O documento discute os principais focos de tensão geopolítica no mundo que podem levar a guerras, incluindo a Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte. A Síria é destacada como um ponto central no conflito entre potências regionais como Irã e Arábia Saudita. Israel e Palestina também são focos de tensão devido ao longo conflito não resolvido sobre o território. Irã e Coreia do Norte são vistos como potenciais desenvolvedores de armas nucleares, aumentando os riscos de con
1. O documento discute vários focos de tensão geopolítica que podem levar a guerras, incluindo a Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte. 2. A situação na Síria é particularmente complexa com vários atores envolvidos como Rússia, EUA, Irã e Arábia Saudita. 3. Tanto Israel quanto a Palestina reivindicam a mesma terra histórica, levando a um conflito de longa data que continua sem resolução.
1) O documento discute vários países que podem se tornar focos de guerra, incluindo Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte, devido a disputas geopolíticas e questões nucleares.
2) A Síria é destacada como um epicentro de conflito entre potências regionais como Irã e Arábia Saudita, e seus aliados internacionais como Rússia e EUA.
3) Palestina e Israel também são apontados como possíveis focos de guerra mundial devido ao longo conflito
O conflito entre Coreia do Norte e Coreia do Sul remonta à divisão da península após a Segunda Guerra Mundial. A tensão aumentou durante a Guerra Fria e culminou na Guerra da Coreia entre 1950-1953. Atualmente, as relações permanecem conflituosas, com ameaças nucleares da Coreia do Norte e exercícios militares conjuntos dos EUA e Coreia do Sul.
I. O documento discute a geopolítica da Europa após a queda do Muro de Berlim em 1989, com a reformulação de fronteiras e surgimento de um novo mapa político no leste europeu.
II. A segunda questão analisa um texto de 1977 que fala sobre a Amazônia ter sido sempre uma terra explorada por interesses externos sem estruturar interesses próprios.
III. Discutem ainda temas como o Eixo do Mal, a Guerra da Coreia e conflitos no Oriente Médio.
O documento contém um simulado de geografia e história para pré-vestibular com 10 questões. A maioria das questões trata de eventos históricos recentes na América Latina e no mundo como o golpe de estado em Honduras em 2009 e a queda do Muro de Berlim em 1989. Há também questões sobre processos demográficos e desafios globais como fome e subnutrição.
A Coreia foi ocupada pelo Japão de 1910 a 1945. Após a Segunda Guerra Mundial, o país foi dividido entre a influência dos EUA no sul e da URSS no norte, originando as atuais Coreias. A tensão entre os regimes capitalistas e comunistas das Coreias levou à Guerra da Coreia na década de 1950 e permanece até hoje.
O documento contém perguntas sobre temas relacionados à Guerra Fria, como a corrida espacial entre EUA e URSS, a política externa do presidente Kennedy de entendimento com a URSS, e a bipolaridade do mundo após a Segunda Guerra Mundial, com a disputa ideológica entre os blocos capitalista e comunista.
O documento discute os riscos associados à posse de armas nucleares pela instável Coreia do Norte. A Coreia do Norte tem ameaçado usar armas nucleares de forma "sem misericórdia" contra qualquer país que ameace sua soberania, e escolheu o filho mais novo, Kim Jong-un, para suceder o atual líder Kim Jong-il.
1. O documento discute vários focos de tensão geopolítica que podem levar a guerras, incluindo a Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte. 2. A situação na Síria é particularmente complexa com vários atores envolvidos como Rússia, EUA, Irã e Arábia Saudita. 3. Tanto Israel quanto a Palestina reivindicam a mesma terra histórica, levando a um conflito de longa data que continua sem resolução.
1) O documento discute vários países que podem se tornar focos de guerra, incluindo Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte, devido a disputas geopolíticas e questões nucleares.
2) A Síria é destacada como um epicentro de conflito entre potências regionais como Irã e Arábia Saudita, e seus aliados internacionais como Rússia e EUA.
3) Palestina e Israel também são apontados como possíveis focos de guerra mundial devido ao longo conflito
O conflito entre Coreia do Norte e Coreia do Sul remonta à divisão da península após a Segunda Guerra Mundial. A tensão aumentou durante a Guerra Fria e culminou na Guerra da Coreia entre 1950-1953. Atualmente, as relações permanecem conflituosas, com ameaças nucleares da Coreia do Norte e exercícios militares conjuntos dos EUA e Coreia do Sul.
I. O documento discute a geopolítica da Europa após a queda do Muro de Berlim em 1989, com a reformulação de fronteiras e surgimento de um novo mapa político no leste europeu.
II. A segunda questão analisa um texto de 1977 que fala sobre a Amazônia ter sido sempre uma terra explorada por interesses externos sem estruturar interesses próprios.
III. Discutem ainda temas como o Eixo do Mal, a Guerra da Coreia e conflitos no Oriente Médio.
O documento contém um simulado de geografia e história para pré-vestibular com 10 questões. A maioria das questões trata de eventos históricos recentes na América Latina e no mundo como o golpe de estado em Honduras em 2009 e a queda do Muro de Berlim em 1989. Há também questões sobre processos demográficos e desafios globais como fome e subnutrição.
A Coreia foi ocupada pelo Japão de 1910 a 1945. Após a Segunda Guerra Mundial, o país foi dividido entre a influência dos EUA no sul e da URSS no norte, originando as atuais Coreias. A tensão entre os regimes capitalistas e comunistas das Coreias levou à Guerra da Coreia na década de 1950 e permanece até hoje.
O documento contém perguntas sobre temas relacionados à Guerra Fria, como a corrida espacial entre EUA e URSS, a política externa do presidente Kennedy de entendimento com a URSS, e a bipolaridade do mundo após a Segunda Guerra Mundial, com a disputa ideológica entre os blocos capitalista e comunista.
O documento discute os riscos associados à posse de armas nucleares pela instável Coreia do Norte. A Coreia do Norte tem ameaçado usar armas nucleares de forma "sem misericórdia" contra qualquer país que ameace sua soberania, e escolheu o filho mais novo, Kim Jong-un, para suceder o atual líder Kim Jong-il.
1) A Síria está no centro de uma batalha geopolítica entre potências regionais como Irã, Arábia Saudita, Estados Unidos e Rússia. 2) O conflito na Síria aumentou com a intervenção militar destes países e levou a uma deterioração das relações entre Estados Unidos e Rússia. 3) O ataque dos EUA na Síria pode levar a uma escalada militar e comprometer o combate ao Estado Islâmico, potencialmente desencadeando uma nova guerra mundial.
1) A tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte aumentou desde que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA e ameaça atacar a Coreia do Norte caso continue seus testes nucleares.
2) Uma guerra pode eclodir a qualquer momento entre os países, colocando o mundo à beira de um grande conflito.
