Este documento discute o impacto dos tipos de carga movimentada no faturamento do Porto de Santos. Ele apresenta uma pesquisa bibliográfica sobre eficiência portuária e tipos de carga, dados sobre a movimentação no Porto de Santos de 2016 a 2018, e um modelo matemático de regressão múltipla que mostra que o granel sólido, principalmente soja, tem o maior impacto no faturamento do porto.
Este documento discute os impactos da logística na economia brasileira. A logística é extremamente importante para a economia devido às grandes distâncias no Brasil, mas a infraestrutura logística é ineficiente, com problemas nos modais de transporte como aeroportos, estradas e ferrovias, além de burocracia e falta de investimento nos portos. Isso aumenta os custos e dificulta o comércio, prejudicando a competitividade do país.
O documento discute a infraestrutura no Brasil e sua influência no agronegócio. A infraestrutura brasileira é deficiente, com portos antigos e mal equipados, ferrovias velhas e limitadas, e estradas federais intransitáveis. Isso causa problemas logísticos que representam um gargalo para o crescimento do agronegócio.
O documento discute como a falta de investimento em infraestrutura de transporte na América Latina está ameaçando o crescimento do comércio regional. Apesar do crescimento econômico esperado para alguns países, a conectividade deficiente e a falta de integração dos sistemas logísticos poderiam limitar o potencial de crescimento. Além disso, os altos custos de transporte na região precisam ser reduzidos por meio de melhorias na infraestrutura portuária e terrestre.
Latinports Boletim Informativo Julho- Setembro 2013latinports
O documento discute a nova política portuária brasileira e as perspectivas de crescimento do setor portuário no país. Em três frases: A reforma da Lei de Portos visa acelerar investimentos privados para expandir a capacidade portuária brasileira. Isto exigirá bilhões de dólares em novos investimentos nos próximos anos para atender à crescente economia. As mudanças também pretendem reduzir custos portuários para tornar as exportações brasileiras mais competitivas globalmente.
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Atualmente o Brasil depende muito do transporte rodoviário, enquanto a cabotagem, fluvial e portos poderiam ser melhor desenvolvidos para aumentar a competitividade logística.
3) Há grande potencial para aumentar o uso da cabotagem e transporte fluvial no Brasil, especialmente para commodities, mas é necessário investimento em infraestrutura como eclusas
Bndes dimensionamento do potencial de investimento para o setor portuário pIsis Perdigão
1) O documento discute o setor portuário brasileiro, incluindo sua estrutura, principais portos, importância para o comércio exterior e necessidade de investimentos.
2) É destacada a relevância do setor para as exportações brasileiras e o crescimento dos volumes movimentados nos principais portos nos últimos anos.
3) No entanto, ainda há gargalos como falta de investimentos em dragagem e acessos que podem comprometer a capacidade operacional dos portos no futuro.
Este documento descreve um encontro sobre cadeias de suprimentos sustentáveis organizado pelo Grupo de Excelência em Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. O encontro contará com palestras, oficinas e um painel sobre temas relacionados à sustentabilidade na cadeia de suprimentos como logística reversa, simulação, tecnologia e mapeamento de processos. O evento será apoiado pelo Grupo Logweb e contará com a participação de diversos palestrantes especialistas na área.
Transportadores entregam Proposta aos PresidenciáveisTransvias
1. O documento discute os desafios e oportunidades do setor de transporte e logística no Brasil, identificando projetos prioritários.
2. Há uma carência de investimentos em infraestrutura de transporte que limita a oferta e qualidade dos serviços, onerando custos.
3. São apontadas fragilidades e necessidades de cada modal de transporte, com ênfase na falta de integração e continuidade da malha ferroviária e nas deficiências da malha rodoviária, propondo intervenções prioritárias.
