O documento descreve o Observatório Urbano de São Paulo, que fornece indicadores sobre desenvolvimento humano, saúde, educação e outros aspectos das cidades. Seu objetivo é permitir avaliações transparentes de políticas públicas e seus impactos. O documento também discute o Índice de Bem-Estar Urbano calculado para regiões metropolitanas brasileiras entre 2001 e 2009.
FAIXAS IDHM - EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROSONGestão
FAIXAS IDHM - EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
Atlas Brasil 2013: Material de apoio
Comunicados à imprensa e principais dados encontrados no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013
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FAIXAS IDHM - EVOLUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
Atlas Brasil 2013: Material de apoio
Comunicados à imprensa e principais dados encontrados no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013
O Espaço de Debate à Sexta feira, teve como prelectora Sylvia Croese, Doutorada em Sociologia, Investigadora no Centro de Cidades Africanas e Trabalha em projectos de pesquisa sobre a Governação, Localização e Implementação de Políticas Globais de Desenvolvimento Urbano, particularmente os ODSs. Abordou sobre o tema: “A Co-produção de Conhecimento Urbano para a melhoria dos Assentamentos Informais” A apresentação baseaou nos resultados do estudo desenvolvido nas cidades de Luanda (Angola) e Maputo (Moçambique) no âmbito do projecto LIRA "Co-produzir o conhecimento urbano: a caminho da realização do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 11".
A partir desta terça-feira (23), a Estância Turística de Olímpia se transformará no centro do debate sobre o desenvolvimento das cidades. É o que promete a 4ª edição do Conexidades – Encontro Nacional de Parceiros Públicos e Privados.
O evento, que será realizado até sábado (27) no Salão Social do Thermas dos Laranjais, une lideranças municipais, iniciativa privada, entidades, fundações, governo e associações representativas e contará com a presença de diversas autoridades estaduais e nacionais, como o procurador-geral da República, Augusto Aras, o ex-Presidente da República, Michel Temer, o Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, o Vice-Governador do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, além Secretários de Estado, presidentes de entidades, especialistas das áreas abordadas e prefeitos.
Arquitetos sociais, por Lucélia Duda e Luiz SarmentoInstituto COURB
Apresentação dos arquitetos da CodHab/DF, Lucélia Duda e Luiz Sarmento para o "Painel I - Engajamento Comunitário: experiências na promoção do Engajamento Local", do I Encontro de Urbanismo Colaborativo, realizado pelo Instituto COURB nos dias 10 e 11 de Novembro de 2016, em Curitiba-PR.
Apresentação do arquiteto Miguel Roguski (IPPUC-PR) para o "Painel I - Engajamento Comunitário: experiências na promoção do Engajamento Local", do I Encontro de Urbanismo Colaborativo, realizado pelo Instituto COURB nos dias 10 e 11 de Novembro de 2016, em Curitiba-PR.
Poster: Auditoria do Bairro das Colónias - Lisboa - PortugalFelipe Regues
As diversas problemáticas relacionadas com a sustentabilidade da cidade e do ambiente urbano requerem políticas integradas que deem respostas às novas exigências de qualidade de vida, sustentabilidade ambiental e competitividade territorial. Neste contexto, o papel dos Urbanistas é de elevada importância, na elaboração de diagnósticos e do desenho de soluções inovadoras. Dessa forma, este trabalho insere-se na fase de auditoria e diagnóstico, sobre o bairro das Colónias, localizado na freguesia dos Anjos, no município de Lisboa.
O Espaço de Debate à Sexta feira, teve como prelectora Sylvia Croese, Doutorada em Sociologia, Investigadora no Centro de Cidades Africanas e Trabalha em projectos de pesquisa sobre a Governação, Localização e Implementação de Políticas Globais de Desenvolvimento Urbano, particularmente os ODSs. Abordou sobre o tema: “A Co-produção de Conhecimento Urbano para a melhoria dos Assentamentos Informais” A apresentação baseaou nos resultados do estudo desenvolvido nas cidades de Luanda (Angola) e Maputo (Moçambique) no âmbito do projecto LIRA "Co-produzir o conhecimento urbano: a caminho da realização do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 11".
A partir desta terça-feira (23), a Estância Turística de Olímpia se transformará no centro do debate sobre o desenvolvimento das cidades. É o que promete a 4ª edição do Conexidades – Encontro Nacional de Parceiros Públicos e Privados.
O evento, que será realizado até sábado (27) no Salão Social do Thermas dos Laranjais, une lideranças municipais, iniciativa privada, entidades, fundações, governo e associações representativas e contará com a presença de diversas autoridades estaduais e nacionais, como o procurador-geral da República, Augusto Aras, o ex-Presidente da República, Michel Temer, o Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, o Vice-Governador do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, além Secretários de Estado, presidentes de entidades, especialistas das áreas abordadas e prefeitos.
