Texto sobre os modelos educativos nos países nórdicos e o ênfase colocado na Liberdade de Educação, da autoria de João Carlos Espada e publicado na edição de 04 de Fevereiro de 2013 no Jornal Público...
A luta pela liberdade é uma luta sem fim, que se tem de travar todos os dias. É uma luta que não pode ser travada apenas por uns; tem de ser travada por todos.
A Liberdade de Educação e os Inimigos da Liberdade - por Fernando Adão da Fon...FLE Liberdade de Educação
Artigo "A Liberdade de Educação e os Inimigos da Liberdade" da autoria de Fernando Adão da Fonseca, Presidente do Fórum para a Liberdade de Educação, publicado na edição do dia 25 de Agosto de 2013 no Jornal Público (www.publico.pt)
Redescobrindo a Inovação Social, por kriss deiglmeier Social Good Brasil
Artigo escrito por Kriss Deiglmeier, diretora do Centro de Inovação Social de Stanford, James A. Phills Jr. & Dale T. Miller. Título original: Rediscovering Social Innovation
Os 10 países de maior Índice de Progresso Social em 2015 são, pela ordem, os seguintes: 1) Noruega; 2) Suécia; 3) Suíça; 4) Islândia; 5) Nova Zelândia; 6) Canadá; 7) Finlândia; 8) Dinamarca; 9) Holanda; e, 10) Austrália. Percebe-se no ranking de progresso social que, entre os 10 países de maior progresso social, 5 deles são países da social democracia escandinava. Os elevados índices de progresso social dos países nórdicos ou escandinavos (Suécia, Dinamarca, Noruega, Islândia e Finlândia) resultam do fato de utilizarem um modelo de social democracia exemplar. Em 2013, a revista The Economist declarou que os países nórdicos ou escandinavos são provavelmente os mais bem governados do mundo.
A luta pela liberdade é uma luta sem fim, que se tem de travar todos os dias. É uma luta que não pode ser travada apenas por uns; tem de ser travada por todos.
A Liberdade de Educação e os Inimigos da Liberdade - por Fernando Adão da Fon...FLE Liberdade de Educação
Artigo "A Liberdade de Educação e os Inimigos da Liberdade" da autoria de Fernando Adão da Fonseca, Presidente do Fórum para a Liberdade de Educação, publicado na edição do dia 25 de Agosto de 2013 no Jornal Público (www.publico.pt)
Redescobrindo a Inovação Social, por kriss deiglmeier Social Good Brasil
Artigo escrito por Kriss Deiglmeier, diretora do Centro de Inovação Social de Stanford, James A. Phills Jr. & Dale T. Miller. Título original: Rediscovering Social Innovation
Os 10 países de maior Índice de Progresso Social em 2015 são, pela ordem, os seguintes: 1) Noruega; 2) Suécia; 3) Suíça; 4) Islândia; 5) Nova Zelândia; 6) Canadá; 7) Finlândia; 8) Dinamarca; 9) Holanda; e, 10) Austrália. Percebe-se no ranking de progresso social que, entre os 10 países de maior progresso social, 5 deles são países da social democracia escandinava. Os elevados índices de progresso social dos países nórdicos ou escandinavos (Suécia, Dinamarca, Noruega, Islândia e Finlândia) resultam do fato de utilizarem um modelo de social democracia exemplar. Em 2013, a revista The Economist declarou que os países nórdicos ou escandinavos são provavelmente os mais bem governados do mundo.
Fernando Adão da Fonseca, Presidente do FLE - Fórum para a Liberdade de Educação, defende uma estratégia para o ensino em Portugal, colocando o mote da discussão no Estado Garantir e na criação de um verdadeiro Serviço Público de Educação em Portugal.
O Presidente do Fórum para a Liberdade de Educação, Fernando Adão da Fonseca, enviou esta carta a todos os presidentes das Câmaras Municipais de Portugal acompanhando a cópia da "Carta Aberta a Sua Excelência o Senhor Ministro da Educação" remetida pelo FLE.
Carta Aberta do Fórum para a Liberdade de Educação a Sua Excelência o Senhor Ministro da Educação na data em que se comemora o 42º aniversário da revolução de 25 de Abril de 1974...
Education reform has been a priority in South Africa since the
establishment of the Government of National Unity in 1994 and has played a key role in redressing the injustices of Apartheid. Impressive progress has been made in education legislation, policy development, curriculum reform and the implementation of new ways of delivering education, but many challenges remain in many areas, such as student outcomes and labour market relevance.
This annual publication is the authoritative source for accurate and relevant information on the state of education around the world.
Featuring more than 150 charts, 300 tables, and over 100 000 figures, it provides data on the structure, finances, and performance of education systems in the OECD’s 34 member countries, as well as a number of partner countries.
