SlideShare uma empresa Scribd logo
1
OS FOCOS DE GUERRA NO MUNDO E SUAS PERSPECTIVAS
Fernando Alcoforado*
Vários são os países que podem se constituir em focos de eclosão de guerras no mundo
destacando-se, entre eles, a Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte. Na era
contemporânea, o xadrez geopolítico internacional aponta a existência de 3 grandes
protagonistas: Estados Unidos, China e Rússia. Do confronto que se estabeleça no
futuro entre estas 3 grandes potências militares poderão resultar cenários alternativos ao
atual que se caracteriza pela perda da hegemonia dos Estados Unidos na cena mundial
desde o fim do mundo bipolar em que se confrontaram os Estados Unidos e a União
Soviética.
A Síria é hoje o epicentro de uma batalha que reúne vários atores: as grandes potências
regionais inimigas (Irã e Arábia Saudita) e os aliados históricos (os Estados Unidos
aliados da Arábia Saudita e a Rússia aliada do Irã). O conflito sírio começou quando o
presidente Bachar Al Assad lançou uma ofensiva contra os rebeldes do exército livre da
Síria. Entretanto, outros atores entraram em cena, no seio do próprio movimento
rebelde, seguidos pelos extremistas do Estado Islâmico (ISIS) e pelos curdos. Tornou-se
claro que os interesses geopolíticos das partes envolvidas são muito diferentes.
Pode-se afirmar que a Síria tem uma importância estratégica fundamental porque é a
última pedra do xadrez geopolítico existente na região cuja queda de Bachar Al Assad
levaria ao cerco do Irã, possibilitando aos aliados ocidentais atingirem o território deste
país pelo Mar Mediterrâneo e pelo Iraque que garantiria passagem para tropas aliadas
atingirem fronteiras iranianas. A Síria, que faz fronteira com Israel, sempre foi
importante no Oriente Médio e, sobretudo hoje, faz parte de um xadrez geopolítico
muito delicado porque é um país aliado do Irã, junto com quem patrocina movimentos
terroristas extremamente agressivos, como o Hezbollah e o Hamas em oposição ao
Estado de Israel.
O recente ataque norte-americano por decisão do presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, a uma base aérea de Bashar al-Assad na Síria ampliou o impasse que já
existia entre Estados Unidos e Rússia sobre a guerra civil, com ambos os lados
prometendo um recrudescimento no uso da força. O tom adotado pelas duas potências
nucleares foi de ameaça, elevando a tensão entre Washington e Moscou num nível
semelhante ao vivido na Guerra Fria. O Kremlin chamou a ação norte-americana de
“agressão” e “violação da lei internacional” e afirmou que suspenderia o canal de
comunicação com forças dos Estados Unidos usado para impedir que os dois países se
atacassem na Síria, já que ambos atuam no país.
Palestina e Israel são focos de uma nova guerra mundial porque estão em conflito desde
o final da 1ª Guerra Mundial quando judeus sionistas expressaram o desejo de criar um
Estado moderno em sua terra ancestral e começaram a criar assentamentos na região, na
época ainda controlada pelo Império Otomano. Tanto israelenses quanto palestinos
reivindicam sua parte da terra com base na história, na religião e na cultura. As grandes
potências vencedoras da Primeira Guerra Mundial decidiram o destino da Palestina a
favor dos judeus, servindo-se para isso da Liga das Nações, configurando, desta forma,
a prepotência que sempre caracterizaram as relações internacionais ao longo da história.
Os palestinos viram no patrocínio que deram primeiro a Grã-Bretanha e depois a Liga
2
das Nações ao projeto sionista de criação do lar nacional judaico na Palestina a negação
do seu direito à independência.
Desde então, houve muita violência e controvérsia em torno da questão, assim como
vários processos de negociações de paz durante o século XX. O Estado de Israel foi
fundado em 1948, após o Plano de Partilha elaborado pela ONU, que dividiu a região,
então sob o domínio britânico, em Estados árabes e judeus. Após a Segunda Guerra
Mundial, houve vários conflitos entre palestinos e nações árabes vizinhas que não
concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. Desde a criação do
Estado de Israel, o conflito que o opõe aos palestinos tem sido o epicentro de um
conflito entre Israel e o conjunto dos países árabes, com fortes repercussões mundiais.
Houve guerras com o Egito, a Jordânia, a Síria e o Líbano, mas sem que a tensão na
região diminuísse. Durante este período, Israel ocupou a península do Sinai, a
Cisjordânia, a faixa de Gaza, as Colinas de Golã e o sul do Líbano. O Estado de Israel
tem soberania sobre grande parte do território que foi conquistado após a derrota dos
árabes em duas guerras - o conflito árabe-israelense de 1948 e a Guerra dos Seis Dias,
de 1967.
Em 1993, foi assinado o Acordo de Oslo, que deu início ao processo de paz com os
palestinos. Pelo acordo, a faixa de Gaza e a Cisjordânia passariam a ser território
administrado pela ANP (Autoridade Nacional Palestina). Em 2005, Israel retirou suas
tropas e colonos judeus - sob os protestos destes - da faixa de Gaza. Apesar da
devolução da faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino, um
acordo final ainda precisava ser estabelecido. Para isso, seria preciso resolver os
principais pontos de discórdia, que são o status de Jerusalém, o destino de refugiados
palestinos e os assentamentos judeus. É pouco provável que o conflito entre palestinos e
judeus seja solucionado na atualidade porque as instituições internacionais existentes
não são capazes de construir uma saída negociada para o conflito entre estes dois povos
e entre Israel e os países árabes.
O Irã é, também, foco de eclosão de uma nova guerra mundial quando decidiu há alguns
anos possuir armas nucleares e se tornar uma potência regional - enraizada tanto no
nacionalismo persa como no islã xiita – para acabar com seu temor de ser vítima de uma