3) A história mostra que a humanidade evoluiu das sociedades selvagens e bárbaras para a civilização, mas ainda enfrenta desafios como o terrorismo e as guerras.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a Guerra do Afeganistão na década de 1970 até os esforços de paz na Síria, incluindo as invasões soviética e americana no Afeganistão, a revolução iraniana, as guerras do Golfo, a Primavera Árabe e a guerra civil síria.
O documento discute a possibilidade de uma nova guerra mundial devido aos conflitos entre Israel, Palestina e Irã. A paz na região dependerá das ações de Israel para resolver questões com os palestinos e ceder territórios. Conflitos crescentes entre sunitas e xiitas, aliados de diferentes países, também aumentam o risco de uma guerra mais ampla.
I. O documento contém perguntas sobre os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
II. As perguntas cobrem tópicos como as consequências dos ataques, as respostas militares dos EUA no Afeganistão e Iraque, e os efeitos contínuos destes eventos.
III. As questões examinam os pontos de vista sobre as ações dos EUA contra o terrorismo e os países do "Eixo do Mal" após os ataques de 11 de setembro.
1) O documento resume temas históricos abordados em um aulão preparatório para o ENEM, incluindo guerras no Oriente Médio, crises internacionais e processos políticos na região.
2) É feita uma revisão do nazismo na Alemanha entre o putsch de Munique e a batalha de Stalingrado.
3) Também é abordado o fim da Guerra da Coreia e do stalinismo após a morte de Stalin na URSS em 1953.
O documento descreve a Guerra da Coreia entre 1950-1953, quando a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul atravessando o Paralelo 38o Norte, levando as Nações Unidas a intervir em apoio à Coreia do Sul. Apesar de vitórias iniciais das forças sul-coreanas e americanas, a China entrou no conflito em apoio à Coreia do Norte, forçando um impasse ao longo do Paralelo 38o até um armistício em 1953. Apesar da tensão continuar, a Coreia do Sul se tornou pró
A Coreia foi dividida após a Segunda Guerra Mundial entre o Norte, apoiado pela União Soviética e China, e o Sul, apoiado pelos Estados Unidos. Em 1950, a Coreia do Norte invadiu o Sul, dando início à Guerra da Coreia, que terminou em 1953 sem um acordo de paz formal entre as partes. A fronteira entre os dois países permanece no paralelo 38.
O documento discute vários tópicos de política internacional e direitos humanos, incluindo:
1) A definição de superpotência e as características dos Estados Unidos e União Soviética como superpotências após a Segunda Guerra Mundial.
2) A Declaração Universal dos Direitos Humanos e os princípios de que todos os seres humanos nascem livres e iguais.
3) As visões de política externa de Barack Obama e John McCain, particularmente em relação ao Iraque, Irã e Rússia.
O documento discute geopolítica e relações internacionais, classificando nações de acordo com seu estágio geopolítico e níveis de interação. Também aborda tensões atuais entre EUA e Rússia sobre instalação de escudo antimísseis e influência sobre ex-países socialistas, e disputas em torno do Irã, Venezuela e Kosovo.
A Guerra Fria incentivou a corrida armamentista entre EUA e URSS, levando ao desenvolvimento de armas cada vez mais destrutivas. Também estimulou a Corrida Espacial com lançamentos de satélites e envio do homem ao espaço. Conflitos como a Guerra da Coréia e a Guerra do Vietnã refletiram a disputa ideológica entre capitalismo e socialismo. A Crise dos Mísseis em Cuba quase deflagrou uma guerra nuclear.
A Guerra da Coréia começou em 1950 quando a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul através do Paralelo 38, que dividia as duas Coreias. Os Estados Unidos lideraram uma intervenção militar para defender a Coreia do Sul. A China entrou na guerra ao lado da Coreia do Norte, levando a um impasse. Um armistício em 1953 estabeleceu uma zona desmilitarizada ao longo do Paralelo 38, dividindo as Coreias até hoje.
A Guerra da Coréia (1950-1953) foi travada entre a Coréia do Sul e seus aliados contra a Coréia do Norte, apoiada pela China e antiga União Soviética, e resultou na manutenção da divisão da península coreana em dois países até os dias atuais.
A Guerra Fria foi uma disputa pela superioridade mundial entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial, caracterizada por uma intensa guerra econômica, diplomática e ideológica. A disputa dividiu o mundo em blocos de influência das duas superpotências e provocou uma corrida armamentista por 40 anos, colocando o mundo sob a ameaça de uma guerra nuclear.
A Guerra do Afeganistão teve início em 1979 com um conflito entre a URSS e grupos afegãos, e mais tarde os EUA se envolveram contra o regime talibã. A guerra continua até hoje com esforços da ONU pela paz, enquanto o povo afegão sofre com fome e falta de cuidados médicos.
O documento resume as principais informações sobre conflitos armados no mundo. Em três frases:
O século XX foi marcado por grandes guerras que ceifaram muitas vidas. Apesar da queda dos conflitos entre estados, guerras civis internas continuaram aumentando, atingindo novos grupos de vítimas. As guerras são incentivadas por disputas de poder e recursos naturais, e causam graves problemas humanitários e econômicos.
O documento descreve os custos humanos e econômicos da Segunda Guerra Mundial, incluindo milhões de mortes e a destruição de cidades e infraestrutura. Também discute a nova ordem geopolítica pós-guerra, com a divisão da Europa em esferas de influência dos EUA e URSS e a emergência das duas superpotências. Resume as conferências de Ialta e Potsdam, que estabeleceram as novas fronteiras e zonas de ocupação na Europa e Ásia.
A Guerra Fria incentivou a corrida armamentista e a corrida espacial entre EUA e URSS, levando ao desenvolvimento de armas cada vez mais destrutivas. A divisão da Coréia resultou na Guerra da Coréia. A Guerra do Vietnã opôs o Vietnã do Sul apoiado pelos EUA ao Vietnã do Norte comunista. A Crise dos Mísseis em Cuba quase deflagrou uma guerra nuclear.
1. O documento solicita a elaboração de um texto didático de 2 a 5 páginas sobre a crise atual na Síria para estudantes do ensino médio.
2. O texto deve abordar a localização da Síria, o início do conflito, o papel do Estado Islâmico, e o papel da Rússia, EUA, Turquia, Irã e Arábia Saudita no conflito.
3. Referências bibliográficas são fornecidas para pesquisa sobre o assunto.
471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdflaraserrador
O documento apresenta um resumo sobre a personalidade jurídica da Palestina e seu possível reconhecimento como Estado sob a ótica do Direito Internacional. Ele discute brevemente a história do conflito Israel-Palestina, as posições sobre o status da Palestina e analisa se ela preenche os requisitos para ser considerada um Estado de acordo com as normas internacionais.
