SlideShare uma empresa Scribd logo
OS ÁCIDOS NUCLEICOS E A SÍNTESE 
DE PROTEÍNAS : DNA E RNA
DNA - Ácido Desoxirribonucleico 
PAPEL BIOLÓGICO : 
Transmitir a informação genética de uma célula para a outra 
Síntese de RNA 
Os ácidos nucléicos são macro moléculas formadas pela união de 
unidades menores chamadas NUCLEOTÍDEOS. 
Um NUCLEOTÍDEOS é formado por:
Modelo esquemático de uma 
molécula de DNA 
FOSFATO 
Pentose: desoxirribose 
adenina guanina timina citosina
A molécula de DNA 
 Ácido Desoxirribonucleico. 
 Molécula de fita dupla formando uma dupla 
hélice 
 As fitas estão unidas pelas ligações de Hidrogênio 
 Cada filamento é composto por vários 
nucleotídeos 
 As cadeias se ligam por meio das bases 
nitrogenadas 
Watson e Crick, 1953
A molécula de RNA - Ácido Ribonucleico 
 É uma longa fita de nucleotídeos ligadas entre si; 
 Quase sempre é uma fita simples; 
 Responsável pela síntese de proteínas; 
 Formado: 
Fosfato Pentose ribose 
adenina citosina guanina uracila
DUPLICAÇÃO DO DNA (REPLICAÇÃO) 
 Ocorre em presença da enzima DNA Polimerase 
 É do tipo semiconservativa, pois cada molécula 
nova apresenta uma das fitas vinda da mãe e outra 
fita recém sintetizada. 
 A duplicação do DNA permite que as informações 
hereditárias seja transmitida as células filhas.
As fitas originais se separam 
Nucleotídeos LIVRES encaixam –se nas fitas
Formam –se 2 moléculas de DNA idênticas 
Fita original 
(velha) 
Fita original 
(velha) 
Fita NOVA
As informações nas células 
DNA 
RNA 
PROTEÍNAS 
Gene: sequência linear nucleotídeos 
TRANSCRIÇÃO 
NÚCLEO 
RNAm: sequência códons 
TRADUÇÃO 
CITOPLASMA 
Formação da cadeia polipeptídica
SÍNTESE DE RNA 
 A síntese do RNAm ocorre da seguinte 
forma: 
 Rompimento das pontes de hidrogênio, 
separando os dois filamentos da molécula de 
DNA; 
 encaixe dos nucleotídeos livres de RNA; 
 O encaixe dos nucleotídeos de uma 
determinada molécula de RNA ocorre 
apenas sobre uma das fitas de DNA, 
chamada fita-molde. 
 formação da molécula de RNA, que se 
destaca da fita-molde e migra para o 
citoplasma; 
 pareamento das duas fitas de DNA que se 
haviam separado.
RNA- POLIMERASE
O Código Genético 
 A mensagem genética contida no DNA é formada por 
um alfabeto de quatro letras que correspondem aos 
quatro nucleotídeos: A, T, C e G. 
 Com essas quatros letras é preciso formar “palavras” 
que possuem o significado de “aminoácidos”. 
 Cada proteína corresponde a uma “frase” formada 
pelas “palavras”, que são os aminoácidos. 
 De que maneira apenas quatro letras do alfabeto do 
DNA poderiam ser combinadas para corresponder a 
cada uma das vinte “palavras” representadas pelos 
vinte aminoácidos diferentes que ocorrem nos seres 
vivos? 
 cada três letras (uma trinca de bases) do DNA 
corresponderia uma “palavra”, isto é, um 
aminoácido. Nesse caso, haveria 64 combinações 
possíveis de três letras, o que seria mais do que 
suficiente para codificar os vinte tipos diferentes de 
aminoácidos (matematicamente, utilizando o método 
das combinações seriam, então, 4 letras combinadas 3 
a 3, ou seja, 43 = 64 combinações possíveis).
As ¨palavras¨ do código 
 O código genético do DNA se expressa por trincas 
de bases, que foram denominadas códons. Cada 
códon, formado por três letras, corresponde a um 
certo aminoácido. 
 A correspondência entre o trio de bases do DNA, o 
trio de bases do RNA e os aminoácidos por eles 
especificados constitui uma mensagem em código 
que passou a ser conhecida como “código 
genético”. 
 Mas, surge um problema. Como são vinte os 
diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos 
de aminoácidos! Deve-se concluir, então, que há 
aminoácidos que são especificados por mais de um 
códon, o que foi confirmado. A tabela ao lado, 
especifica os códons de RNAm que podem ser 
formados e os correspondentes aminoácidos que 
especificam.
Continuando... 
 Dizemos que o código genético é universal, 
pois em todos os organismos da Terra atual 
ele funciona da mesma maneira, quer seja 
em bactérias, em uma cenoura ou no 
homem. 
 O códon AUG, que codifica para o 
aminoácido metionina, também significa 
início de leitura, ou seja, é um códon que 
indica aos ribossomos que é por esse trio de 
bases que deve ser iniciada a leitura do 
