto Detalhado depois
revisado (37%)
Macro e depois
detalhado em
cada fase (58%)
Desenvolvido por
iteração (5%)
6 Frequência de
atualização do
plano de projeto
No final de cada fase
(37%)
Mensalmente
(42%)
Semanalmente
(21%)
1 Descrição do
escopo
(detalhamento)
Puramente textual e
detalhado
(10%)
Descrição textual
com informação
adicional
(37%)
Descrição textual
mínima (depois
detalhado e
revisado)
(53%)
CONFORTO, et. al. (2014)
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Resultados 2/2
# Aspectos avaliados Tradicional Intermediário Ágil
2 Ferramenta
empregada para
comunicar o plano
de projeto
Ferramentas de
cronograma como,
gráficos de Gantt
ou WBS
(68%)
Editor de texto ou
planilhas
(32%)
Painéis visuais,
lousas, fotos,
desenhos
(-)
4 Responsabilidade
pelo plano de
projeto
Criado pelo
departamento ou
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projetos (5%)
Criado pelo
gerente de projeto
(48%)
Criado
colaborativamente
e com
responsabilidade
compartilhada
(47%)
5 Progresso do plano
de projeto e
responsabilidade
de atualização
Departamento ou
escritório de
projetos
(16%)
Gerente de
projetos
(68%)
Responsabilidade
compartilhada –
ambos (16%)
CONFORTO, et. al. (2014)
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Resultados
• Três práticas aderentes à teoria Gerenciamento Ágil de Projetos:
• Fequência de atualização do plano de projeto ( prática 6)
• Descrição textual mínima (depois detalhado e revisado) (prática 1 )
• Plano criado colaborativamente e com responsabilidade
compartilhada (prática 4)
Hipótese emergente
Esse resultado não era esperado, pois as empresas são auto declaradas
“não usuárias da abordagem ágil”
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Hipótese
As companhias pesquisadas (assim com as de software) estão se
deparando com as limitações das abordagens tradicionais de GP e por
isso, incorporando abordagens de gestão mais flexíveis pelo menos em
produtos inovadores e em ambientes dinâmicos que requerem mais
responsividade.
CONFORTO, et. al. (2014)
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Habilitadores do APM (1/2)
Fatores internos e/ou externos à organização que são direta ou indiretamente
relacionados com a implantação do APM
CONFORTO, et. al. (2014)
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Habilitadores do APM (1/2)
Fatores internos e/ou externos à organização que são direta ou indiretamente
relacionados com a implantação do APM
CONFORTO, et. al. (2014)
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Habilitadores do APM (1/2)
Fatores internos e/ou externos à organização que são direta ou indiretamente
relacionados com a implantação do APM
CONFORTO, et. al. (2014)
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Habilitadores do APM (1/2)
Fatores internos e/ou externos à organização que são direta ou indiretamente
relacionados com a implantação do APM
CONFORTO, et. al. (2014)
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Habilitadores do APM (2/2)
CONFORTO, et. al. (2014)
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Resultados
• 79 % dos times possuem 2 anos de
experiência;
• Gerente de projeto com 2 anos de experiência
no mínimo (68%);
• Times pequenos – até 12 membros (84%);
• Tendência ao emprego de equipes
multidisciplinares (68%) advindas dos
departamentos chave.
CONFORTO, et. al. (2014)
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Desafios
• Co-localização (habilitador 10) – apenas 11% das empresas
pesquisadas;
• Dedicação dos times (habilitador 9) – apenas 5% das empresas
pesquisadas;
Evidências apontam que projetos inovadores necessitam de times
pequenos, co-localizados e em tempo integral. (Smith & Reinertsen,
1992; Zirger & Hartley, 1996; Verganti, 1999; Boehm & Turner, 2004;
Highsmith, 2004; Augustine, 2005)
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Desafios
• Por outro lado Carbonell e Rodriguez (2006) destacam que o
acesso fácil e rápido às informações seriam mais importantes
que a co-localização dos times.
Questão para futuras pesquisas:
As ferramentas de comunicação e os times virtuais seriam capazes de
entregar os mesmos resultados que times co-localizados no
gerenciamento ágil de projetos?
