O documento fornece orientações gerais para candidatos ao Curso de Operações na Selva (COS) sobre a preparação necessária para o curso. Inclui recomendações sobre preparação física, orgânica, intelectual e disciplinas que devem ser estudadas. O objetivo é garantir que os candidatos estejam aptos física e intelectualmente para os desafios do curso, incluindo atividades físicas intensas e conhecimento sobre operações de selva e sobrevivência na selva.
Uniforme 6.4 completo;
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Combat: Uniforme 6.6 completo;
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Aquático: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Treino: Short preto e camiseta preta;
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Praia: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Camuflado: Uniforme 6.6 completo;
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Sobrevivência: Uniforme 6.6 completo;
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Selva: Calção de banho preto e cami
O documento discute o terrorismo contemporâneo e as operações de combate ao terrorismo realizadas pelo Comando de Operações Especiais brasileiro. A geointeligência é apresentada como uma ferramenta essencial para apoiar a tomada de decisão e garantir a integração e coordenação entre agências no combate a essa ameaça.
Caderno de orientao_ao_candidato_do_cos_2018_16_02_18Triplo Sof
Este documento fornece orientações aos candidatos ao Curso de Operações na Selva sobre sua preparação para o curso. Ele abrange preparação física, médica, intelectual, material e administrativa. O curso tem duração de 10 semanas e visa capacitar militares para operações de combate na selva, incluindo técnicas de sobrevivência, deslocamento e operações especiais em ambientes florestais.
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
Este documento discute o gerenciamento de crises na segurança pública brasileira. Apresenta conceitos sobre o que constitui uma crise e suas características, além de abordar os erros cometidos pela polícia brasileira por falta de conhecimento teórico sobre o tema. Detalha ainda as etapas e elementos envolvidos no gerenciamento de crises, incluindo tipologias de causadores de eventos críticos, níveis de resposta, perímetros táticos e funções no comando de operações.
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioFalcão Brasil
Este documento é o Manual do Combatente Anfíbio da Marinha do Brasil, publicado em 2008 pelo Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O manual fornece instruções sobre a organização dos fuzileiros navais, características de áreas de operações, técnicas de combate individual e coletivo, operações anfíbias e terrestres, e apoio logístico para fuzileiros navais. O documento contém dezenove capítulos tratando de tópicos como patrulhamento, marchas, comunic
Uniforme 6.4 completo;
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Combat: Uniforme 6.6 completo;
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Aquático: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Treino: Short preto e camiseta preta;
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Praia: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Camuflado: Uniforme 6.6 completo;
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Sobrevivência: Uniforme 6.6 completo;
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Selva: Calção de banho preto e cami
O documento discute o terrorismo contemporâneo e as operações de combate ao terrorismo realizadas pelo Comando de Operações Especiais brasileiro. A geointeligência é apresentada como uma ferramenta essencial para apoiar a tomada de decisão e garantir a integração e coordenação entre agências no combate a essa ameaça.
Caderno de orientao_ao_candidato_do_cos_2018_16_02_18Triplo Sof
Este documento fornece orientações aos candidatos ao Curso de Operações na Selva sobre sua preparação para o curso. Ele abrange preparação física, médica, intelectual, material e administrativa. O curso tem duração de 10 semanas e visa capacitar militares para operações de combate na selva, incluindo técnicas de sobrevivência, deslocamento e operações especiais em ambientes florestais.
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
1) O documento apresenta os princípios doutrinários para o planejamento e execução de operações de transposição de cursos de água.
2) São descritos os aspectos táticos e técnicos dessas operações, meios de travessia, seleção de locais e apoios necessários.
3) O anexo contém exemplos de planos, quadros e programas de treinamento para transposição de cursos de água.
Este documento discute o gerenciamento de crises na segurança pública brasileira. Apresenta conceitos sobre o que constitui uma crise e suas características, além de abordar os erros cometidos pela polícia brasileira por falta de conhecimento teórico sobre o tema. Detalha ainda as etapas e elementos envolvidos no gerenciamento de crises, incluindo tipologias de causadores de eventos críticos, níveis de resposta, perímetros táticos e funções no comando de operações.
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioFalcão Brasil
Este documento é o Manual do Combatente Anfíbio da Marinha do Brasil, publicado em 2008 pelo Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O manual fornece instruções sobre a organização dos fuzileiros navais, características de áreas de operações, técnicas de combate individual e coletivo, operações anfíbias e terrestres, e apoio logístico para fuzileiros navais. O documento contém dezenove capítulos tratando de tópicos como patrulhamento, marchas, comunic
apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1Triplo Sof
Este documento apresenta diretrizes para a Instrução Tática Individual da Força Nacional de Segurança Pública, com o objetivo de padronizar técnicas e procedimentos policiais. É descrito o histórico da influência de treinamentos militares no preparo de policiais, assim como os fundamentos, princípios e técnicas da instrução individual.
Este documento apresenta um manual de instruções para snipers de airsoft. Resume os principais tópicos da balística interna e externa, incluindo a importância da arma, munição, hop up e sistema de ar para a precisão dos tiros, assim como fatores ambientais que afetam a trajetória da munição.
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)Falcão Brasil
O documento descreve a história do Curso Expedito de Operações Pantanal, realizado pelo 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas no Pantanal Mato-Grossense. O curso teve início em 1989 como uma Movimentação para Adestramento e evoluiu para sua forma atual em 2007, com o objetivo de capacitar militares a operarem na região pantaneira. O documento também aborda a origem do Sexto Distrito Naval e do próprio 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas, unidade responsável pelo curso.
CGCFN-1-16 - Manual de Segurança de AutoridadesFalcão Brasil
O documento apresenta as diretrizes para a organização e atuação das equipes de segurança de autoridades da Marinha do Brasil, definindo conceitos, funções, composição das equipes e atribuições de cada membro para garantir a segurança física da autoridade protegida.
Caderno de Instrução de Treinamento Rústico Operacional - Cross Operacional (...Falcão Brasil
O documento apresenta um método de treinamento físico militar chamado Cross Operacional, que consiste em realizar 12 exercícios funcionais a cada 200 metros percorridos em corrida. Os exercícios estão organizados em quatro níveis de dificuldade e os tempos para percorrer os 200 metros variam de acordo com o nível de aptidão cardiorrespiratória do militar. O objetivo é desenvolver a resistência aeróbia, força, potência e equilíbrio dos militares de forma segura e progressiva.
ESTÁGIO BÁSICO DO COMBATENTE DE MONTANHA PPE 08/1Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para a realização do Estágio Básico do Combatente de Montanha (EBCM) em unidades militares habilitadas. O estágio tem duração de 5 dias com o objetivo de capacitar militares para atuarem como escaladores em ambientes montanhosos. O documento descreve os objetivos de cada disciplina, a estrutura da instrução, os responsáveis pela condução do estágio e os critérios de avaliação dos participantes.
Este documento apresenta um curso sobre técnicas e tecnologias não-letais de atuação policial. O curso é dividido em módulos que abordam conceitos, razões para o uso de métodos não-letais e aspectos legais. O objetivo é ensinar policiais a preservarem vidas durante ocorrências policiais por meio do uso apropriado de técnicas e equipamentos que incapacitem temporariamente sem causar morte ou ferimentos graves.
Este documento fornece instruções sobre controle de distúrbios civis para policiais militares. Aborda conceitos como multidão, manifestação e tumulto, além de causas comuns de distúrbios como questões sociais, econômicas e políticas. Detalha também a constituição de um pelotão de choque e suas funções, com ênfase em técnicas de formação e numeração para facilitar o controle durante ações.
O documento apresenta o planejamento de marketing para o lançamento dos novos fuzis IMBEL IA2 556 e IA2 762, descrevendo suas características técnicas, histórico do segmento de armas de fogo, definição do produto, concorrentes, análise SWOT, posicionamento no mercado, consumidor-alvo, estratégias de comunicação, empacotamento, lançamento e relações públicas.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...Falcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos para operações contra forças irregulares, definindo características dessas forças como apoio da população civil, apoio externo e táticas ofensivas e defensivas. Também define termos como guerra irregular, guerra insurrecional e guerra revolucionária, e descreve tipos de forças irregulares como guerrilha rural e guerrilha urbana.