RNAm. 
 Note que três códons não especificam 
nenhum aminoácido. São os códons UAA, 
UAG e UGA, chamados de códons e 
parada durante a “leitura” (ou stop 
códons) do RNA pelos ribossomos, na 
síntese proteica. 
 Diz-se que o código genético é 
degenerado porque cada “palavra” 
(entenda-se aminoácido) pode ser 
especificada por mais de uma trinca.
O RNA é dividido em: 
 RNA mensageiro 
 RNA transportador 
 RNA ribossômico
RNA mensageiro (RNAm) 
 Tem a mensagem, a orientação para a síntese de proteínas. 
 Ele possui a seqüência que os aminoácidos devem ocupar na proteína. 
 Ele contém uma seqüência de trincas correspondente a uma das fitas do DNA.
 Cada trinca (três nucleotídeos) no RNAm é denominado códon e corresponde 
a um aminoácido na proteína que irá se formar. 
1 códon = 3 nucleotídeos no RNAm 
7 códons é = a quantos nucleotídeos ?
RNA transportador (RNAt) 
 Transporta o aminoácido até o local da síntese 
proteica. 
 As moléculas de RNAt apresentam, em uma 
determinada região, uma trinca de nucleotídeos 
que se destaca, denominada anticódon.
É através do anticódon que o RNAt reconhece o local do RNAm onde deve 
ser colocado o aminoácido por ele transportado. 
Cada RNAt carrega um aminoácido específico, de acordo com o anticódon 
que possui. 
Sítio de ligação 
ao aminoácido 
C G C códon
RNA ribossômico (RNAr) 
 São componentes dos ribossomos, organela onde ocorre a síntese 
proteica. 
 Os ribossomos são formados por RNAr e proteínas. 
Ribossomo + RNA 
Proteína
Síntese de Proteína: A Tradução 
 A relação entre a sequência de bases no DNA e a sequência 
correspondente de aminoácidos, na proteína, é chamada de 
código genético. 
 O código genético encontra-se na forma de códons. 
 Durante a síntese de proteínas, os ribossomos deslocam-se 
ao longo do RNAm, possibilitando um pareamento entre 
esse e os RNAts que carregam os diferentes aminoácidos 
que irão compor as proteínas 
 A tradução é um processo no qual haverá a leitura da 
mensagem contida na molécula de RNAm pelos 
ribossomos, decodificando a linguagem de ácido nucleico 
para a linguagem de proteína. 
 Cada RNAt em solução liga-se a um determinado 
aminoácido, formando-se uma molécula chamada aminoacil- 
RNAt, que conterá, na extremidade correspondente ao 
anticódon, um trio de códon do RNAm. 
 Para entendermos bem este processo, vamos admitir que 
ocorra a síntese de um peptídeo contendo apenas sete 
aminoácidos, o que se dará a partir da leitura de um RNAm 
contendo sete códons (21 bases hidrogenadas). A leitura 
(tradução) será efetuada por um ribossomo que se 
deslocará ao longo do RNAm.
Esquematicamente na síntese proteica teríamos: 
 Um RNAm, processado no núcleo, contendo sete códons (21 bases 
hidrogenadas) se dirige ao citoplasma. 
 No citoplasma, um ribossomo se liga ao RNAm na extremidade 
correspondente ao início da leitura. Dois RNAt, carregando os seus 
respectivos aminoácidos (metionina e alanina), prendem-se ao 
ribossomo. Cada RNAt liga-se ao seu trio de bases (anticódon) ao trio 
de bases correspondentes ao códon do RNAm. Uma ligação peptídica 
une a metionina à alanina. 
 O ribossomo se desloca ao longo do RNAm. O RNAt que carregava a 
metionina se desliga do ribossomo. O quarto RNAt, transportando o 
aminoácido leucina, une o seu anticódon ao códon correspondente do 
RNAm. Uma ligação peptídica é feita entre a leucina e a alanina. 
 O ribossomo novamente se desloca. O RNAt que carregava a alanina 
se desliga do ribossomo. O quarto RNAt, transportando o aminoácido 
ácido glutâmico encaixa-se no ribossomo. Ocorre a união do 
anticódon desse RNAt com o códon correspondente do RNAm. Uma 
ligação peptídica une o ácido glutâmico à leucina. 
 nitrogenadas) conduziu a síntese de um peptídeo formado por sete 
aminoácidos.
 Novo deslocamento do ribossomo. O quinto RNAt, 
carregando a aminoácido glicina, se encaixa no 
ribossomo. Ocorre a ligação peptídica da glicina com o 
ácido glutâmico. 
 Continua o deslocamento do ribossomo ao longo do 
RNAm. O sexto RNAt, carregando o aminoácido 
serina, se encaixa no ribossomo. Uma ligação 
peptídica une a serina à glicina. 
 Fim do deslocamento do ribossomo. O último 
transportador , carregando o aminoácido triptofano, 
