Este documento apresenta e analisa aspectos da formação e organização do espaço urbano como um contínuo do espaço rural na região de Campo Mourão no Paraná, Brasil. Aborda a história da região ligada a conflitos pela terra e como o "progresso" agrícola levou a transformações espaciais e sociais, como o êxodo rural e problemas socioambientais. Analisa também como a geografia pode estabelecer conhecimento sobre as relações espaciais construídas pelo homem.
Este documento fornece um resumo de uma disciplina de Geografia Agrária oferecida em 2006. A disciplina discute diferentes abordagens teóricas da geografia agrária e as transformações atuais na agricultura brasileira e fluminense, incluindo os movimentos sociais e a questão da reforma agrária. O curso também examina como esses tópicos podem ser abordados no ensino fundamental e médio.
A atualidade do uso do conceito de camponês.Dudetistt
Este artigo defende a utilização do conceito de camponês para analisar a realidade agrária brasileira, argumentando que ele captura melhor a complexidade social e política dos agricultores do que conceitos como agricultura familiar. Apresenta a definição de camponês adotada e discute como o conceito vem sendo usado. Fornece evidências da predominância de valores camponeses entre assentados rurais, mostrando a atualidade do conceito.
1) O documento discute a geografia e sua relação com outras ciências, especialmente no contexto brasileiro.
2) Aborda as origens da geografia como ciência e seus principais pensadores, como Humboldt, Ratzel e Reclus. Também discute o desenvolvimento da geografia no Brasil.
3) Analisa a geografia e sua relação com a crise brasileira, argumentando que os geógrafos devem ter formação sólida e espírito crítico para contribuir com soluões durante períodos de crise no país.
O documento analisa os desafios e perspectivas da educação no campo na região do Triângulo Mineiro, no Brasil. A região passou por intensa modernização agrícola e transformou-se em polo do agronegócio, tornando invisível a demanda por uma educação contextualizada para a população rural. A pesquisa busca mapear a população rural potencial e identificar limites e possibilidades para a inserção de uma educação do campo na região.
Este documento discute as diferenças entre agricultura camponesa e agricultura familiar. Apresenta a Via Campesina e a FETRAF-SUL como organizações que representam esses grupos e defendem a soberania alimentar e a reforma agrária. Critica a visão de que o camponês desaparecerá ao se integrar ao mercado, defendendo que a luta política, e não o mercado, permitiu a recriação do campesinato no Brasil.
Sobre a evolução do conceito de campesinatoIgor Bulhões
1. O documento discute a evolução do conceito de "campesinato" no pensamento social agrário alternativo.
2. Apresenta as tradições antigas e novas dos estudos camponeses, mostrando uma mudança em direção à agroecologia.
3. Defende que a agroecologia, baseada no "modelo camponês", oferece a única solução sustentável para os problemas socioambientais atuais.
O novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vmMARIA ODETE ALVES
Este documento discute o "novo rural" brasileiro e a dinâmica de mudanças na ocupação da mão-de-obra no meio rural. Ele descreve como estudos têm mostrado uma crescente diversificação de atividades agrícolas e não-agrícolas no meio rural, levando a um fenômeno chamado de pluriatividade. Também discute como a pluriatividade se manifesta de forma diferente dependendo do nível de desenvolvimento da região, sendo em parte resultado da precariedade em regiões subdesenvolvidas versus escolha
DIÁRIO DE CAMPO: UMA AULA PARA ENTENDER A LUTA CAMPESINA E O PROJETO DO AGRON...Linconly Jesus
artigo descrevendo aulas de campo realizadas em um acampamento do Mst na região da chapado do apodi, analisando a luta e resistência dos/das trabalhadores/as camponeses
Este documento fornece um resumo de uma disciplina de Geografia Agrária oferecida em 2006. A disciplina discute diferentes abordagens teóricas da geografia agrária e as transformações atuais na agricultura brasileira e fluminense, incluindo os movimentos sociais e a questão da reforma agrária. O curso também examina como esses tópicos podem ser abordados no ensino fundamental e médio.
A atualidade do uso do conceito de camponês.Dudetistt
Este artigo defende a utilização do conceito de camponês para analisar a realidade agrária brasileira, argumentando que ele captura melhor a complexidade social e política dos agricultores do que conceitos como agricultura familiar. Apresenta a definição de camponês adotada e discute como o conceito vem sendo usado. Fornece evidências da predominância de valores camponeses entre assentados rurais, mostrando a atualidade do conceito.
1) O documento discute a geografia e sua relação com outras ciências, especialmente no contexto brasileiro.
2) Aborda as origens da geografia como ciência e seus principais pensadores, como Humboldt, Ratzel e Reclus. Também discute o desenvolvimento da geografia no Brasil.
3) Analisa a geografia e sua relação com a crise brasileira, argumentando que os geógrafos devem ter formação sólida e espírito crítico para contribuir com soluões durante períodos de crise no país.
O documento analisa os desafios e perspectivas da educação no campo na região do Triângulo Mineiro, no Brasil. A região passou por intensa modernização agrícola e transformou-se em polo do agronegócio, tornando invisível a demanda por uma educação contextualizada para a população rural. A pesquisa busca mapear a população rural potencial e identificar limites e possibilidades para a inserção de uma educação do campo na região.
Este documento discute as diferenças entre agricultura camponesa e agricultura familiar. Apresenta a Via Campesina e a FETRAF-SUL como organizações que representam esses grupos e defendem a soberania alimentar e a reforma agrária. Critica a visão de que o camponês desaparecerá ao se integrar ao mercado, defendendo que a luta política, e não o mercado, permitiu a recriação do campesinato no Brasil.
Sobre a evolução do conceito de campesinatoIgor Bulhões
1. O documento discute a evolução do conceito de "campesinato" no pensamento social agrário alternativo.
2. Apresenta as tradições antigas e novas dos estudos camponeses, mostrando uma mudança em direção à agroecologia.
3. Defende que a agroecologia, baseada no "modelo camponês", oferece a única solução sustentável para os problemas socioambientais atuais.