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Desafios
• 58% das empresas envolvem seus clientes/patrocinadores no plano do
projeto, entretanto sem influência alguma;
• 37 % das empresas envolvem seus clientes em etapas iniciais do projeto;
• Envolvimento dos fornecedores ocorre tardiamente no projeto (fase de
desenvolvimento após o pré-design e concepção);
• 37% das empresas possuem uma estrutura organizacional do tipo Matriz
Balanceada ou Balanceada Forte (31 %);
• Formalização do PDP – 63% dos projetos seguiam parcialmente um modelo
padronizado de PDP – Busca por modelos mais adaptáveis e
balanceamento entre práticas ágeis e formalização.
CONFORTO, et. al. (2014)
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Desafios/resumo
• Alguns “habilitadores” desafiam a aplicação do Gerenciamento Ágil de
Projetos:
– Restrição ao se alocar equipes “full time” no projeto;
– Co-localização de todos os membros da equipe;
– Dificuldade em criar equipes multidisciplinares grandes (com todas as
competências envolvidas);
– Envolvimento do cliente com elevado grau de influência no
desenvolvimento do projeto;
– Envolvimento superficial de fornecedores.
– Como trabalhar com equipes distribuídas (escalabilidade)
CONFORTO, et. al. (2014)
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Conclusão
As comunidades de práticas em Gestão de Projetos
deveriam pesquisar como desenvolver modelos
hibridos de gestão, que possam considerer a gestão
ágil e tradicional, de modo a balancear a “agilidade”
necessária e as barreiras identificadas
CONFORTO, et. al. (2014)
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Alternativa
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Alternativa
CONFORTO, et. al. (2014)
Product Vision
Management Method
(PVMM)
Iterative and Visual Project Management
Method (IVPM2)
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• Contato:
• Prof. Dr. João Luís Guilherme Benassi
• E-mail: jbenassi@ifsp.edu.br
OBRIGADO !!
O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc
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Máximo de 2 linhas• Almeida, L. F. M., Conforto, E. C., Silva, S. L., & Amaral, D. C. (2012). Fatores críticos da agilidade no gerenciamento de projetos de
desenvolvimento de novos produtos. Produto & Produção, 13(1), 93–113.
• AMARAL, D. C.; CONFORTO, E. C.; BENASSI, João Luís Guilherme.; ARAUJO, C. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos
inovadores. São Paulo : Saraiva, 2011
• Augustine, S. (2005). Managing agile projects. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall PTR.
• BENASSI, João Luís Guilherme.; AMARAL, D. C.; FERREIRA JUNIOR, L. D. Towards a conceptual framework for a product vision.
International Journal of Operations and Production Management. International Journal of Operations & Production Management. 2016.
• BENASSI, João Luís Guilherme.; AMARAL, D. C. Método para a descrição da visão do produto no contexto do gerenciamento ágil de projetos.
Revista Produção. v.21, p.392 - 403, 2011.
• Boehm, B., & Turner, R. (2004). Balancing agility and discipline:A guide for the perplexed. Boston, MA: AddisonWesley.
• Carbonell, P., & Rodriguez, A. I. (2006). Designing teams for speedy product development: The moderating effect of technological complexity.
Journal of Business Research, 59(2), 225–232.
• CONFORTO, E. C.; SALUM, F.; AMARAL, D. C.;SILVA, S.L.; ALMEIDA, L. F. M. Can Agile Project Management Be Adopted by Industries
Other than Software Development? Project Management Journal, Vol. 45, No. 3, 21–34. 2014
• Highsmith, J. (2004). Agile project management: Creating innovative products. Boston, MA: Addison-Wesley
• Smith, P. G., & Reinertsen, D. G. (1992). Shortening the product development cycle. Research Technology Management, 35(3), 44–49.
• Verganti, R. (1999). Planned flexibility: Linking anticipation and reaction in product development projects. Journal of Product Innovation
Management, 16(4), 363–376.
• Zirger, B. J., & Hartley, J. L. (1996). The effect of acceleration techniques on product development time. IEEE Transactions on Engineering
• Management, 43(2), 143–152.