encaixa-se no ribossomo. Ocorre a ligação peptídica 
do triptofano com a serina. O RNAt que carrega o 
triptofano se separa do ribossomo. O mesmo ocorre 
com o transportador que portava a serina. 
 O peptídeo contendo sete aminoácidos fica livre no 
citoplasma. Claro que outro ribossomo pode se ligar ao 
RNAm, reiniciando o processo de tradução, que 
resultará em um novo peptídio. Perceba, assim, que o 
RNAm contendo sete códons (21 bases nitrogenadas) 
conduziu a síntese de um peptídeo formado por sete 
aminoácidos.
Transcrição: Exemplo 
RNA polimerase 
5’ 3’ 
A C G T A 
T G C A T 
A 
T 
3’ 
3’ 5’ 
5’ 
Molécula de RNA nascente
Tradução: 
Ribossomo 
Cys 
Met 
Ala 
Proteína 
5’ 3’ 
A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A 
Molécula de mRNA 
Asp 
Glu 
Phe His 
Direção do avanço do ribossomo 
tRNA 
codon 
Gly
Cys 
Met 
Ala 
Asp 
Glu 
Gly 
Phe His 
5’ 3’ 
A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A
Asp 
Met 
Ala 
Cys 
Glu 
Gly 
Phe His 
5’ 3’ 
A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A
Glu 
Met 
Ala 
Cys 
Asp 
Phe 
Gly 
His 
5’ 3’ 
A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A
Gly 
Met 
Ala 
Cys 
Asp 
Glu 
Phe 
His 
Ile 
5’ 3’ 
A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A 
Lys
His 
Met 
Ala 
Cys 
Asp 
Glu 
Phe 
Gly 
Ile 
5’ 3’ 
A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A 
Lys
Ile 
Met 
Ala 
Cys 
Asp 
Glu 
Phe 
Gly 
His 
5’ 3’ 
A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A 
Lys
Lys 
Met 
Ala 
Cys 
Asp 
Glu 
Phe 
Gly 
His 
Ile 
5’ 3’ 
G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A 
Leu
Leu 
Met 
Ala 
Cys 
Asp 
Glu 
Phe 
Gly 
His 
Ile 
Lys 
5’ 3’ 
U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A 
Met
Met 
Met 
Ala 
Cys 
Asp 
Glu 
Phe 
Gly 
His 
Ile 
Lys 
Leu 
5’ 3’ 
G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G 
Asn
Asn 
Met Ala 
Cys 
Asp 
Glu 
Phe 
Gly 
His 
Ile 
Lys 
Leu 
Met 
5’ 3’ 
G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C 
Pro
Pro 
Met Ala Cys 
Asp 
Glu 
Phe 
Gly 
His 
Ile 
Lys 
Leu 
Met 
Asn 
5’ 3’ 
U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A 
Gln
Gln 
Met Ala Cys Asp 
Glu 
Phe 
Gly 
His 
Ile 
Lys 
Leu 
Met 
Asn 
Pro 
5’ 3’ 
G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A
Met Ala Cys Asp Glu 
Phe 
Gly 
His 
Ile 
Lys 
Leu 
Met 
Asn 
Pro 
Gln 
5’ STOP 3’ 
C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A
Ala Cys Asp Glu Phe 
Met Gly 
His 
Ile 
Lys 
Leu 
Met 
Asn 
Pro 
Gln 
5’ STOP 3’ 
A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A A A A
Ala Cys Asp Glu Phe 
Met Gly 
His 
Ile 
Lys 
Leu 
Met 
Asn 
Pro 
Gln 
5’ STOP 3’ 
A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C
Ala Cys Asp Glu Phe 
Met Gly 
His 
Ile 
Gln Lys 
Pro Leu 
Asn Met 
5’ 3’ 
A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C
Mutação Gênica 
Todos os dias as suas células produzem 
proteínas que contêm aminoácidos em uma 
certa sequência. Imagine, por exemplo, que em 
um certo dia uma célula da epiderme de sua 
pele produza uma proteína diferente. Suponha 
também que essa proteína seja uma enzima 
que atue em uma reação química que leva a 
produção de um pigmento amarelo em vez do 
pigmento normalmente encontrado na pele, a 
melanina. Essa célula se multiplica e de repente 
aparece uma mancha amarelada em sua pele. 
Provavelmente essa proteína poderá ter sofrido 
uma alteração em sua sequência de 
aminoácidos, tendo havido a substituição de um 
aminoácido por outro, o que acarretou uma 
mudança em seu mecanismo de atuação e, 
como consequência levou à produção de um 
pigmento de cor diferente. Agora, como a 
sequência de aminoácidos em uma proteína é 
determinada pela ação de um certo gene que 
conduz à síntese do pigmento.
Essa alteração na sequência de bases na molécula de DNA constituinte do gene é 
que se chama de mutação gênica. 
O albinismo é causada por uma mutação na enzima tirozinase que transforma o aminoácido 
tirozina em pigmento da pele, a melanina. Esta doença ocorre em animais e nas plantas e é 
hereditária.
Resumo: Funcionamento dos ácidos nucleicos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Síntese de proteínas
Síntese de proteínasSíntese de proteínas
Síntese de proteínasletyap
 