It results from a long-standing, collaborative effort between OECD governments, the experts and institutions working within the framework of the OECD Indicators of Education Systems (INES) programme and the OECD Secretariat.
Resumo esquemático da intervenção do Presidente do Fórum para a Liberdade de Educação intitulada "Liberdade de Escolha da Educação", proferida no Seminário Nacional "4 Anos 4 Desafios", organizado pelo SPLIU em Torres Vedras.
Seminário Nacional do SPLIU (Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades), sobre os "4 Grandes Desafios da Política Educativa do Próximo Governo", que vai decorrer em Torres Vedras, no Auditório da ESCO, nos próximos dias 26 e 27 de Junho de 2015. O Presidente do FLE, Fernando Adão da Fonseca, vai participar no primeiro painel, sobre a Liberdade de Escolha, no dia 26 de Junho às 16h30.
Tackling Early Leaving from Education and Training in Europe: Strategies, Pol...FLE Liberdade de Educação
European Commission/EACEA/Eurydice/Cedefop, 2014. Tackling Early Leaving from Education
and Training in Europe: Strategies, Policies and Measures. Eurydice and Cedefop Report.
Luxembourg: Publications Office of the European Union.
Contrariamente à crença popular, existem na Europa muitos exemplos de liberdade de educação. Nalguns países europeus, o direito de escolher livremente a escola é um direito constitucionalmente instituído e, na generalidade dos que decidiram devolver às famílias a liberdade de escolherem o percurso escolar dos seus filhos, os benefícios são evidentes… Conheça os mitos e os factos associados à liberdade de educação e compare as realidades nas quais Portugal e os demais países que ainda não foram capazes de instituir um sistema educativo livre podem encontrar conhecimentos que os ajudarão a perceber melhor a importância e as implicações da liberdade.
The school choice journey: Parents experiencing more than improved test scoresFLE Liberdade de Educação
Most of the existing literature on parental school choice misses the crucial story about why parents seek it and what it can do for them from a comprehensive perspective. Parents do not pursue student test-score gains so much as they seek safety and character development for their child. For themselves, parents view school choice as a pathway to dignity, respect, and empowerment.
A growing number of cities now provide a range of public school options for families to choose from. Choosing a school can be one of the most stressful decisions parents
make on behalf of their child. For all families, but for some more than others, getting access to the right public school will determine their child’s future success. How are parents faring in cities where choice is widely available?
Finland, a democratic welfare state and the northernmost member of the European Union is an example of a nation that has been able to transform its traditional economy into a modern knowledge economy within relatively short period of time. Education has played important
role in this process. This chapter argues that system-wide excellence in student learning is attainable at reasonable cost, using education policies differing from conventional marketoriented reform strategies prevalent in many other countries. Unlike many other education
systems, test-based accountability and externally determined learning standards have not been part of Finnish education policies. Relying on data from international student assessments, indicators and earlier policy studies, this chapter describes how steady improvement in
student learning has been attained through Finnish education policies based on equity, flexibility, creativity, teacher professionalism, and mutual trust. The conclusion is that educational reform in Finland has been built upon ideas of good leadership that place an emphasis on teaching and learning, encouraging schools to craft optimal learningenvironments and implement educational content that best helps their students reach the general goals of schooling, and professional leadership of schools.
Apresentação das Conclusões da Sessão Sobre Liberdade de Escolha da Escola no...FLE Liberdade de Educação
Relatório da autoria do Professor Doutor Rodrigo Queiroz e Melo sobre as conclusões da sessão sobre liberdade de escolha da escola no Parlamento Europeu (Janeiro de 2015)
Medidas Sectoriais Concretas: Garantir o acesso a um Serviço Público de EducaçãoFLE Liberdade de Educação
Resolução da Assembleia da República nº 87/2014
Aprofundar a protecção das crianças, das famílias e promover a natalidade.
Medidas sectoriais concretas:
Garantir o acesso a um Serviço Público de Educação
Nota entregue ao Presidente da Comissão para a Educação, Ciência e Cultura por ocasião da audiência
concedida ao Fórum para a Liberdade de Educação no dia 19 de Dezembro de 2014
Do Estado e das Escolas… É fácil perceber que as escolas vêm o seu papel bastante valorizado e são condicionadas positivamente de forma a alterarem as suas práticas e procedimentos sempre que a liberdade de escolha é a base de um sistema educativo…
Apresentação da intervenção de Fernando Adão da Fonseca, Presidente do Fórum para a Liberdade de Educação (FLE) no seminário luso-brasileiro sobre "Liberdades de Educação" no Estado de Minas Gerais, no Brasil.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
1. O Supermodelo Nórdico
Por: João Carlos Espada
In Jornal Público, 04 de Fevereiro de 2013
Este é o título de capa da revista The Economist da passada sexta-feira e o tema de um dossier
especial dedicado aos quatro países escandinavos, Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia.