Referências
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Palestra Gerenciamento Ágil de Projetos: desafios para a aplicação no desenvolvimento de produtos físicos - João Benassi

  • 1. Título do Slide Máximo de 2 linhas Gerenciamento ágil de projetos: desafios para a aplicação em produtos físicos (non software) Ribeirão Preto, 6/4/17 Prof. Dr. João L. G. Benassi Instituto Federal de São Paulo (IFSP) – Campus - Matão O logotipo do PMI é uma marca registrada do Project Management Institute, Inc. Atualizado em Out/2014
  • 2. Título do Slide Máximo de 2 linhas • Contexto (introdução) • Práticas APM • Habilitadores (enablers) APM • Resultados • Desafios • Conclusão • Alternativa • Referências Agenda O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc
  • 3. Título do Slide Máximo de 2 linhas • Autores também discutem o emprego de determinadas práticas • Habilitadores (enablers) – fatores internos e/ou externos à organização que são direta ou indiretamente relacionados com a implantação do APM e que podem impactar no desempenho e uso de uma determinada ferramenta, prática ou técnica (ALMEIDA et. Al. 2012); Contexto O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc • Na literatura de APM não é raro encontrar discussões acerca de pré-condições ou fatores existentes para o sucesso no uso das ferramentas, técnicas e práticas;
  • 4. Título do Slide Máximo de 2 linhas Contexto # Práticas APM Referências 1 Emprego do conceito de “visão do produto” HIGHSMITH (2004); AUGUSTINE (2005) 2 Emprego de ferramentas e processos simples para comunicação do plano do projeto HIGHSMITH (2004); COHN (2005)... 3 Plano iterativo EISENHARDT, TRABIZI (1995); BOHEM, TURNER(2004).. 4 Auto gestão para a criação do plano do projeto TAKEUCH, NONAKA (1986); BOHEM, TURNER(2004)... 5 Auto gestão para monitorar, controlar e atualizar atividades TAKEUCHO, NONAKA (1986); BOHEM, TURNER(2004); HIGHSMITH (2004) 6 Processos frequentes de planejamento, monitoramento e atualização do plano EISENHARDT, TRABIZI (1995); ANDERSEN (1996)... CONFORTO, et. al. (2014) Práticas elencadas no trabalho de Conforto (2014)
  • 5. Título do Slide Máximo de 2 linhas Contexto O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc O trabalho de Almeida et. al. (2012) elencou os habilitadores (enablers)
  • 6. Título do Slide Máximo de 2 linhas Contexto O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc O estudo fez uma observação empírica desses habilitadores e práticas em um grupo de 19 empresas entre elas: mineração (5), metalúrgicas e aço (4), montadoras (3), energia (2), projetos de engenharia (2), bens de consumo (1), eletrônica (1) e telecomunicação (1). Criação de um questionário que foi aplicado em uma comunidade de prática organizada pela Fundação Dom Cabral – Minas Gerais e chamado de Centro de Referência em Inovação de Minas Gerais – o CRI Minas Práticas/técnicas /ferramentas Habilitadores (enablers)
  • 7. Título do Slide Máximo de 2 linhas Resultados 1/2 # Aspectos avaliados Tradicional Intermediário Ágil 3 Plano de projeto Detalhado depois revisado (37%) Macro e depois detalhado em cada fase (58%) Desenvolvido por iteração (5%) 6 Frequência de atualização do plano de projeto No final de cada fase (37%) Mensalmente (42%) Semanalmente (21%) 1 Descrição do escopo (detalhamento) Puramente textual e detalhado (10%) Descrição textual com informação adicional (37%) Descrição textual mínima (depois detalhado e revisado) (53%) CONFORTO, et. al. (2014)