Síntese proteica
Síntese proteicaSíntese proteica
Síntese proteica
Diogo Costa
 
Aula 6 replicação do dna, transcrição do rna e síntese proteica
Aula 6   replicação do dna, transcrição do rna e síntese proteicaAula 6   replicação do dna, transcrição do rna e síntese proteica
Aula 6 replicação do dna, transcrição do rna e síntese proteica
Nayara de Queiroz
 
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosReplicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosUERGS
 
ENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICAENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICA
Vitor Manuel de Carvalho
 
Lei de morgan, linkage, ligação fatorial
Lei de morgan, linkage, ligação fatorialLei de morgan, linkage, ligação fatorial
Lei de morgan, linkage, ligação fatorialCésar Milani
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Bio
 
Ciclo Celular
Ciclo CelularCiclo Celular
Ciclo Celular
Ana Arsénio
 
II. 3 Os ácidos nucléicos
II. 3 Os ácidos nucléicosII. 3 Os ácidos nucléicos
II. 3 Os ácidos nucléicos
Rebeca Vale
 
Ppt 7 SíNtese Proteica
Ppt 7   SíNtese ProteicaPpt 7   SíNtese Proteica
Ppt 7 SíNtese ProteicaNuno Correia
 
Mutacões
MutacõesMutacões
MutacõesCatir
 
Neodarwinismo Biologia 11o
Neodarwinismo Biologia 11oNeodarwinismo Biologia 11o
Neodarwinismo Biologia 11olauramcgomes
 
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Gabriel Resende
 

Mais procurados (20)

Mutações
Mutações Mutações
Mutações
 
Síntese de proteínas
Síntese de proteínasSíntese de proteínas
Síntese de proteínas
 
Síntese proteica
Síntese proteicaSíntese proteica
Síntese proteica
 
Aula 6 replicação do dna, transcrição do rna e síntese proteica
Aula 6   replicação do dna, transcrição do rna e síntese proteicaAula 6   replicação do dna, transcrição do rna e síntese proteica
Aula 6 replicação do dna, transcrição do rna e síntese proteica
 
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotosReplicacao e transcriçao DNA procariotos
Replicacao e transcriçao DNA procariotos
 
ENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICAENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICA
 
Lei de morgan, linkage, ligação fatorial
Lei de morgan, linkage, ligação fatorialLei de morgan, linkage, ligação fatorial
Lei de morgan, linkage, ligação fatorial
 
Transcrição e tradução
Transcrição e traduçãoTranscrição e tradução
Transcrição e tradução
 
3 ciclo celular
3  ciclo celular3  ciclo celular
3 ciclo celular
 
Ciclo Celular
Ciclo CelularCiclo Celular
Ciclo Celular
 
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
Biotecnologia e Engenharia Genética (Power Point)
 
