Emoções e sentimentos negativos são presentes e comuns em nossas personalidades, mas estariam em sentido oposto da evolução? Afinal, poderiam nos destruir. Neste texto, uma introdução ao assunto, eu digo que não!
As relações ecológicas podem ser harmônicas ou desarmônicas. Relações harmônicas beneficiam ambas as partes ou beneficiam uma parte sem prejudicar a outra. Exemplos incluem mutualismo, comensalismo e inquilinismo. Relações desarmônicas beneficiam uma parte causando prejuízo à outra, como predação, parasitismo e competição.
Este documento descreve os principais tipos de relações interespecíficas que podem ocorrer entre organismos de espécies diferentes: mutualismo, comensalismo, parasitismo, competição, predação e antibiose/antagonismo. Cada tipo de relação é caracterizado pelo impacto sobre os organismos envolvidos, podendo beneficiar ambos, um ou nenhum, ou prejudicar um ou ambos. Exemplos de cada tipo de relação são fornecidos para ilustrar as definições.
O documento discute os diversos tipos de relações ecológicas entre os seres vivos. Ele classifica as relações em intraespecíficas e interespecíficas e como harmônicas ou desarmônicas. Também fornece exemplos de cada tipo de relação, incluindo mutualismo, comensalismo, parasitismo e competição. O objetivo é ajudar os alunos a reconhecerem as diferentes interações entre organismos em um ecossistema.
As relações interespecíficas são divididas em sete grupos: predação, parasitismo, competição, antibiose, neutralismo, comensalismo e mutualismo. Estas relações ocorrem entre organismos de espécies diferentes e vão desde interações prejudiciais a ambos os lados ou a um lado até interações benéficas para ambos.
O documento discute as relações ecológicas entre espécies em um ecossistema. Ele explica que a competição ocorre quando espécies disputam recursos como alimento e abrigo, e pode levar à extinção de espécies menos adaptadas. Também descreve relações harmônicas como sociedade e colônia, e relações desarmônicas como competição, canibalismo e parasitismo.
O documento descreve as diferentes relações entre os seres vivos, incluindo relações harmônicas como sociedade, comensalismo e inquilinismo, e relações desarmônicas como predatorismo, parasitismo e competição.
O filme retrata a importância do fogo para os homens primitivos e a luta pela sua posse entre as tribos Ulam e Ivakas. Um homem Ulam sequestra uma mulher Ivaka e os dois acabam se apaixonando, levando o homem a aprender o segredo de como fazer fogo com os Ivakas e transformando assim as relações entre as tribos.
O documento descreve diferentes tipos de relações ecológicas entre espécies, incluindo amensalismo, predatismo, parasitismo, sinfilia e competição. O amensalismo ocorre quando uma espécie inibe o desenvolvimento de outra através de substâncias secretadas. Os fungos que produzem antibióticos que inibem bactérias é um exemplo clássico. A competição acontece quando espécies diferentes ou da mesma espécie competem por recursos limitados como alimento e espaço.
As relações ecológicas podem ser harmônicas ou desarmônicas. Relações harmônicas beneficiam ambas as partes ou beneficiam uma parte sem prejudicar a outra. Exemplos incluem mutualismo, comensalismo e inquilinismo. Relações desarmônicas beneficiam uma parte causando prejuízo à outra, como predação, parasitismo e competição.
Este documento descreve os principais tipos de relações interespecíficas que podem ocorrer entre organismos de espécies diferentes: mutualismo, comensalismo, parasitismo, competição, predação e antibiose/antagonismo. Cada tipo de relação é caracterizado pelo impacto sobre os organismos envolvidos, podendo beneficiar ambos, um ou nenhum, ou prejudicar um ou ambos. Exemplos de cada tipo de relação são fornecidos para ilustrar as definições.
O documento discute os diversos tipos de relações ecológicas entre os seres vivos. Ele classifica as relações em intraespecíficas e interespecíficas e como harmônicas ou desarmônicas. Também fornece exemplos de cada tipo de relação, incluindo mutualismo, comensalismo, parasitismo e competição. O objetivo é ajudar os alunos a reconhecerem as diferentes interações entre organismos em um ecossistema.
As relações interespecíficas são divididas em sete grupos: predação, parasitismo, competição, antibiose, neutralismo, comensalismo e mutualismo. Estas relações ocorrem entre organismos de espécies diferentes e vão desde interações prejudiciais a ambos os lados ou a um lado até interações benéficas para ambos.
O documento discute as relações ecológicas entre espécies em um ecossistema. Ele explica que a competição ocorre quando espécies disputam recursos como alimento e abrigo, e pode levar à extinção de espécies menos adaptadas. Também descreve relações harmônicas como sociedade e colônia, e relações desarmônicas como competição, canibalismo e parasitismo.
O documento descreve as diferentes relações entre os seres vivos, incluindo relações harmônicas como sociedade, comensalismo e inquilinismo, e relações desarmônicas como predatorismo, parasitismo e competição.
O filme retrata a importância do fogo para os homens primitivos e a luta pela sua posse entre as tribos Ulam e Ivakas. Um homem Ulam sequestra uma mulher Ivaka e os dois acabam se apaixonando, levando o homem a aprender o segredo de como fazer fogo com os Ivakas e transformando assim as relações entre as tribos.