1) A Síria está no centro de uma batalha geopolítica entre potências regionais como Irã, Arábia Saudita, Estados Unidos e Rússia. 2) O conflito na Síria aumentou com a intervenção militar destes países e levou a uma deterioração das relações entre Estados Unidos e Rússia. 3) O ataque dos EUA na Síria pode levar a uma escalada militar e comprometer o combate ao Estado Islâmico, potencialmente desencadeando uma nova guerra mundial.
1) A tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte aumentou desde que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA e ameaça atacar a Coreia do Norte caso continue seus testes nucleares.
2) Uma guerra pode eclodir a qualquer momento entre os países, colocando o mundo à beira de um grande conflito.
3) A história mostra que a humanidade evoluiu das sociedades selvagens e bárbaras para a civilização, mas ainda enfrenta desafios como o terrorismo e as guerras.
O documento resume os principais conflitos no Oriente Médio desde a Guerra do Afeganistão na década de 1970 até os esforços de paz na Síria, incluindo as invasões soviética e americana no Afeganistão, a revolução iraniana, as guerras do Golfo, a Primavera Árabe e a guerra civil síria.
O documento discute a possibilidade de uma nova guerra mundial devido aos conflitos entre Israel, Palestina e Irã. A paz na região dependerá das ações de Israel para resolver questões com os palestinos e ceder territórios. Conflitos crescentes entre sunitas e xiitas, aliados de diferentes países, também aumentam o risco de uma guerra mais ampla.
I. O documento contém perguntas sobre os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
II. As perguntas cobrem tópicos como as consequências dos ataques, as respostas militares dos EUA no Afeganistão e Iraque, e os efeitos contínuos destes eventos.
III. As questões examinam os pontos de vista sobre as ações dos EUA contra o terrorismo e os países do "Eixo do Mal" após os ataques de 11 de setembro.
1) O documento resume temas históricos abordados em um aulão preparatório para o ENEM, incluindo guerras no Oriente Médio, crises internacionais e processos políticos na região.
2) É feita uma revisão do nazismo na Alemanha entre o putsch de Munique e a batalha de Stalingrado.
3) Também é abordado o fim da Guerra da Coreia e do stalinismo após a morte de Stalin na URSS em 1953.
O documento descreve a Guerra da Coreia entre 1950-1953, quando a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul atravessando o Paralelo 38o Norte, levando as Nações Unidas a intervir em apoio à Coreia do Sul. Apesar de vitórias iniciais das forças sul-coreanas e americanas, a China entrou no conflito em apoio à Coreia do Norte, forçando um impasse ao longo do Paralelo 38o até um armistício em 1953. Apesar da tensão continuar, a Coreia do Sul se tornou pró
A Coreia foi dividida após a Segunda Guerra Mundial entre o Norte, apoiado pela União Soviética e China, e o Sul, apoiado pelos Estados Unidos. Em 1950, a Coreia do Norte invadiu o Sul, dando início à Guerra da Coreia, que terminou em 1953 sem um acordo de paz formal entre as partes. A fronteira entre os dois países permanece no paralelo 38.
O documento discute vários tópicos de política internacional e direitos humanos, incluindo:
1) A definição de superpotência e as características dos Estados Unidos e União Soviética como superpotências após a Segunda Guerra Mundial.
2) A Declaração Universal dos Direitos Humanos e os princípios de que todos os seres humanos nascem livres e iguais.
3) As visões de política externa de Barack Obama e John McCain, particularmente em relação ao Iraque, Irã e Rússia.
O documento discute geopolítica e relações internacionais, classificando nações de acordo com seu estágio geopolítico e níveis de interação. Também aborda tensões atuais entre EUA e Rússia sobre instalação de escudo antimísseis e influência sobre ex-países socialistas, e disputas em torno do Irã, Venezuela e Kosovo.
A Guerra Fria incentivou a corrida armamentista entre EUA e URSS, levando ao desenvolvimento de armas cada vez mais destrutivas. Também estimulou a Corrida Espacial com lançamentos de satélites e envio do homem ao espaço. Conflitos como a Guerra da Coréia e a Guerra do Vietnã refletiram a disputa ideológica entre capitalismo e socialismo. A Crise dos Mísseis em Cuba quase deflagrou uma guerra nuclear.
A Guerra da Coréia começou em 1950 quando a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul através do Paralelo 38, que dividia as duas Coreias. Os Estados Unidos lideraram uma intervenção militar para defender a Coreia do Sul. A China entrou na guerra ao lado da Coreia do Norte, levando a um impasse. Um armistício em 1953 estabeleceu uma zona desmilitarizada ao longo do Paralelo 38, dividindo as Coreias até hoje.
A Guerra da Coréia (1950-1953) foi travada entre a Coréia do Sul e seus aliados contra a Coréia do Norte, apoiada pela China e antiga União Soviética, e resultou na manutenção da divisão da península coreana em dois países até os dias atuais.
A Guerra Fria foi uma disputa pela superioridade mundial entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial, caracterizada por uma intensa guerra econômica, diplomática e ideológica. A disputa dividiu o mundo em blocos de influência das duas superpotências e provocou uma corrida armamentista por 40 anos, colocando o mundo sob a ameaça de uma guerra nuclear.
A Guerra do Afeganistão teve início em 1979 com um conflito entre a URSS e grupos afegãos, e mais tarde os EUA se envolveram contra o regime talibã. A guerra continua até hoje com esforços da ONU pela paz, enquanto o povo afegão sofre com fome e falta de cuidados médicos.
O documento resume as principais informações sobre conflitos armados no mundo. Em três frases:
O século XX foi marcado por grandes guerras que ceifaram muitas vidas. Apesar da queda dos conflitos entre estados, guerras civis internas continuaram aumentando, atingindo novos grupos de vítimas. As guerras são incentivadas por disputas de poder e recursos naturais, e causam graves problemas humanitários e econômicos.
O documento descreve os custos humanos e econômicos da Segunda Guerra Mundial, incluindo milhões de mortes e a destruição de cidades e infraestrutura. Também discute a nova ordem geopolítica pós-guerra, com a divisão da Europa em esferas de influência dos EUA e URSS e a emergência das duas superpotências. Resume as conferências de Ialta e Potsdam, que estabeleceram as novas fronteiras e zonas de ocupação na Europa e Ásia.
A Guerra Fria incentivou a corrida armamentista e a corrida espacial entre EUA e URSS, levando ao desenvolvimento de armas cada vez mais destrutivas. A divisão da Coréia resultou na Guerra da Coréia. A Guerra do Vietnã opôs o Vietnã do Sul apoiado pelos EUA ao Vietnã do Norte comunista. A Crise dos Mísseis em Cuba quase deflagrou uma guerra nuclear.