O novo mundo rural e a dinamica de mudancas na ocupacao da mo1 vmMARIA ODETE ALVES
Este documento discute o "novo rural" brasileiro e a dinâmica de mudanças na ocupação da mão-de-obra no meio rural. Ele descreve como estudos têm mostrado uma crescente diversificação de atividades agrícolas e não-agrícolas no meio rural, levando a um fenômeno chamado de pluriatividade. Também discute como a pluriatividade se manifesta de forma diferente dependendo do nível de desenvolvimento da região, sendo em parte resultado da precariedade em regiões subdesenvolvidas versus escolha
DIÁRIO DE CAMPO: UMA AULA PARA ENTENDER A LUTA CAMPESINA E O PROJETO DO AGRON...Linconly Jesus
artigo descrevendo aulas de campo realizadas em um acampamento do Mst na região da chapado do apodi, analisando a luta e resistência dos/das trabalhadores/as camponeses
Este documento descreve:
1) A história do processo socioeconômico, cultural e ecológico em torno da colheita, comercialização e consumo do açaí e palmito na Amazônia, revelando usos ancestrais pela população local.
2) As estruturas sociais e práticas ecológicas complexas dos diferentes grupos envolvidos nesses processos.
3) Como a extração de palmito nos últimos 30 anos para indústrias alterou os ecossistemas dos açaizais e causou tensões entre os grup
O documento discute como a música pode ser usada em aulas de Geografia no Ensino Médio para ajudar os alunos a compreenderem melhor o capitalismo globalizado. O trabalho descreve como músicas que abordam temas como trabalho, desigualdade e exploração foram usadas em aulas para promover discussões sobre esses tópicos e como a música pode engajar os alunos no processo de aprendizagem.
O novo-mundo-rural-e-a-producao-de-alimentos-no-brasilJosé Florentino
1. O documento discute a necessidade de atualizar os materiais didáticos usados no ensino fundamental sobre o campo e a agricultura no Brasil para refletir com mais precisão a realidade agrícola moderna do país.
2. Atualmente, os materiais contêm informações desatualizadas e viés ideológico que distorcem a compreensão dos estudantes sobre a importância do setor agrícola brasileiro.
3. Novas diretrizes curriculares buscam desenvolver nos alunos conhecimento sobre os avanços
Este documento discute a história da agricultura no Brasil desde a colonização, o surgimento da "Revolução Verde" e seus impactos, e o desenvolvimento da reforma agrária. Também aborda os desafios atuais de promover um modelo de agricultura familiar sustentável nos assentamentos de reforma agrária.
Apresentação de 15 slides produzidos para a comunicação oral “Pensando lugar e paisagem em aulas de geografia para o ensino médio” apresentado no “V Encontro Científico e Cultural de Alagoas” realizado de 24 a 27 de novembro de 2015.
Este documento fornece um guia para professores realizarem um projeto interdisciplinar sobre a fome no Brasil utilizando o livro "Justino, o retirante". O guia sugere atividades para motivar a leitura, integrar o texto ao contexto e preparar uma pesquisa, envolvendo professores de diferentes disciplinas.
Este documento apresenta uma tese de doutorado defendida por Sandra Rodrigues Braga em 2008 na Universidade Federal de Uberlândia sobre as geopolíticas da "revolução" brasileira entre 1964 e 1985. A tese analisa as políticas econômicas do regime militar, a situação da classe trabalhadora no Brasil e suas formas de organização e enfrentamento do regime, e a transição democrática brasileira.
O documento descreve como os recursos naturais foram utilizados ao longo da história humana, passando por três fases: na era pré-histórica os recursos eram usados apenas para sobrevivência dos nômades; na industrialização houve aumento da produção e do consumo; e na modernidade os recursos são extraídos em excesso para produção em massa e lucro, ameaçando o futuro da humanidade.
O documento resume um livro sobre os conflitos socioambientais na Reserva Extrativista de Tauá-Mirim em São Luís, Maranhão. O livro descreve a disputa entre moradores que reivindicam o território e o projeto de um polo siderúrgico na área em 2001. Analisa como diferentes grupos atribuem significados diferentes ao território e como o conflito ambientalizou um conflito social. Discutem-se também o modo de vida tradicional na região e os movimentos sociais em defesa da reserva.
Este documento analisa a criação e atuação da Escola Agrícola da Bahia entre 1877 e 1930. A escola formou os primeiros profissionais de nível superior em agricultura no Brasil e contribuiu para a institucionalização da agronomia. Sua criação esteve ligada aos esforços das elites do Recôncavo Baiano para promover o desenvolvimento da agricultura na região através do uso da ciência.
A cidade enquanto um espaço desigual: O caso de Guarapuava - PRGabrieldibernardi
Este documento discute a desigualdade espacial na cidade de Guarapuava, Paraná, Brasil. A produção do espaço urbano em Guarapuava foi influenciada por interesses políticos e econômicos, resultando em áreas centrais bem equipadas e periféricas marcadas pela precariedade. O poder público municipal intermediou essa produção desigual do espaço, fragmentando a cidade e ampliando as diferenças na apropriação do espaço pelos grupos sociais.
Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.Feab Brasil
O documento descreve o XI Encontro Regional de Agroecologia Nordeste, que ocorrerá em Cruz das Almas, Bahia, entre 21 e 25 de abril de 2010. O evento tem como objetivo promover o debate entre acadêmicos e agricultores sobre agroecologia, troca de experiências e capacitação. A programação inclui oficinas, painéis, mini-cursos e discussões sobre técnicas agroecológicas. Espera-se a participação de 300 pessoas, incluindo estudantes e agricultores.
Este documento resume uma pesquisa sobre a pluriatividade no município de Campo Mourão, Paraná. Analisa como a modernização da agricultura a partir da década de 1950 levou à substituição de culturas de subsistência por soja, trigo e milho e à expulsão de pequenos agricultores. Estuda como os agricultores desenvolveram atividades não agrícolas (pluriatividade) para sobreviver e caracteriza a região de estudo.
Estado e Ensino Rural no Brasil na Primeira Metade do Século XX: Balanço Hist...Blanco agriCultura
A questão das relações entre grupos dominantes agrários e Estado no Brasil tem sido
objeto de minhas reflexões, sobretudo no que se refere ao âmbito do mundo rural,
embora permanentemente redefinida e ampliada1 como no caso do presente artigo, cujo
objeto é a crítica à historiografia sobre as políticas de Ensino Rural - primário e médio -
no decorrer da primeira metade do século XX.