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
Este documento estabelece o Programa-Padrão de Instrução Individual Básica do Exército Brasileiro. Ele define os objetivos gerais e parciais da instrução, como preparar o soldado para qualquer qualificação militar e desenvolver valores morais. Também descreve a estrutura da instrução, os responsáveis pela direção e condução, os métodos de instrução e a avaliação dos instruendos.
Anexo c do guia do aluno comanf 2012 folha de orientação de estudoFalcão Brasil
Este documento fornece uma folha de orientação de estudo para uma prova de nivelamento para alunos. Ele lista os tópicos a serem estudados agrupados em seis seções principais: 1) Primeiros Socorros, 2) Topografia, 3) Armamento, 4) Patrulhas, 5) Comunicações e Equipamentos de Visão Noturna, e 6) Nós e Voltas. Para cada tópico, fornece referências específicas nos manuais a serem consultados para estudo. Além disso, fornece informações sobre
O documento fornece instruções sobre sobrevivência na selva, cobrindo tópicos como saúde, áreas de selva, animais peçonhentos, deslocamento, proteção e doenças tropicais. Ele descreve como conservar a saúde, identificar diferentes tipos de selva, os riscos de animais venenosos, técnicas de orientação e construção de abrigos para sobrevivência.
Este documento fornece orientações para o estudo de primeiros socorros e técnicas de transporte de feridos em campanha. Os alunos irão estudar notas de aula sobre primeiros socorros e realizar uma simulação em grupo aplicando medidas salva-vidas, socorros para ferimentos, fraturas, queimaduras e picadas venenosas, além de técnicas de transporte de feridos.
Organograma do Departamento de Polícia Federal 2020Falcão Brasil
O documento apresenta o organograma das unidades centrais da Polícia Federal, mostrando a estrutura hierárquica da instituição, com o Diretor-Geral no topo e várias diretorias e coordenações abaixo, responsáveis por áreas como inteligência, gestão de pessoal e investigação criminal.
Exercito Brasileiro - Manual de Sobrevivencia na SelvaJeferson Espindola
Este documento apresenta instruções sobre sobrevivência na selva brasileira, em especial na Floresta Amazônica. Ele fornece informações sobre as áreas de selva no Brasil e no mundo, características da vegetação na selva amazônica, conservação da saúde e primeiros socorros, animais peçonhentos, deslocamentos, proteção, alimentação e interação com indígenas na selva.
Equipamentos Táticos para Técnicas Verticais do Comando de Operações TáticasFalcão Brasil
O documento especifica equipamentos táticos para operações verticais como cintos para rapel, luvas para cordas, conjuntos de ascensores de resgate, freios e kits de escadas de alumínio. É detalhada a descrição e especificações técnicas mínimas de cada item, assim como as quantidades necessárias. O objetivo é atender às necessidades do Comando de Operações Táticas do Departamento de Polícia Federal.
Este documento fornece orientações gerais para candidatos ao Estágio de Caçador de Operações Especiais, incluindo requisitos de inscrição, objetivos do estágio, disciplinas curriculares, preparação física e cognitiva requerida e inspeção de saúde.
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3Falcão Brasil
1. O documento descreve o Programa-Padrão (PP) para a Formação do 3o Sargento Temporário de Enfermagem no Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV).
2. O EBSTV tem duração de 6 semanas e objetiva adaptar as voluntárias à vida militar e confirmá-las como 3o Sargento Temporário de Enfermagem.
3. O treinamento é estruturado em atividades e matérias com objetivos individuais de instrução que devem ser alcan
apostila-instrucao-tatica-individual-inc-fnsp-1Triplo Sof
Este documento apresenta diretrizes para a Instrução Tática Individual da Força Nacional de Segurança Pública, com o objetivo de padronizar técnicas e procedimentos policiais. É descrito o histórico da influência de treinamentos militares no preparo de policiais, assim como os fundamentos, princípios e técnicas da instrução individual.
Este documento apresenta um manual de instruções para snipers de airsoft. Resume os principais tópicos da balística interna e externa, incluindo a importância da arma, munição, hop up e sistema de ar para a precisão dos tiros, assim como fatores ambientais que afetam a trajetória da munição.
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)Falcão Brasil
O documento descreve a história do Curso Expedito de Operações Pantanal, realizado pelo 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas no Pantanal Mato-Grossense. O curso teve início em 1989 como uma Movimentação para Adestramento e evoluiu para sua forma atual em 2007, com o objetivo de capacitar militares a operarem na região pantaneira. O documento também aborda a origem do Sexto Distrito Naval e do próprio 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas, unidade responsável pelo curso.
CGCFN-1-16 - Manual de Segurança de AutoridadesFalcão Brasil
O documento apresenta as diretrizes para a organização e atuação das equipes de segurança de autoridades da Marinha do Brasil, definindo conceitos, funções, composição das equipes e atribuições de cada membro para garantir a segurança física da autoridade protegida.
Caderno de Instrução de Treinamento Rústico Operacional - Cross Operacional (...Falcão Brasil
O documento apresenta um método de treinamento físico militar chamado Cross Operacional, que consiste em realizar 12 exercícios funcionais a cada 200 metros percorridos em corrida. Os exercícios estão organizados em quatro níveis de dificuldade e os tempos para percorrer os 200 metros variam de acordo com o nível de aptidão cardiorrespiratória do militar. O objetivo é desenvolver a resistência aeróbia, força, potência e equilíbrio dos militares de forma segura e progressiva.
ESTÁGIO BÁSICO DO COMBATENTE DE MONTANHA PPE 08/1Falcão Brasil
Este documento apresenta as diretrizes para a realização do Estágio Básico do Combatente de Montanha (EBCM) em unidades militares habilitadas. O estágio tem duração de 5 dias com o objetivo de capacitar militares para atuarem como escaladores em ambientes montanhosos. O documento descreve os objetivos de cada disciplina, a estrutura da instrução, os responsáveis pela condução do estágio e os critérios de avaliação dos participantes.
Este documento apresenta um curso sobre técnicas e tecnologias não-letais de atuação policial. O curso é dividido em módulos que abordam conceitos, razões para o uso de métodos não-letais e aspectos legais. O objetivo é ensinar policiais a preservarem vidas durante ocorrências policiais por meio do uso apropriado de técnicas e equipamentos que incapacitem temporariamente sem causar morte ou ferimentos graves.
Este documento fornece instruções sobre controle de distúrbios civis para policiais militares. Aborda conceitos como multidão, manifestação e tumulto, além de causas comuns de distúrbios como questões sociais, econômicas e políticas. Detalha também a constituição de um pelotão de choque e suas funções, com ênfase em técnicas de formação e numeração para facilitar o controle durante ações.
O documento apresenta o planejamento de marketing para o lançamento dos novos fuzis IMBEL IA2 556 e IA2 762, descrevendo suas características técnicas, histórico do segmento de armas de fogo, definição do produto, concorrentes, análise SWOT, posicionamento no mercado, consumidor-alvo, estratégias de comunicação, empacotamento, lançamento e relações públicas.
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...Falcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos para operações contra forças irregulares, definindo características dessas forças como apoio da população civil, apoio externo e táticas ofensivas e defensivas. Também define termos como guerra irregular, guerra insurrecional e guerra revolucionária, e descreve tipos de forças irregulares como guerrilha rural e guerrilha urbana.
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
Este documento estabelece o Programa-Padrão de Instrução Individual Básica do Exército Brasileiro. Ele define os objetivos gerais e parciais da instrução, como preparar o soldado para qualquer qualificação militar e desenvolver valores morais. Também descreve a estrutura da instrução, os responsáveis pela direção e condução, os métodos de instrução e a avaliação dos instruendos.