agressão bélica americana e/ou israelense. O governo iraniano se convenceu de que só a
verdadeira posse de armas de destruição em massa pode livrá-lo de um ataque externo.
Há 40 anos, foram impostas restrições pelas grandes potências que desenvolveram
armas nucleares aos demais países não nucleares, entre eles o Irã, limitando o uso da
energia nuclear aos fins pacíficos, evitando que fosse usada para fins militares. Isso foi
feito por meio do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), firmado em 1968, que
legitimou a posse de armas nucleares pelos Estados Unidos, pela União Soviética, pela
Inglaterra, pela França e pela China e tentou evitar que outras nações as
desenvolvessem, restringindo seu acesso à tecnologia .
Na atualidade, além dos Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França, são
detentores de armas nucleares a India, Coréia do Norte, Paquistão e Israel. Israel não
confirma ou desmente os relatórios de especialistas que o acusam de possuir amplo
arsenal nuclear estimado em mais de 100 ogivas, sendo assim o único com tal
armamento no Oriente Médio. Por sua vez, Irã e Síria são acusados de terem programas
secretos de armas nucleares. Até o presente momento, 187 países ratificaram o TNP e
nenhum deles se retirou do pacto, exceto a Coreia do Norte que assim o fez em 2003.
Vários países têm criticado o monopólio nuclear perpétuo que o tratado impõe pelo fato
3
de legitimar as armas existentes e não admite que outros países as possuam. O Irã é
signatário do TNP que impede o país de desenvolver armas nucleares, mas concede o
direito de uso e desenvolvimento da tecnologia nuclear para fins pacíficos. Os Estados
Unidos consideram que o programa de energia nuclear do Irã tem como objetivo a
produção de armas nucleares e não visa fins pacíficos como alega o governo iraniano.
A Coreia do Norte pode se constituir em foco de uma nova guerra mundial porque a
tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte existe há muitos anos, mas que se
intensificou desde que Donald Trump assumiu a Casa Branca, em janeiro deste ano.
Donald Trump ameaça atacar o país asiático caso o regime de Pyongyang continue com
seus testes militares. Cabe observar que, entre 1950 e 1953 ocorreu a Guerra da Coreia
que se inseriu na disputa geopolítica entre Estados Unidos e União Soviética. Foi o
primeiro conflito armado da Guerra Fria, causando apreensão no mundo todo, pois
houve um risco iminente de uma guerra nuclear em função do envolvimento direto entre
as duas superpotências militares da época. É oportuno observar que após o fim da
Segunda Guerra Mundial com a rendição e retirada das tropas japonesas, o norte passou
a ser aliado dos soviéticos e chineses, enquanto o sul ficou sob a influência norte-
americana.
Os Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Coreia do Sul, enquanto a China
(aliada da União Soviética) enviou tropas para a zona de conflito para apoiar a Coreia
do Norte. Em 1953, a Coreia do Sul, apoiada pelos Estados Unidos e outros países
capitalistas, obteve várias vitórias militares. Em 1953, o governo norte-americano
ameaçou usar armas nucleares contra a Coreia do Norte e a China caso a guerra não
fosse finalizada com a rendição norte-coreana. Em 28 de março de 1953, Coreia do
Norte e China aceitaram a proposta de paz das Nações Unidas. Com o fim da guerra, as
duas Coreias permaneceram divididas e os conflitos geopolíticos continuaram, embora
não fossem mais para a área militar. Atualmente a Coreia do Norte permanece com o
regime comunista, enquanto a Coreia do Sul segue no sistema capitalista. No momento
atual, Estados Unidos e Coreia do Norte estão a um passo da guerra cujo conflito pode
começar a qualquer momento.
É chegada a hora da humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos
necessários à construção de um mundo de paz. A ONU que foi fundada após a 2ª Guerra
Mundial tem sido inoperante ao longo de sua história. Ela não tem sido bem sucedida na
construção de um mundo de paz. Urge reestruturar a ONU a fim de que ela possa
exercer uma governança mundial que possibilite mediar os conflitos internacionais e
assegurar a paz mundial. A governança mundial a ser exercida pela ONU teria por
objetivo a defesa dos interesses gerais do planeta, zelaria no sentido de cada Estado
nacional respeitar os direitos de cada cidadão do mundo e buscaria impedir a
propagação dos riscos sistêmicos mundiais. Ela evitaria o império de um só e a anarquia
de todos.
*Fernando Alcoforado, 77, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em
Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor
universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento
regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São
Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo,
1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do
desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de
Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento
(Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos
4
Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the
Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe
Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável-
Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do
Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social
(Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática
Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015) e As Grandes Revoluções Científicas,
Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016). Possui blog na Internet
(http://fernando.alcoforado.zip.net). E-mail: falcoforado@uol.com.br.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Síria estopim de uma nova guerra mundial
Síria estopim de uma nova guerra mundialSíria estopim de uma nova guerra mundial
Síria estopim de uma nova guerra mundial
Fernando Alcoforado
 