1. O documento solicita a elaboração de um texto didático de 2 a 5 páginas sobre a crise atual na Síria para estudantes do ensino médio.
2. O texto deve abordar a localização da Síria, o início do conflito, o papel do Estado Islâmico, e o papel da Rússia, EUA, Turquia, Irã e Arábia Saudita no conflito.
3. Referências bibliográficas são fornecidas para pesquisa sobre o assunto.
471-Texto do artigo-401-885-10-20190213.pdflaraserrador
O documento apresenta um resumo sobre a personalidade jurídica da Palestina e seu possível reconhecimento como Estado sob a ótica do Direito Internacional. Ele discute brevemente a história do conflito Israel-Palestina, as posições sobre o status da Palestina e analisa se ela preenche os requisitos para ser considerada um Estado de acordo com as normas internacionais.
Este documento descreve os primeiros anos da Guerra Fria entre 1945-1953, quando os EUA e União Soviética estabeleceram suas zonas de influência e arsenais nucleares. Também aborda a Doutrina Truman, o Plano Marshall, a OTAN, o Pacto de Varsóvia e os primeiros conflitos como a Revolução Chinesa e a Guerra da Coréia. A América Latina teve papel marginal nesse período, recebendo pouca ajuda dos EUA, focados na Europa. O anticomunismo cresceu nos
O documento discute nove grandes conflitos mundiais em 2016, incluindo entre Estados Unidos e Rússia, Estados Unidos e China, Israel e Palestina, e Coreia do Norte e Coreia do Sul. Argumenta que um governo mundial é necessário para mediar conflitos e estabelecer a paz global.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
O Plano Marshall foi um plano de ajuda econômica dos EUA para a Europa Ocidental após a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de reconstruir a economia e firmar o capitalismo na região, em oposição à influência soviética no Leste Europeu.
O documento resume os principais eventos da Guerra Fria, incluindo a corrida nuclear entre EUA e URSS, a crise dos mísseis de Cuba, a influência dos dois países em conflitos como a Guerra da Coreia, e o papel de líderes como Gamal Abdel Nasser no Oriente Médio durante esse período.
Este documento descreve a "nova ordem mundial" entre 1945 e 1989, caracterizada pela hegemonia dos Estados Unidos e da União Soviética como superpotências após a Segunda Guerra Mundial, levando ao surgimento de uma bipolaridade mundial e da Guerra Fria entre os dois blocos.
O documento descreve as principais consequências da Segunda Guerra Mundial, incluindo a destruição das potências do Eixo, perdas sofridas por outros países, o surgimento dos EUA e URSS como superpotências e o início da Guerra Fria entre os dois blocos.
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial entre os Estados Unidos e a União Soviética, que disputavam a hegemonia política, econômica e militar mundial. Os dois lados tentavam expandir seus sistemas ideológicos e políticos em outros países, levando a conflitos como a Guerra do Vietnã. A corrida armamentista e ações de espionagem marcaram esse período de tensão até o fim da Guerra Fria na década de 1980 com o colapso do bloco soviético.
1. O documento descreve os principais conflitos ocorridos durante a Guerra Fria, incluindo a Guerra da Coréia, a Guerra do Vietnã e a Guerra no Afeganistão.
2. A rivalidade entre EUA e URSS levou a disputas por influência em diversas regiões do mundo e apoio a guerras civis e conflitos entre nações.
3. Os principais confrontos diretos entre as duas superpotências ocorreram por meio de disputas espaciais e tecnológicas, mas uma guerra
PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA EXIGE EXTREMISTAS FORA DO PODER E REESTRUTURAÇÃO...Faga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade de que extremistas israelenses e palestinos sejam colocados fora do poder e haja a reestruturação da ONU para que haja paz entre Israel e Palestina. A construção da paz só poderá acontecer na região da Palestina se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro, bem como os palestinos repelirem politicamente os extremistas que exercem o poder em seus territórios e constituírem governos que busquem a conciliação entre os povos judeu e palestino. Pode-se afirmar que só há uma solução para o conflito entre Palestina e Israel: de um lado, Israel precisa aceitar a constituição do Estado palestino, buscar uma solução justa e negociada sobre Jerusalém e sobre o destino de refugiados palestinos e acabar com os assentamentos judeus na Cisjordânia e, de outro, os palestinos precisam reconhecer o Estado de Israel porque nem palestinos nem israelenses podem impor sua vontade um ao outro. Nem os extremistas de direita que governam Israel nem os grupos extremistas palestinos terão condições de impor sua vontade pela força das armas na Palestina. É pouco provável que o conflito entre palestinos e judeus seja solucionado na atualidade porque as instituições internacionais existentes não são capazes de construir uma saída negociada para o conflito entre estes dois povos e entre Israel, o Irã e os países árabes. Isto significa dizer que urge a reestruturação do sistema internacional para solucionar o conflito entre Israel e Palestina, entre Rússia e Ucrânia e todos os conflitos internacionais que venham a ocorrer no futuro. É chegada a hora da humanidade promover a construção da paz mundial e de exercer o controle de seu destino. Para alcançar estes objetivos, urge a reestruturação da ONU visando transformá-la em um governo democrático do mundo que se constitui no único meio de sobrevivência da espécie humana.
Este documento resume os principais eventos da Guerra Fria, incluindo a corrida armamentista entre EUA e URSS, conflitos como a Guerra da Coreia e a Crise dos Mísseis de Cuba, e o papel de líderes como Nasser no Oriente Médio.
1) A Guerra Fria foi um conflito ideológico entre Estados Unidos e União Soviética após a Segunda Guerra Mundial pela hegemonia global.
2) Os dois lados disputavam a expansão de seus sistemas políticos e econômicos opostos, mas não entraram em guerra direta devido ao armamento nuclear.
3) Conflitos como na Coreia e Vietnã foram alimentados pelas duas potências.
Duas superpotências emergiram após a Segunda Guerra Mundial: os Estados Unidos e a União Soviética. Estas tinham sistemas políticos e econômicos diferentes e dividiram o mundo em duas esferas de influência, dando início à Guerra Fria, um período de tensão global que durou de 1947 a 1991.
A Guerra Fria foi um conflito ideológico entre Estados Unidos e União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Representou o antagonismo entre capitalismo e socialismo e envolveu disputas por influência geopolítica através de ações diplomáticas, econômicas e militares como a corrida armamentista nuclear. O fim da União Soviética em 1991 pôs fim à Guerra Fria.