Ciclo Celular
Ciclo CelularCiclo Celular
Ciclo Celular
 
Mutações
MutaçõesMutações
Mutações
 
II. 3 Os ácidos nucléicos
II. 3 Os ácidos nucléicosII. 3 Os ácidos nucléicos
II. 3 Os ácidos nucléicos
 
Ppt 7 SíNtese Proteica
Ppt 7   SíNtese ProteicaPpt 7   SíNtese Proteica
Ppt 7 SíNtese Proteica
 
Sintese de proteina 2
Sintese de proteina 2Sintese de proteina 2
Sintese de proteina 2
 
Mutacões
MutacõesMutacões
Mutacões
 
Neodarwinismo Biologia 11o
Neodarwinismo Biologia 11oNeodarwinismo Biologia 11o
Neodarwinismo Biologia 11o
 
Transcrição gênica
Transcrição gênicaTranscrição gênica
Transcrição gênica
 
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
 

Semelhante a Os ácidos nucleicos e a síntese de proteínas

Síntese de Proteínas
Síntese de ProteínasSíntese de Proteínas
Síntese de Proteínas
Camila Jachetto
 
Dna, rna, síntese protéica
Dna, rna, síntese protéicaDna, rna, síntese protéica
Dna, rna, síntese protéicaLarissa Yamazaki
 
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de BiologiaBiologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
natboy51
 
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Tradução - síntese proteica
Tradução - síntese proteicaTradução - síntese proteica
Tradução - síntese proteicaceap
 
Resumo da materia_de_biologia_do_11oano
Resumo da materia_de_biologia_do_11oanoResumo da materia_de_biologia_do_11oano
Resumo da materia_de_biologia_do_11oanosilvia_lfr
 
Crescimento e renovação_celular
Crescimento e renovação_celularCrescimento e renovação_celular
Crescimento e renovação_celularsilvia_lfr
 
Apresentação2.pdf
Apresentação2.pdfApresentação2.pdf
Apresentação2.pdf
LinoReis1
 
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º anoCrescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Ana Mestre
 
ácidos nucléicos
ácidos nucléicosácidos nucléicos
ácidos nucléicos
Yuri Almeida
 
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
Mário Samico Samico
 
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º AnoResumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Vitor Perfeito
 
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRADESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRADMARCIAMP
 
Ácidos nucleicos e a síntese proteicappt
Ácidos nucleicos e a síntese proteicapptÁcidos nucleicos e a síntese proteicappt
Ácidos nucleicos e a síntese proteicappt
WellisonBrito1
 
áCidos nucléicos o código da vida und 3
áCidos nucléicos  o código da vida und 3áCidos nucléicos  o código da vida und 3
áCidos nucléicos o código da vida und 3César Milani
 

Semelhante a Os ácidos nucleicos e a síntese de proteínas (20)

Síntese de Proteínas
Síntese de ProteínasSíntese de Proteínas
Síntese de Proteínas
 
Dna, rna, síntese protéica
Dna, rna, síntese protéicaDna, rna, síntese protéica
Dna, rna, síntese protéica
 
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de BiologiaBiologia Celular: Dogma Central de Biologia
Biologia Celular: Dogma Central de Biologia
 
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24Metabolismo de controle II   Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
Metabolismo de controle II Síntese de proteínas - aulas 21 a 24
 
Acidosnucleicos
AcidosnucleicosAcidosnucleicos
Acidosnucleicos
 
Transcrição gênica
Transcrição gênicaTranscrição gênica
Transcrição gênica
 
Tradução - síntese proteica
Tradução - síntese proteicaTradução - síntese proteica
Tradução - síntese proteica
 
Resumo da materia_de_biologia_do_11oano
Resumo da materia_de_biologia_do_11oanoResumo da materia_de_biologia_do_11oano
Resumo da materia_de_biologia_do_11oano
 
Crescimento e renovação_celular
Crescimento e renovação_celularCrescimento e renovação_celular
Crescimento e renovação_celular
 
Apresentação2.pdf
Apresentação2.pdfApresentação2.pdf
Apresentação2.pdf
 
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º anoCrescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
Crescimento e Renovação Celular, Biologia // 11º ano
 
ácidos nucléicos
ácidos nucléicosácidos nucléicos
ácidos nucléicos
 
Transcrição gênica
Transcrição gênicaTranscrição gênica
Transcrição gênica
 
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
17 09 16 aula 4 e 5 genetica sexta e sabado
 
Jjj
JjjJjj
Jjj
 
Rna
RnaRna
Rna
 
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º AnoResumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia Geologia (BIOLOGIA) 11º Ano
 
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRADESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
ESPECÍFICA REPLIC TRANSC E TRAD
 