O documento descreve o projeto de elaboração do Atlas Histórico e Geográfico de Viçosa, Minas Gerais. O atlas tem como objetivo produzir um material didático para subsidiar o ensino de Geografia e História nas escolas de Viçosa, integrando informações históricas e atuais sobre o município. O projeto envolve pesquisadores de diferentes departamentos da Universidade Federal de Viçosa e utiliza tecnologias de sistemas de informação geográfica para mapear e analisar dados sobre o território de Viçosa
Plano de ensino - Proposta curricular do Estado de São Paulo-Históriafgomes42 Lima
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de História no ensino médio da Escola Estadual Prof. Pedro Madóglio em Diadema, São Paulo. O plano descreve a localização e composição física da escola, sua comunidade estudantil, as competências e habilidades que serão desenvolvidas, os conteúdos programáticos por bimestre e série, atividades propostas e conclusão do professor sobre seu trabalho pedagógico.
O documento discute a juventude no campo brasileiro e como as ciências sociais abordam o tema. Apresenta a evolução histórica da estrutura fundiária e das políticas públicas voltadas para o campo, e como isso impacta os jovens. Também reflete sobre como superar a dicotomia campo-cidade para melhor entender a realidade atual.
O desenvolvimento geográfico desigual da suzano papel e celulose no maranhãoajr_tyler
Busca-se investigar o desenvolvimento geográfico desigual da Suzano no Maranhão, atentando para a relação com o Estado, os conflitos sociais e os impactos ambientais. Concebe-se, aqui, a Suzano como um agente social e econômico dotado de características particulares cujas ações influenciam e reverberam nas dimensões socioambientais do espaço
geográfico maranhense e além fronteiras. Para isto realizou-se três etapas principais: trabalhos
de campo, a revisão bibliográfica e a produção da dissertação. Além da apresentação, introdução e metodologia, a dissertação está dividida em cinco capítulos. No primeiro capítulo procurou-se entender o debate realizado por alguns geógrafos acerca da discussão desenvolvimento/subdesenvolvimento. São destacados os seguintes autores: 1) Yves Lacoste,
2) Milton Santos 3) Horieste Gomes, 4) Germán Wettstein, 5) Carlos Walter Porto-Gonçalves e 6) Jorge Montenegro Gómez. No segundo capítulo, advogo que a leitura do capitalismo contemporâneo, para além da dicotomia desenvolvido-subdesenvolvido, deve tomar como
base a teoria do desenvolvimento geográfico desigual do capitalismo, sustentada pelos geógrafos Neil Smith e David Harvey. No capítulo terceiro, trouxe para a discussão reflexões acerca do papel do Estado na evolução histórica do Grupo Suzano, bem como seu
consequente desenvolvimento. Sustento que o apoio do Estado é de fundamental importância para o desenvolvimento da empresa. Apoio esse que se materializa em isenções fiscais, planos de desenvolvimento e apoios financeiros, como no caso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No quarto capítulo, que trata sobre os projetos de desenvolvimento, o intuito é ofertar um panorama geral acerca da territorialização da empresa no referido Estado. Procuro, sempre que possível, refletir teoricamente acerca da interconexão dos projetos florestais, plantas industriais, acessos rodoferroviários e terminal portuário. Por fim, apresento uma reflexão na qual pretendo compreender a produção da natureza como estratégia de acumulação analisando a aquisição da empresa de biotecnologia FuturaGene pela Suzano.
Agronomia, agrônomos e política no Brasil (1930-1961) Sonia regina de mendoncaBlanco agriCultura
de Sonia Regina de Mendonca,
Estudo comparativo dos projetos
para a agricultura brasileira veiculados
por duas entidades profissionais de
agrônomos no Brasil entre 1930 e 1961: a
Sociedade Brasileira de Agronomia e a Sociedade
Paulista de Agronomia. A pesquisa
nos periódicos das agremiações aponta suas
principais práticas e fornece seus quadros
dirigentes, dando inteligibilidade a ambos
os projetos. Se os dirigentes da SBA defendiam
o incentivo estatal à diversificação
agrícola para exportação, os agrônomos
da SPA, articulados à grande burguesia
industrial paulista, propunham, já nos anos
1940, a industrialização da agricultura mediante
a utilização de insumos industriais,
sobretudo tratores.
1) A pesquisa arqueológica em duas unidades domésticas rurais do século XIX no sertão do Cariri, Ceará forneceu informações sobre as práticas econômicas e sociais da população local.
2) Análise da cultura material mostrou que a economia era predominantemente não-capitalista e baseada nos recursos locais e regionais, indicando autonomia em relação ao mercado externo.
3) A estrutura social hierárquica da região permaneceu inalterada ao longo do século
Ocupando o campus uma análise sobre os universitários do mst - emerson dias...Dyotima Dini
Este artigo analisa como os ideais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) são compreendidos pelos universitários sem-terra. Estes novos personagens sociológicos desafiam as expectativas ao ingressarem no ensino superior, buscando manter sua identidade camponesa enquanto ocupam espaços urbanos. O texto discute como estes jovens absorvem as influências históricas e sociológicas do MST ao mesmo tempo em que enfrentam os desafios de viver em dois mundos considerados separados:
O documento fornece relações de assuntos e bibliografias indicadas para concursos de admissão aos cursos de formação de oficiais do quadro complementar de farmácia e odontologia em 2013. As áreas abordadas incluem língua portuguesa, história do Brasil, geografia do Brasil e língua inglesa, com listas de tópicos relevantes e obras de referência para cada disciplina.
Este documento descreve:
1) A história do processo socioeconômico, cultural e ecológico em torno da colheita, comercialização e consumo do açaí e palmito na Amazônia, revelando usos ancestrais pela população local.
2) As estruturas sociais e práticas ecológicas complexas dos diferentes grupos envolvidos nesses processos.
3) Como a extração de palmito nos últimos 30 anos para indústrias alterou os ecossistemas dos açaizais e causou tensões entre os grup
O documento discute como a música pode ser usada em aulas de Geografia no Ensino Médio para ajudar os alunos a compreenderem melhor o capitalismo globalizado. O trabalho descreve como músicas que abordam temas como trabalho, desigualdade e exploração foram usadas em aulas para promover discussões sobre esses tópicos e como a música pode engajar os alunos no processo de aprendizagem.
O novo-mundo-rural-e-a-producao-de-alimentos-no-brasilJosé Florentino
1. O documento discute a necessidade de atualizar os materiais didáticos usados no ensino fundamental sobre o campo e a agricultura no Brasil para refletir com mais precisão a realidade agrícola moderna do país.