O documento descreve a Guerra Fria, período de tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Apresenta definições e características da Guerra Fria, como a divisão do mundo entre as esferas de influência capitalista e socialista e a corrida armamentista entre as superpotências. Também aborda principais eventos da Guerra Fria como a Guerra da Coreia, a Crise dos Mísseis em Cuba e a Guerra do Vietnã.
O documento discute diversas fontes de instabilidade geopolítica global, incluindo a Primavera Árabe que derrubou governos no Oriente Médio, conflitos na Síria e Iêmen, a anexação da Crimeia pela Rússia, tensões com o programa nuclear do Irã e Coreia do Norte, e encontros históricos entre líderes para negociações de paz. Acordos recentes puseram fim a conflitos de longa data na Irlanda, Colômbia e Espanha.
Os conflitos étnicos são comuns na Ásia devido à grande diversidade étnica e religiosa na região e frequentemente ocorrem por diferenças políticas. Exemplos notáveis incluem discriminação contra minorias no Paquistão, movimento separatista tâmil no Sri Lanka, e disputas entre Israel e países árabes pela Palestina.
Semelhante a Os focos de guerra no mundo e suas perspectivas (20)
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o povo brasileiro vive o inferno representado pelas catástrofes políticas, econômicas, sociais e ambientais que estão conduzindo o País a um desastre humanitário sem precedentes em sua história de gigantescas proporções. A catástrofe política no Brasil poderá ocorrer com o fim do processo democrático resultante da escalada do fascismo na sociedade pela ação do presidente Jair Bolsonaro que busca colocar em prática sua proposta de governo tipicamente fascista baseada no culto explícito da ordem, na violência de Estado, em práticas autoritárias de governo, no desprezo social por grupos vulneráveis e fragilizados e no anticomunismo. Soma-se à catástrofe política, a catástrofe econômica caracterizada pela estagnação da economia brasileira que amarga uma recessão em 2020 agravada pela pandemia do novo coronavirus porque o PIB caiu 4,1% em relação ao de 2019, a menor taxa da série histórica, iniciada em 1996, bem como com a taxa de desemprego em patamar recorde de 14,8 milhões de pessoas em busca de emprego no País. A catástrofe social se manifesta no fato de o governo Bolsonaro nada fazer para reduzir as taxas de desemprego reativando a economia, atuar em prejuízo dos interesses dos trabalhadores promovendo medidas contra os direitos sociais da população e contribuir para o número elevado de infectados e mortos pelo coronavirus no Brasil ao sabotar o combate ao vírus. Finalmente, a catástrofe ambiental se manifesta no fato de o governo Bolsonaro contribuir para a inação de órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização contra as agressões ao meio ambiente, abrir caminho para atividades de mineração, agricultura, pecuária e madeireira na Floresta Amazônica e afastar o Brasil do Acordo do Clima de Paris.
Cet article vise à démontrer que le peuple brésilien vit l'enfer représenté par les catastrophes politiques, économiques, sociales et environnementales qui conduisent le pays à une catastrophe humanitaire sans précédent dans son histoire aux proportions gigantesques. La catastrophe politique au Brésil pourrait survenir avec la fin du processus démocratique résultant de l'escalade du fascisme dans la société par l'action du président Jair Bolsonaro, qui cherche à mettre en pratique sa proposition de gouvernement typiquement fasciste. fondée sur le culte explicite de l'ordre, la violence d'État, les pratiques gouvernementales autoritaires, le mépris social pour les groupes vulnérables et fragiles et l'anticommunisme. Outre la catastrophe politique, la catastrophe économique caractérisée par la stagnation de l'économie brésilienne après une récession en 2020, aggravée par la nouvelle pandémie de coronavirus, car le PIB a baissé de 4,1% par rapport à 2019, le taux le plus bas du série historique, commencée en 1996, ainsi qu'avec le taux de chômage à un niveau record de 14,8 millions de personnes à la recherche d'un emploi dans le pays.La catastrophe sociale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro ne fait rien pour réduire les taux de chômage en réactivant la économique, agissant au détriment des intérêts des travailleurs, promouvant des mesures contre les droits sociaux de la population et contribuant au nombre élevé de personnes infectées et tuées par le coronavirus au Brésil en sabotant la lutte contre le virus. Enfin, la catastrophe environnementale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro contribue à l'inaction des agences gouvernementales chargées de surveiller les agressions contre l'environnement, ouvrant la voie aux activités minières, agricoles, d'élevage et d'exploitation forestière dans la forêt amazonienne et retirant le Brésil de l'Accord de Paris sur le climat.
Cet article a pour objectif de présenter et d'analyser le rapport du Groupe d'experts intergouvernemental sur l'évolution du climat (GIEC), agence liée à l'ONU, rendu public le 9 août 2021 à travers lequel il montre l'ensemble des connaissances acquises depuis la publication de son précédent rapport en 2014 sur le climat de la planète Terre. 234 auteurs de 66 pays ont examiné plus de 14 000 études scientifiques et leur travail a été reçu avec plus de 78 000 commentaires et observations de chercheurs et d'experts qui travaillant pour les 195 gouvernements auxquels ce travail est destiné. Ce rapport révèle une connaissance approfondie du climat passé, présent et futur de la Terre. Le résumé de ce rapport est à lire dans l'article Selon le GIEC, le changement climatique est irréversible, mais peut encore être corrigé disponible sur le site <https://www.sciencesetavenir.fr/nature-environnement/climat/selon-le-giec-le-changement-climatique-s-accelere-est-irreversible-mais-peut-etre-corrige_156431>. Alors que peut-on faire pour éviter cette catastrophe climatique ? La solution est de réduire de moitié les émissions mondiales de gaz à effet de serre d'ici 2030 et de zéro émission nette d'ici le milieu de ce siècle pour arrêter et éventuellement inverser la hausse des températures. La réduction à zéro des émissions nettes consiste à réduire autant que possible les émissions de gaz à effet de serre en utilisant les technologies propres et les énergies renouvelables, ainsi que comme capter et stocker le carbone, ou l'absorber en plantant des arbres. Très probablement, le monde ne réussira pas à empêcher d'autres changements climatiques en raison de l'absence d'un système de gouvernance mondiale capable d'empêcher l'augmentation du réchauffement climatique et le changement climatique catastrophique résultant de l'impuissance de l'ONU.
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar os impactos do aquecimento global e da consequente mudança climática sobre a saúde humana e as soluções que permitam evitar suas maléficas consequências contra a humanidade. Para alcançar este objetivo, é necessário promover uma transformação profunda da sociedade atual que tem sido extremamente destruidora das condições de vida do planeta. Diante disso, é imprescindível que seja edificada uma sociedade sustentável substituindo o atual modelo econômico dominante em todo o mundo por outro que leve em conta o homem integrado com o meio ambiente, com a natureza, ou seja, o modelo de desenvolvimento sustentável. Foi analisado o Acordo de Paris com base na COP 21 organizada pela ONU através do qual 195 países e a União Europeia definiram como a humanidade lutará contra o aquecimento global nas próximas décadas, bem como foi analisada literatura relacionada com o aquecimento global e a mudança climática para extrair as conclusões que apontam como substituir o modelo de desenvolvimento atual pelo modelo de desenvolvimento sustentável.