Ácidos nucleicos e a síntese proteicappt
Ácidos nucleicos e a síntese proteicapptÁcidos nucleicos e a síntese proteicappt
Ácidos nucleicos e a síntese proteicappt
 
áCidos nucléicos o código da vida und 3
áCidos nucléicos  o código da vida und 3áCidos nucléicos  o código da vida und 3
áCidos nucléicos o código da vida und 3
 

Último

Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 

Último (20)

Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 

Os ácidos nucleicos e a síntese de proteínas

  • 1. OS ÁCIDOS NUCLEICOS E A SÍNTESE DE PROTEÍNAS : DNA E RNA
  • 2. DNA - Ácido Desoxirribonucleico PAPEL BIOLÓGICO : Transmitir a informação genética de uma célula para a outra Síntese de RNA Os ácidos nucléicos são macro moléculas formadas pela união de unidades menores chamadas NUCLEOTÍDEOS. Um NUCLEOTÍDEOS é formado por:
  • 3. Modelo esquemático de uma molécula de DNA FOSFATO Pentose: desoxirribose adenina guanina timina citosina
  • 4.
  • 5.
  • 6. A molécula de DNA  Ácido Desoxirribonucleico.  Molécula de fita dupla formando uma dupla hélice  As fitas estão unidas pelas ligações de Hidrogênio  Cada filamento é composto por vários nucleotídeos  As cadeias se ligam por meio das bases nitrogenadas Watson e Crick, 1953
  • 7. A molécula de RNA - Ácido Ribonucleico  É uma longa fita de nucleotídeos ligadas entre si;  Quase sempre é uma fita simples;  Responsável pela síntese de proteínas;  Formado: Fosfato Pentose ribose adenina citosina guanina uracila
  • 8.
  • 9. DUPLICAÇÃO DO DNA (REPLICAÇÃO)  Ocorre em presença da enzima DNA Polimerase  É do tipo semiconservativa, pois cada molécula nova apresenta uma das fitas vinda da mãe e outra fita recém sintetizada.  A duplicação do DNA permite que as informações hereditárias seja transmitida as células filhas.
  • 10. As fitas originais se separam Nucleotídeos LIVRES encaixam –se nas fitas
  • 11. Formam –se 2 moléculas de DNA idênticas Fita original (velha) Fita original (velha) Fita NOVA
  • 12. As informações nas células DNA RNA PROTEÍNAS Gene: sequência linear nucleotídeos TRANSCRIÇÃO NÚCLEO RNAm: sequência códons TRADUÇÃO CITOPLASMA Formação da cadeia polipeptídica
  • 13. SÍNTESE DE RNA  A síntese do RNAm ocorre da seguinte forma:  Rompimento das pontes de hidrogênio, separando os dois filamentos da molécula de DNA;  encaixe dos nucleotídeos livres de RNA;  O encaixe dos nucleotídeos de uma determinada molécula de RNA ocorre apenas sobre uma das fitas de DNA, chamada fita-molde.  formação da molécula de RNA, que se destaca da fita-molde e migra para o citoplasma;  pareamento das duas fitas de DNA que se haviam separado.
  • 15.
  • 16. O Código Genético  A mensagem genética contida no DNA é formada por um alfabeto de quatro letras que correspondem aos quatro nucleotídeos: A, T, C e G.  Com essas quatros letras é preciso formar “palavras” que possuem o significado de “aminoácidos”.  Cada proteína corresponde a uma “frase” formada pelas “palavras”, que são os aminoácidos.  De que maneira apenas quatro letras do alfabeto do DNA poderiam ser combinadas para corresponder a cada uma das vinte “palavras” representadas pelos vinte aminoácidos diferentes que ocorrem nos seres vivos?  cada três letras (uma trinca de bases) do DNA corresponderia uma “palavra”, isto é, um aminoácido. Nesse caso, haveria 64 combinações possíveis de três letras, o que seria mais do que suficiente para codificar os vinte tipos diferentes de aminoácidos (matematicamente, utilizando o método das combinações seriam, então, 4 letras combinadas 3 a 3, ou seja, 43 = 64 combinações possíveis).
  • 17. As ¨palavras¨ do código  O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que foram denominadas códons. Cada códon, formado por três letras, corresponde a um certo aminoácido.  A correspondência entre o trio de bases do DNA, o trio de bases do RNA e os aminoácidos por eles especificados constitui uma mensagem em código que passou a ser conhecida como “código genético”.  Mas, surge um problema. Como são vinte os diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos! Deve-se concluir, então, que há aminoácidos que são especificados por mais de um códon, o que foi confirmado. A tabela ao lado, especifica os códons de RNAm que podem ser formados e os correspondentes aminoácidos que especificam.