Vale a pena lê-lo com atenção.
O ponto de partida do estudo da revista de Londres são os excelentes indicadores daqueles
países nos mais diversos domínios, desde o controlo da dívida pública e dos défices
orçamentais, à inovação e empreendorismo, passando pelo PIB per capita e pelos níveis de
protecção social.
Este notável desempenho foi produto de profundas reformas iniciadas na década de 1990,
quando os resultados do então famoso modelo escandinavo começaram a falhar. Uma
profunda reflexão crítica teve nessa época lugar no espaço público daqueles países.
Originalmente desencadeado por instituições independentes, como think-tanks e
universidades, o debate alargou-se rapidamente aos partidos políticos e ao Parlamento.
Um novo consenso foi gradualmente emergindo entre os actores políticos, sociais e
económicos. Trata-se de um consenso que foge à dicotomia dogmática entre esquerda e
direita, recolhendo simultaneamente contributos de tradições rivais de pensamento, umas
situadas mais à esquerda, outras mais à direita.
Por um lado, o novo consenso reafirma as funções sociais do Estado e recusa a simples
ortodoxia do chamado "Estado mínimo". Por outro lado, reconhece o papel central da
inovação proporcionada pela concorrência. Finalmente, introduz uma distinção crucial entre o
papel social do Estado na garantia de acesso universal a certos bens básicos - como a educação
e a saúde - e o fornecimento desses bens, que tanto pode ser estatal como privada ou
cooperativa.
Este é talvez o aspecto mais inovador do "supermodelo nórdico", e aquele que está a ser
estudado com mais atenção por outros países - como é o caso da Inglaterra sob o Governo de
David Cameron, mas também já no tempo de Tony Blair. O caso da educação assume aí
importância especial.
2. Na Suécia e na Dinamarca, na década de 1990, foram introduzidas reformas profundas no
sistema de financiamento público da educação e saúde. Em ambos os casos, foi mantido o
apoio financeiro do Estado nestes sectores. Mas, em vez de esse apoio ser canalizado
exclusivamente para instituições públicas, passou a ser directamente dirigido aos utentes.
Estes podem então utilizar esse apoio do Estado para aceder às instituições, privadas, estatais
ou cooperativas, da sua escolha.
O resultado desta mudança foi a criação de um vasto mercado em que escolas e serviços de
saúde concorrem entre si para oferecer melhores serviços a menores custos, atraindo assim a
escolha dos utentes. Embora na Suécia se tenha entretanto verificado um ligeiro decréscimo
nos resultados avaliados pelos chamados testes de Pisa, a verdade é que os estudos
independentes entretanto realizados mostram melhorias no desempenho das escolas,
sobretudo estatais. E um vasto campo de experimentação e inovação emergiu entretanto
nestes sectores, sob vibrante escrutínio público e intenso debate na comunicação social.
O primeiro país a descobrir oficialmente este novo modelo nórdico terá sido a Inglaterra, ainda
no tempo do "New Labour" de Tony Blair. Foi então iniciado um processo de reforma no sector
educativo com vista a libertar as escolas estatais do controlo do poder político local e a
permitir o financiamento público através dos alunos, não das escolas. Este processo continua
com redobrado vigor sob a liderança de Michael Gove, o actual ministro da Educação.
Entretanto, países como a China, a Índia ou a Coreia do Sul enviam equipas de investigação à
Suécia e Dinamarca para estudar o novo "supermodelo nórdico".
É certo que todos os "modelos" devem ser olhados com cepticismo. Cada um na verdade
emerge em contextos sociais e culturais específicos, nunca correspondendo exactamente a
um desenho abstracto predefinido. Todas as soluções ganhadoras são em regra resultado da
interacção de muitos factores, muitas propostas rivais, muito diálogo e acomodação mútua de
natureza local.
Esquecer esses factores e imaginar modelos puros exportáveis seria cometer o clássico erro
que Karl Popper designou por "engenharia social utópica". Mas o saudável cepticismo
relativamente a modelos dogmáticos não deve ser confundido com paroquialismo autárcico e
recusa a aprender com as experiências dos outros. No caso da experiência nórdica, creio que o
estudo de The Economist fornece um auxílio precioso. Distancia-se das dicotomias dogmáticas
entre esquerda e direita. E sublinha a importância crucial da distinção entre dever do Estado
social de garantir o acesso universal a bens básicos - um princípio que deve ser mantido - e a
modalidade em que esse dever é cumprido. O Estado social pode e deve concretizar-se através
da liberdade de escolha dos cidadãos e da saudável concorrência entre fornecedores, estatais,
privados e cooperativos.