2. 1. DIA INTERNACIONAL DA
MULHER(08 DE MAIO) ORIGEM E
HISTÓRIA
2. PROFESSORAS EM ESCOLAS OU
UNIVERSIDADES
3. MULHERES QUE CONTRIBUÍRAM
E CONTRIBUEM PARA UMA NOVA
GEOGRAFIA
4. OUTRA PROPOSTA
Conteúdo
3. Por muitos anos associou-se a origem do dia da mulher ao
incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911,
quando cerca de 130 operarias morreram carbonizadas.
Apesar do fato ter acontecido, ele não é o marco para a
criação da data.
O primeiro registro da comemoração do dia da mulher foi
em 1908, nos Estados Unidos, durante uma manifestação
de mulheres por igualdade econômica e política no país.
A partir daí, muitos eventos em diversos países
protestaram pela oficialização de um dia em que todas as
mulheres do mundo pudessem se unir para dar voz às suas
lutas e reivindicações. Apesar das décadas de
manifestações, a data só foi oficializada pela ONU em
1975.
ORIGEM E HISTÓRIA:
:
1. DIA INTERNACIONAL DA MULHER (08 DE MAIO)
4. 2. PROFESSORAS EM ESCOLAS OU UNIVERSIDADES
Em entrevistas com mulheres geógrafas é recorrente o
objetivo de ensinar na educação primária: “Quando escolhi
Geografia ou História, queria ser professora; na época era
muito dignificante para a mulher”, disse Miridan Falci.
As expectativas das mulheres foram, portanto, limitadas
desde o início, e o curso de Geografia permaneceu sem
professoras desde a sua criação, em 1934, até 1955.
• Autoria em revistas de geografia
A análise do gênero na autoria de artigos em revistas
mostra a discrepância entre homens e mulheres no
estabelecimento da geografia como profissão no Brasil.
Na principal revista brasileira de geografia, a Revista
Brasileira de Geografia, foram necessários 12 anos
para que uma mulher assinasse um artigo. Podemos ver
também que a contribuição feminina não obedeceu a
um padrão estável de crescimento ou maior
proeminência ao longo do tempo. Ele oscila entre uma
presença tímida e uma ausência notável. É interessante
notar que isso não se deve à “falta” de mulheres
formadas em Geografia: entre 1934 e 1955 as mulheres
eram quase 60% dos graduados.
5. “O produto da cidade teria que ser a
civilidade. A verticalização é produto da
especulação imobiliária”, diferencia a
geógrafa e professora aposentada da
Universidade de São Paulo (USP). Lidando
com os seguintes temas: Epistemologia da
Geografia, Usos do Território Brasileiro em
distintas escalas geográficas, Desigualdades
e Perversidades Socioespaciais no Brasil,
destacando os temas da Fome, do Sistema de
Justiça, do Sistema Único de Saúde, do
Sistema Eleitoral e a Formação territorial
Brasileira, das questões regionais, locais,
urbanas e metropolitanas.
MULHERES QUE CONTRIBUÍRAM E CONTRIBUEM PARA UMA NOVA GEOGRAFIA
Maria Adélia de Souza
6. Professora Emérita da UFRGS (2021).
Possui Licenciatura em Geografia pela
Universidade Federal de Santa Maria (1972),
mestrado em Geografia (Geografia Física)
pela Universidade de São Paulo (1981) e
doutorado em Geografia (Geografia Física)
pela Universidade de São Paulo (1988). Foi
professora na FIDENE, atual Unijui, entre
1973 e 1982 e na UFSM entre 1978 e 1985.
Professora titular na Universidade Federal
do Rio Grande do Sul. Atua no campo da de
Geografia, com ênfase nos estudos da
natureza. As temáticas na qual centra sua
pesquisa são relativas aos estudo de:
desertificação/ arenização, ambiente e
cidade, ensino de geografia e Epistemologia
da Geografia.
MULHERES QUE CONTRIBUÍRAM E CONTRIBUEM PARA UMA NOVA GEOGRAFIA
Dirce Maria Antunes Suertegaray
7. Professora de Geografia e pesquisadora,
também é Mestranda em Geografia pela
UFBA.
Utilizando das suas redes sociais para
compartilhar sua rotina em sala de aula,
consegue ajudar professores em seu
crescimento profissional através das suas
experiências, contando com sua criatividade e
carisma na produção das suas aulas atraindo
um grande público para sua rede social,
chamada de @Geonial.
Ingrid, é uma das percursoras de um novo
método de ensinar Geografia descomplicada.
MULHERES QUE CONTRIBUÍRAM E CONTRIBUEM PARA UMA NOVA GEOGRAFIA
Ingrid Melo