O risco de guerra entre estados unidos e coreia do norte
O risco de guerra entre estados unidos e coreia do norteO risco de guerra entre estados unidos e coreia do norte
O risco de guerra entre estados unidos e coreia do norte
Fernando Alcoforado
 
Atualidades 2 oriente médio conflitos externos
Atualidades 2   oriente médio conflitos externosAtualidades 2   oriente médio conflitos externos
Atualidades 2 oriente médio conflitos externos
Fernando Sergio Leão Castilho
 
O mundo em 2013 e a ameaça de uma nova guerra mundial
O mundo em 2013 e a ameaça de uma nova guerra mundialO mundo em 2013 e a ameaça de uma nova guerra mundial
O mundo em 2013 e a ameaça de uma nova guerra mundial
Fernando Alcoforado
 
Prova 2 ano atentados terroristas
Prova 2 ano atentados terroristasProva 2 ano atentados terroristas
Prova 2 ano atentados terroristas
Atividades Diversas Cláudia
 
GUERRA DA CORÉIA
GUERRA DA CORÉIAGUERRA DA CORÉIA
GUERRA DA CORÉIA
marise brandao
 
Aulão - 12 de Outubro - Prof Murilo
Aulão - 12 de Outubro - Prof MuriloAulão - 12 de Outubro - Prof Murilo
Aulão - 12 de Outubro - Prof Murilo
Murilo Cisalpino
 