  • 8. Título do Slide Máximo de 2 linhas Resultados 2/2 # Aspectos avaliados Tradicional Intermediário Ágil 2 Ferramenta empregada para comunicar o plano de projeto Ferramentas de cronograma como, gráficos de Gantt ou WBS (68%) Editor de texto ou planilhas (32%) Painéis visuais, lousas, fotos, desenhos (-) 4 Responsabilidade pelo plano de projeto Criado pelo departamento ou pelo escritório de projetos (5%) Criado pelo gerente de projeto (48%) Criado colaborativamente e com responsabilidade compartilhada (47%) 5 Progresso do plano de projeto e responsabilidade de atualização Departamento ou escritório de projetos (16%) Gerente de projetos (68%) Responsabilidade compartilhada – ambos (16%) CONFORTO, et. al. (2014)
  • 9. Título do Slide Máximo de 2 linhas Resultados • Três práticas aderentes à teoria Gerenciamento Ágil de Projetos: • Fequência de atualização do plano de projeto ( prática 6) • Descrição textual mínima (depois detalhado e revisado) (prática 1 ) • Plano criado colaborativamente e com responsabilidade compartilhada (prática 4) Hipótese emergente Esse resultado não era esperado, pois as empresas são auto declaradas “não usuárias da abordagem ágil”
  • 10. Título do Slide Máximo de 2 linhas Hipótese As companhias pesquisadas (assim com as de software) estão se deparando com as limitações das abordagens tradicionais de GP e por isso, incorporando abordagens de gestão mais flexíveis pelo menos em produtos inovadores e em ambientes dinâmicos que requerem mais responsividade. CONFORTO, et. al. (2014)
  • 11. Título do Slide Máximo de 2 linhas Habilitadores do APM (1/2) Fatores internos e/ou externos à organização que são direta ou indiretamente relacionados com a implantação do APM CONFORTO, et. al. (2014)
  • 12. Título do Slide Máximo de 2 linhas Habilitadores do APM (1/2) Fatores internos e/ou externos à organização que são direta ou indiretamente relacionados com a implantação do APM CONFORTO, et. al. (2014)
  • 13. Título do Slide Máximo de 2 linhas Habilitadores do APM (1/2) Fatores internos e/ou externos à organização que são direta ou indiretamente relacionados com a implantação do APM CONFORTO, et. al. (2014)
  • 14. Título do Slide Máximo de 2 linhas Habilitadores do APM (1/2) Fatores internos e/ou externos à organização que são direta ou indiretamente relacionados com a implantação do APM CONFORTO, et. al. (2014)
  • 15. Título do Slide Máximo de 2 linhas Habilitadores do APM (2/2) CONFORTO, et. al. (2014)
  • 16. Título do Slide Máximo de 2 linhas Resultados • 79 % dos times possuem 2 anos de experiência; • Gerente de projeto com 2 anos de experiência no mínimo (68%); • Times pequenos – até 12 membros (84%); • Tendência ao emprego de equipes multidisciplinares (68%) advindas dos departamentos chave. CONFORTO, et. al. (2014)
  • 17. Título do Slide Máximo de 2 linhas Desafios • Co-localização (habilitador 10) – apenas 11% das empresas pesquisadas; • Dedicação dos times (habilitador 9) – apenas 5% das empresas pesquisadas; Evidências apontam que projetos inovadores necessitam de times pequenos, co-localizados e em tempo integral. (Smith & Reinertsen, 1992; Zirger & Hartley, 1996; Verganti, 1999; Boehm & Turner, 2004; Highsmith, 2004; Augustine, 2005)
  • 18. Título do Slide Máximo de 2 linhas Desafios • Por outro lado Carbonell e Rodriguez (2006) destacam que o acesso fácil e rápido às informações seriam mais importantes que a co-localização dos times. Questão para futuras pesquisas: As ferramentas de comunicação e os times virtuais seriam capazes de entregar os mesmos resultados que times co-localizados no gerenciamento ágil de projetos?