Anexo c do guia do aluno comanf 2012 folha de orientação de estudoFalcão Brasil
Este documento fornece uma folha de orientação de estudo para uma prova de nivelamento para alunos. Ele lista os tópicos a serem estudados agrupados em seis seções principais: 1) Primeiros Socorros, 2) Topografia, 3) Armamento, 4) Patrulhas, 5) Comunicações e Equipamentos de Visão Noturna, e 6) Nós e Voltas. Para cada tópico, fornece referências específicas nos manuais a serem consultados para estudo. Além disso, fornece informações sobre
O documento fornece instruções sobre sobrevivência na selva, cobrindo tópicos como saúde, áreas de selva, animais peçonhentos, deslocamento, proteção e doenças tropicais. Ele descreve como conservar a saúde, identificar diferentes tipos de selva, os riscos de animais venenosos, técnicas de orientação e construção de abrigos para sobrevivência.
Este documento fornece orientações para o estudo de primeiros socorros e técnicas de transporte de feridos em campanha. Os alunos irão estudar notas de aula sobre primeiros socorros e realizar uma simulação em grupo aplicando medidas salva-vidas, socorros para ferimentos, fraturas, queimaduras e picadas venenosas, além de técnicas de transporte de feridos.
Organograma do Departamento de Polícia Federal 2020Falcão Brasil
O documento apresenta o organograma das unidades centrais da Polícia Federal, mostrando a estrutura hierárquica da instituição, com o Diretor-Geral no topo e várias diretorias e coordenações abaixo, responsáveis por áreas como inteligência, gestão de pessoal e investigação criminal.
Exercito Brasileiro - Manual de Sobrevivencia na SelvaJeferson Espindola
Este documento apresenta instruções sobre sobrevivência na selva brasileira, em especial na Floresta Amazônica. Ele fornece informações sobre as áreas de selva no Brasil e no mundo, características da vegetação na selva amazônica, conservação da saúde e primeiros socorros, animais peçonhentos, deslocamentos, proteção, alimentação e interação com indígenas na selva.
Equipamentos Táticos para Técnicas Verticais do Comando de Operações TáticasFalcão Brasil
O documento especifica equipamentos táticos para operações verticais como cintos para rapel, luvas para cordas, conjuntos de ascensores de resgate, freios e kits de escadas de alumínio. É detalhada a descrição e especificações técnicas mínimas de cada item, assim como as quantidades necessárias. O objetivo é atender às necessidades do Comando de Operações Táticas do Departamento de Polícia Federal.
Este documento fornece orientações gerais para candidatos ao Estágio de Caçador de Operações Especiais, incluindo requisitos de inscrição, objetivos do estágio, disciplinas curriculares, preparação física e cognitiva requerida e inspeção de saúde.
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 06/3Falcão Brasil
1. O documento descreve o Programa-Padrão (PP) para a Formação do 3o Sargento Temporário de Enfermagem no Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV).
2. O EBSTV tem duração de 6 semanas e objetiva adaptar as voluntárias à vida militar e confirmá-las como 3o Sargento Temporário de Enfermagem.
3. O treinamento é estruturado em atividades e matérias com objetivos individuais de instrução que devem ser alcan
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre a realização de uma pista de combate de pelotão no Exército Brasileiro. A pista inclui seis incidentes como emboscadas, ataques e reconhecimentos, e tem como objetivo treinar a liderança e capacidades táticas de oficiais subalternos e pelotões. São fornecidos detalhes sobre a execução, avaliação, segurança e orientações para cada incidente.
Este edital convoca candidatos para preencher 1620 vagas no Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais para as turmas I e II de 2014. O curso terá duração de 17 semanas e será realizado no Rio de Janeiro e Brasília. Os candidatos aprovados receberão remuneração inicial de R$1.250,00 após nomeação como Soldado Fuzileiro Naval.
Este documento fornece orientações aos candidatos do Curso Avançado de Montanhismo (CAM) sobre a preparação física, intelectual e médica necessária. Inclui detalhes sobre os exames físicos preliminares e definitivos, assim como assuntos que serão cobrados no teste inicial e durante o curso, como topografia, comunicações, primeiros socorros e técnicas de montanhismo. Recomenda a revisão de manuais militares e a realização de treinamento físico com corridas e natação para se preparar ade
Este documento fornece orientações aos candidatos sobre o Curso Avançado de Montanhismo (CAM) realizado pelo 11o Batalhão de Infantaria de Montanha. Ele descreve os requisitos de preparação física, exames médicos necessários e assuntos que serão ensinados no curso. Os candidatos devem se preparar fisicamente realizando corridas e treinamento com fardo, e passar por exames médicos para garantir sua aptidão para as atividades físicas exigentes do curso.
Plano de carreira de graduados e oficiais QAO do Exército BrasileiroRicardo Montedo
1. O documento discute as carreiras e planos de formação dos graduados na Marinha, Exército e Força Aérea brasileiras.
2. Apresenta detalhes sobre os cursos de formação, tempo de serviço, promoções e acesso ao oficialato em cada força.
3. Discutiu propostas para aprimorar o plano de carreira dos sargentos, como equiparação de gratificações e aproveitamento de oficiais no quadro de oficiais.
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO PARA OFICIAL MFDV...Falcão Brasil
1) O documento apresenta as diretrizes para a execução da 1a Fase do Estágio de Adaptação e Serviço de Aspirantes-a-Oficial Médico, Farmacêutico, Dentista e Veterinário da 2a Classe da Reserva.
2) A 1a Fase terá duração de 6 semanas e objetiva adaptar os estagiários à vida militar, habilitá-los para inclusão no Corpo de Oficiais da Reserva e promoção a 2o Tenente da Reserva.
3) O estagiário cumprir
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE PELOTÃO NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 1Falcão Brasil
Este documento descreve diretrizes para a realização de uma Pista de Combate de Pelotão, com o objetivo de desenvolver a liderança e capacitação tática de oficiais subalternos. A pista consiste em 6 incidentes de combate simulado com duração de 90 minutos cada, abordando situações como ataque a posições inimigas e emboscadas. São fornecidos detalhes sobre execução, avaliação, segurança e análise pós-ação.
ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO E DE PREPARAÇÃO PARA OFICIAIS TEMPORÁRIOS (EIPOT) PPE 02/1Falcão Brasil
Este documento descreve o programa de estágio para aspirantes a oficial da reserva no Exército Brasileiro. O estágio tem como objetivos ambientar os aspirantes nas atividades de uma organização militar, aprimorar sua formação e habilitá-los para a promoção a segundo-tenente. O estágio dura 3 meses e meio e envolve a participação dos aspirantes nas atividades correntes da unidade, como instrução de oficiais e tropa. O desempenho será avaliado com base em objetivos individuais de instrução definidos no programa
Edital nº 3 para soldado Corpo de Bombeiros de MGLuciano T. Lima
Este edital anuncia a abertura de inscrições para um concurso público para o preenchimento de 500 vagas para soldados combatentes e 30 vagas para soldados especialistas no Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. O concurso consistirá de várias fases incluindo provas, exames médicos, avaliação psicológica e teste toxicológico. Os candidatos devem se inscrever online entre 4 de janeiro e 26 de fevereiro de 2016 e cumprir requisitos como idade entre 18 e 30 anos, ens
Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhador de Combate para Oficiais (CAMECO): Um...Falcão Brasil
O documento descreve o primeiro Curso de Aperfeiçoamento de Mergulhadores de Combate (CAMECO) da Marinha do Brasil, iniciado em 1998. O curso tinha como objetivo treinar oficiais da Marinha em mergulho de combate. O curso de 46 semanas incluía treinamento físico intenso, instrução em operações submarinas e terrestres. Ao final do curso, os oficiais estariam aptos a realizar missões complexas de mergulho de combate.
Caderno de Instrução Ginástica com Armas (EB60-CI-27.402)Falcão Brasil
Este documento apresenta uma sequência de exercícios de ginástica com armas para treinamento físico militar. A sequência inclui 13 exercícios que envolvem movimentos como corrida no mesmo lugar, agachamentos, abdominais e avanços, realizados de forma coordenada e cadenciada com o emprego do armamento portátil como carga adicional. O objetivo é desenvolver a aptidão física e o espírito de corpo dos militares de forma prática que possa ser aplicada durante operações.