Arquitetos sociais, por Lucélia Duda e Luiz SarmentoInstituto COURB
Apresentação dos arquitetos da CodHab/DF, Lucélia Duda e Luiz Sarmento para o "Painel I - Engajamento Comunitário: experiências na promoção do Engajamento Local", do I Encontro de Urbanismo Colaborativo, realizado pelo Instituto COURB nos dias 10 e 11 de Novembro de 2016, em Curitiba-PR.
Apresentação do arquiteto Miguel Roguski (IPPUC-PR) para o "Painel I - Engajamento Comunitário: experiências na promoção do Engajamento Local", do I Encontro de Urbanismo Colaborativo, realizado pelo Instituto COURB nos dias 10 e 11 de Novembro de 2016, em Curitiba-PR.
Poster: Auditoria do Bairro das Colónias - Lisboa - PortugalFelipe Regues
As diversas problemáticas relacionadas com a sustentabilidade da cidade e do ambiente urbano requerem políticas integradas que deem respostas às novas exigências de qualidade de vida, sustentabilidade ambiental e competitividade territorial. Neste contexto, o papel dos Urbanistas é de elevada importância, na elaboração de diagnósticos e do desenho de soluções inovadoras. Dessa forma, este trabalho insere-se na fase de auditoria e diagnóstico, sobre o bairro das Colónias, localizado na freguesia dos Anjos, no município de Lisboa.
Veja a apresentação de Luiz Guilherme Gomes, sobre o movimento Nossa Betim, no encontro “Diálogos transversais 2 | Desenvolvimento de territórios: a relevância do monitoramento e avaliação”, ocorrido em 17/09/2015, na Casa Una, em Belo Horizonte.
Os “Diálogos Transversais” são uma série de encontros promovidos pela Herkenhoff & Prates e seus parceiros com o objetivo de discutir estratégias de avaliação e sua aplicação.
Saiba mais em www.hpconsultores.com.br
Estudo Trata Brasil / FGV: "Saneamento, Educação, Trabalho e Turismo"Instituto Trata Brasil
Estudo aponta impacto da falta de saneamento em fatores vitais para o desenvolvimento do Brasil. Publicado em 2008.
Confira também o site www.tratabrasil.org.br
Estudo do Instituto Trata Brasil revela o que é feito com esgoto gerado por 72 milhões de brasileiros nas maiores cidades do País. Divulgado em 2010 com base na série do SNIS 2003 a 2008.
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis significa transformar significativamente a construção e a gestão dos espaços urbanos é essencial para que o desenvolvimento sustentável seja alcançado.
5 dicas que vão te ajudar a se sair bem melhor em qualquer entrevista de emprego. Slide criado em conjunto com o blog http://www.maisempregosfortaleza.com
1. OBSERVATÓRIO URBANO DE
SÃO PAULO
ANTONIO BRUNO FERNANDES MARCELINO;
PAULO VICTOR MACIEL DA COSTA;
SUSIANE DA SILVA BEZERRA.
2. Características
Trata-se de uma ferramenta de gestão pública, de gerenciamento
dinâmico, para acesso pela internet, desenvolvida para monitoramento
e análise de indicadores. Permite gerenciar, analisar e divulgar séries
históricas e análises comparativas de indicadores de desenvolvimento
humano, saúde, educação, meio ambiente, trabalho e renda,
mobilidade urbana, cultura, esporte e lazer, habitação, infraestrutura,
orçamento e finanças, violência e outros, da cidade, suas regiões e
bairros. Pode ser territorializado para estados, regiões e municípios,
com os respectivos mapas.
3. Objetivos
O Observatório Urbano foi criado para permitir a avaliação objetiva
e transparente de processos, resultados e impactos de políticas
públicas, programas e projetos sociais, econômicos e ambientais.
Seu uso torna simples e transparentes as avaliações mais complexas,
permitindo que políticas públicas, programas e projetos possam ser
melhor aferidos, e que eventuais deficiências possam ser corrigidas
e as metas atingidas. Também ajuda a promover a transparência e
participação cidadã.
4. O Observatório Urbano da Cidade de São Paulo,
coordenado pela Secretaria Municipal de Relações
Internacionais (SMRI), foi certificado pelo UNHabitat
(Programa das Nações Unidas para Assentamentos
Humanos). "Isso significa o reconhecimento pela ONU do
padrão de qualidade do Observatório criado pela Prefeitura
de São Paulo”.
5. O Observatório Urbano Global foi constituído com a finalidade de
monitorar as tendências mundiais no âmbito das cidades e dos
poderes locais. Essa iniciativa da ONU contempla a necessidade
urgente de intercambiar experiências e informações, bem como a
de assessorar governos e organizações da sociedade civil a
desenvolver políticas públicas socialmente comprometidas, como
forma de sustentar a tomada de decisões democráticas e
tecnicamente esclarecidas. Para implementar mundialmente essa
função de monitoramento, o Observatório Urbano Global deve
valerse de observatórios urbanos locais e nacionais.
6. O Observatório Urbano da Cidade de São Paulo agrega o
trabalho desenvolvido por nove secretarias municipais:
Habitação, Saúde, Educação, Meio Ambiente, Assistência
Social, Governo, Desenvolvimento, Trabalho e
Solidariedade e Planejamento Urbano, além das
Subprefeituras.