2. Atualmente, os materiais contêm informações desatualizadas e viés ideológico que distorcem a compreensão dos estudantes sobre a importância do setor agrícola brasileiro.
3. Novas diretrizes curriculares buscam desenvolver nos alunos conhecimento sobre os avanços
Este documento discute a história da agricultura no Brasil desde a colonização, o surgimento da "Revolução Verde" e seus impactos, e o desenvolvimento da reforma agrária. Também aborda os desafios atuais de promover um modelo de agricultura familiar sustentável nos assentamentos de reforma agrária.
Apresentação de 15 slides produzidos para a comunicação oral “Pensando lugar e paisagem em aulas de geografia para o ensino médio” apresentado no “V Encontro Científico e Cultural de Alagoas” realizado de 24 a 27 de novembro de 2015.
Este documento fornece um guia para professores realizarem um projeto interdisciplinar sobre a fome no Brasil utilizando o livro "Justino, o retirante". O guia sugere atividades para motivar a leitura, integrar o texto ao contexto e preparar uma pesquisa, envolvendo professores de diferentes disciplinas.
Este documento apresenta uma tese de doutorado defendida por Sandra Rodrigues Braga em 2008 na Universidade Federal de Uberlândia sobre as geopolíticas da "revolução" brasileira entre 1964 e 1985. A tese analisa as políticas econômicas do regime militar, a situação da classe trabalhadora no Brasil e suas formas de organização e enfrentamento do regime, e a transição democrática brasileira.
O documento descreve como os recursos naturais foram utilizados ao longo da história humana, passando por três fases: na era pré-histórica os recursos eram usados apenas para sobrevivência dos nômades; na industrialização houve aumento da produção e do consumo; e na modernidade os recursos são extraídos em excesso para produção em massa e lucro, ameaçando o futuro da humanidade.
O documento resume um livro sobre os conflitos socioambientais na Reserva Extrativista de Tauá-Mirim em São Luís, Maranhão. O livro descreve a disputa entre moradores que reivindicam o território e o projeto de um polo siderúrgico na área em 2001. Analisa como diferentes grupos atribuem significados diferentes ao território e como o conflito ambientalizou um conflito social. Discutem-se também o modo de vida tradicional na região e os movimentos sociais em defesa da reserva.
Este documento analisa a criação e atuação da Escola Agrícola da Bahia entre 1877 e 1930. A escola formou os primeiros profissionais de nível superior em agricultura no Brasil e contribuiu para a institucionalização da agronomia. Sua criação esteve ligada aos esforços das elites do Recôncavo Baiano para promover o desenvolvimento da agricultura na região através do uso da ciência.
A cidade enquanto um espaço desigual: O caso de Guarapuava - PRGabrieldibernardi
Este documento discute a desigualdade espacial na cidade de Guarapuava, Paraná, Brasil. A produção do espaço urbano em Guarapuava foi influenciada por interesses políticos e econômicos, resultando em áreas centrais bem equipadas e periféricas marcadas pela precariedade. O poder público municipal intermediou essa produção desigual do espaço, fragmentando a cidade e ampliando as diferenças na apropriação do espaço pelos grupos sociais.
Cartilha Pré-ERA. Cruz das Almas/BA, 2010.Feab Brasil
O documento descreve o XI Encontro Regional de Agroecologia Nordeste, que ocorrerá em Cruz das Almas, Bahia, entre 21 e 25 de abril de 2010. O evento tem como objetivo promover o debate entre acadêmicos e agricultores sobre agroecologia, troca de experiências e capacitação. A programação inclui oficinas, painéis, mini-cursos e discussões sobre técnicas agroecológicas. Espera-se a participação de 300 pessoas, incluindo estudantes e agricultores.
Este documento resume uma pesquisa sobre a pluriatividade no município de Campo Mourão, Paraná. Analisa como a modernização da agricultura a partir da década de 1950 levou à substituição de culturas de subsistência por soja, trigo e milho e à expulsão de pequenos agricultores. Estuda como os agricultores desenvolveram atividades não agrícolas (pluriatividade) para sobreviver e caracteriza a região de estudo.
Estado e Ensino Rural no Brasil na Primeira Metade do Século XX: Balanço Hist...Blanco agriCultura
A questão das relações entre grupos dominantes agrários e Estado no Brasil tem sido
objeto de minhas reflexões, sobretudo no que se refere ao âmbito do mundo rural,
embora permanentemente redefinida e ampliada1 como no caso do presente artigo, cujo
objeto é a crítica à historiografia sobre as políticas de Ensino Rural - primário e médio -
no decorrer da primeira metade do século XX.
O documento descreve o projeto de elaboração do Atlas Histórico e Geográfico de Viçosa, Minas Gerais. O atlas tem como objetivo produzir um material didático para subsidiar o ensino de Geografia e História nas escolas de Viçosa, integrando informações históricas e atuais sobre o município. O projeto envolve pesquisadores de diferentes departamentos da Universidade Federal de Viçosa e utiliza tecnologias de sistemas de informação geográfica para mapear e analisar dados sobre o território de Viçosa
Plano de ensino - Proposta curricular do Estado de São Paulo-Históriafgomes42 Lima
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de História no ensino médio da Escola Estadual Prof. Pedro Madóglio em Diadema, São Paulo. O plano descreve a localização e composição física da escola, sua comunidade estudantil, as competências e habilidades que serão desenvolvidas, os conteúdos programáticos por bimestre e série, atividades propostas e conclusão do professor sobre seu trabalho pedagógico.
O documento discute a juventude no campo brasileiro e como as ciências sociais abordam o tema. Apresenta a evolução histórica da estrutura fundiária e das políticas públicas voltadas para o campo, e como isso impacta os jovens. Também reflete sobre como superar a dicotomia campo-cidade para melhor entender a realidade atual.