O documento descreve o Corpo Auxiliar de Praças da Marinha Brasileira, que seleciona militares para cargos técnicos de nível médio. O processo seletivo inclui provas escritas e exames físicos e psicológicos. Os candidatos aprovados realizam um curso de formação para prepará-los para funções na Marinha.
ESTÁGIO BÁSICO PARA SARGENTO TEMPORÁRIO ENFERMAGEM PPE 03/2Falcão Brasil
Este documento apresenta o programa de instrução para o Estágio Básico para Sargento Temporário Voluntário (EBSTV) destinado a técnicas e auxiliares de enfermagem voluntárias para o serviço militar feminino. O programa descreve os objetivos gerais e parciais do estágio, sua estrutura, duração, local de realização e participantes. Também fornece modelos de fichas para controle de instrução e avaliação das estagiárias, além de detalhar os conteúdos a serem ensinados em cada
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
O documento fornece orientações aos candidatos sobre o Curso de Busca e Salvamento ministrado pelo Centro de Instrução de Aviação do Exército. Ele detalha os objetivos do curso, como capacitar militares para realizar busca, salvamento, primeiros socorros e operações aeromóveis. Também instrui os candidatos sobre a preparação do material, física, intelectual e psicológica necessária, assim como sobre os deveres e direitos dos alunos durante o curso.
PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2Falcão Brasil
1. O documento descreve a estrutura e objetivos da fase de instrução individual de qualificação para cabos e soldados.
2. A instrução inclui matérias comuns e matérias específicas para cada função, e tem como objetivo capacitar os soldados para a defesa externa.
3. Os objetivos da instrução são formar cabos e soldados habilitados a ocupar cargos específicos e formar reservistas de primeira categoria.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS EMPREGO DAS PEQUENAS FRAÇÕES DO BATALHÃO DE INFANTARIA...Falcão Brasil
Este documento apresenta instruções provisórias sobre o emprego de pequenas frações do batalhão de infantaria leve, incluindo escolas para o grupo de combate leve, pelotão de fuzileiros leve, seção e peça de morteiros leves, seção e peça de canhão sem recuo, grupo de autodefesa antiaérea e pelotão de morteiros médios. Ele descreve a organização, atribuições, formações de combate e técnicas de progressão para cada fração.
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR LUTAS C 20-50Falcão Brasil
O documento é um manual do Exército Brasileiro sobre treinamento de combate corpo a corpo. Ele apresenta introdução sobre os objetivos e necessidade do treinamento, descreve pontos vulneráveis do corpo humano e ensina bases, golpes, projeções, estrangulamentos e defesas contra agressões desarmadas e armadas.
The document summarizes the anthropic principle, which states that the universe must have properties that allow for the evolution of carbon-based life at some point. It outlines different versions of the principle, including the weak anthropic principle that life should only be expected in certain regions, and the strong anthropic principle that the universe must have properties allowing for life. It then presents a typical syllogism used in anthropic arguments for God, but notes several counterarguments, including that the human perspective is not statistically significant, premises about constants are questionable, and probability calculations are problematic.
This document discusses arguments against the existence of God, including evidential arguments from nonbelief. It provides an overview of the argument from nonbelief, which argues that if God existed, his existence would be more obvious, but it is not as obvious as expected. It then discusses objections to this argument, such as free will and the idea that God does not intend salvation for all. It also outlines related arguments such as God wanting a relationship with all people according to some interpretations of religious doctrine. In under 3 sentences, this document analyzes the argument from nonbelief against God's existence and considers some common objections to this argument.
1) O documento fornece orientações a candidatos sobre o Curso de Precursor Paraquedista no Centro de Instrução Paraquedista General Penha Brasil.
2) O curso tem duração de 24 semanas e visa habilitar oficiais e sargentos a desempenharem funções como assessorar o comando, planejar operações aeroterrestres, selecionar alvos e conduzir apoio de fogo.
3) O documento detalha os objetivos, funcionamento, deveres e direitos dos alunos, dependências do centro de in
O documento lista referências bibliográficas sobre diversos assuntos militares e táticos, incluindo tiro, combate em áreas urbanas, sobrevivência, artes marciais, mergulho, paraquedismo, criminalística, estratégia e história militar. As referências incluem manuais militares de diferentes países e livros sobre táticas, técnicas e procedimentos utilizados por forças especiais e militares.
O documento lista disciplinas e livros de referência para medicina. As principais áreas incluem: 1) anatomia, fisiologia, patologia e histologia; 2) biologia celular, bioquímica e genética; 3) semiologia, clínica geral e especialidades como cardiologia, neurologia e psiquiatria.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 1 )
CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA
(Centro Coronel Jorge Teixeira)
CURSO DE OPERAÇÕES NA SELVA
ORIENTAÇÃO AO CANDIDATO
1. FINALIDADE
- Estabelecer o primeiro contato com os militares das Forças Armadas, Forças
Auxiliares e de Nações Amigas, candidatos ao CURSO DE OPERAÇÕES NA SELVA
(COS), orientando-os quanto à sua preparação intelectual, física, orgânica, psicológica,
material e administrativa para o COS.
- Cumprimentar os militares que se propuseram a freqüentar o COS, e que
demonstram, assim, elevado senso de profissionalismo, abnegação e compromisso com
a Instituição.
2. ORIENTAÇÃO GERAL
O COS é um curso de especialização. Requer, portanto, que o candidato, futuro aluno,
já tenha conhecimentos profissionais básicos relativos às atividades militares que são
ministrados nas escolas de formação. Esses conhecimentos serão adaptados às
operações em ambiente de selva durante o curso.
Os candidatos ao COS, no âmbito das Forças Armadas, por serem, a priori,
selecionados no universo daqueles militares que servem na Região Amazônica, devem
possuir conhecimentos sobre sobrevivência na selva e a adaptação orgânica a este
ambiente operacional.
Essas condições devem ser alcançadas por ocasião dos Estágios de Adaptação à
Selva das Guarnições do Comando Militar da Amazônia, até a apresentação efetiva do
candidato no CIGS.
É importante que o candidato tenha tempo suficiente em sua OM para realizar sua
preparação física, orgânica, intelectual, psicológica, material e administrativa.
Guerra na Selva, um teste eficaz!
2. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 2 )
3. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
a. Preparação Física
Ter um excelente condicionamento físico é fundamental para que o candidato
freqüente o curso. Para isso a preparação física não deve apenas visar o Exame de
Aptidão Física Definitivo (EAFD), pois a carga horária curricular prevê TFM e atividades
que exigem resistência a esforços físicos intensos e prolongados.
A atividade natatória de treinamento do aluno deve permiti-lo ter a capacidade de
nadar e flutuar com o 4° A1 completo, com fardo aberto, de coturno e com o fardo aberto
e armado de PARAFAL.
Na OM do candidato, é importante que todo tipo de preparação possa ser precedida
de avaliação médica e supervisão de um oficial possuidor do curso de Educação Física
da EsEFEx, se possível.
A fim de apresentar-se em condições físicas de ser aprovado no EAF Definitivo e
freqüentar o COS, o candidato deve seguir um quadro de treinamento físico preparado
pelo oficial de TFM de sua OM. O CIGS disponibiliza do seu sítio na internet uma
sugestão de treinamento físico.
Ao longo do COS, o aluno será submetido a esforços físicos intensos, dentre os
quais se destacam:
CORRIDA
COS “A” e “D” Correr até 5 (cinco) Km em 30 Min de calça e coturno.
COS “B” e “C” Correr até 10 (dez) Km em 60 Min de calça e coturno.
Todos os COS
Correr de 4º A1 armado e equipado com a mochila, sem tempo e
ininterruptamente, nos deslocamentos entre os locais previstos para
os locais de instruções.