Guerra da Coréia
Guerra da CoréiaGuerra da Coréia
Guerra da Coréia
Giulia Soares
 
Guerra da Coreia
Guerra da Coreia Guerra da Coreia
Guerra da Coreia
Littlelionana
 
Aula Sobre QuestõEs PolíTicas Do Brasil E O Mundo
Aula Sobre QuestõEs PolíTicas Do Brasil E O MundoAula Sobre QuestõEs PolíTicas Do Brasil E O Mundo
Aula Sobre QuestõEs PolíTicas Do Brasil E O Mundo
ProfMario De Mori
 
Aula Sobre GeopolÍtica E Conflitos Internacionais
Aula Sobre GeopolÍtica E Conflitos InternacionaisAula Sobre GeopolÍtica E Conflitos Internacionais
Aula Sobre GeopolÍtica E Conflitos Internacionais
ProfMario De Mori
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
Felipe Souza
 
Guerra da Coréia
Guerra da CoréiaGuerra da Coréia
Guerra da Coréia
Kaique Dadalto
 
Guerra da coréia
Guerra da coréiaGuerra da coréia
Guerra da coréia
Raul Guilherme Macedo Silva
 
A guerra fria
A guerra friaA guerra fria
A guerra fria
Bruna Isabel
 
Pronta guerra no afeganistao
Pronta guerra no afeganistaoPronta guerra no afeganistao
Pronta guerra no afeganistao
Atividades Diversas Cláudia
 
Conflitos armados no mundo I
Conflitos armados no mundo IConflitos armados no mundo I
Conflitos armados no mundo I
Renata Magalhães
 
ONU.pdf
ONU.pdfONU.pdf
ONU.pdf
MiguelBentes4
 
Guerra Fria 3 F
Guerra Fria 3 FGuerra Fria 3 F
Guerra Fria 3 F
Felipe Souza
 

Mais procurados (19)

Síria estopim de uma nova guerra mundial
Síria estopim de uma nova guerra mundialSíria estopim de uma nova guerra mundial
Síria estopim de uma nova guerra mundial
 
O risco de guerra entre estados unidos e coreia do norte
O risco de guerra entre estados unidos e coreia do norteO risco de guerra entre estados unidos e coreia do norte
O risco de guerra entre estados unidos e coreia do norte
 
Atualidades 2 oriente médio conflitos externos
Atualidades 2   oriente médio conflitos externosAtualidades 2   oriente médio conflitos externos
Atualidades 2 oriente médio conflitos externos
 
O mundo em 2013 e a ameaça de uma nova guerra mundial
O mundo em 2013 e a ameaça de uma nova guerra mundialO mundo em 2013 e a ameaça de uma nova guerra mundial
O mundo em 2013 e a ameaça de uma nova guerra mundial
 
Prova 2 ano atentados terroristas
Prova 2 ano atentados terroristasProva 2 ano atentados terroristas
Prova 2 ano atentados terroristas
 
GUERRA DA CORÉIA
GUERRA DA CORÉIAGUERRA DA CORÉIA
GUERRA DA CORÉIA
 
Aulão - 12 de Outubro - Prof Murilo
Aulão - 12 de Outubro - Prof MuriloAulão - 12 de Outubro - Prof Murilo
Aulão - 12 de Outubro - Prof Murilo
 
Guerra da Coréia
Guerra da CoréiaGuerra da Coréia
Guerra da Coréia
 
Guerra da Coreia
Guerra da Coreia Guerra da Coreia
Guerra da Coreia
 
Aula Sobre QuestõEs PolíTicas Do Brasil E O Mundo
Aula Sobre QuestõEs PolíTicas Do Brasil E O MundoAula Sobre QuestõEs PolíTicas Do Brasil E O Mundo
Aula Sobre QuestõEs PolíTicas Do Brasil E O Mundo
 
Aula Sobre GeopolÍtica E Conflitos Internacionais
Aula Sobre GeopolÍtica E Conflitos InternacionaisAula Sobre GeopolÍtica E Conflitos Internacionais
Aula Sobre GeopolÍtica E Conflitos Internacionais
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Guerra da Coréia
Guerra da CoréiaGuerra da Coréia
Guerra da Coréia
 