O desenvolvimento geográfico desigual da suzano papel e celulose no maranhãoajr_tyler
Busca-se investigar o desenvolvimento geográfico desigual da Suzano no Maranhão, atentando para a relação com o Estado, os conflitos sociais e os impactos ambientais. Concebe-se, aqui, a Suzano como um agente social e econômico dotado de características particulares cujas ações influenciam e reverberam nas dimensões socioambientais do espaço
geográfico maranhense e além fronteiras. Para isto realizou-se três etapas principais: trabalhos
de campo, a revisão bibliográfica e a produção da dissertação. Além da apresentação, introdução e metodologia, a dissertação está dividida em cinco capítulos. No primeiro capítulo procurou-se entender o debate realizado por alguns geógrafos acerca da discussão desenvolvimento/subdesenvolvimento. São destacados os seguintes autores: 1) Yves Lacoste,
2) Milton Santos 3) Horieste Gomes, 4) Germán Wettstein, 5) Carlos Walter Porto-Gonçalves e 6) Jorge Montenegro Gómez. No segundo capítulo, advogo que a leitura do capitalismo contemporâneo, para além da dicotomia desenvolvido-subdesenvolvido, deve tomar como
base a teoria do desenvolvimento geográfico desigual do capitalismo, sustentada pelos geógrafos Neil Smith e David Harvey. No capítulo terceiro, trouxe para a discussão reflexões acerca do papel do Estado na evolução histórica do Grupo Suzano, bem como seu
consequente desenvolvimento. Sustento que o apoio do Estado é de fundamental importância para o desenvolvimento da empresa. Apoio esse que se materializa em isenções fiscais, planos de desenvolvimento e apoios financeiros, como no caso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No quarto capítulo, que trata sobre os projetos de desenvolvimento, o intuito é ofertar um panorama geral acerca da territorialização da empresa no referido Estado. Procuro, sempre que possível, refletir teoricamente acerca da interconexão dos projetos florestais, plantas industriais, acessos rodoferroviários e terminal portuário. Por fim, apresento uma reflexão na qual pretendo compreender a produção da natureza como estratégia de acumulação analisando a aquisição da empresa de biotecnologia FuturaGene pela Suzano.
Agronomia, agrônomos e política no Brasil (1930-1961) Sonia regina de mendoncaBlanco agriCultura
de Sonia Regina de Mendonca,
Estudo comparativo dos projetos
para a agricultura brasileira veiculados
por duas entidades profissionais de
agrônomos no Brasil entre 1930 e 1961: a
Sociedade Brasileira de Agronomia e a Sociedade
Paulista de Agronomia. A pesquisa
nos periódicos das agremiações aponta suas
principais práticas e fornece seus quadros
dirigentes, dando inteligibilidade a ambos
os projetos. Se os dirigentes da SBA defendiam
o incentivo estatal à diversificação
agrícola para exportação, os agrônomos
da SPA, articulados à grande burguesia
industrial paulista, propunham, já nos anos
1940, a industrialização da agricultura mediante
a utilização de insumos industriais,
sobretudo tratores.
1) A pesquisa arqueológica em duas unidades domésticas rurais do século XIX no sertão do Cariri, Ceará forneceu informações sobre as práticas econômicas e sociais da população local.
2) Análise da cultura material mostrou que a economia era predominantemente não-capitalista e baseada nos recursos locais e regionais, indicando autonomia em relação ao mercado externo.
3) A estrutura social hierárquica da região permaneceu inalterada ao longo do século
Ocupando o campus uma análise sobre os universitários do mst - emerson dias...Dyotima Dini
Este artigo analisa como os ideais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) são compreendidos pelos universitários sem-terra. Estes novos personagens sociológicos desafiam as expectativas ao ingressarem no ensino superior, buscando manter sua identidade camponesa enquanto ocupam espaços urbanos. O texto discute como estes jovens absorvem as influências históricas e sociológicas do MST ao mesmo tempo em que enfrentam os desafios de viver em dois mundos considerados separados:
O documento fornece relações de assuntos e bibliografias indicadas para concursos de admissão aos cursos de formação de oficiais do quadro complementar de farmácia e odontologia em 2013. As áreas abordadas incluem língua portuguesa, história do Brasil, geografia do Brasil e língua inglesa, com listas de tópicos relevantes e obras de referência para cada disciplina.
Diversidade do campesinato: expressões e categorias vol 2 – estratégias de re...iicabrasil
Dentro da Coleção História Social do Campesinato no Brasil, os volumes dedicados ao estudo da diversidade destes agentes sociais aliam discussão teórica e contextos empíricos concretos para rever a complexidade das configurações camponesas e suas estratégias de reprodução social. Em seu conjunto, buscam restituir um debate que responda às demandas de vários setores sociais por uma sistematização do conhecimento acerca destas populações. O resultado é um mosaico que revela a diversidade de realidades historicamente construídas a partir de múltiplas formas de apropriação e usos da terra e demais recursos naturais. Na primeira parte, os capítulos mostram como o controle da terra é feito mediante “normas específicas instituídas para além do código legal vigente”, discutem o processo de ocupação camponesa e sua reprodução no sertão matogrossense e destacam as relações sociais estabelecidas entre os que buscam os meios de existência baseados no criatório.
- O documento analisa o espaço agrário da região de Campo Mourão no Paraná, discutindo os conflitos causados pela implementação do capital no campo e o suposto "progresso e desenvolvimento".
- A pesquisa é desenvolvida de forma coletiva e dialógica com agricultores, professores e acadêmicos para caracterizar geographicamente o espaço rural local.
- Analisa como o novo modelo agrícola causou rápidas transformações espaciais e sociais na região entre 1960-1970.
O documento discute o papel das mulheres na educação e na geografia. Ele aborda a origem do Dia Internacional da Mulher, o desafio das mulheres se tornarem professoras em escolas e universidades, e várias mulheres geógrafas que contribuíram para a disciplina no Brasil, incluindo Maria Adélia de Souza, Dirce Maria Antunes Suertegaray e Ingrid Melo.
Este documento discute a evolução histórica da geografia rural no Brasil e no mundo. Apresenta os principais pensadores e escolas geográficas que influenciaram o estudo da geografia agrária no país, desde a geografia clássica até as décadas de 1930-1940 quando houve maior ênfase nos estudos econômicos e agrícolas. Também destaca autores brasileiros importantes como Manuel Correia de Andrade e Caio Prado Júnior e suas análises sobre a estrutura fundiária e problemas rurais no Bras
O documento discute a importância do estudo da Geografia para entender o mundo atual. Em três frases:
1) A Geografia ajuda a compreender as relações entre sociedade e natureza e os aspectos socioespaciais do mundo contemporâneo de forma a formar cidadãos ambientalmente conscientes.
2) A Geografia precisa usar conceitos e procedimentos próprios da disciplina para explicar o mundo globalizado de hoje e linguagem acessível aos estudantes.