NATAÇÃO UTILITÁRIA
COS “A” e “D” Nadar de 4º A 1 armado com o fardo aberto e o de combate.
COS “B” e “C” Nadar de 4º A 1 armado com o fardo aberto e o de combate.
Guerra na Selva, um teste eficaz!
3. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 3 )
Desequipar dentro d’água, de 4º A 1 armado e com o fardo aberto e o
de combate.
PISTA DE CORDA
Todos os COS
Executar a pista de cordas com os seguintes obstáculos: comando
"crawl", subida em corda vertical (conforme a IRISM), preguiça, rede
de abordagem, muro de assalto, passeio do Tarzan, ponte de três
cordas, muro de assalto, falsa baiana e passeio do jacaré, de 4º A1 e
armado.
LUTAS
COS “B” e “C”
Executar as principais técnicas de lutas para defesa pessoal e
desarme de um oponente.
b. Preparação Orgânica
O COS é um curso de especialização de combate, com características próprias
inerentes ao ambiente operacional de selva. Para obter êxito no curso é importante que o
candidato esteja em excelente condição orgânica.
Cuidados prévios com a saúde, particularmente a bucal, e com relação às doenças
crônicas necessitam ser tomados pelo candidato. Medicamentos só devem ser
administrados com orientação médica.
Uma alimentação balanceada também é fator que deve ser alvo de atenção do
candidato. Se possível, deve-se seguir a orientação de um nutricionista. Tudo isso
permitirá que o futuro aluno possa iniciar o COS em condições de suportar os esforços
físicos intensos e prolongados, em um ambiente simulado de tensão de combate.
A imunização por meio de vacinas (antitetânica, febre amarela, hepatite B)
auxiliará na prevenção de doenças.
É importante que os militares que apresentem doenças crônicas e articulares
realizem uma preparação específica, estando cientes que tais ocorrências poderão
interferir no seu desempenho durante o curso.
Guerra na Selva, um teste eficaz!
4. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 4 )
Atenção: a utilização de determinadas substâncias, como antiinflamatórios e
anabolizantes podem contribuir para o desenvolvimento da Sindrome da Rabdomiólise.
c. Preparação Intelectual
Um dos instrumentos que o candidato irá dispor para bem cumprir a sua missão é a
preparação intelectual. Alguns assuntos das disciplinas ministradas no CIGS já foram
transmitidos nas escolas de Formação e Aperfeiçoamento do Exército, e nos Estágios de
Adaptação à Selva.
Sendo assim, já devem ser de conhecimento dos alunos. No entanto, é necessário
que o candidato recicle e atualize seus conhecimentos ainda em sua Unidade,
particularmente para a realização do Teste de Conhecimento Militar (Preliminar e
Definitivo), a ser realizado, conforme as Instruções Reguladoras para Inscrição, Seleção
e Matrícula nos Cursos e Estágios do Centro de Instrução de Guerra na Selva
(IRISM/CIGS 2008).
Disciplina Assunto COS
Vida na
Selva
- Regras Gerais de Sobrevivência (ESAON)
Todos
- Primeiros-socorros
- Animais peçonhentos (identificação, prevenção de acidentes e captura de
ofídios)
- Efeitos fisiológicos do calor
Técnicas
Especiais
- GPS Garmin 80 Mil (funcionamento e navegação com GPS), ou similar
Todos
- Comunicações (instalação dos Eqp Rd EB 11 ERC 108 e YAESU;
preparação e instalação de antenas improvisadas, antenas “dipolo” e
“bagulhão”; criptografia e decriptografia de mensagens; IECom; CME e MPE;
e exploração das comunicações)
- Topografia (escala de cartas, locação de pontos, coordenadas
retangulares, geográficas e polares, emprego da bússola no terreno e na
carta, orientação carta-terreno, preparação de quadro auxiliar de navegação,
preparação da carta topográfica para navegação)
- Explosivos e Destruições (principais tipos de explosivos e suas
características, cálculo de carga, emprego de tabela de cálculo de
explosivos, tipos de espoletas e funcionamento, lançamento de fogo,
escorvamento elétrico e pirotécnico de cargas)
B e C
Disciplina Assunto COS
Técnicas - Nós e Amarrações (confecção de assento americano e atadura de peito,
nós: azelhas, lais de guia, pescadores, escotas, direito e prússico).
Todos
Guerra na Selva, um teste eficaz!
5. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 5 )
Disciplina Assunto COS
Especiais
- Armamento, Munição e Tiro (Pst 9mm M973, Pst 9mm M975, Fz 7,62
M964 A1, espingarda calibre 12, 26 e 20, Mtr MAG, CSR 84 mm, AT-4, Mrt
60 e 81 mm, Gr M e Gr Bc
- Patrulha (tipos, organização, planejamento, normas de comando e emissão
de ordens)
Operações
- IP 1-1 Emprego da Aviação do Exército (*)
Todos
- IP 21-80 Sobrevivência na Selva (*)
- IP 72-1 Operações na Selva (*)
- IP 72-2 O Combate de Resistência
- IP 72-10 A Companhia de Fuzileiros de Selva
- IP 72-20 O Batalhão de Infantaria de Selva (*)
- IP 85-1 Operações de Garantia da Lei e da Ordem
- IP 90-1 Operações Aeromóveis (*)
- IP 100-3 Bases para a Modernização da Doutrina de Emprego da Força
Terrestre na Amazônia (Doutrina Gama)
- C 20-1 Glossário de termos e Expressões para Uso no Exército (*)
- C 21-75 Patrulhas
- C 34-1 Emprego da Guerra Eletrônica
- C 100-5 Operações (*)
- C 21-30 Abreviaturas, Símbolos e Convenções Cartográficas (*)
- C 101-5 Estado-Maior e Ordens (1ª e 2ª Volumes) (*)
- Constituição Federal de 1988 (Part Art 136, 137, 142 e 144)
- Lei Complementar Nr 97, de 09 Jun 08 (dispõe sobre as Normas Gerais
para a Organização, o Preparo e o Emprego das FA)
- Decreto Nr 3.897, de 24 Ago 01 (Fixa as Diretrizes para o Emprego das FA
na GLO)
- Port Cmt Ex Nr 570, de 06 Nov 01 (Aprova a Política de Gestão Ambiental
do Exército Brasileiro)
- Port Cmt Ex Nr 571, de 06 Nov 01 (Aprova a Diretriz de Gestão Ambiental
do Exército Brasileiro)
- Decreto Nr 4.411, de 07 Out 02 (Dispõe sobre a Atuação das FA e da PF
nas Unidades de Conservação)
- Decreto Nr 4.412, de 07 Out 02 (Dispõe sobre a Atuação das FA e da PF
nas Terras Indígenas)
- Port Nr 020 - EME de 02 Abr 03 (Aprova a Diretriz para o relacionamento
do Exército Brasileiro com as comunidades indígenas)
Disciplina Assunto COS
- Port Cmt Ex Nr 736, de 29 Out 04 (regula o emprego da F Ter em ações de
GLO)
Todos
Guerra na Selva, um teste eficaz!
6. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 6 )
Disciplina Assunto COS
Operações
- Port Cmt Ex Nr 061, de 16 Fev 05 (Atuação na Faixa de Fronteira contra
Delitos Transfronteiriços e Ambientais, integrante das Dtz Estratégicas do
Exército - SIPLEX-5)
- C 2-1 Emprego da Cavalaria, Cap 3, 4 e Art III do Cap 5 (*)
A
- C 2-30 Brigada de Cavalaria Mecanizada, Cap 3, 4, 5 e 6
- C 5-1 Emprego da Engenharia, Cap 2, 5, 6 e Art IV do Cap 10 (*)
- C 5-10 O Apoio de Engenharia no Escalão Brigada, Cap 6 e 9
- C 5-31 A Engenharia Divisionária, Cap 2, 3 e Art III e IV do Cap 7 (*)
- C 6-1 Emprego da Artilharia de Campanha, Cap 1, 3, 7 e 8 (*)
- C 6-21 Artilharia da Divisão de Exército
- C 7-30 Brigadas de Infantaria
- C 11-30 Comunicações na Brigada, Cap 1, 2, 3, 4; Art II, III e VII do Cap 5
(*)
- C 34-1 Emprego da Guerra Eletrônica
- C 44-1 Emprego da Artilharia Antiaérea, Cap 2, Art VIII do Cap 3, Cap IV e
Art I, II e III do Cap 6 (*)
- C 45-4 Operações Psicológicas
- C 61-100 A Divisão de Exército
- C 100-10 Logística Militar Terrestre (*)
- IP 100-15 Operações de Grandes Comandos
- IP 30-1 A Atividade de Inteligência Militar (2ª Parte) - A inteligência na
Operações Militares
- IP 30-2 Produção do conhecimento de Inteligência
- IP 31-21 Operações de Forças Especiais
- IP 31-95 O Batalhão de Forças Especiais
- C 124-1 Estratégia (*)
- ME 29-2 O Apoio Logístico aos Grandes Comandos Força Terrestre, da
ECEME, edição 1998
- ME 29-3 – O APOIO LOGÍSTICO NA DIVISÃO DE EXÉRCITO E NA
BRIGADA, da ECEME, edição 2002
- POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL, de 2005
- MD51-P-02 – Política Militar de Defesa - 2005
- MD35-D-01 – Estrutura Militar de Defesa – 2005 (Experimental)
- MD33-M-02 – Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções Cartográficas
das Forças Armadas;
Disciplina Assunto COS
- MD51-M-03 – Estratégia Militar de Defesa - 2006
Guerra na Selva, um teste eficaz!
7. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 7 )
Disciplina Assunto COS
- MD33-M-05 – Processo de Planejamento do Comando para Operações
Combinadas - 2007
- MD51-M-04 – Doutrina Militar de Defesa - 2007
- MD35-G-01 – Glossário das Forças Armadas
- SIPLEX 4 em vigor
- O aluno deve estar atento em relação às atualizações doutrinárias dos Manuais de Campanha
e das Instruções Provisórias.
- Os conhecimentos a serem exigidos serão compatíveis com o posto/graduação e funções
normalmente desempenhadas em suas OM.
(*) Manuais de Campanha (C e IP), em formato digital, à disposição do usuário, na
EBNet, no endereço "http://ebnet.eb.mil.br/portal/".
d. Preparação Material
Uma boa preparação do material contribuirá para o êxito no curso. Será
apresentado neste item o material que deverá ser providenciado pelo aluno para
constituição dos fardos aberto, de combate, de bagagem, e aqueles que o CIGS
distribuirá ao aluno, visando minimizar o custo financeiro do militar.
O aluno poderá conduzir consigo equipamento militar particular, que poderá ser
utilizado durante o curso, desde que mantenha as mesmas características daquele que
receberá do CIGS.
Quando o aluno for deslocado para as Bases de Instrução, conduzirá seu fardo
aberto, de combate e de bagagem. Portanto, recomenda-se que ao final da semana zero
todo o material esteja em condições de ser utilizado.
A constituição de alguns Kits deve atender às particularidades de cada indivíduo, de
maneira que nele exista o material julgado necessário para o cumprimento das missões.
Alguns são de caráter obrigatório. Deve-se atentar, ainda, para a praticidade e
portabilidade dos Kits, ou seja, este não deve ser demasiadamente grande, além de ser
acondicionado no equipamento, num local que permita rapidamente seu uso. Na maior
parte do tempo durante o curso a mochila do aluno será a única fonte de material.
Quanto à saúde, é importante ressaltar que em qualquer situação é proibida auto
medicação. Assim, havendo necessidade, a equipe médica que acompanha
Guerra na Selva, um teste eficaz!
8. PORTA
CARREGADOR
(02)
PORTA
CURATIVO
INDIVIDUAL
PORTA
CANTIL c/CANTIL E
CANECO
(02)
FACÃO
DE MATO
Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 8 )
permanentemente o turno de alunos realizará o atendimento médico e prescreverá o
medicamento a ser utilizado.
Entretanto, por serem de uso rotineiro, e visando sanar pequenos ferimentos, o
aluno poderá portar em seu kit de primeiros socorros materiais de curativo, anticépticos e
anti micóticos de uso tópico, e analgésico (desde que, já tenha prescrição médica).
e. Material Obrigatório
Fardo Aberto
ÍTEM Qtde Obs
FORNECIDO PELO
CIGS
Cinto NA 01 - Sim
Suspensório em Y 01 - Sim
Porta-cantil 02 - Sim
Cantil-caneco 02 - Sim
Porta-carregador de fuzil 04 - Sim
Facão com Bainha em couro 01 - Sim
Porta curativo 01 - Não
Bússola c/ Ponto luminoso 01 - Sim
Apito Preto/Verde 01 - Não
Canivete 01 - Sim
Lanterna Pq Peq 02 BA 01 - Sim
Coldre tipo comando `01 - Não
(SFC)
• Sugere-se a retirada das ferragens dos itens do fardo aberto e utilização de velcro.
Caso o material utilizado seja cautelado, atentar que por ocasião da devolução deve
estar com as ferragens.
Guerra na Selva, um teste eficaz!
9. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 9 )
• Será aberta sindicância para apurar os casos de perda ou extravio de material
cautelado.
Fardo de Combate
ÍTEM Qtde Obs
FORNECIDO
PELO CIGS
Mochila média capacidade c/
armação
01 - Sim
Rede de Selva 01 - Sim
Poncho 01 - Sim
Marmita e Talher articulado 01 - Sim
Mosquetão c/ trava de rosca 01 -
Sim
(durante a instrução)
Freio em oito 01 -
Sim
(durante a instrução)
Cabo solteiro 10x12mmx5m 01 Preto Não
Uniforme 5º A 01 Completo Não
Lona preta 1,20x0,8m 01 Para o Cerimonial Sim
Ferramenta de sapa c/
estojo
01 - Sim
Protetor auricular 01 - Sim
Óculos de proteção em
acrílico
01 - Sim
Fio de nylon 100m 01 - Sim
Bastão luminoso cyalume 12 06 p/ homem Sim
Farda de muda 01
01 calça, 01 gandola, 01
camiseta, 01 cueca/sunga
e 01 par de meias
Sim
01 calça, 01
gandola
Roupa civil p/ contato 01 COS B/C mediante ordem Não
Ração R-2 01 - Sim
Cartucho 7,62mm 200 - Sim
Granada de mão (inerte) 02 - Sim
Granada de bocal 01 - Sim
Desmuniciador 01 - Sim
Kit de camuflagem individual 01 - Não
Kit de manutenção do
coturno
01 - Não
Kit costura 01 - Não
Kit de anotações 01
Discriminados no campo
Kits
Sim
Kit de manutenção do
armamento
01
Discriminados no campo
Kits
Sim
Kit de primeiros socorros 01 Discriminados no campo Parte do material a
Guerra na Selva, um teste eficaz!
10. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 10 )
ÍTEM Qtde Obs
FORNECIDO
PELO CIGS
Kits
ser entregue pelo
CIGS
Kit de higiene 01 - Não
Kit de sobrevivência 01
Discriminados no campo
Kits
Sim
• O CIGS fornecerá ao aluno 01(uma) mochila de média capacidade para uso
durante o COS, sendo que esse material é o distribuído pela cadeia de suprimento.
• Será possível a reposição de mochila, de acordo com a disponibilidade da
Divisão de Alunos.
• A seu critério, o aluno poderá acrescentar outros itens ou aumentar a
quantidade de itens dos seus kits.
• A mochila deverá estar em perfeitas condições de impermeabilização e
flutuabilidade.
• É sugerida a utilização de tiras de câmaras de pneu para a melhor vedação
dos kits favorecendo uma boa impermeabilização. Serão fornecidas pela Divisão de
Alunos 05(cinco) tiras por aluno.