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHFernando Alcoforado
This article aims to present the impacts of global warming and the consequent global climate change on human health and the solutions to avoid its harmful consequences against humanity. In order to achieve this goal, it is necessary to promote a profound transformation of current society, which has been extremely destructive of the planet's living conditions. Therefore, it is essential to build a sustainable society, replacing the current dominant economic model throughout the world with one that takes into account man integrated with the environment, with nature, that is, the model of sustainable development. The Paris Agreement was analyzed based on the COP 21 organized by the UN through which 195 countries and the European Union defined how humanity will fight global warming in the coming decades, as well as was analyzed literature related to global warming and climate change to extract the conclusions that point out how to replace the current development model with the sustainable development model.
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...Fernando Alcoforado
Cet article a pour objectif de présenter les impacts du réchauffement climatique et du changement climatique qui en découle sur la santé humaine et les solutions pour éviter ses conséquences néfastes contre l'humanité. Pour atteindre cet objectif, il est nécessaire de promouvoir une transformation profonde de la société d'aujourd'hui qui a été extrêmement destructrice des conditions de vie sur la planète. Il est donc essentiel de construire une société durable, en remplaçant le modèle économique actuel dominant à travers le monde par un autre qui prenne en compte l'homme intégré à l'environnement, à la nature, c'est-à-dire le modèle de développement durable. L'Accord de Paris a été analysé sur la base de la COP 21 organisée par l'ONU à travers laquelle 195 pays et l'Union européenne ont défini comment l'humanité luttera contre le réchauffement climatique dans les prochaines décennies, ainsi que a été analysée la littérature liée au réchauffement climatique et au changement climatique pour extraire les conclusions qui indiquent comment remplacer le modèle de développement actuel par le modèle de développement durable.
Cet article a trois objectifs : 1) démontrer qu'il y a un changement drastique du climat de la Terre grâce au réchauffement climatique, qui contribue à la survenue d'inondations dans les villes aux effets de plus en plus catastrophiques ; 2) proposer des mesures pour lutter contre le changement climatique mondial ; et 3) proposer des mesures pour préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes. Récemment, des inondations se sont produites qui exposent la vulnérabilité des villes d'Europe et de Chine aux conditions météorologiques les plus extrêmes. Après les inondations qui ont fait des morts en Allemagne, en Belgique et en Chine, le message a été renforcé que des changements importants sont nécessaires pour préparer les villes à faire face à des événements similaires à l'avenir. Les gouvernements doivent admettre que les infrastructures qu'ils ont construites dans le passé pour les villes, même à une époque plus récente, sont vulnérables à ces phénomènes météorologiques extrêmes. Pour faire face aux inondations qui deviendront de plus en plus fréquentes, les gouvernements doivent agir simultanément dans trois directions : la première est de lutter contre le changement climatique mondial ; le second est de préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes et le troisième est de mettre en œuvre une société durable aux niveaux national et mondial.
This article has three objectives: 1) to demonstrate that there is a drastic change in the Earth's climate thanks to global warming, which is contributing to the occurrence of floods in cities that are increasingly catastrophic in their effects; 2) propose measures to combat global climate change; and 3) propose measures to prepare cities to face extreme weather events. Recently, floods have occurred that expose the vulnerability of cities in Europe and China to the most extreme weather. After the floods that killed people in Germany, Belgium and China, the message was reinforced that significant changes are needed to prepare cities to face similar events in the future. Governments need to admit that the infrastructure they built in the past for cities, even in more recent times, is vulnerable to these extreme weather events. To deal with the floods that will become more and more frequent, governments need to act simultaneously in three directions: the first is to combat global climate change; the second is to prepare cities to face extreme weather events and the third is to implement a sustainable society at the national and global levels.
Este artigo tem três objetivos: 1) demonstrar que está havendo uma mudança drástica no clima da Terra graças ao aquecimento global que está contribuindo para a ocorrência de inundações nas cidades que se repetem de forma cada vez mais catastrófica em seus efeitos; 2) propor medidas para combater a mudança climática global; e, 3) propor medidas visando preparar as cidades para enfrentar eventos climáticos extremos. Recentemente, ocorreram enchentes que expõem a vulnerabilidade das cidades da Europa e da China ao clima mais extremo. Depois das enchentes que mataram pessoas na Alemanha, Bélgica e China foi reforçada a mensagem de que são necessárias mudanças significativas para preparar as cidades para enfrentar eventos similares no futuro. Os governos precisam admitir que a infraestrutura que construíram no passado para as cidades, mesmo em tempos mais recentes, é vulnerável a esses eventos de clima extremo. Para lidar com as inundações que serão cada vez mais frequentes, os governos precisam agir simultaneamente em três direções: a primeira consiste em combater a mudança climática global; a segunda consiste em preparar as cidades para enfrentar eventos extremos no clima e a terceira consiste em implantar uma sociedade sustentável nas esferas nacional e global.
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as eleições de 2022 são decisivas para o futuro do Brasil porque que o povo brasileiro terá que decidir entre os valores da civilização e da democracia ou os da barbárie e do fascismo defendidos pelos candidatos à Presidência da República. É preciso observar que a Civilização é considerada o estágio mais avançado que uma sociedade humana pode alcançar do ponto de vista político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. O contrário de civilização é a Barbárie que é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, ou seja, quem ou o que é tido como bárbaro que atenta contra o progresso político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. A barbárie sempre se caracterizou ao longo da história da humanidade por grupos que usam a força e a crueldade para alcançar seus objetivos.
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...Fernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que les élections de 2022 sont décisives pour l'avenir du Brésil car le peuple brésilien devra trancher entre les valeurs de civilisation et de démocratie ou celles de barbarie et de fascisme défendues par les candidats à la Présidence de la République. Il convient de noter que la civilisation est considérée comme le stade le plus avancé qu'une société humaine puisse atteindre d'un point de vue politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. Le contraire de la civilisation est la barbarie, qui est la condition de ce qui est sauvage, cruel, inhumain et grossier, c'est-à-dire qui ou ce qui est considéré comme barbare qui attaque le progrès politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. La barbarie a toujours été caractérisée tout au long de l'histoire de l'humanité par des groupes qui utilisent la force et la cruauté pour atteindre leurs objectifs.