Guerra da coréia
Guerra da coréiaGuerra da coréia
Guerra da coréia
 
A guerra fria
A guerra friaA guerra fria
A guerra fria
 
Pronta guerra no afeganistao
Pronta guerra no afeganistaoPronta guerra no afeganistao
Pronta guerra no afeganistao
 
Conflitos armados no mundo I
Conflitos armados no mundo IConflitos armados no mundo I
Conflitos armados no mundo I
 
ONU.pdf
ONU.pdfONU.pdf
ONU.pdf
 
Guerra Fria 3 F
Guerra Fria 3 FGuerra Fria 3 F
Guerra Fria 3 F
 

Semelhante a Os focos de guerra no mundo e suas perspectivas

Avaliação 3 asía - oriente médio (1)
Avaliação 3   asía - oriente médio (1)Avaliação 3   asía - oriente médio (1)
Avaliação 3 asía - oriente médio (1)
Domsilos De Arruda Silva
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
jacquescardosodias
 
471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdf
471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdf471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdf
471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdf
laraserrador
 
Guerra Fria e Am. Latina
Guerra Fria e Am. LatinaGuerra Fria e Am. Latina
Guerra Fria e Am. Latina
Lais Kerry
 
O mundo em 2016 e os conflitos internacionais
O mundo em 2016 e os conflitos internacionaisO mundo em 2016 e os conflitos internacionais
O mundo em 2016 e os conflitos internacionais
Fernando Alcoforado
 
Israel e os conflitos árabes
Israel e os conflitos árabesIsrael e os conflitos árabes
Israel e os conflitos árabes
ana1935
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
Jerônimo Matias
 
PowerPoint - GEO - PROVA01
PowerPoint - GEO - PROVA01PowerPoint - GEO - PROVA01
PowerPoint - GEO - PROVA01
Cooperativa9c
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
gdfsabc
 
Nicolas c. 9ºb
Nicolas c. 9ºbNicolas c. 9ºb
Nicolas c. 9ºb
Debora Deorio
 
História 9º ano slide Guerra Fria
História   9º ano slide Guerra FriaHistória   9º ano slide Guerra Fria
História 9º ano slide Guerra Fria
Janaína Bindá
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
Edwin Juan
 
PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...
PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...
PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...
Faga1939
 
PowerPoint Geografia- Prova 1
PowerPoint Geografia- Prova 1PowerPoint Geografia- Prova 1
PowerPoint Geografia- Prova 1
Cooperativa9c
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
Carla Brígida
 
Guerra fria 1
Guerra fria 1Guerra fria 1
Guerra fria 1
luisapint
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
Luciano Pessanha
 
A desordem mundial
A desordem mundialA desordem mundial
A desordem mundial
Colégio Nova Geração COC
 
Conflitos étnicos na ásia
Conflitos étnicos na ásiaConflitos étnicos na ásia
Conflitos étnicos na ásia
Google
 

Semelhante a Os focos de guerra no mundo e suas perspectivas (20)

Avaliação 3 asía - oriente médio (1)
Avaliação 3   asía - oriente médio (1)Avaliação 3   asía - oriente médio (1)
Avaliação 3 asía - oriente médio (1)
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdf
471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdf471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdf
471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdf
 
Guerra Fria e Am. Latina
Guerra Fria e Am. LatinaGuerra Fria e Am. Latina
Guerra Fria e Am. Latina
 
O mundo em 2016 e os conflitos internacionais
O mundo em 2016 e os conflitos internacionaisO mundo em 2016 e os conflitos internacionais
O mundo em 2016 e os conflitos internacionais
 
Israel e os conflitos árabes
Israel e os conflitos árabesIsrael e os conflitos árabes
Israel e os conflitos árabes
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
PowerPoint - GEO - PROVA01
PowerPoint - GEO - PROVA01PowerPoint - GEO - PROVA01
PowerPoint - GEO - PROVA01
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Nicolas c. 9ºb
Nicolas c. 9ºbNicolas c. 9ºb
Nicolas c. 9ºb
 
História 9º ano slide Guerra Fria
História   9º ano slide Guerra FriaHistória   9º ano slide Guerra Fria
História 9º ano slide Guerra Fria
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...
PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...
PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...
 