O documento descreve diferentes tipos de relações ecológicas entre espécies, incluindo amensalismo, predatismo, parasitismo, sinfilia e competição. O amensalismo ocorre quando uma espécie inibe o desenvolvimento de outra através de substâncias secretadas. Os fungos que produzem antibióticos que inibem bactérias é um exemplo clássico. A competição acontece quando espécies diferentes ou da mesma espécie competem por recursos limitados como alimento e espaço.
2 estudos das relações entre os seres vivos - março Luiza Collet
O documento discute os conceitos de ecologia, cadeia alimentar e fotossíntese. Ecologia é definido como o estudo das interações entre os seres vivos e seu ambiente. Cadeia alimentar descreve a transferência de energia entre organismos através da alimentação. Fotossíntese é o processo pelo qual as plantas convertem a luz do sol, dióxido de carbono e água em oxigênio e glicose.
O documento discute as relações ecológicas entre seres vivos e entre seres vivos e o ambiente. Ele define ecossistemas, comunidades e populações, e descreve relações harmônicas como mutualismo e comensalismo e relações desarmônicas como competição, predação e parasitismo.
O documento discute as relações entre seres vivos, incluindo relações intraespecíficas como cooperação, competição e canibalismo, e relações interespecíficas como mutualismo, parasitismo, predação, competição e neutralismo.
O documento descreve as principais relações bióticas entre organismos. As relações interespecíficas incluem predação, competição, parasitismo, mutualismo e comensalismo. As relações intraespecíficas incluem cooperação, competição e canibalismo.
A sistemática é a ciência que classifica os organismos vivos e estuda suas relações evolutivas. Ela inclui a taxonomia, que descreve e classifica as espécies, e a filogenia, que analisa as relações evolutivas entre os organismos. Os sistematas classificam as espécies em categorias como reino, filo e classe.
Powerpoint Nr. 3 InteracçõEs Seres Vivos Factores Do Ambiente RelaçõEs I...Nuno Correia
O documento discute as diferentes relações interespecíficas entre os seres vivos de um ecossistema, incluindo relações tróficas como predação e competição, bem como relações não tróficas como mutualismo, comensalismo, parasitismo e amensalismo.
O documento descreve as principais relações ecológicas entre os seres vivos, incluindo relações intraespecíficas como colônias e sociedades de animais, e relações interespecíficas como herbivoria, predação, competição, comensalismo, mutualismo, parasitismo e amensalismo. Ele também discute o controle biológico de pragas usando o exemplo do parasitóide Trichogramma spp. contra lagartas que atacam plantações de algodão.
O documento descreve as principais relações ecológicas entre organismos, classificando-as em relações harmônicas ou desarmônicas, intra-específicas ou interespecíficas. Detalha os tipos de relações harmônicas como mutualismo, protocooperação, comensalismo e inquilinismo, e as relações desarmônicas como competição, canibalismo, predatismo, parasitismo, amensalismo e esclavagismo. Também menciona os tipos de colorações adaptativas como aposemática,
O documento descreve cinco tipos de relações interespecíficas: mutualismo, onde ambos os indivíduos se beneficiam; comensalismo, onde um se beneficia sem prejudicar o outro; parasitismo, onde um se beneficia à custa do outro; competição, onde ambos disputam recursos e são prejudicados; e predação, onde um captura e mata o outro para se alimentar, prejudicando a presa.
O documento discute estudos de competição intraespecífica entre populações. Aborda tipos de estudos como observações, experimentos em laboratório e no campo, e mecanismos de competição como consumo de recursos e ocupação de espaço. Um exemplo clássico é o estudo de Connell sobre a distribuição de moluscos em zonas entremarés, onde competição e fatores ambientais determinam seus nichos ecológicos.
O documento descreve as diferentes relações ecológicas entre os seres vivos, incluindo relações harmônicas como mutualismo e comensalismo que beneficiam ambas as espécies ou uma espécie, e relações desarmônicas como predação, parasitismo e competição que prejudicam pelo menos uma das espécies. Ele fornece exemplos de cada tipo de relação entre espécies e dentro das mesmas espécies.
O documento descreve os fatores bióticos, que são as relações entre os seres vivos. Estas relações podem ser intra-específicas, entre organismos da mesma espécie, ou interespecíficas, entre espécies diferentes. As relações intra-específicas incluem cooperação, competição e canibalismo.
