O documento apresenta resumos de diferentes passagens dos Lusíadas de Luís de Camões, analisando os temas e reflexões do poeta. 1) Na introdução, Camões reflete sobre a fragilidade humana e critica a falta de cultura dos portugueses. 2) Nos cantos seguintes, aborda temas como a nobreza, fama e crítica social. 3) A Ilha dos Amores simboliza a recompensa pela glória dos Descobrimentos.
Os Lusíadas: reflexões do poeta (Mensagens)LauraMoreira94
Apresentação sobre as reflexões do poeta na obra Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões. Útil para alunos do secundário em preparação para o exame de Português.
Os Lusíadas: reflexões do poeta (Mensagens)LauraMoreira94
Apresentação sobre as reflexões do poeta na obra Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões. Útil para alunos do secundário em preparação para o exame de Português.
Trabalho escolar sobre as reflexões do poeta- Os Lusíadas. Inclui uma pequena síntese, ilustrações e versos representativos correspondentes a cada canto
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Trabalho escolar sobre as reflexões do poeta- Os Lusíadas. Inclui uma pequena síntese, ilustrações e versos representativos correspondentes a cada canto
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
OS LUSÍADAS 2.docx
1. 1
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SACAVÉM E PRIOR VELHO
Escola Secundária de Sacavém
12º ano - Português
OS LUSÍADAS
1. REFLEXÕES DO POETA
CANTO I (estrofes 105 e 106)
A fragilidade da condição humana
As traições e perigos a que os navegadores estão sujeitos justificam este desabafo do
poeta. Não será por acaso que esta reflexão surge no final do Canto I, dado o contexto
de perigo em que a armada se encontra, mas que consegue ultrapassar. Ver-se-á, no
Canto X, até onde a ousadia, a coragem e o desejo de ir sempre mais além pode levar o
«bicho da terra tão pequeno», tão dependente da fragilidade da condição humana.
CANTO V (estrofes 92 a 100)
Crítica à falta de cultura e de apreço pelos poetas que os portugueses revelam
O poeta começa por mostrar como o canto, o louvor, incita à realização dos feitos; dá
em seguida exemplos do apreço dos Antigos pelos seus poetas, bem como da
importância dada ao conhecimento e à cultura, que levava a que as armas não
fossemincompatíveis com o saber.
Não é, infelizmente, o que se passa com os portugueses: não se pode amar o que não se
conhece, e a falta de cultura dos heróis nacionais é responsável pela indiferença que
manifestam pela divulgação dos seus feitos. Apesar disso, o poeta, movido pelo amor da
pátria, reitera o seu propósito de continuar a engrandecer, com os seus versos, as
«grandes obras» realizadas.
Manifesta, desta forma, a vertente pedagógica da sua epopeia, na defesa da
realização plena do Homem, em todas as suas capacidades.
2. 2
CANTO VI (estrofes 95 a 99)
O verdadeiro caminho da fama e da glória
Continuando a exercer a sua função pedagógica, o poeta defende um novo conceito
de nobreza, espelho do modelo da virtude renascentista: a fama e a imortalidade, o
prestígio e o poder adquirem-se pelo esforço – na batalha ou enfrentando os
elementos naturais, sacrificando o corpo e sofrendo pela perda dos companheiros;
não se é nobre por herança, permanecendo no luxo e na ociosidade, nem pela
concessão de favores se deve alcançar lugar de relevo.
CANTO VII (estrofes 3 a 14)
Elogio ao espírito de cruzada dos portugueses/crítica a outros povos
Percorrido tão longo e difícil caminho, é momento para que, na chegada a Calecut, o
poeta faça novo louvor aos portugueses. Exalta, então, o seuespírito de Cruzada, a
incansável divulgação da Fé - por África, Ásia e América - e assim inserindo a viagem
à Índia na missão transcendente que assumiram como marca da sua identidade nacional.
Por oposição, critica duramente as outras nações europeias (Alemães, Franceses,
Italianos, Ingleses…)
(estrofes 78 a 87) - Canto VII
Crítica aos ambiciosos que exploram e oprimem o povo
Invocação às Ninfas do Tejo e do Mondego
Numa reflexão de tom marcadamente autobiográfico, o poeta exprime um estado de
espírito bem diferente do que o caracterizava, no Canto I, na Invocação às Tágides
(entusiasmado). «Cego…insano e temerário», percorre um caminho «árduo, longo e
vário» e precisa de auxílio porque, segundo diz, teme que o barco da sua vida e da
sua obra não chegue a bom porto. Uma vida que tem sido cheia de adversidades,
que enumera: a pobreza, a desilusão, os perigos do mar e da guerra, «N~ua mão sempre
a espada e noutra a pena;». Como não ver neste retrato a intenção de espelhar o modelo
de virtude enunciado noutros momentos da obra?