PowerPoint Geografia- Prova 1
PowerPoint Geografia- Prova 1PowerPoint Geografia- Prova 1
PowerPoint Geografia- Prova 1
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
 
Guerra fria 1
Guerra fria 1Guerra fria 1
Guerra fria 1
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
Guerra fria
Guerra friaGuerra fria
Guerra fria
 
A desordem mundial
A desordem mundialA desordem mundial
A desordem mundial
 
Conflitos étnicos na ásia
Conflitos étnicos na ásiaConflitos étnicos na ásia
Conflitos étnicos na ásia
 

Mais de Fernando Alcoforado

O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO   O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
Fernando Alcoforado
 
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIENL'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
Fernando Alcoforado
 
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
Fernando Alcoforado
 
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
Fernando Alcoforado
 
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHGLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
Fernando Alcoforado
 
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
Fernando Alcoforado
 
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIALINONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
Fernando Alcoforado
 
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGECITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
Fernando Alcoforado
 
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBALINUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
Fernando Alcoforado
 
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
Fernando Alcoforado
 
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
Fernando Alcoforado
 
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
Fernando Alcoforado
 
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
Fernando Alcoforado
 
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
Fernando Alcoforado
 
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLDTHE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
Fernando Alcoforado
 
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
Fernando Alcoforado
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
Fernando Alcoforado
 
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
Fernando Alcoforado
 
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELLES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
Fernando Alcoforado
 
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILSOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
Fernando Alcoforado
 

Mais de Fernando Alcoforado (20)

O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO   O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
 
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIENL'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
 
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
 
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
 
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHGLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
 
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
 
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIALINONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
 
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGECITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
 
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBALINUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
 
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
 
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
 
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
 
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
 
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
 
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLDTHE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
 
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
 
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
 
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELLES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
 
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILSOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
 