  • 19. Título do Slide Máximo de 2 linhas Desafios • 58% das empresas envolvem seus clientes/patrocinadores no plano do projeto, entretanto sem influência alguma; • 37 % das empresas envolvem seus clientes em etapas iniciais do projeto; • Envolvimento dos fornecedores ocorre tardiamente no projeto (fase de desenvolvimento após o pré-design e concepção); • 37% das empresas possuem uma estrutura organizacional do tipo Matriz Balanceada ou Balanceada Forte (31 %); • Formalização do PDP – 63% dos projetos seguiam parcialmente um modelo padronizado de PDP – Busca por modelos mais adaptáveis e balanceamento entre práticas ágeis e formalização. CONFORTO, et. al. (2014)
  • 20. Título do Slide Máximo de 2 linhas Desafios/resumo • Alguns “habilitadores” desafiam a aplicação do Gerenciamento Ágil de Projetos: – Restrição ao se alocar equipes “full time” no projeto; – Co-localização de todos os membros da equipe; – Dificuldade em criar equipes multidisciplinares grandes (com todas as competências envolvidas); – Envolvimento do cliente com elevado grau de influência no desenvolvimento do projeto; – Envolvimento superficial de fornecedores. – Como trabalhar com equipes distribuídas (escalabilidade) CONFORTO, et. al. (2014)
  • 21. Título do Slide Máximo de 2 linhas Conclusão As comunidades de práticas em Gestão de Projetos deveriam pesquisar como desenvolver modelos hibridos de gestão, que possam considerer a gestão ágil e tradicional, de modo a balancear a “agilidade” necessária e as barreiras identificadas CONFORTO, et. al. (2014)
  • 22. Título do Slide Máximo de 2 linhas Alternativa
  • 23. Título do Slide Máximo de 2 linhas Alternativa CONFORTO, et. al. (2014) Product Vision Management Method (PVMM) Iterative and Visual Project Management Method (IVPM2)
  • 24. Título do Slide Máximo de 2 linhas • Contato: • Prof. Dr. João Luís Guilherme Benassi • E-mail: jbenassi@ifsp.edu.br OBRIGADO !! O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc
  • 25. Título do Slide Máximo de 2 linhas• Almeida, L. F. M., Conforto, E. C., Silva, S. L., & Amaral, D. C. (2012). Fatores críticos da agilidade no gerenciamento de projetos de desenvolvimento de novos produtos. Produto & Produção, 13(1), 93–113. • AMARAL, D. C.; CONFORTO, E. C.; BENASSI, João Luís Guilherme.; ARAUJO, C. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos inovadores. São Paulo : Saraiva, 2011 • Augustine, S. (2005). Managing agile projects. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall PTR. • BENASSI, João Luís Guilherme.; AMARAL, D. C.; FERREIRA JUNIOR, L. D. Towards a conceptual framework for a product vision. International Journal of Operations and Production Management. International Journal of Operations & Production Management. 2016. • BENASSI, João Luís Guilherme.; AMARAL, D. C. Método para a descrição da visão do produto no contexto do gerenciamento ágil de projetos. Revista Produção. v.21, p.392 - 403, 2011. • Boehm, B., & Turner, R. (2004). Balancing agility and discipline:A guide for the perplexed. Boston, MA: AddisonWesley. • Carbonell, P., & Rodriguez, A. I. (2006). Designing teams for speedy product development: The moderating effect of technological complexity. Journal of Business Research, 59(2), 225–232. • CONFORTO, E. C.; SALUM, F.; AMARAL, D. C.;SILVA, S.L.; ALMEIDA, L. F. M. Can Agile Project Management Be Adopted by Industries Other than Software Development? Project Management Journal, Vol. 45, No. 3, 21–34. 2014 • Highsmith, J. (2004). Agile project management: Creating innovative products. Boston, MA: Addison-Wesley • Smith, P. G., & Reinertsen, D. G. (1992). Shortening the product development cycle. Research Technology Management, 35(3), 44–49. • Verganti, R. (1999). Planned flexibility: Linking anticipation and reaction in product development projects. Journal of Product Innovation Management, 16(4), 363–376. • Zirger, B. J., & Hartley, J. L. (1996). The effect of acceleration techniques on product development time. IEEE Transactions on Engineering • Management, 43(2), 143–152. Referências O logotipo do PMI , CAPM, PMP, PgMP, PMI-SP, PMI-RMP e PMI-ACP são marcas registradas do Project Management Institute, Inc

Notas do Editor

  1. Como gerenciar projetos inovadores???
  2. Como gerenciar projetos inovadores???
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  4. Como gerenciar projetos inovadores???
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