  • 18. Continuando...  Dizemos que o código genético é universal, pois em todos os organismos da Terra atual ele funciona da mesma maneira, quer seja em bactérias, em uma cenoura ou no homem.  O códon AUG, que codifica para o aminoácido metionina, também significa início de leitura, ou seja, é um códon que indica aos ribossomos que é por esse trio de bases que deve ser iniciada a leitura do RNAm.  Note que três códons não especificam nenhum aminoácido. São os códons UAA, UAG e UGA, chamados de códons e parada durante a “leitura” (ou stop códons) do RNA pelos ribossomos, na síntese proteica.  Diz-se que o código genético é degenerado porque cada “palavra” (entenda-se aminoácido) pode ser especificada por mais de uma trinca.
  • 19. O RNA é dividido em:  RNA mensageiro  RNA transportador  RNA ribossômico
  • 20. RNA mensageiro (RNAm)  Tem a mensagem, a orientação para a síntese de proteínas.  Ele possui a seqüência que os aminoácidos devem ocupar na proteína.  Ele contém uma seqüência de trincas correspondente a uma das fitas do DNA.
  • 21.  Cada trinca (três nucleotídeos) no RNAm é denominado códon e corresponde a um aminoácido na proteína que irá se formar. 1 códon = 3 nucleotídeos no RNAm 7 códons é = a quantos nucleotídeos ?
  • 22. RNA transportador (RNAt)  Transporta o aminoácido até o local da síntese proteica.  As moléculas de RNAt apresentam, em uma determinada região, uma trinca de nucleotídeos que se destaca, denominada anticódon.
  • 23. É através do anticódon que o RNAt reconhece o local do RNAm onde deve ser colocado o aminoácido por ele transportado. Cada RNAt carrega um aminoácido específico, de acordo com o anticódon que possui. Sítio de ligação ao aminoácido C G C códon
  • 24. RNA ribossômico (RNAr)  São componentes dos ribossomos, organela onde ocorre a síntese proteica.  Os ribossomos são formados por RNAr e proteínas. Ribossomo + RNA Proteína
  • 25. Síntese de Proteína: A Tradução  A relação entre a sequência de bases no DNA e a sequência correspondente de aminoácidos, na proteína, é chamada de código genético.  O código genético encontra-se na forma de códons.  Durante a síntese de proteínas, os ribossomos deslocam-se ao longo do RNAm, possibilitando um pareamento entre esse e os RNAts que carregam os diferentes aminoácidos que irão compor as proteínas  A tradução é um processo no qual haverá a leitura da mensagem contida na molécula de RNAm pelos ribossomos, decodificando a linguagem de ácido nucleico para a linguagem de proteína.  Cada RNAt em solução liga-se a um determinado aminoácido, formando-se uma molécula chamada aminoacil- RNAt, que conterá, na extremidade correspondente ao anticódon, um trio de códon do RNAm.  Para entendermos bem este processo, vamos admitir que ocorra a síntese de um peptídeo contendo apenas sete aminoácidos, o que se dará a partir da leitura de um RNAm contendo sete códons (21 bases hidrogenadas). A leitura (tradução) será efetuada por um ribossomo que se deslocará ao longo do RNAm.
  • 26. Esquematicamente na síntese proteica teríamos:  Um RNAm, processado no núcleo, contendo sete códons (21 bases hidrogenadas) se dirige ao citoplasma.  No citoplasma, um ribossomo se liga ao RNAm na extremidade correspondente ao início da leitura. Dois RNAt, carregando os seus respectivos aminoácidos (metionina e alanina), prendem-se ao ribossomo. Cada RNAt liga-se ao seu trio de bases (anticódon) ao trio de bases correspondentes ao códon do RNAm. Uma ligação peptídica une a metionina à alanina.  O ribossomo se desloca ao longo do RNAm. O RNAt que carregava a metionina se desliga do ribossomo. O quarto RNAt, transportando o aminoácido leucina, une o seu anticódon ao códon correspondente do RNAm. Uma ligação peptídica é feita entre a leucina e a alanina.  O ribossomo novamente se desloca. O RNAt que carregava a alanina se desliga do ribossomo. O quarto RNAt, transportando o aminoácido ácido glutâmico encaixa-se no ribossomo. Ocorre a união do anticódon desse RNAt com o códon correspondente do RNAm. Uma ligação peptídica une o ácido glutâmico à leucina.  nitrogenadas) conduziu a síntese de um peptídeo formado por sete aminoácidos.