Os focos de guerra no mundo e suas perspectivas

  • 1. 1 OS FOCOS DE GUERRA NO MUNDO E SUAS PERSPECTIVAS Fernando Alcoforado* Vários são os países que podem se constituir em focos de eclosão de guerras no mundo destacando-se, entre eles, a Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte. Na era contemporânea, o xadrez geopolítico internacional aponta a existência de 3 grandes protagonistas: Estados Unidos, China e Rússia. Do confronto que se estabeleça no futuro entre estas 3 grandes potências militares poderão resultar cenários alternativos ao atual que se caracteriza pela perda da hegemonia dos Estados Unidos na cena mundial desde o fim do mundo bipolar em que se confrontaram os Estados Unidos e a União Soviética. A Síria é hoje o epicentro de uma batalha que reúne vários atores: as grandes potências regionais inimigas (Irã e Arábia Saudita) e os aliados históricos (os Estados Unidos aliados da Arábia Saudita e a Rússia aliada do Irã). O conflito sírio começou quando o presidente Bachar Al Assad lançou uma ofensiva contra os rebeldes do exército livre da Síria. Entretanto, outros atores entraram em cena, no seio do próprio movimento rebelde, seguidos pelos extremistas do Estado Islâmico (ISIS) e pelos curdos. Tornou-se claro que os interesses geopolíticos das partes envolvidas são muito diferentes. Pode-se afirmar que a Síria tem uma importância estratégica fundamental porque é a última pedra do xadrez geopolítico existente na região cuja queda de Bachar Al Assad levaria ao cerco do Irã, possibilitando aos aliados ocidentais atingirem o território deste país pelo Mar Mediterrâneo e pelo Iraque que garantiria passagem para tropas aliadas atingirem fronteiras iranianas. A Síria, que faz fronteira com Israel, sempre foi importante no Oriente Médio e, sobretudo hoje, faz parte de um xadrez geopolítico muito delicado porque é um país aliado do Irã, junto com quem patrocina movimentos terroristas extremamente agressivos, como o Hezbollah e o Hamas em oposição ao Estado de Israel. O recente ataque norte-americano por decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a uma base aérea de Bashar al-Assad na Síria ampliou o impasse que já existia entre Estados Unidos e Rússia sobre a guerra civil, com ambos os lados prometendo um recrudescimento no uso da força. O tom adotado pelas duas potências nucleares foi de ameaça, elevando a tensão entre Washington e Moscou num nível semelhante ao vivido na Guerra Fria. O Kremlin chamou a ação norte-americana de “agressão” e “violação da lei internacional” e afirmou que suspenderia o canal de comunicação com forças dos Estados Unidos usado para impedir que os dois países se atacassem na Síria, já que ambos atuam no país. Palestina e Israel são focos de uma nova guerra mundial porque estão em conflito desde o final da 1ª Guerra Mundial quando judeus sionistas expressaram o desejo de criar um Estado moderno em sua terra ancestral e começaram a criar assentamentos na região, na época ainda controlada pelo Império Otomano. Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam sua parte da terra com base na história, na religião e na cultura. As grandes potências vencedoras da Primeira Guerra Mundial decidiram o destino da Palestina a favor dos judeus, servindo-se para isso da Liga das Nações, configurando, desta forma, a prepotência que sempre caracterizaram as relações internacionais ao longo da história. Os palestinos viram no patrocínio que deram primeiro a Grã-Bretanha e depois a Liga
  • 2. 2 das Nações ao projeto sionista de criação do lar nacional judaico na Palestina a negação do seu direito à independência. Desde então, houve muita violência e controvérsia em torno da questão, assim como vários processos de negociações de paz durante o século XX. O Estado de Israel foi fundado em 1948, após o Plano de Partilha elaborado pela ONU, que dividiu a região, então sob o domínio britânico, em Estados árabes e judeus. Após a Segunda Guerra Mundial, houve vários conflitos entre palestinos e nações árabes vizinhas que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. Desde a criação do Estado de Israel, o conflito que o opõe aos palestinos tem sido o epicentro de um conflito entre Israel e o conjunto dos países árabes, com fortes repercussões mundiais. Houve guerras com o Egito, a Jordânia, a Síria e o Líbano, mas sem que a tensão na região diminuísse. Durante este período, Israel ocupou a península do Sinai, a Cisjordânia, a faixa de Gaza, as Colinas de Golã e o sul do Líbano. O Estado de Israel tem soberania sobre grande parte do território que foi conquistado após a derrota dos árabes em duas guerras - o conflito árabe-israelense de 1948 e a Guerra dos Seis Dias, de 1967. Em 1993, foi assinado o Acordo de Oslo, que deu início ao processo de paz com os palestinos. Pelo acordo, a faixa de Gaza e a Cisjordânia passariam a ser território administrado pela ANP (Autoridade Nacional Palestina). Em 2005, Israel retirou suas tropas e colonos judeus - sob os protestos destes - da faixa de Gaza. Apesar da devolução da faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino, um acordo final ainda precisava ser estabelecido. Para isso, seria preciso resolver os principais pontos de discórdia, que são o status de Jerusalém, o destino de refugiados palestinos e os assentamentos