Em retribuição, recebe novas contrariedades – de novo a crítica aos contemporâneos e
o alerta, para a inevitável inibição do surgimento de outros poetas, em
consequência de tais exemplos.
3. 3
Mas a crítica aumenta de tom na parte final, quando são enumerados aqueles que
nunca cantará e que, implicitamente, denuncia abundarem na sociedade do seu
tempo: os ambiciosos, que sobrepõem os seus interesses aos do povo e do rei (bem
comum e do seuRei); os dissimulados; os exploradores do povo, que não defendam
«que se pague o suor da servil gente».
No final, retorna à definição do seu herói: o que arrisca a vida «por seuDeus, por
seuRei».
CANTO VIII (estrofes 96 a 99)
Crítica ao poder do dinheiro
A propósito da narração do suborno do Catual e das suas exigências aos navegadores,
são agora enumerados os efeitos perniciosos do ouro/dinheiro/riqueza: provoca
derrotas, faz dos amigos traidores, mancha o que há de mais puro, deturpa o
conhecimento e a consciência; os textos e as leis são por ele condicionados; está na
origem de difamações, da tirania de Reis, corrompe até os sacerdotes, sob a
aparência da virtude.
Retomando a função pedagógica do seu canto, o poeta aponta um dos males da
sociedade sua (de Camões) contemporânea, orientada por valores materialistas.
CANTO IX (estrofes 92 a 95)
O caminho para merecer a fama
O poeta não perde a oportunidade, no final deste canto, de esboçar o perfil dos que
podem ser recompensados (imortalizados) - na Ilha dos Amores - reiterando valores
como a justiça, a coragem, o amor à Pátria e a lealdade ao Rei.
4. 4
CANTO X (estrofes 145 a 148)
Crítica aos portugueses / apelo ao rei
Os últimos versos de Os Lusíadas revelam sentimentos contraditórios: desalento,
orgulho e esperança.
O poeta recusa continuar o seu canto, não por cansaço, mas por desânimo. O seu
desalento advém de constatar que canta para «gente surda e endurecida (…) /no gosto
da cobiça e na rudeza». É a imagem que nos dá do Portugal do seu tempo.
Por contraste, o orgulho nos que continuam dispostos a lutar pela grandeza do passado e
a esperança de que o Rei saiba estimular e aproveitar essas energias latentes para dar
continuidade à glorificação do «peito ilustre lusitano» e dar matéria a novo canto.
O poema encerra, assim, com uma mensagem que abarca o passado, o presente e o
futuro. A glória do passado deverá serencarada como exemplo presente para
construir um futuro glorioso.
2. ILHA DOS AMORES
Cantos IX e X
Os navegantes portugueses iniciam a viagem de regresso a Portugal. Vénus prepara-
lhes, com a ajuda das ninfas e de seu filho Cupido, uma recompensa pelos perigos e
tormentas que enfrentaram vitoriosamente. Encaminha-os para uma ilha paradisíaca,
povoada de ninfas sedutoras. Estas divindades fingem assustar-se com a presença dos
marinheiros, mas logo se rendem aos prazeres do amor.
Esta ilha não existe na realidade, foi criada a partir da imaginação do poeta.
A grandeza dos Descobrimentos também se mede pela grandeza do prémio e este foi o
da imortalidade, simbolicamente representada na união homens-deuses.
No banquete em que se homenageiam os navegantes, a ninfa Tétis leva Vasco da Gama
ao cimo de um monte para lhe mostrar a Máquina do Mundo e lhe dar a noção do que
será o Império Português. É o auge da glorificação : Vasco da Gama vê o que só aos
deuses é dado ver.
5. 5
A nível da estrutura do poema, sobrepõem-se os três planos: os viajantes
Confraternizam (viagem) com as entidades mitológicas (mitologia) e ouvem a História
de Portugal futura (história).
CANTO VI
Reflexões do poeta
1. «Por meio destes hórridos perigos
Destes trabalhos graves e temores
Identifique os antecedentes das expressões sublinhadas.
2. Explique, neste contexto, a utilização anafórica da negativa «não» (estrofes 95 e 96).
2.1. Afinal, quem são os que não alcançam a verdadeira fama?
3. A estrofe 97 é iniciada pelo articulador «Mas». Porquê?
3.1. Afinal, quem são os que alcançam a verdadeira fama?
4. Explique o uso do articulador «Dest’arte» (deste modo) a iniciar a última estrofe.
5. Relaciona o conteúdo desta reflexão do poeta com o momento da narrativa em que
está encaixada.