2. A difícil relação entre o padrasto , os enteados e os
familiares.
● Não é pai;
● Não é tio;
● Não é da família.
A relação entre o padrasto e o seio familiar é muito complexa, pois pra ser
considerado um bom padrasto, todos os conflitos da relação familiar,são quase
sempre descarregado na companheira ( esposa ). A sobrecarga é dobrada pois
tenta equacionar e agregar “gregos e troianos).
O fato de não ser pai, não ter vinculo sanguíneo, impede quase que civilmente o
3. Desconfiança
O fato de não ser o pai da (s) crianças ou jovens, exige cuidados quanto a
permanência com os filhos sem a presença de algum familiar sanguino.
Não é a conselhável por exemplo que o padrasto fique em uma residencia com
uma enteada , pois gera uma aparência má. Dá espaço para comentários que
podem denegrir a imagem do padrasto e da enteada e consequentemente da
família.
4. A correção
O fato de não ser pai, não ter vinculo sanguíneo, impede quase que civilmente o
direito de aplicar alguma correção.
Quando o padrasto discorda de alguma atitude dos enteados e lhe submetes
alguma punição ( não podendo ser fisica), privação de direitos. A mãe com seu
extinto materno diz quase sempre: tu fazes isso porque não é teu filho.
Quando o padrasto não dá importância aos atos dos enteados, demonstrando
falta de comprometimento com a educação do enteado, a mãe diz: tu não te
preocupas porque não é teu filho.
5. Os filhos gerados na nova relação
Quando há filhos gerados na relação, ai complica-se mais ainda, pois quase que
sempre ha um tratamento diferenciado entre o filho e os enteados, gerando ciume
e atrito entre os filhos e consequentemente com a mãe, muitas vezes brigas
generalizadas.
6. A relação com os enteados
A relação deve ser dosada, pois a manifestação de muito carinho e afeto,
pode transparecer interesse pela filha (enteada) que já é quase moça; se
você começa a por limites, começam a surgir as conversas que o padrasto
tá com ciúme da enteada.
esta preocupação quanto a relação é difícil para ambos , e é necessário
muita compreensão de ambas as partes para que não possam surgir
comentários indigestos que possam aranhar a relação familiar, causando as
vezes até separação de famílias.
7. O ideal
Após algumas opiniões chego a mais forte:
O ideal é vc continuar com sua família, fique com sua esposa e crie seus filhos.E
se for jovem solteiro sem o oficio de pai ou mãe; aconselho a não se casar com
homem ou mulher que possuam filhos, pois assim terás menos complicações na
vida conjugal. Mas se resoveres honre o oficio de ser pai de coração e de fato.