O porquê dos nossos sentimentos: por que eles existem?Argos Arruda Pinto
O documento discute como os sentimentos e emoções evoluíram para promover a sobrevivência das espécies. Os sentimentos positivos como o amor e a alegria ajudam os seres humanos a se ligarem uns aos outros e desfrutarem da vida, enquanto sentimentos negativos como o medo e a agressividade ajudam na defesa e na adaptação aos perigos do ambiente. O cérebro humano se tornou altamente complexo para processar informações e desenvolver comportamentos que maximizem as chances de sobrevivência do indivíduo e da
Os sentimentos e emoções humanas evoluíram para promover a sobrevivência da espécie, indo além da mera reprodução e incluindo o bem-estar físico e mental. Eles nos motivam a buscar prazer, felicidade e satisfação através de atividades como sexo, lazer e trabalho. Embora alguns sentimentos como medo e agressividade sejam compartilhados com outros animais, os seres humanos experienciam uma variedade maior de emoções, como amor, esperança e fé, que são essenciais para nossa consciência
O documento discute a natureza da violência e como ela pode ser expressa de forma saudável ou construtiva. Aponta que a violência é um impulso natural, mas que deve ser compreendida e canalizada adequadamente. Crianças precisam aprender a lidar com emoções como raiva de forma apropriada para expressar a agressividade de forma não destrutiva.
Cartilha educar para proteger guarda responsável que bicho é essepedagogicosjdelrei
Este documento discute a importância da guarda responsável de animais e oferece diretrizes éticas para o tratamento de animais de estimação. Ele enfatiza a adoção em vez da compra de animais e destaca os cuidados necessários com a alimentação, saúde e bem-estar geral dos animais sob a guarda humana.
Este documento discute a importância da guarda responsável de animais e da educação ambiental. Ele fornece diretrizes sobre como tratar animais de estimação com dignidade, compaixão e respeito, incluindo a adoção consciente, a alimentação adequada e os cuidados com a saúde. Também aborda como os adultos devem servir de exemplo para as crianças no que diz respeito ao respeito e ao bem-estar dos animais.
O documento discute a distinção entre agressividade e violência no comportamento infantil, argumentando que a agressividade é constitutiva da subjetividade enquanto a violência requer intencionalidade de desqualificar o outro. A tendência antissocial da criança resulta de falhas ambientais, especialmente na família, que não consegue suportar adequadamente a agressividade da criança. Um estudo de caso ilustra como a falta de figuras parentais legitimadas levou um menino a desenvolver comportamento delinquente através de furt
A agressividade pode se expressar de diversas formas, tanto de maneira explícita quanto oculta. É um impulso natural do ser humano, porém precisa ser educado e canalizado de forma positiva. Quando não tratada adequadamente através da educação, socialização e autoconhecimento, pode levar a comportamentos destrutivos.
O documento discute a relação entre o amor e a teoria da evolução. Afirma que o amor foi essencial para a sobrevivência e reprodução da espécie humana, levando ao crescimento populacional de 1 bilhão para 7 bilhões, apesar de desastres. Explica que sem amor as emoções negativas levariam à extinção humana, já que o amor promove o cuidado com os filhos.
O documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras, magnetização da água e compartilhamento com animais. O ritual tem como objetivo promover a paz, o amor e a proteção no lar e entre os seres encarnados e desencarnados presentes.
2 estudos das relações entre os seres vivos - março Luiza Collet
O documento discute os conceitos de ecologia, cadeia alimentar e fotossíntese. Ecologia é definido como o estudo das interações entre os seres vivos e seu ambiente. Cadeia alimentar descreve a transferência de energia entre organismos através da alimentação. Fotossíntese é o processo pelo qual as plantas convertem a luz do sol, dióxido de carbono e água em oxigênio e glicose.
O documento discute as relações ecológicas entre seres vivos e entre seres vivos e o ambiente. Ele define ecossistemas, comunidades e populações, e descreve relações harmônicas como mutualismo e comensalismo e relações desarmônicas como competição, predação e parasitismo.
O documento discute as relações entre seres vivos, incluindo relações intraespecíficas como cooperação, competição e canibalismo, e relações interespecíficas como mutualismo, parasitismo, predação, competição e neutralismo.
O documento descreve as principais relações bióticas entre organismos. As relações interespecíficas incluem predação, competição, parasitismo, mutualismo e comensalismo. As relações intraespecíficas incluem cooperação, competição e canibalismo.
A sistemática é a ciência que classifica os organismos vivos e estuda suas relações evolutivas. Ela inclui a taxonomia, que descreve e classifica as espécies, e a filogenia, que analisa as relações evolutivas entre os organismos. Os sistematas classificam as espécies em categorias como reino, filo e classe.
Powerpoint Nr. 3 InteracçõEs Seres Vivos Factores Do Ambiente RelaçõEs I...Nuno Correia
O documento discute as diferentes relações interespecíficas entre os seres vivos de um ecossistema, incluindo relações tróficas como predação e competição, bem como relações não tróficas como mutualismo, comensalismo, parasitismo e amensalismo.
O documento descreve as principais relações ecológicas entre os seres vivos, incluindo relações intraespecíficas como colônias e sociedades de animais, e relações interespecíficas como herbivoria, predação, competição, comensalismo, mutualismo, parasitismo e amensalismo. Ele também discute o controle biológico de pragas usando o exemplo do parasitóide Trichogramma spp. contra lagartas que atacam plantações de algodão.