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...Fernando Alcoforado
This article aims to demonstrate that the 2022 elections are decisive for the future of Brazil because the Brazilian people will have to decide between the values of civilization and democracy or those of barbarism and fascism defended by candidates for the Presidency of the Republic. It should be noted that Civilization is considered the most advanced stage that a human society can reach from a political, economic, social, cultural, scientific and technological point of view. The opposite of civilization is Barbarism, which is the condition of what is savage, cruel, inhuman and coarse, that is, who or what is considered barbaric that attacks political, economic, social, cultural, scientific and technological progress. Barbarism has always been characterized throughout human history by groups that use force and cruelty to achieve their goals.
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar o que foi dito pelo falecido cientista Stephen Hawking que afirmou em 2018 que a espécie humana poderia ser levada à extinção em 100 anos e que, devido a isto, forçaria os seres humanos a saírem da Terra, bem como demonstrar que as ameaças de extinção da espécie humana citadas por Hawking podem ser enfrentadas sem que haja a necessidade de fuga de seres humanos da Terra.
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...Fernando Alcoforado
Cet article vise à présenter ce qu'a dit le regretté scientifique Stephen Hawking qui a déclaré en 2018 que l'espèce humaine pourrait être amenée à l'extinction dans 100 ans et que, de ce fait, il forcerait les êtres humains à quitter la Terre, ainsi que démontrer que les menaces d'extinction de l'espèce humaine citées par Hawking peuvent être affrontées sans que les êtres humains aient besoin de s'échapper de la Terre.
Today the French Revolution is commemorated, which was a dividing mark in the history of humanity, starting the contemporary age. It was such an important event that its ideals influenced many movements around the world.
On commémore aujourd'hui la Révolution française, qui a marqué l'histoire de l'humanité en commençant l'ère contemporaine. C'était un événement si important que ses idéaux ont influencé de nombreux mouvements à travers le monde.
Hoje é comemorada a Revolução Francesa que foi um marco divisório da história da humanidade dando início à idade contemporânea. Foi um acontecimento tão importante que seus ideais influenciaram vários movimentos ao redor do mundo.
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...Fernando Alcoforado
O documento discute a incompetência do governo federal brasileiro no planejamento do setor elétrico nacional que levou à crise energética atual. A estiagem histórica reduziu a produção de hidrelétricas, forçando o uso de termelétricas mais caras e aumentos nas tarifas de energia. O governo sabia dos riscos da estiagem mas não tomou medidas preventivas, ameaçando racionamentos.
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELFernando Alcoforado
Cet article vise à analyser les facteurs déclencheurs des révolutions sociales qui se sont produites tout au long de l'histoire de l'humanité et à évaluer la possibilité de leur occurrence dans le Brésil contemporain.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILFernando Alcoforado
This article aims to analyze the triggering factors of social revolutions that have occurred throughout human history and assess the possibility of their occurrence in contemporary Brazil.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
Os focos de guerra no mundo e suas perspectivas
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OS FOCOS DE GUERRA NO MUNDO E SUAS PERSPECTIVAS
Fernando Alcoforado*
Vários são os países que podem se constituir em focos de eclosão de guerras no mundo
destacando-se, entre eles, a Síria, Palestina, Israel, Irã e Coreia do Norte. Na era
contemporânea, o xadrez geopolítico internacional aponta a existência de 3 grandes
protagonistas: Estados Unidos, China e Rússia. Do confronto que se estabeleça no
futuro entre estas 3 grandes potências militares poderão resultar cenários alternativos ao
atual que se caracteriza pela perda da hegemonia dos Estados Unidos na cena mundial
desde o fim do mundo bipolar em que se confrontaram os Estados Unidos e a União
Soviética.
A Síria é hoje o epicentro de uma batalha que reúne vários atores: as grandes potências
regionais inimigas (Irã e Arábia Saudita) e os aliados históricos (os Estados Unidos
aliados da Arábia Saudita e a Rússia aliada do Irã). O conflito sírio começou quando o
presidente Bachar Al Assad lançou uma ofensiva contra os rebeldes do exército livre da
Síria. Entretanto, outros atores entraram em cena, no seio do próprio movimento
rebelde, seguidos pelos extremistas do Estado Islâmico (ISIS) e pelos curdos. Tornou-se
claro que os interesses geopolíticos das partes envolvidas são muito diferentes.
Pode-se afirmar que a Síria tem uma importância estratégica fundamental porque é a
última pedra do xadrez geopolítico existente na região cuja queda de Bachar Al Assad
levaria ao cerco do Irã, possibilitando aos aliados ocidentais atingirem o território deste
país pelo Mar Mediterrâneo e pelo Iraque que garantiria passagem para tropas aliadas
atingirem fronteiras iranianas. A Síria, que faz fronteira com Israel, sempre foi
importante no Oriente Médio e, sobretudo hoje, faz parte de um xadrez geopolítico
muito delicado porque é um país aliado do Irã, junto com quem patrocina movimentos
terroristas extremamente agressivos, como o Hezbollah e o Hamas em oposição ao
Estado de Israel.
O recente ataque norte-americano por decisão do presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, a uma base aérea de Bashar al-Assad na Síria ampliou o impasse que já
existia entre Estados Unidos e Rússia sobre a guerra civil, com ambos os lados
prometendo um recrudescimento no uso da força. O tom adotado pelas duas potências
nucleares foi de ameaça, elevando a tensão entre Washington e Moscou num nível
semelhante ao vivido na Guerra Fria. O Kremlin chamou a ação norte-americana de
“agressão” e “violação da lei internacional” e afirmou que suspenderia o canal de
comunicação com forças dos Estados Unidos usado para impedir que os dois países se
atacassem na Síria, já que ambos atuam no país.
Palestina e Israel são focos de uma nova guerra mundial porque estão em conflito desde
o final da 1ª Guerra Mundial quando judeus sionistas expressaram o desejo de criar um
Estado moderno em sua terra ancestral e começaram a criar assentamentos na região, na
época ainda controlada pelo Império Otomano. Tanto israelenses quanto palestinos
reivindicam sua parte da terra com base na história, na religião e na cultura. As grandes
potências vencedoras da Primeira Guerra Mundial decidiram o destino da Palestina a
favor dos judeus, servindo-se para isso da Liga das Nações, configurando, desta forma,
a prepotência que sempre caracterizaram as relações internacionais ao longo da história.
Os palestinos viram no patrocínio que deram primeiro a Grã-Bretanha e depois a Liga
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das Nações ao projeto sionista de criação do lar nacional judaico na Palestina a negação
do seu direito à independência.