7. Índice do Bem-Estar Urbano (IBEU)
Esse índice varia de 0 (zero) a 1 (um). Quanto mais
próximo de 1, melhor é o bem-estar urbano. O IBEU é
composto por três dimensões (ou indicadores):
i. Indicador de atendimento de serviços coletivos;
ii. Indicador de condições habitacionais;
iii. Indicador de mobilidade urbana.
8. O Indicador de atendimento de serviços coletivos
considerou os domicílios atendidos adequadamente por
água, esgotamento sanitário e lixo. O indicador de
condições habitacionais considerou a quantidade de
pessoas que moram em aglomerados subnormais e a
densidade domiciliar. O indicador de mobilidade urbana
considerou o tempo de deslocamento casa-trabalho das
pessoas.
9.
10. A melhoria do IBEU ao longo da década se deveu,
principalmente, à expansão do atendimento de serviços
coletivos, sobretudo, à ampliação do atendimento de
esgotamento sanitário.
11.
12. O atendimento dos serviços de água e de lixo não apresentou
expansão contínua ao longo da década, pois demonstrou
oscilação nesse período.
13.
14. O indicador de condições habitacionais foi o que apresentou
melhor desempenho na primeira década do século. Isso se
deveu, principalmente, pela melhoria da densidade
domiciliar, já que o percentual de pessoas que vivem em
aglomerado subnormal não sofreu grande variação nesse
período.
15.
16. O indicador de mobilidade urbana foi o que mais contribuiu
para que o índice não apresentasse aumento tão expressivo,
uma vez que as condições de mobilidade avaliadas pelo tempo
de deslocamento casa-trabalho pioraram nas regiões
metropolitanas brasileiras, apesar de em 2009 o indicador de
mobilidade urbana ter apresentado sinais de recuperação.
17.
18. Na comparação entre as regiões metropolitanas do Brasil,
observamos diferenças importantes com relação ao Bem-
Estar Urbano.
Em 2001, a região metropolitana de Porto Alegre foi a que
apresentou o melhor desempenho em bem-estar urbano, com
0,899. Por outro lado, a região metropolitana de Belém foi a
que apresentou o pior resultado, registrando 0,714.
19. De modo geral, observamos que as regiões metropolitanas
do Norte e Nordeste apresentam os piores resultados de
bem-estar urbano. E as regiões metropolitanas do Sul,
Sudeste e Centro-Oeste mostram resultados melhores,
apesar de as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e de
São Paulo apresentarem desempenho inferior ao verificado
no conjunto das regiões metropolitanas.
20. O indicador de atendimento de serviços coletivos
demonstra que as regiões metropolitanas do Norte e
Nordeste são as que apresentam os piores resultados, no
ano de 2001, sendo as únicas que ficam abaixo da média
do conjunto das regiões metropolitanas. Importante
destacar, por outro lado, que São Paulo é a região
metropolitana com o melhor desempenho nesse indicador,
decorrente, sobretudo, do atendimento de abastecimento de
água e de coleta de lixo.
21. O indicador de condições habitacionais mostra que
Belém, Fortaleza, São Paulo e Salvador, nesta ordem,
são as regiões metropolitanas com os piores resultados,
em 2001, e as únicas que ficam abaixo da média das
regiões metropolitanas brasileiras. Por outro lado, a
região metropolitana de Curitiba é a que apresenta o
melhor desempenho nesse indicador, seguida de Porto
Alegre e Brasília.
22.
23. Porto Alegre voltou a ocupar a primeira posição, como era
em 2001, e Curitiba passou a se configurar como a
segunda região metropolitana com o melhor índice de
bem-estar urbano. Além disso, Recife ganhou posição em
relação à Fortaleza, mesmo assim continuaram como as
piores metrópoles em termos de bem-estar urbano,
ganhando apenas de Belém.
24. O indicador de atendimento de serviços coletivos apresentou
melhoria para a maioria das regiões metropolitanas. Somente
Recife, Curitiba e Porto Alegre tiveram redução nesse
indicador. Recife reduz o indicador de serviços coletivos
porque piorou o abastecimento de água e o esgotamento
sanitário. Curitiba e Porto Alegre também apresentaram
redução nas condições de esgotamento sanitário, o que colabou
para a redução do indicador de atendimento de serviços
coletivos.
25. Todas as regiões metropolitanas apresentaram desempenho positivo
no indicador de condições habitacionais. O que mais contribuiu para
a melhoria desse indicador foi a densidade domiciliar, já que na
maioria das regiões metropolitanas a proporção de pessoas vivendo
em aglomerado subnormal quase não se alterou. O indicador de
mobilidade urbana apresentou desempenho positivo, apesar de
pequeno, para as regiões metropolitanas de Belém, Recife, Belo
Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Para as demais regiões
metropolitanas a mobilidade urbana piorou, são os casos de:
Fortaleza, Salvador, São Paulo, Curitiba e Brasília.