O documento descreve as principais relações ecológicas entre organismos, classificando-as em relações harmônicas ou desarmônicas, intra-específicas ou interespecíficas. Detalha os tipos de relações harmônicas como mutualismo, protocooperação, comensalismo e inquilinismo, e as relações desarmônicas como competição, canibalismo, predatismo, parasitismo, amensalismo e esclavagismo. Também menciona os tipos de colorações adaptativas como aposemática,
O documento descreve cinco tipos de relações interespecíficas: mutualismo, onde ambos os indivíduos se beneficiam; comensalismo, onde um se beneficia sem prejudicar o outro; parasitismo, onde um se beneficia à custa do outro; competição, onde ambos disputam recursos e são prejudicados; e predação, onde um captura e mata o outro para se alimentar, prejudicando a presa.
O documento discute estudos de competição intraespecífica entre populações. Aborda tipos de estudos como observações, experimentos em laboratório e no campo, e mecanismos de competição como consumo de recursos e ocupação de espaço. Um exemplo clássico é o estudo de Connell sobre a distribuição de moluscos em zonas entremarés, onde competição e fatores ambientais determinam seus nichos ecológicos.
O documento descreve as diferentes relações ecológicas entre os seres vivos, incluindo relações harmônicas como mutualismo e comensalismo que beneficiam ambas as espécies ou uma espécie, e relações desarmônicas como predação, parasitismo e competição que prejudicam pelo menos uma das espécies. Ele fornece exemplos de cada tipo de relação entre espécies e dentro das mesmas espécies.
O documento descreve os fatores bióticos, que são as relações entre os seres vivos. Estas relações podem ser intra-específicas, entre organismos da mesma espécie, ou interespecíficas, entre espécies diferentes. As relações intra-específicas incluem cooperação, competição e canibalismo.
O porquê dos nossos sentimentos: por que eles existem?Argos Arruda Pinto
O documento discute como os sentimentos e emoções evoluíram para promover a sobrevivência das espécies. Os sentimentos positivos como o amor e a alegria ajudam os seres humanos a se ligarem uns aos outros e desfrutarem da vida, enquanto sentimentos negativos como o medo e a agressividade ajudam na defesa e na adaptação aos perigos do ambiente. O cérebro humano se tornou altamente complexo para processar informações e desenvolver comportamentos que maximizem as chances de sobrevivência do indivíduo e da
Os sentimentos e emoções humanas evoluíram para promover a sobrevivência da espécie, indo além da mera reprodução e incluindo o bem-estar físico e mental. Eles nos motivam a buscar prazer, felicidade e satisfação através de atividades como sexo, lazer e trabalho. Embora alguns sentimentos como medo e agressividade sejam compartilhados com outros animais, os seres humanos experienciam uma variedade maior de emoções, como amor, esperança e fé, que são essenciais para nossa consciência
O documento discute a natureza da violência e como ela pode ser expressa de forma saudável ou construtiva. Aponta que a violência é um impulso natural, mas que deve ser compreendida e canalizada adequadamente. Crianças precisam aprender a lidar com emoções como raiva de forma apropriada para expressar a agressividade de forma não destrutiva.
Cartilha educar para proteger guarda responsável que bicho é essepedagogicosjdelrei
Este documento discute a importância da guarda responsável de animais e oferece diretrizes éticas para o tratamento de animais de estimação. Ele enfatiza a adoção em vez da compra de animais e destaca os cuidados necessários com a alimentação, saúde e bem-estar geral dos animais sob a guarda humana.
Este documento discute a importância da guarda responsável de animais e da educação ambiental. Ele fornece diretrizes sobre como tratar animais de estimação com dignidade, compaixão e respeito, incluindo a adoção consciente, a alimentação adequada e os cuidados com a saúde. Também aborda como os adultos devem servir de exemplo para as crianças no que diz respeito ao respeito e ao bem-estar dos animais.
O documento discute a distinção entre agressividade e violência no comportamento infantil, argumentando que a agressividade é constitutiva da subjetividade enquanto a violência requer intencionalidade de desqualificar o outro. A tendência antissocial da criança resulta de falhas ambientais, especialmente na família, que não consegue suportar adequadamente a agressividade da criança. Um estudo de caso ilustra como a falta de figuras parentais legitimadas levou um menino a desenvolver comportamento delinquente através de furt
A agressividade pode se expressar de diversas formas, tanto de maneira explícita quanto oculta. É um impulso natural do ser humano, porém precisa ser educado e canalizado de forma positiva. Quando não tratada adequadamente através da educação, socialização e autoconhecimento, pode levar a comportamentos destrutivos.
O documento discute a relação entre o amor e a teoria da evolução. Afirma que o amor foi essencial para a sobrevivência e reprodução da espécie humana, levando ao crescimento populacional de 1 bilhão para 7 bilhões, apesar de desastres. Explica que sem amor as emoções negativas levariam à extinção humana, já que o amor promove o cuidado com os filhos.
O documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras, magnetização da água e compartilhamento com animais. O ritual tem como objetivo promover a paz, o amor e a proteção no lar e entre os seres encarnados e desencarnados presentes.
O documento apresenta um resumo do programa de psicologia dividido em duas partes principais: 1) "A Entrada na Vida" que aborda as origens biológicas e influências do meio no desenvolvimento humano, focando-se no tema "Antes de Mim" que discute genética, cérebro e cultura. 2) "A Procura da Mente" que apresenta diferentes abordagens da psicologia e áreas de pesquisa.