Desde então, houve muita violência e controvérsia em torno da questão, assim como
vários processos de negociações de paz durante o século XX. O Estado de Israel foi
fundado em 1948, após o Plano de Partilha elaborado pela ONU, que dividiu a região,
então sob o domínio britânico, em Estados árabes e judeus. Após a Segunda Guerra
Mundial, houve vários conflitos entre palestinos e nações árabes vizinhas que não
concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. Desde a criação do
Estado de Israel, o conflito que o opõe aos palestinos tem sido o epicentro de um
conflito entre Israel e o conjunto dos países árabes, com fortes repercussões mundiais.
Houve guerras com o Egito, a Jordânia, a Síria e o Líbano, mas sem que a tensão na
região diminuísse. Durante este período, Israel ocupou a península do Sinai, a
Cisjordânia, a faixa de Gaza, as Colinas de Golã e o sul do Líbano. O Estado de Israel
tem soberania sobre grande parte do território que foi conquistado após a derrota dos
árabes em duas guerras - o conflito árabe-israelense de 1948 e a Guerra dos Seis Dias,
de 1967.
Em 1993, foi assinado o Acordo de Oslo, que deu início ao processo de paz com os
palestinos. Pelo acordo, a faixa de Gaza e a Cisjordânia passariam a ser território
administrado pela ANP (Autoridade Nacional Palestina). Em 2005, Israel retirou suas
tropas e colonos judeus - sob os protestos destes - da faixa de Gaza. Apesar da
devolução da faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino, um
acordo final ainda precisava ser estabelecido. Para isso, seria preciso resolver os
principais pontos de discórdia, que são o status de Jerusalém, o destino de refugiados
palestinos e os assentamentos judeus. É pouco provável que o conflito entre palestinos e
judeus seja solucionado na atualidade porque as instituições internacionais existentes
não são capazes de construir uma saída negociada para o conflito entre estes dois povos
e entre Israel e os países árabes.
O Irã é, também, foco de eclosão de uma nova guerra mundial quando decidiu há alguns
anos possuir armas nucleares e se tornar uma potência regional - enraizada tanto no
nacionalismo persa como no islã xiita – para acabar com seu temor de ser vítima de uma
agressão bélica americana e/ou israelense. O governo iraniano se convenceu de que só a
verdadeira posse de armas de destruição em massa pode livrá-lo de um ataque externo.
Há 40 anos, foram impostas restrições pelas grandes potências que desenvolveram
armas nucleares aos demais países não nucleares, entre eles o Irã, limitando o uso da
energia nuclear aos fins pacíficos, evitando que fosse usada para fins militares. Isso foi
feito por meio do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), firmado em 1968, que
legitimou a posse de armas nucleares pelos Estados Unidos, pela União Soviética, pela
Inglaterra, pela França e pela China e tentou evitar que outras nações as
desenvolvessem, restringindo seu acesso à tecnologia .
Na atualidade, além dos Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França, são
detentores de armas nucleares a India, Coréia do Norte, Paquistão e Israel. Israel não
confirma ou desmente os relatórios de especialistas que o acusam de possuir amplo
arsenal nuclear estimado em mais de 100 ogivas, sendo assim o único com tal
armamento no Oriente Médio. Por sua vez, Irã e Síria são acusados de terem programas
secretos de armas nucleares. Até o presente momento, 187 países ratificaram o TNP e
nenhum deles se retirou do pacto, exceto a Coreia do Norte que assim o fez em 2003.
Vários países têm criticado o monopólio nuclear perpétuo que o tratado impõe pelo fato
3. 3
de legitimar as armas existentes e não admite que outros países as possuam. O Irã é
signatário do TNP que impede o país de desenvolver armas nucleares, mas concede o
direito de uso e desenvolvimento da tecnologia nuclear para fins pacíficos. Os Estados
Unidos consideram que o programa de energia nuclear do Irã tem como objetivo a
produção de armas nucleares e não visa fins pacíficos como alega o governo iraniano.
A Coreia do Norte pode se constituir em foco de uma nova guerra mundial porque a
tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte existe há muitos anos, mas que se
intensificou desde que Donald Trump assumiu a Casa Branca, em janeiro deste ano.
Donald Trump ameaça atacar o país asiático caso o regime de Pyongyang continue com
seus testes militares. Cabe observar que, entre 1950 e 1953 ocorreu a Guerra da Coreia
que se inseriu na disputa geopolítica entre Estados Unidos e União Soviética. Foi o
primeiro conflito armado da Guerra Fria, causando apreensão no mundo todo, pois
houve um risco iminente de uma guerra nuclear em função do envolvimento direto entre
as duas superpotências militares da época. É oportuno observar que após o fim da
Segunda Guerra Mundial com a rendição e retirada das tropas japonesas, o norte passou
a ser aliado dos soviéticos e chineses, enquanto o sul ficou sob a influência norte-
americana.
Os Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Coreia do Sul, enquanto a China
(aliada da União Soviética) enviou tropas para a zona de conflito para apoiar a Coreia
do Norte. Em 1953, a Coreia do Sul, apoiada pelos Estados Unidos e outros países
capitalistas, obteve várias vitórias militares. Em 1953, o governo norte-americano
ameaçou usar armas nucleares contra a Coreia do Norte e a China caso a guerra não
fosse finalizada com a rendição norte-coreana. Em 28 de março de 1953, Coreia do
Norte e China aceitaram a proposta de paz das Nações Unidas. Com o fim da guerra, as
duas Coreias permaneceram divididas e os conflitos geopolíticos continuaram, embora
não fossem mais para a área militar. Atualmente a Coreia do Norte permanece com o
regime comunista, enquanto a Coreia do Sul segue no sistema capitalista. No momento
atual, Estados Unidos e Coreia do Norte estão a um passo da guerra cujo conflito pode
começar a qualquer momento.
É chegada a hora da humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos
necessários à construção de um mundo de paz. A ONU que foi fundada após a 2ª Guerra
Mundial tem sido inoperante ao longo de sua história. Ela não tem sido bem sucedida na
construção de um mundo de paz. Urge reestruturar a ONU a fim de que ela possa
exercer uma governança mundial que possibilite mediar os conflitos internacionais e
assegurar a paz mundial. A governança mundial a ser exercida pela ONU teria por
objetivo a defesa dos interesses gerais do planeta, zelaria no sentido de cada Estado
nacional respeitar os direitos de cada cidadão do mundo e buscaria impedir a
propagação dos riscos sistêmicos mundiais. Ela evitaria o império de um só e a anarquia
de todos.
*Fernando Alcoforado, 77, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em
Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor
universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento
regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São
Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo,
1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do
desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de
Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento
(Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos
4. 4
Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the
Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe
Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável-
Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do
Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social
(Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática
Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015) e As Grandes Revoluções Científicas,
Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016). Possui blog na Internet
(http://fernando.alcoforado.zip.net). E-mail: falcoforado@uol.com.br.