3) O manual foi elaborado respeitando a tradição dos conteúdos de Geografia
1. O documento apresenta uma lista de 79 obras bibliográficas sobre diversos temas relacionados ao Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia, incluindo livros sobre agroecologia, solo, cooperativismo, economia rural e outros assuntos.
2. As obras estão organizadas em ordem alfabética por autor e apresentam informações como título, editora, ano de publicação e número de páginas.
3. A lista inclui desde livros clássicos da agroecologia até manuais e publicações mais específicas sobre temas
1) O texto discute a implementação da educação do campo como um direito à educação pública de qualidade no município de Lagoa do Itaenga, Pernambuco.
2) A pesquisa se baseou em perspectivas democráticas participativas, estudos etnográficos e análise de dados estatísticos.
3) Os resultados demonstraram que a educação do campo vem sendo garantida como um direito dos povos rurais na região estudada.
A geografia crítica surgiu como uma corrente que rompeu com a neutralidade e defende o engajamento social e crítica. Foi influenciada por movimentos dos anos 1960 e se aproximou de causas sociais. No Brasil, Milton Santos foi o principal precursor ao introduzir esse pensamento e defender direitos sociais a partir da década de 1970.
Milton Santos nasceu na Bahia em 1926 e teve uma educação inicial em casa. Ele se formou em Direito, mas se dedicou à carreira acadêmica como professor de Geografia. Publicou diversos livros influentes sobre geografia urbana e regional. Sua obra reflete sobre os impactos da globalização e defende uma abordagem filosófica e crítica da geografia.
1) O documento apresenta uma lista de referências bibliográficas sobre geografia, incluindo livros e artigos de autores brasileiros como Manuel C. de Andrade, Rogério Haesbaert e Milton Santos.
2) A lista contém títulos, autores, editoras e anos de publicação das obras, bem como páginas de artigos em publicações.
3) Os temas abordados incluem a geografia no Brasil, mitos da desterritorialização, território e sociedade brasileira no século XXI e ensino de ge
Este documento apresenta referências bibliográficas sobre inteligências múltiplas, corporeidade, ecologia, transdisciplinaridade e outros temas relacionados à educação. As referências incluem autores como Capra, Freire, Guattari, Maturana e Varela, que escreveram sobre ecologia, biologia, pedagogia e saberes transdisciplinares.
Formas de resistência camponesa: visibilidade e diversidade de conflitos ao l...iicabrasil
Apresentamos aos leitores – especialmente aos militantes camponeses, aos interessados e aos estudiosos da questão camponesa no Brasil – uma obra que é o resultado de um fantástico esforço intelectual e coletivo. A elaboração da História Social do Campesinato no Brasil envolveu grande número de estudiosos e pesquisadores dos mais variados pontos do país, num esforço conjunto, planejado e articulado, que resulta agora na publicação de dez volumes retratando parte da história, resistências, lutas, expressões, diversidades, utopias, teorias explicativas, enfi m, as várias faces e a trajetória histórica do campesinato brasileiro. A idéia de organizar uma História Social do Campesinato no Brasil afl orou no fi m de 2003, durante os estudos e os debates para a elaboração de estratégias de desenvolvimento do campesinato no Brasil que vinham sendo realizados desde meados desse ano por iniciativa do Movimento de Pequenos Agricultores (MPA), com envolvimento, em seguida, da Via Campesina Brasil, composta, além de pelo próprio MPA, pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), pelo Movimento de Atingidos por Barragens (MAB), pelo Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), pela Pastoral da Juventude Rural (PJR), pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e pela Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (Feab).
Este documento apresenta o plano de ensino de Geografia para o ensino fundamental e médio. Ele descreve os objetivos, currículo, estratégias, recursos e avaliação para cada série e bimestre, cobrindo tópicos como paisagem, mapas, atividades econômicas, meio ambiente e geopolítica.
1) A geografia é apresentada como uma ciência que estuda as relações entre sociedade e espaço, analisando como os fenômenos naturais e humanos variam espacialmente e como a sociedade transforma o meio ambiente. 2) A geografia surgiu na Grécia Antiga e teve importantes contribuições de pensadores árabes, europeus e brasileiros ao longo da história. 3) Existem diferentes correntes de pensamento geográfico como o determinismo ambiental, o possibilismo e a geografia crítica.
Políticas públicas aplicadas ao desenvolvimento do espaço ruralGisele Ramos Onofre
O documento discute políticas públicas aplicadas ao desenvolvimento rural na região de Campo Mourão no Paraná. Analisa o espaço rural considerando desenvolvimento socioeconômico e inserção da agricultura no modo de produção capitalista. Realizou pesquisa coletiva sobre organização do espaço rural, sucessão da juventude na agricultura familiar e acesso a políticas públicas. Conclui que o planejamento rural deve ser participativo e integrar cada município de forma interdependente.
Ii encontro de estudos e pesquisas em questão agrária e educação no campo no ...Tatiana Carvalho
O documento resume o II Encontro de Estudos e Pesquisas em Questão Agrária Educação no Campo no Maranhão realizado entre os dias 7 a 9 de Novembro de 2012 na UFMA. O evento debateu questões agrárias no Brasil e a importância da educação para os movimentos sociais. Palestrantes representando o MST, quilombolas e indígenas defenderam a união destes grupos e o programa PRONERA.
O documento descreve a Universidade do Ar, criada em 1941 para fornecer cursos de formação pedagógica aos professores por meio da Rádio Nacional. O geógrafo José Veríssimo da Costa Pereira proferiu uma palestra na rádio sobre o curso de geografia ministrado à distância. O documento também discute os esforços para a autonomia e profissionalização da geografia no Brasil nas décadas de 1930 e 1940.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Campo mourão
1.
2. Prof. Dr. Gisele Ramos Onofre
Colegiado de Geografia
Unespar/ Campus de Campo Mourão
TIDE / LAGEOH/ Grupos de pesquisa: EGEA e Movimento e espacialidade
3.
4. OBJETIVO
Apresentar e analisar interdisciplinarmente
aspectos da formação e organização do
espaço urbano como um contínuo do
espaço rural, a partir de informações
teóricas e das políticas públicas destinadas
a agricultura.