  • 27.  Novo deslocamento do ribossomo. O quinto RNAt, carregando a aminoácido glicina, se encaixa no ribossomo. Ocorre a ligação peptídica da glicina com o ácido glutâmico.  Continua o deslocamento do ribossomo ao longo do RNAm. O sexto RNAt, carregando o aminoácido serina, se encaixa no ribossomo. Uma ligação peptídica une a serina à glicina.  Fim do deslocamento do ribossomo. O último transportador , carregando o aminoácido triptofano, encaixa-se no ribossomo. Ocorre a ligação peptídica do triptofano com a serina. O RNAt que carrega o triptofano se separa do ribossomo. O mesmo ocorre com o transportador que portava a serina.  O peptídeo contendo sete aminoácidos fica livre no citoplasma. Claro que outro ribossomo pode se ligar ao RNAm, reiniciando o processo de tradução, que resultará em um novo peptídio. Perceba, assim, que o RNAm contendo sete códons (21 bases nitrogenadas) conduziu a síntese de um peptídeo formado por sete aminoácidos.
  • 28. Transcrição: Exemplo RNA polimerase 5’ 3’ A C G T A T G C A T A T 3’ 3’ 5’ 5’ Molécula de RNA nascente
  • 29. Tradução: Ribossomo Cys Met Ala Proteína 5’ 3’ A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A Molécula de mRNA Asp Glu Phe His Direção do avanço do ribossomo tRNA codon Gly
  • 30. Cys Met Ala Asp Glu Gly Phe His 5’ 3’ A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A
  • 31. Asp Met Ala Cys Glu Gly Phe His 5’ 3’ A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A
  • 32. Glu Met Ala Cys Asp Phe Gly His 5’ 3’ A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A
  • 33. Gly Met Ala Cys Asp Glu Phe His Ile 5’ 3’ A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A Lys
  • 34. His Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly Ile 5’ 3’ A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A Lys
  • 35. Ile Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His 5’ 3’ A U G G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A Lys
  • 36. Lys Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His Ile 5’ 3’ G C A U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A Leu
  • 37. Leu Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His Ile Lys 5’ 3’ U G C G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A Met
  • 38. Met Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His Ile Lys Leu 5’ 3’ G A C G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G Asn
  • 39. Asn Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His Ile Lys Leu Met 5’ 3’ G A A U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C Pro
  • 40. Pro Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His Ile Lys Leu Met Asn 5’ 3’ U U C G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A Gln
  • 41. Gln Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His Ile Lys Leu Met Asn Pro 5’ 3’ G G A C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A
  • 42. Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His Ile Lys Leu Met Asn Pro Gln 5’ STOP 3’ C A C A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A
  • 43. Ala Cys Asp Glu Phe Met Gly His Ile Lys Leu Met Asn Pro Gln 5’ STOP 3’ A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A A A A
  • 44. Ala Cys Asp Glu Phe Met Gly His Ile Lys Leu Met Asn Pro Gln 5’ STOP 3’ A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C
  • 45. Ala Cys Asp Glu Phe Met Gly His Ile Gln Lys Pro Leu Asn Met 5’ 3’ A U A A A A U U A A U G A A C C C A C A A U A A T A C
  • 46. Mutação Gênica Todos os dias as suas células produzem proteínas que contêm aminoácidos em uma certa sequência. Imagine, por exemplo, que em um certo dia uma célula da epiderme de sua pele produza uma proteína diferente. Suponha também que essa proteína seja uma enzima que atue em uma reação química que leva a produção de um pigmento amarelo em vez do pigmento normalmente encontrado na pele, a melanina. Essa célula se multiplica e de repente aparece uma mancha amarelada em sua pele. Provavelmente essa proteína poderá ter sofrido uma alteração em sua sequência de aminoácidos, tendo havido a substituição de um aminoácido por outro, o que acarretou uma mudança em seu mecanismo de atuação e, como consequência levou à produção de um pigmento de cor diferente. Agora, como a sequência de aminoácidos em uma proteína é determinada pela ação de um certo gene que conduz à síntese do pigmento.
  • 47. Essa alteração na sequência de bases na molécula de DNA constituinte do gene é que se chama de mutação gênica. O albinismo é causada por uma mutação na enzima tirozinase que transforma o aminoácido tirozina em pigmento da pele, a melanina. Esta doença ocorre em animais e nas plantas e é hereditária.
  • 48. Resumo: Funcionamento dos ácidos nucleicos