judeus. É pouco provável que o conflito entre palestinos e judeus seja solucionado na atualidade porque as instituições internacionais existentes não são capazes de construir uma saída negociada para o conflito entre estes dois povos e entre Israel e os países árabes. O Irã é, também, foco de eclosão de uma nova guerra mundial quando decidiu há alguns anos possuir armas nucleares e se tornar uma potência regional - enraizada tanto no nacionalismo persa como no islã xiita – para acabar com seu temor de ser vítima de uma agressão bélica americana e/ou israelense. O governo iraniano se convenceu de que só a verdadeira posse de armas de destruição em massa pode livrá-lo de um ataque externo. Há 40 anos, foram impostas restrições pelas grandes potências que desenvolveram armas nucleares aos demais países não nucleares, entre eles o Irã, limitando o uso da energia nuclear aos fins pacíficos, evitando que fosse usada para fins militares. Isso foi feito por meio do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), firmado em 1968, que legitimou a posse de armas nucleares pelos Estados Unidos, pela União Soviética, pela Inglaterra, pela França e pela China e tentou evitar que outras nações as desenvolvessem, restringindo seu acesso à tecnologia . Na atualidade, além dos Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França, são detentores de armas nucleares a India, Coréia do Norte, Paquistão e Israel. Israel não confirma ou desmente os relatórios de especialistas que o acusam de possuir amplo arsenal nuclear estimado em mais de 100 ogivas, sendo assim o único com tal armamento no Oriente Médio. Por sua vez, Irã e Síria são acusados de terem programas secretos de armas nucleares. Até o presente momento, 187 países ratificaram o TNP e nenhum deles se retirou do pacto, exceto a Coreia do Norte que assim o fez em 2003. Vários países têm criticado o monopólio nuclear perpétuo que o tratado impõe pelo fato
  • 3. 3 de legitimar as armas existentes e não admite que outros países as possuam. O Irã é signatário do TNP que impede o país de desenvolver armas nucleares, mas concede o direito de uso e desenvolvimento da tecnologia nuclear para fins pacíficos. Os Estados Unidos consideram que o programa de energia nuclear do Irã tem como objetivo a produção de armas nucleares e não visa fins pacíficos como alega o governo iraniano. A Coreia do Norte pode se constituir em foco de uma nova guerra mundial porque a tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte existe há muitos anos, mas que se intensificou desde que Donald Trump assumiu a Casa Branca, em janeiro deste ano. Donald Trump ameaça atacar o país asiático caso o regime de Pyongyang continue com seus testes militares. Cabe observar que, entre 1950 e 1953 ocorreu a Guerra da Coreia que se inseriu na disputa geopolítica entre Estados Unidos e União Soviética. Foi o primeiro conflito armado da Guerra Fria, causando apreensão no mundo todo, pois houve um risco iminente de uma guerra nuclear em função do envolvimento direto entre as duas superpotências militares da época. É oportuno observar que após o fim da Segunda Guerra Mundial com a rendição e retirada das tropas japonesas, o norte passou a ser aliado dos soviéticos e chineses, enquanto o sul ficou sob a influência norte- americana. Os Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Coreia do Sul, enquanto a China (aliada da União Soviética) enviou tropas para a zona de conflito para apoiar a Coreia do Norte. Em 1953, a Coreia do Sul, apoiada pelos Estados Unidos e outros países capitalistas, obteve várias vitórias militares. Em 1953, o governo norte-americano ameaçou usar armas nucleares contra a Coreia do Norte e a China caso a guerra não fosse finalizada com a rendição norte-coreana. Em 28 de março de 1953, Coreia do Norte e China aceitaram a proposta de paz das Nações Unidas. Com o fim da guerra, as duas Coreias permaneceram divididas e os conflitos geopolíticos continuaram, embora não fossem mais para a área militar. Atualmente a Coreia do Norte permanece com o regime comunista, enquanto a Coreia do Sul segue no sistema capitalista. No momento atual, Estados Unidos e Coreia do Norte estão a um passo da guerra cujo conflito pode começar a qualquer momento. É chegada a hora da humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos necessários à construção de um mundo de paz. A ONU que foi fundada após a 2ª Guerra Mundial tem sido inoperante ao longo de sua história. Ela não tem sido bem sucedida na construção de um mundo de paz. Urge reestruturar a ONU a fim de que ela possa exercer uma governança mundial que possibilite mediar os conflitos internacionais e assegurar a paz mundial. A governança mundial a ser exercida pela ONU teria por objetivo a defesa dos interesses gerais do planeta, zelaria no sentido de cada Estado nacional respeitar os direitos de cada cidadão do mundo e buscaria impedir a propagação dos riscos sistêmicos mundiais. Ela evitaria o império de um só e a anarquia de todos. *Fernando Alcoforado, 77, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos
  • 4. 4 Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015) e As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016). Possui blog na Internet (http://fernando.alcoforado.zip.net). E-mail: falcoforado@uol.com.br.