5. A região de Campo
Mourão, situada no
Estado do Paraná,
atualmente denominada
segundo o IBGE de
Mesorregião Centro-
Ocidental paranaense,
teve seu processo
histórico ligado a
conflitos e luta pela
terra, fatos que se
apagaram com o tempo,
descortinando uma
materialidade espacial
de “progresso e
desenvolvimento”.
6. organização sócio
econômica desse recorte
espacial e que denunciam
as marcas do denominado
“desenvolvimento e do
progresso” do campo
brasileiro.
7. Durante todo o processo de
regulamentação do acesso a
terra, presenciou-se conflitos
pela luta ao direito de posse
da terra. Esses conflitos
foram entre posseiros,
pequenos proprietários e
grileiros, sendo as fraudes um
recurso muito usado para a
ocupação das glebas.
Figura : Planta da gleba nº 11 da colônia Mourão
Fonte: BERNARDES, 1953. p. 20
9. Agricultura tradicional X agricultura “moderna”
ferramentas manuais e tração
animal
Trator e mecanização da lavoura
Diversidade de cultivos monocultura
Uso intensivo de mão de obra Baixo uso de mão de obra
Mantem o homem no campo Causa o êxodo rural
Auto suficiência e uso de insumos
locais
Totalmente dependente de insumos
externos
Comercialização local Exportação e fornecimento para
indústria
Baixo custo de produção Alto custo de produção
Adaptada as características
regionais
Mesmo sistema em todos os lugares
10. As fotos revelam na
sequencia a melhoria
na infra-estrutura
urbana, estando
apresentadas na
seguinte seqüência:
Vista aérea 1960,
vista aérea 1973,
avenida Capitão
Índio Bandeira
(principal avenida de
Campo Mourão) em
1960 e 1972.
Fonte: Acervo museu
municipal Deolindo Mendes
Pereira.
11. • Com o aumento da produtividade agrícola,
Campo Mourão, outrora dependente de uma
infra-estrutura precária para atender seus
habitantes, em um curto período
aproximado de 10 anos, presenciou uma
evolução espacial. Para efeito de
comparação as fotos, demonstram em
seqüência a paisagem urbana antes e depois
da implementação do novo modelo agrícola.
12. A manutenção e permanência da burguesia
Essas metamorfoses produzem abalos constantes em
toda a organização social, sendo que a conservação do
Capitalismo é, sobretudo, por causa desses abalos que
produzem a divisão entre as classes sociais.
O modo de produção capitalista, em seu fortalecimento por
meio da associação com o movimento cooperativista, está,
produzindo novas moldagens nas cooperativas, que
passam a ser mais uma das formas de reprodução e
acumulação do capital, firmando o desenvolvimento do
capital também em bases cooperativistas, ou seja, nas
cooperativas capitalistas.
Nesse
realidade,
analisa-se que
13. MUDANÇASPobres Ricos
Resultados
Grande êxodo rural
Vários
problemas
sociais e
ambientais
Inchaço Urbano
Desemprego
Aumento da violência
Pobreza generalidade
LUXEMBURGO (1900)
14. Segundo Milton Santos (2002): a
geografia vem estabelecendo e
desenvolvendo seu conhecimento,
baseado em relações espaciais
construídas e organizadas pelo e para o
próprio homem, que atualmente esta
priorizando a reprodução do capital em
detrimento das necessidades sociais.
15. A luta e violência ocorrida em Campo Mourão por
causa da terra, passou a se desenvolver em dois períodos
históricos distintos. Primeiramente na fase da ocupação
pioneira, a violência ocorre entre grileiros e posseiros na
disputa pela posse da terra (a meta dos grileiros) e pelas
condições de sobrevivência (a meta dos posseiros). Na
fase recente a violência vai ocorrer pela expulsão e
expropriação dos trabalhadores como conseqüência da
implantação do novo modelo agrícola, altamente
dependente dos recursos que demandam capital e pouco
dependente de recursos que demandam trabalho.
16. “Saiu o semeador a semear.
Semeou o dia todo e a noite o apanhou
ainda
com as mãos cheias de sementes.
Ele semeava tranqüilo sem pensar na
colheita
porque muito tinha colhido do que outros
semearam.”
Cora Coralina
17. ALMEIDA, Rosemeire Aparecida de. O conceito de
classe camponesa em questão. Revista Terra Livre, São
Paulo: AGB, ano 19, v. 2, n.21, p. 73-88, jul./dez. 2003.
ANDREY, M. A. et al. Para compreender a ciência
numa perspectiva histórica. São Paulo: EDUC, 1988.
ARROYO, Miguel. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes,
2000.
BALDUÍNO, Dom Tomás. O campo no século XXI:
território de vida de luta e de
construção da justiça social. In: OLIVEIRA, Ariovaldo
U. de; MARQUES, Marta Inês
Medeiros (Org.). O campo no século XXI: território de
vida, de luta e de construção da justiça social. São
Paulo: Casa amarela; Paz e Terra, 2004. p. 19-29.
REFERÊNCIAS
18. BOMBARDI, Larissa Mies. Geografia Agrária e
Responsabilidade Social da Ciência. São Paulo: Terra
Livre, ano 19, v. 2, n. 21. juldez 2003, p. 41-53.
BORDIEU, Pierre; PASSERON, Jean C. A
reprodução: elemento para uma teoria do sistema de
ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
(Educação em questão).
BRABANT, Jean-Michel. Crise da geografia, crise da
escola. In: OLIVEIRA, Ariovaldo U.
de (Org.). Para onde vai o ensino da geografia?. 4. ed.
São Paulo: Pinski, 1994. p. 15-23.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 22.
ed. São Paulo: Brasiliense, 1988.
(Primeiros Passos, 20).
DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social:
Pobreza, emprego, estado e o futuro do capitalismo.
São Paulo: Paz e Terra, 1999.
19. FELICIANO, Carlos Alberto; BOMBARDI, Larissa Mies. A questão
agrária em sala de aula. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE
GEOGRAFIA, 5, 2003, Presidente Prudente. Contribuições científicas e
resumos. Presidente Prudente: AGB, 2003. p. 33-34.
FERNANDES, Bernardo Mançano. A ocupação como forma de acesso à
terra. In: ______. A formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.
p. 279-301.
FREIRE, Paulo. A educação é um quefazer neutro? In: GADOTTI,
Moacir. História das
ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2003. p. 254-255.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 4.ed. Rio Janeiro: Paz e Terra,
1981a.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica
educativa. 12. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 10. ed. Rio Janeiro: Paz e Terra,
1981b.
GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo:
Ática, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
20. GOMES, Horieste. Reflexões sobre teoria e crítica em geografia. Goiânia: CEGRAF; UFG, 1991.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Geografia da riqueza, fome e meio ambiente: pequena
contribuição crítica ao atual modelo agrário/agrícola de uso dos recursos naturais. In:OLIVEIRA,
Ariovaldo U. de; MARQUES, Marta Inês Medeiros (Org.). O campo no século XXI: território de vida,
de luta e de construção da justiça social. São Paulo: Casa amarela; Paz e Terra, 2004. p.27-64.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. O espaço geográfico como condição de (re) produção da sociedade.
In: SANTOS, Milton (Org.). Cidadania e globalização. Bauru: Saraiva, 2000. p.53-57.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Reformas no mundo da educação. In: CARLOS A. F.;
OLIVEIRA, Ariovaldo U. (Org.). Reformas no mundo da Educação: parâmetros curriculares e
geografia. São Paulo: Contexto, 1999. p. 68-91.
GORENDER, Jacob. Gênese e desenvolvimento do capitalismo no campo brasileiro. In:
STEDILE, João Pedro (Org.). A questão agrária hoje. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2002. p. 16-45
HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” a
multiterritorialidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
HERNANDES, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1995.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 15.ed. São
Paulo: Cortez, 2003.
MARTINS, José de Souza. Expropriação e Violência: a questão política no campo. 3.ed. São Paulo:
Hucitec, 1991.
MORAES. Antonio Carlos R. Renovação da geografia e filosofia da educação. In:
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de (Org.). Para onde vai o ensino da geografia? . 4. ed. São Paulo: Pinski,
1994. p. 118-124.
MOREIRA, Ruy. O que é geografia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. (Primeiros Passos, 48).
21. OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. A agricultura camponesa no Brasil.
3. ed. São Paulo: Contexto, 1997.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Apresentação. In: ______ (Org.). Para
onde vai o ensino da
geografia? .4. ed. São Paulo: Pinski, 1994a. p. 11-14.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. A geografia agrária e as
transformações territoriais recentes no campo brasileiro. In:
CARLOS, Ana F. A. (Org.). Novos caminhos da geografia. São
Paulo: Contexto, 1999a. p.63-137.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. (Org.). Reformas no mundo da educação:
parâmetros curriculares e geografia. São Paulo: Contexto, 1999b
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Modo capitalista de produção e
agricultura. São Paulo: Ática, 1986.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Barbárie e modernidade: as
transformações no campo e o
agronegócio no Brasil. Revista Terra Livre, São Paulo: AGB, ano
19, v. 2, n. 21, p. 113-156, jul./dez. 2003.
22. OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Educação e ensino de geografia na
realidade brasileira. In:______ (Org.). Para onde vai o ensino da
geografia? .4. ed. São Paulo: Pinski, 1994b. p. 135-144.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Geografia das lutas no campo. 8. ed. São
Paulo: Contexto,
2001.
PINESSO, Denise Christov. Ensino de geografia: o que pensam os
professores das séries
iniciais. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA,
5, 2003, Presidente
Prudente. Contribuições científicas e resumos. Presidente Prudente:
AGB, 2003. p. 21-22.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib. A geografia: pesquisa e ensino. In:
CARLOS, Ana F. A.
(Org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999a. p.
111-137.
RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática,
1993.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Reforma agrária e distribuição de renda.
In: STEDILE, João
Pedro (Org.). A questão agrária hoje. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS,
2002.
23. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências.
2. ed. Porto: Afrontamento, 1988.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão
e emoção. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 6. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São
Paulo: Hucitec, 1988.
SANTOS, Milton. Por uma geografia nova: da crítica da
geografia a uma geografia crítica. 2.ed. São Paulo: Hucitec,
1980.
24. SERRA, Elpídio. Processos de ocupação e a luta pela terra agrícola no
Paraná.1991. 361 f. Tese (Doutorado) – Instituto de Geociências e Ciências
Exatas, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Rio Claro
1991.
_______________. A reforma Agrária e o movimento camponês. In: ENCONTRO
NACIONAL DE GEOGRAFIA AGRÁRIA, 11., 1992, Maringá. Anais ...
Maringá: UEM, 1992. v. 2, p. 108-138.
_______________. A colonização empresarial e a repartição da terra agrícola no
Paraná Moderno. Boletim de Geografia. Maringá, n. 1, 1993.
SNYDERS, Georges. Escola, classe e luta de classes. São Paulo: Centauro,
2005.
SPOSITO, Eliseu Savério. A propósito dos paradigmas de orientações teóricas -
metodológicas na geografia contemporânea. Revista Terra Livre, São Paulo:
AGB, n. 16, p. 99-112, 1º semestre/ 2001.
STEDILE, João Pedro. A questão agrária e o socialismo. In:______. (Org.) A
questão agrária hoje. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2002.
STEDILE, João Pedro. A sociedade deve decidir o modelo agrícola para o país.
Revista Caros Amigos, São Paulo: Casa Amarela, ano 10, n.109, p. 17, abr.
2006ª
.
STEDILE, João Pedro. Por que o preço dos alimentos disparou? Revista Caros
Amigos, São Paulo: Casa Amarela, ano12, n.135, p.37, jun.2008.
25. STEDILE, João Pedro. Questão agrária no Brasil. São Paulo: Atual,
1998.
STEDILE, João Pedro. Soberania alimentar, o que é isso? Revista
Caros Amigos, São Paulo: Casa Amarela, ano 11, n. 120, p. 42, mar.
2007.
VESENTINI, José Willian. O ensino da geografia no século XXI.
Caderno prudentino de
geografia: geografia e ensino, Presidente Prudente: AGB, n. 17, p.
05-19, 1995.
VESENTINI, José Willian. Por uma geografia crítica na escola. São
Paulo: Ática, 1992.
WETTSTEIN, Germán. O que deveria ensinar hoje em geografia.
In: OLIVEIRA, Ariovaldo
U. de (Org.). Para onde vai o ensino da geografia? .4. ed. São Paulo:
Pinski, 1994. p. 125-135.
WIZNIEWSKY, Carmen Rejane Flores; LUCAS, Rosa Elane
Antoria. Universidade e
professores descobrindo novas realidades do espaço agrário. [S.L:
s.n.], [200?].
Texto apostilado.