O documento discute as origens da agressão e da delinqüência segundo Winnicott. Ele argumenta que (1) a agressividade é natural em todos os estágios de vida e se integra de forma saudável ou destrutiva dependendo do cuidado inicial recebido, (2) a raiz do comportamento antissocial está na não integração da agressividade durante a infância, e (3) a delinqüência deriva da privação e é um pedido de socorro para encontrar autoridade e oportunidades de reparação que permitam ao indivíduo
De que falamos quando falamos em resiliência? É algo individual ou tem forte influência do contexto? Qual o papel da família? Ao longo desta apresentação, utilizo um estudo de caso real e a história de Malala Yousafzai para responder a algumas destas questões. No final, deixo ainda três pequenas abordagens diferentes à resiliência: no casal ('trauma' infidelidade), no ex-casal ('trauma 'divórcio) e no grupo de pais ('trauma' vigilância do sistema).
Poder das Crenças com Miriam Izabel - Ebook Curso OnlineEspaço da Mente
O documento discute três modelos de atuação diante de situações de perigo ou dificuldade: ataque, encolher ou paralisar. Estes modelos são adotados por animais na selva para sobreviver e também por humanos, influenciados por medos inconscientes e experiências traumáticas. Cada modelo está relacionado a aspectos da natureza humana como vontade, emoção e intelecto.
1. O documento apresenta as credenciais e especializações de um psicoterapeuta cognitivo-comportamental.
2. São descritos dois casos clínicos envolvendo um paciente com histórico de abuso sexual e outro sobre remorso.
3. São listados conceitos e técnicas da terapia cognitivo-comportamental como esquemas, modos de esquema e manutenção de esquemas.
O documento discute as teorias da personalidade de três importantes psicólogos humanistas: (1) Erich Fromm focou nos efeitos do capitalismo e na necessidade humana de transcendência e enraizamento; (2) Abraham Maslow propôs uma hierarquia de necessidades humanas; (3) Carl Rogers desenvolveu a terapia centrada no cliente com base na tendência inata das pessoas para o crescimento.
1) Os processos emocionais são onipresentes nos seres humanos e animais, mas nas pessoas são mais complexos ao ligarem-se a valores e ideias.
2) As emoções manifestam-se através de prazer/desprazer, alertam para perigos, estabelecem laços entre pessoas e influenciam escolhas.
3) A vida humana seria mutilada sem emoções, que dão cor e ajudam a evoluir como espécie através da interação e comunicação.
Este documento descreve um culto semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", que inclui orações, leituras e estudos. O objetivo é promover a paz, o amor e a proteção do lar e de todos os seus membros, incluindo animais. Ele também discute a necessidade de amar e respeitar a natureza e os animais, que são presentes de Deus.
O documento discute gênero e diversidade nas escolas. Aborda o que é gênero e diversidade, diferenças psicológicas entre meninos e meninas, bullying na adolescência e tipos de bullying.
O documento discute a perspectiva evolucionista sobre o ciúme. Argumenta que o ciúme evoluiu como uma resposta adaptativa para preservar relacionamentos e garantir a sobrevivência e reprodução da espécie, prevenindo traição. Discute também diferenças de gênero no ciúme e seus possíveis benefícios e prejuízos para os relacionamentos.
Semelhante a O porquê dos nossos sentimentos: por que existem emoções e sentimentos negativos? (20)
(1) Um estudo comparou os níveis do neurotransmissor GABA em praticantes de yoga e não praticantes antes e depois de sessões de yoga e leitura, respectivamente, e encontrou um aumento significativo de GABA apenas nos praticantes de yoga. (2) O artigo discute experiências anteriores do autor sobre ansiedade, insônia e tratamentos psiquiátricos. (3) Futuras pesquisas podem explorar o yoga e outros exercícios como tratamento para distúrbios relacionados à baixa de GABA, como ansiedade e depressão
O documento discute as bases biológicas e químicas do amor e desejo sexual no cérebro humano. Ele explica que hormônios como oxitocina, vasopressina e luliberina desempenham um papel importante nessas emoções e que áreas cerebrais como a ínsula e o estriado são ativadas durante o amor e desejo. No entanto, também levanta a questão de como esses fatores físicos se relacionam com conceitos não físicos como alma e espírito.
O documento descreve o caso de I.K., um homem que sofreu um acidente vascular cerebral que danificou parte de seu cérebro. Apesar de ter perdido a capacidade de falar e movimentar o lado direito do corpo, I.K. se recuperou surpreendentemente através de sua forte vontade e decisão consciente de viver da melhor maneira possível. Sua recuperação demonstra como a neuroplasticidade pode ser influenciada pela consciência.
Breve história da teoria da relatividade especial (ou restrita)Argos Arruda Pinto
1) A física envolve observar sistemas e descobrir padrões matematicamente expressos para prever seu comportamento no presente e futuro.
2) A matemática tornou-se essencial para a física desde Galileu, permitindo leis válidas em referenciais em movimento.
3) Foi descoberto no século XIX que a velocidade da luz é constante, levando Einstein a formular a relatividade e equacionar massa e energia.