• A Divisão de Alunos fornecerá 02(dois) sacos para impermeabilização de
mochilas, por aluno, bem como 05(cinco) sacos para impermeabilização dos kits. Não
poderá ser utilizado sacos plásticos para lixo para impermeabilização de material, pois
não possuem resistência.
• Procure fechar todos os sacos com ligas ou tiras de câmara de pneu.
Fardo de Bagagem
ÍTEM Qtde Obs
FORNECIDO PELO
CIGS
Saco VO tipo T 10 01 - Sim
Cadeado 01
Sugestão é que seja de
segredo
Não
Farda de muda 02
02 gandolas, 02 calças,
camisetas e meias
reservas
Sim
02 gandolas, 02 calças,
02 camisetas camufladas
ÍTEM Qtde Obs
FORNECIDO PELO
CIGS
Uniforme 5º A 01 Exceto o tênis que segue
no fardo de combate
Não
Toalha de banho 01 De rosto ou de natação Não
Banquinho de 01 --- Não
Guerra na Selva, um teste eficaz!
11. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 11 )
campanha
Par de coturnos 01 Lona verde Sim (não amaciado)
Chinelo de dedo 01 --- Não
Kit manutenção dos pés 01 pomadas, talco anticéptico Não
Lanterna (pode ser de
cabeça)
01 --- Não
Material para reposição
dos Kits
01 Diversos Não
Todo material acondicionado no fardo de Bagagem deverá estar muito bem
impermeabilizado.
Os uniformes 4º A 1 deverão estar sem os velcros para os distintivos de Arma,
posto/graduação, cursos e nome de guerra, exceto o que deverá estar no armário para
utilização na semana Zero e Desmobilização. Os uniformes não poderão sofrer
alterações em seu modelo (bolsos rasgados/telados ou a gandola só com velcro sem os
botões). Deverão estar iguais ao que prevê o Regulamento de Uniformes do Exército
(RUE).
É aconselhável reforçar as costuras e os botões de todos os uniformes e do
coturno.
Os coturnos deverão estar com cadarço na cor preta, com o sistema e amarração
de soltura rápida e não poderão ter presilhas nos cadarços.
Os coturnos devem estar amaciados, evitando assim a criação de bolhas nos pés.
Não é permitida a utilização de coturno com zíper.
Armário
ÍTEM Qtde Obs
FORNECIDO
PELO CIGS
Cadeado 01 Porta do armário Não
Uniforme 3º D 2 01 Cerimônia de Brevetação Não
Uniforme 4º A1 01 Com distintivos (semana zero e Não
Guerra na Selva, um teste eficaz!
12. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 12 )
desmobilização)
Material de reposição - Diversos Não
O CIGS disponibiliza um armário para cada candidato.
É recomendável que o cadeado seja de segredo. Se for de chave, uma via deve
ser entregue à Divisão de Alunos.
Outros
ÍTEM Qtde Obs
FORNECIDO
PELO CIGS
Manuais para Fase de
Operações
-
Será fornecido de acordo com
a disponibilidade
Sim
Kit Caixão de Areia 01
Disciplina de Patrulhas e Fase
de Operações
Sim
Plaqueta de identificação
(posto/Grad, nome, Idt, Prec/
Cp, Ts e FRh)
01
Fornecido mediante
indenização junto à Div Al
Não
Gorro de Selva numerado 01 - Sim
Fuzil 7,62 mm 01 Cautela na reserva do CIGS Sim
Carabina 01 Cautela na reserva do CIGS Sim
Colete salva-vidas 01 Atividades fluviais Sim
Uniforme 4º A1 02 02 gandolas, 02 calças
Sim
02 gandolas, 02
calças
Identificação do Material
Esparadrapo:
9 cm
5 cm
Etiqueta de identificação
Guerra na Selva, um teste eficaz!
COS “B” 08/1
13. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 13 )
Composição dos kits (sugestão)
SOBREVIVÊNCIA:
MATERIAL FORNECIDO PELO CIGS
Vela Não
Lanterna Sim
Pilha Não
Linha de pesca Sim
Isqueiro Sim
Isca artificial Não
Bússola Sim
Canivete multiuso Não
Zagaia 2 ou 3 dentes Sim
Apito Não
Anzóis diferentes tamanhos Sim
Chumbadas diferentes tamanhos Sim
Purificador de água Sim
HIGIENE INDIVIDUAL
MATERIAL FORNECIDO PELO CIGS
Aparelho de barbear Não
Lâmina de barbear Não
Creme de barbear Não
Fio dental Não
Álcool em gel Não
Sabonete Não
Papel higiênico Não
Creme dental Não
MATERIAL FORNECIDO PELO CIGS
Escova de dente Não
Protetor de relógio Sim
MANUTENÇÃO DO ARMAMENTO:
MATERIAL FORNECIDO PELO CIGS
Cordel para cano Sim
Guerra na Selva, um teste eficaz!
14. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 14 )
Cordel para cilindro de gases Sim
Chave de fenda – 5 mm Sim
Óleo de armamento Sim
Antioxidante Sim
Perfex ou pano Sim
Pincel grande (retirar poeira) Sim
Pincel pequeno (óleo) Sim
Lona plástica para peças (lenço tático) Sim
ANOTAÇÃO:
MATERIAL FORNECIDO PELO CIGS
Bloco de anotações (caderno Peq) Sim
Bloco de anotações (impermeável) Não
Caneta 4 cores Sim
Caneta de retro projetor (várias cores) Sim
Lápis Sim
Cola Sim
Estilete Sim
Normógrafo de símbolos (COS A) Sim
Corretor Sim
Transferidor Sim
Fita durex Sim
Lápis de cor ou giz de cera Sim
Clipes Sim
Borracha Sim
Esquadro Sim
Papel contact Sim
Escalímetro Sim
Calculadora Sim
MANUTENÇÃO DO COTURNO
MATERIAL FORNECIDO PELO CIGS
Graxa preta Não
Escova para passar graxa Não
Escova para lavar o coturno Não
Sabão pequeno Não
Pano Não
CAIXÃO DE AREIA: Serão fornecidos pelo CIGS 02 Kits por turno na Fase de
Operações e sua reposição será de acordo com a disponibilidade de material.
Guerra na Selva, um teste eficaz!
15. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 15 )
PRIMEIROS-SOCORROS: Abaixo está o material que o CIGS disponibilizará para o
aluno compor seu Kit de primeiros-socorros. Todo medicamento deverá estar identificado
quanto à sua posologia e dosagem, se for o caso. É proibida a condução de complexos
vitamínicos por parte do aluno.
CADERNETA DE OPERAÇÕES
Guerra na Selva, um teste eficaz!
MATERIAL FORNECIDO PELO CIGS
Pó xadrez
Verde 08, azul 05, preto 03, amarelo
03 e vermelho 03
Bonecos 50 diversos
Árvores, cercas, postes, pontes, edificações
e casarios
A critério do aluno
Helicópteros 04
Embarcações 06 pequenas
Viaturas 04 pequenas
Material de expediente, tesoura, régua
alfinete, grampeador etc.
A critério do aluno
Fios de lã ou crochê 03 cores diferentes
Papel Ofício 01 resma Confecção de relatórios
Fita adesiva Transparente e larga
Giz 01 cx colorido
Álcool líquido 02 p/ limpeza
Pano Critério do aluno
Caneta pilpreto 02 de cada
Caneta de quadro branco 02 de cada
Meios visuais -
Sacos plásticos/lisolene 01 rolo branco
MATERIAL
Esparadrapo 5 m X 4,5 cm
Gaze Estéril pacote
Agulha de conveniência
Luva para procedimentos hospitalar
Polvidine tópico solução (frasco)
Soro fisiológico frasco 500 ml 09%
Rolo de atadura pequeno 10 x 20cm
Pacote de algodão 100 gramas
Paracetamol 750 mg comprimido blister
Purificador de água c/4 (unidade)
Repelente 100ml
Curativo individual
16. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 16 )
A caderneta de operações é um instrumento de trabalho que facilita sobremaneira
os planejamentos de patrulhas e operações na Selva, particularmente durante o
processo ensino-aprendizagem e durante a emissão de ordens. É um momento em que
ocorre a sedimentação de uma série de conhecimentos. Além disso, a caderneta não
apresenta conhecimentos relativos apenas à fase Técnica e Operações, mas serve como
fonte de consulta para maioria dos assuntos ministrados no curso.