[1] A psicoterapia está relacionada à neuroplasticidade, que permite que o cérebro se reorganize em resposta a estímulos do ambiente. [2] A neuroplasticidade explica como a psicoterapia pode ajudar a superar fobias, depressão e outros problemas emocionais, modificando as conexões neurais. [3] Estudos mostram que a psicoterapia pode levar a mudanças estruturais e funcionais no cérebro.
Explaining neuro reconnection in a simple way - a new scientific termArgos Arruda Pinto
The document introduces the concept of "neuro-reconnection" to describe the effects of psychotherapy on the brain and behavior. It argues that psychotherapies aim to improve patients' emotions and enable them to resume normal social and personal lives through changes in neural circuits and brain activity patterns linked to neuroplasticity. By altering the brain in this way, psychotherapy allows for reconnection with full and normal life through modified behavior. The document then discusses how behaviors are influenced by neurotransmitters and brain chemistry, and how treatments for emotional troubles like depression can help reconnect the brain and improve a person's macro-level behavior through their positive effects on inner brain states.
O documento discute o conflito entre ciência e religião, especificamente no que se refere à origem do universo e da vida. A ciência adota uma abordagem materialista enquanto a religião cristã atribui esses fenômenos à intervenção sobrenatural. O autor argumenta que essa discussão é um desperdício de tempo e energia, já que cada perspectiva tem métodos diferentes para explicar a realidade.
Um resumo de como cheguei ao termo "neurorreligação" partindo do fato de que sentimentos e emoções foram selecionados pela evolução para a sobrevivência do ser humano aqui na Terra, explicando porque o acreditar e a fé, sem nada de sobrenatural, também contribuíram para esse fato, chegando depois na neuroplasticidade para depois na própria "neurorreligação".
A impossibilidade do computador pensar como o ser humanoArgos Arruda Pinto
O documento discute as limitações dos computadores em igualar as capacidades da mente humana. Ele argumenta que o cérebro humano opera em um nível de complexidade maior do que a lógica binária de computadores, utilizando conceitos, abstrações, intuição e emoções. Construiu máquinas tão inteligentes quanto os humanos pode requerer um sistema ainda mais inteligente para compreender e criar um de menor capacidade.
A intencionalidade como um dos comportamentos mais importantes da evolução e ...Argos Arruda Pinto
O documento discute a evolução da intencionalidade e da consciência. Afirma que a intencionalidade esteve presente em seres vivos inconscientes por bilhões de anos e eventualmente levou ao surgimento da consciência em animais. Sugere que um conjunto de genes, ao invés de um único gene, tornou a intencionalidade benéfica para a sobrevivência e permitiu que se perpetuasse ao longo da evolução.
O documento discute como os sentimentos e emoções como felicidade e euforia são produzidos quimicamente no cérebro e corpo através de neurotransmissores como endorfina, dopamina e noradrenalina, em vez de por uma alma ou espírito. Defende uma visão materialista dos processos neurológicos por trás dos sentimentos, com base em evidências da neurociência.
Neuroplasticidade e neurorreligação: especulações e consideraçõesArgos Arruda Pinto
O documento discute como a psicoterapia e a farmacoterapia podem promover neuroplasticidade e mudanças nas estruturas cerebrais, levando a melhorias nos sintomas psiquiátricos. Estudos mostram que ambos os tratamentos podem reduzir a atividade em áreas cerebrais associadas aos problemas e aumentar a atividade em áreas inibidas. A psicoterapia também pode promover mudanças na atividade do córtex pré-frontal e áreas relacionadas às emoções. Isso fornece evidência de que conversar com
O documento discute o conceito de neurorreligação, definido como a ativação de áreas cerebrais específicas através da concentração em valores religiosos, terapias ou meditações, levando a sentimentos de bem-estar. Estudos com freiras e monges mostraram que práticas espirituais modificam regiões cerebrais de forma semelhante, independente das crenças. Religiões, terapias e meditações são vistas como formas equivalentes de "neurorreligação".
A meditação é uma prática antiga associada a religiões orientais que envolve focar a mente internamente. Estudos mostram que a meditação causa alterações no cérebro ligadas a benefícios como redução de ansiedade, depressão e dores. Pesquisas também demonstraram que a meditação melhora a memória, o sono e reduz recaídas em dependentes.
O documento discute a relação entre psicoterapia e neurociências. Apresenta um estudo que mostrou alterações nos neurotransmissores de um rato após aprender um labirinto, indicando memória de longo prazo. Também descreve técnicas de neuroimagem que revelam alterações cerebrais durante psicoterapia, modificando comportamentos.
A neurorreligação é a modificação em estruturas microscópicas onde se consegue a cura do paciente em que chamamos de psicoterapia. Religar-se ao mundo!
O porquê dos nossos sentimentos: por que existem emoções e sentimentos negativos?
1. Resumo.
Sentimentos e emoções serviram a nossasobrevivência como espécies no planeta
pois, como exemplo, o amor, o afeto e o carinho entre pais e filhotes foram e são
uma ligação das mais importantes do reino animal, até os pequenos animais
adquirirem maturidade para uma vida independente. Mas, e os sentimentos e as
emoções negativas? Como estamos vivos hoje se antes da nossa espécie já havia
ancestrais com poderosíssimas forças negativas em suas mentes? O que
aconteceu e o que acontece? Estariam e estão na contramão da evolução? Neste
artigo eu discorro sobre dois deles, aparentemente desastrosos para quaisquer
espécies, e dos mais comuns e intensos, o ódio e a raiva, e mais ainda, com o
potencial de levar à agressividade, mas possuindo sim um papelindispensável na
evolução se analisados cuidadosamente. A partir do desenvolvimento do sistema
nervoso, do mais primitivo ao mais capacitado e complexo, o cérebro humano,
mostro como foram fundamentais na preservação das espécies de muitos seres
vivos.
Introdução.
Nos meus artigos “A base material dos sentimentos”, (1) “A base material dos
sentimentos - II” (2), “O porquê dos nossos sentimentos” (3) e “O porquê dos
nossos sentimentos - II” (4), também presentes em “Sistemas, teoria da evolução
e neurociências”, (5) eu escrevi sobre os sentimentos positivos como
imprescindíveis na perpetuação dos seres humanos na Terra e reconheço a
necessidade de se escrever sobre os sentimentos negativos porque também são
reais, existem conosco e outros animais desdehá muito tempo, e, aparentemente
em uma grande contradição, tiveram suas importâncias na evolução.
Agressividade
Para começar voltarei no tempo justamente na época do próprio surgimento e
desenvolvimento ulterior da vida.
Imagine um cenário muito antigo, em um lago ou oceano, quando dos primeiros
seres vivos unicelulares, com uma substância, uma fonte de calor, etc.,
ameaçando um grupo desses pequenos seres já providos demovimentos próprios.
Alguns deles não só conseguiam perceber o perigo como também reagiam se
movendo em direção e sentido opostos ao local dessas ameaças. Os outros
simplesmente seriam destruídos por esses fenômenos tão comuns na natureza.
2. Percebe-se por aqueles sobreviventes, dois fatores cruciais em suas reações: a
percepção daameaça e todo um sistema a colocar-lhes em movimento a um local
seguro. O movimento desses heróis microscópicos reflete uma pequena dose de
agressividade perante ao meio ambiente, uma não passividade frente ao perigo,
um pequeno, mas verdadeiro embrião de um sistema nervoso a serviço de suas
sobrevivências.
Na alimentação por fagocitose, os pseudópodes da célula agressora englobam o
material a ser ingerido. É um processo ativo, demonstrando de forma mais clara
esse embrião de sistema nervoso pois há intenção, ataque e captura de uma
“presa”, a saber, um simples corpo sólido ou outro ser vivo, mas indispensável à
vida de quem o realiza. Imagine então um predador, um organismo multicelular,
no qual a sua presa percebe a sua presença e tende a se afastar ou a se defender.
Um processo desses preservado, aperfeiçoado, por genes, chegou até nós e o
fazemos comrequintes de crueldade para saborearmos uma boaporção de carne.
Veja, bilhões de anos, inúmeras quantidades de predadores, presas, habitats e
comportamentos inexistentes hoje ou não, levam a marca implacável da
agressividade como denominador comum na sobrevivência das espécies.
Mas a agressividade se revela de maneira diversa em seres vivos complexos não
só com respeito à captura de presas, em ataques dos mais variados modos, etc.
Dizendo do comportamento humano, você, ao colocartoda a sua motivação para
terminar um trabalho atrasado, podendo atélhe causar a perda do emprego, estará
descarregando uma grande dose de agressividade. Uma repreensão verbal a um
filho de forma enérgica pois ele acabara de fazer algo errado também é uma
agressão, embora diferente pois é de maneira consciente, respeitosa, ensinando-o
diferenciar o certo do errado.
E a agressividade entre pessoas levando à morte ou a danos físicos?Isso sempre
existiu e realmente, em sua maioria, é contra a evolução. Mas, simplificando,
todas as pessoas não ficam todos os dias se agredindo! Aqui, neste ponto do
artigo, deve-se ter cuidado com ideias e colocações pois realmente o ser humano
sempre viveu em conflitos e guerras, mas hoje somos mais de sete bilhões
habitando a Terra. Outros valores e sentimentos predominaram.
Raiva
3. Uma emoção poderosa, causada por muitos fatores como não atingirmos um
objetivo ou necessidade, termos uma contrariedade, não satisfazer um desejo ou
termos uma ação frustrada, sentirmos nossos direitos desrespeitados, nos
depararmos cominjustiças, críticas, ofensas, etc. Nosso dia a dia também acarreta
estados de raiva: uma fila demorada, uma piada de mau gosto, um aceno
indesejado de alguém no trânsito, etc.
Apesar de ser uma emoção destrutiva eu pergunto: quem gostaria de passar raiva
durante 24 horas? Temos defesas para afastarmos estados de raiva,
principalmente a racionalização, a qual, em nossa razão, pode-se determinar se
compensa ou não uma ação guiada pela raiva. Mas, como a agressividade, ela
existe…
A mesma questão como na agressividade: ela estaria na contramão da evolução?