É interessante que durante sua preparação o aluno se familiarize com a mesma
além de servir como fonte de consulta para sua preparação intelectual.
O CIGS fornecerá a caderneta de operações para os alunos que serão matriculados
no COS.
6. OUTRAS PRESCRIÇÕES
a. Após o relacionamento dos militares pelo CMA para o COS, será disponibilizado um
link de acesso ao candidato na página do CIGS, na internet, onde o militar deverá
preencher um banco de dados pessoais, com foto semelhante à do Almanaque do DGP.
b. Caso não consiga remeter os dados pela internet, o candidato deverá, por ocasião
de sua apresentação neste Estabelecimento de Ensino, no início da semana zero, estar
de posse de todos os dados, juntamente com três fotos 3x4 com o uniforme 3º D2 ou
3º A.
c. Em caso de dificuldades para acesso à página do CIGS, na internet, entrar em
contato com a Seção de Informática do CIGS pelo telefone (92) 2125-6415.
d. Durante o curso o aluno deverá manter o corte do cabelo com a máquina Nr 1. Em
algumas situações será permitido o uso do cabelo fora desse padrão, de acordo com as
orientações do Coordenador do curso.
e. É terminantemente proibida a auto medicação e a utilização de estimulantes
musculares, mais conhecidos como “bombas”.
f. Não é permitida a condução de máquina fotográfica, filmadora, gravadores, celular
ou outro tipo de equipamento eletrônico para as sessões de instrução.
g. O uso do repelente é obrigatório durante todo o curso, particularmente ao
amanhecer e ao anoitecer no interior da selva.
h. Durante o curso, por medida de segurança, o aluno não deverá portar alianças ou
anéis, exceto a plaqueta de identificação padronizada.
Guerra na Selva, um teste eficaz!
17. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 17 )
i. Quando autorizada a utilização de relógios, o aluno deverá utilizar o protetor de
relógio.
j. O aluno que possuir veículo particular poderá estacioná-lo no CIGS, em local a ser
determinado pela Divisão de Alunos.
l. Em quaisquer situações, o aluno deverá estar em condições de conduzir as Leis da
Guerra na Selva e a Oração do Guerreiro da Selva, e entoar as Canções do CIGS e
Soldados da Amazônia.
7. DIVERSOS
a. ORAÇÃO DO GUERREIRO DA SELVA
Senhor, Tu que ordenaste ao Guerreiro da Selva,
Sobrepujai todos os vossos oponentes.
Dai-nos hoje da floresta:
A sobriedade para persistir,
A paciência para emboscar,
A perseverança para sobreviver,
A astúcia para dissimular,
A fé para resistir e vencer;
E dai-nos também, Senhor,
A esperança e a certeza do retorno.
Mas, se defendendo esta Brasileira Amazônia,
Tivermos que perecer, ó Deus,
Que o façamos com dignidade
E mereçamos a vitória.
SELVA !
Autor: 1° Ten Humberto Batista Leal
Instrutor CIGS 1982
Francês
Seigneur, Vous Qui avez ordonné au guerrier de la jungle:
Guerra na Selva, um teste eficaz!
18. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 18 )
“Surpassez tous vos opposants”
Donnez-nous aujourd’hui de cette jungle:
La sobriété pour persister,
La persévérance pour survivre,
L’astuce pour dissimuler,
La foi pour résister et vaincre.
Et donnez-nous aussi, Seigneur,
L’espérance et la certitude du retour.
Mais si em défendant cette Amazonie
Brésilienne on aurait dû périr,
Qu’on le fasse avec dignité
Et qu’on mérite la victoire.
JUNGLE!
Inglês
Lord, thou who have thus commanded the jungle fighter
“Overcome all of your opponents!”
Give us today from the jungle:
The sobriety to persist,
The patience to ambush,
The perseverance to survive,
The cleverness to dissimulate
The faith to resist and conquer!
And further give us, Lord!
The hope and the certainty of returning.
But if on defending this Brazilian Amazon region
Guerra na Selva, um teste eficaz!
19. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 19 )
We have to perish, Oh God!
Let we face it with dignity
And may we deserve the victory!
JUNGLE!
Espanhol
¡Senhor! Tú que há ordenado al guerrero de la selva:
“¡Sobrepuja todos tus oponentes!”
Dadnos hoy de la jungla:
La sobriedad para persistir,
La paciencia para emboscar,
La perseverancia para sobreviver,
La astucia para disimular
¡La fe para resistir y vencer!
¡Y dadnos también, Señor!
La esperanza y la certeza del regreso.
Pero si defendiendo esta brasileña Amazonia
Hayamos que percer, ¡Ó Dios!
Que lo hagamos com dignidad
¡Y que merezcamos la victoria!
¡JUNGLA!
b. LEIS DA GUERRA NA SELVA
1. Tenha a iniciativa, pois não receberá ordem para todas as situações. Tenha
em vista o objetivo final.
Guerra na Selva, um teste eficaz!
20. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 20 )
2. Procure a surpresa por todos os modos.
3. Mantenha seu corpo, armamento e equipamento em boas condições.
4. Aprenda a suportar o desconforto e a fadiga sem queixar-se e seja moderado
em suas necessidades.
5. Pense e aja como caçador, não como caça.
6. Combata sempre com inteligência e seja o mais ardiloso.
SELVA !
Célio Augusto Barbosa Fregapani – Cel
6° Comandante do CIGS – 80/81
c. CANÇÃO SOLDADO DA AMAZÔNIA
Nossa origem se prende as glórias,
Da bravura sem par das Bandeiras,
Pois de Pedro Teixeira as vitórias,
Demarcaram as nossas fronteiras.
Estes feitos heróicos da História,
E o povo ancestral denodado,
Estão sempre presentes a memória,
Nas ações de seu forte soldado.
Vamos, companheiros avante,
Com desassombro total,
Para vermos triunfantes,
Na Pátria, o nosso ideal.
Valorosos vigias tenazes,
De presença altiva e valor,
Sentinelas da Selva, audazes,
Ao Brasil dedicamos amor
Destemidos e bravos soldados,
Guerra na Selva, um teste eficaz!
21. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 21 )
Esta terra juramos guardar,
E cumprir os deveres sagrados,
Da gloriosa missão militar.
Vamos, companheiros avante,
Com desassombro total,
Para vermos triunfantes,
Na Pátria, o nosso ideal.
Autor: Cel Matoso Maia
d. CANÇÃO DO CIGS
Tempestades, chavascais, charcos e espinhos,
Perigo à espreita na mata tão voraz,
Sombras e silêncio pelas trilhas e caminhos,
Guerra na Selva, um teste eficaz.
A fraterna convivência nos ensina,
O valor de uma sã camaradagem,
Com justiça liberdade, com estima,
Sempre alerta com bravura e coragem.
Estribilho
Nós somos uma tropa de vanguarda,
Para quem o perigo não existe,
Com orgulho usamos esta farda,
Investindo com as armas sempre em riste.
À Amazônia inconquistável o nosso preito,
A nossa vida por tua integridade,
A nossa luta pela força do direito
Com o direito da força em validade.
Se a selva não pertence ao mais forte,
Mas ao sóbrio habilidoso e resistente,
Temos tudo pra lutar até com a morte,
No perigo nossa força está presente.
Estribilho
Nós somos uma tropa de vanguarda,
Para quem o perigo não existe,
Com orgulho usamos esta farda,
Investindo com as armas sempre em riste.
Guerra na Selva, um teste eficaz!
22. Curso de Operações na Selva – Orientação ao candidato (Fl 22 )
Autor: Newton Aguiar
Guerra na Selva, um teste eficaz!