A respostatambém é não. Ela aumenta a energia e a força para um animal abater
uma presa reagindo com eficiência a um ataque. Um complemento, uma ajuda na
agressividade. E como na repreensão verbal aum filho citado em “agressividade”,
você poderá estar com raiva dele, mas a canaliza para o bem-estar da criança.
Se no modo de vida moderno nós não precisamos abater diretamente um animal
como faziam os antigos caçadores coletores, temos muitos estímulos levando-nos
à raiva, mas aprendemos a, pelo menos, não a deixar alterar demodo significativo
o nosso bem-estarpsicológico e dos outros. Uma luta diária. Extravasamos nossa
raiva falando de nossos sentimentos...
Ódio
De um rancor duradouro até um profundo sentimento de repulsa por alguém, o
ódio também parece se localizar na contramão da evolução. Então por que o
temos?
Exemplos de nossos ancestrais em suas vidas primitivas permitem termos uma
boa pista para esse aparente paradoxo. Um predador passa próximo a um grupo
de humanos e seafasta. Não atacou ninguém, mas todos desconfiamde sua volta.
E quando aparece desperta ódio, talvez já presente em muitos da tribo, levando
aquelas pessoas a um ataque possivelmente já combinado entre os mais
destemidos do grupo.
4. O ódio a um inimigo ou a quem represente uma ameaça, poderá deixar uma mãe
prestando mais atenção em possíveis perturbações a seus filhotes, ou seja, ele
proporcionaria uma série de comportamentos não existindo sem ele na defesa da
prole e de si mesma. Um ótimo exemplo de situações como essas é o próprio
aprendizado da mãe nesse exemplo.
Gosto de raciocinar de uma forma, sendo “o pensar ao contrário”: se o ódio, a
raiva e a agressão não existissem, quanto não ficaríamos vulneráveis sem eles?
Seria possível um ser vivo tão complexo como nós, mas tão puro, ingênuo e
passivo?
Acreditar só no amor ousomente nos sentimentos positivos existindo em animais
complexos, com comportamentos complexos, me parece uma grande
ingenuidade. O amor tem como opostoaindiferença, mas e o não gostar de algo?
Me parece fazer parte da nossa sobrevivência o não gostar de muita coisa
chegando realmente ao ódio àquilo perigoso a nós, comuns em quaisquer habitats
onde vivemos.
No plano social o ódio pode aparece entre pessoas que não se gostam ou é o
resultado dedesavenças, mas, como a raiva, há um certo controle porparte do ser
humano para muitas diferenças não os levarem a conflitos desastrosos.
Aprendemos a nos controlar, racionalizar como na raiva, percebendo se
compensa ou não uma discussão ou uma agressão devido a um sentimento
profundo como esse.
Os seres vivos sempre estiveram em um mundo repleto de estímulos positivos e
negativos! Do primeiro exemplo neste texto sobreum unicelular fugindo de uma
fonte de calor, denotando uma reação a um estímulo negativo, até uma mãe não
gostando nada de um inimigo ou uma ameaça a sua prole, algum animal
considerado perigosapara ela, a agressividade, acompanhadaporraiva, ódio, etc.,
se perpetuaram como comportamentos de geração a geração. Não dá para
conceber um planeta como o nosso onde sobreviveriam apenas indivíduos com
reações benéficas com o ambiente. E note no exemplo da mãe a necessidade de
um sistema nervoso complexo, evoluído de muitas e muitas gerações como são
os dos mamíferos.
5. Seja lá como eram os primeiros unicelulares em estrutura e comportamento, eles
estavam adaptados e procriaram dentro de ambientes com estímulos positivos e
negativos reagindo de forma adequada a cada um deles. Conforme o sistema
nervoso foi evoluindo, regiões e/ou funções diversas responsáveis pela agressão,
raiva e o ódio, foram se perpetuando nos organismos multicelulares.
Bibliografia:
1 - Argos (de) Arruda Pinto. A base material dos sentimentos. Cérebro &
Mente. 2001. Disponível em: <
http://www.cerebromente.org.br/n12/opiniao/sentimentos.html >. Acesso em:
11/07/2018.
2 - Argos (de) Arruda Pinto. A base material dos sentimentos - 02. Cérebro &
Mente. 2001. Disponível em: <
http://www.cerebromente.org.br/n13/opiniao/material.html >. Acesso em:
11/07/2018.
3 - Argos (de) Arruda Pinto. O Porquê dos nossossentimentos. Cérebro &
Mente. 2001. Disponível em: <
http://www.cerebromente.org.br/n14/opinion/material3.html >. Acesso em:
11/07/2018.
4 - Argos (de) Arruda Pinto. O Porquê dos nossos Sentimentos - 02. Cérebro &
Mente. 2002. Disponível em: <
http://www.cerebromente.org.br/n15/opiniao/sentimentos2.html >. Acesso em:
11/07/2018.
5 - Argos Arruda Pinto. Sistemas, teoria da evolução e neurociências. 2008.
Disponível em: < https://sistemaevolucaoneurociencia.blogspot.com >. Acesso
em: 11/07/2018.