Este documento discute os impactos da logística na economia brasileira. A logística é extremamente importante para a economia devido às grandes distâncias no Brasil, mas a infraestrutura logística é ineficiente, com problemas nos modais de transporte como aeroportos, estradas e ferrovias, além de burocracia e falta de investimento nos portos. Isso aumenta os custos e dificulta o comércio, prejudicando a competitividade do país.
O documento discute a infraestrutura no Brasil e sua influência no agronegócio. A infraestrutura brasileira é deficiente, com portos antigos e mal equipados, ferrovias velhas e limitadas, e estradas federais intransitáveis. Isso causa problemas logísticos que representam um gargalo para o crescimento do agronegócio.
O documento discute como a falta de investimento em infraestrutura de transporte na América Latina está ameaçando o crescimento do comércio regional. Apesar do crescimento econômico esperado para alguns países, a conectividade deficiente e a falta de integração dos sistemas logísticos poderiam limitar o potencial de crescimento. Além disso, os altos custos de transporte na região precisam ser reduzidos por meio de melhorias na infraestrutura portuária e terrestre.
Latinports Boletim Informativo Julho- Setembro 2013latinports
O documento discute a nova política portuária brasileira e as perspectivas de crescimento do setor portuário no país. Em três frases: A reforma da Lei de Portos visa acelerar investimentos privados para expandir a capacidade portuária brasileira. Isto exigirá bilhões de dólares em novos investimentos nos próximos anos para atender à crescente economia. As mudanças também pretendem reduzir custos portuários para tornar as exportações brasileiras mais competitivas globalmente.
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Atualmente o Brasil depende muito do transporte rodoviário, enquanto a cabotagem, fluvial e portos poderiam ser melhor desenvolvidos para aumentar a competitividade logística.
3) Há grande potencial para aumentar o uso da cabotagem e transporte fluvial no Brasil, especialmente para commodities, mas é necessário investimento em infraestrutura como eclusas
Bndes dimensionamento do potencial de investimento para o setor portuário pIsis Perdigão
1) O documento discute o setor portuário brasileiro, incluindo sua estrutura, principais portos, importância para o comércio exterior e necessidade de investimentos.
2) É destacada a relevância do setor para as exportações brasileiras e o crescimento dos volumes movimentados nos principais portos nos últimos anos.
3) No entanto, ainda há gargalos como falta de investimentos em dragagem e acessos que podem comprometer a capacidade operacional dos portos no futuro.
Este documento descreve um encontro sobre cadeias de suprimentos sustentáveis organizado pelo Grupo de Excelência em Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. O encontro contará com palestras, oficinas e um painel sobre temas relacionados à sustentabilidade na cadeia de suprimentos como logística reversa, simulação, tecnologia e mapeamento de processos. O evento será apoiado pelo Grupo Logweb e contará com a participação de diversos palestrantes especialistas na área.
Transportadores entregam Proposta aos PresidenciáveisTransvias
1. O documento discute os desafios e oportunidades do setor de transporte e logística no Brasil, identificando projetos prioritários.
2. Há uma carência de investimentos em infraestrutura de transporte que limita a oferta e qualidade dos serviços, onerando custos.
3. São apontadas fragilidades e necessidades de cada modal de transporte, com ênfase na falta de integração e continuidade da malha ferroviária e nas deficiências da malha rodoviária, propondo intervenções prioritárias.
Objetivos: O objetivo da palestra é trazer um panorama geral da cadeia de suprimentos do agronegócio, os desafios e as oportunidades visando fomentar o desenvolvimento sustentável.
Palestrante: Thiago Guilherme Péra - Engenheiro Agrônomo formado pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ/USP), Mestre em Engenharia de Sistemas Logísticos pela Escola Politécnica da USP. Atualmente é Coordenador do Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (ESALQ-LOG). Atua na área de logística do agronegócio e desenvolvimento de ferramentais quantitativos para tomadas de decisão, particularmente envolvendo temas como otimização, transporte, armazenagem e perdas.
O documento resume as discussões de um encontro sobre logística e transportes realizado pela FIESP em junho de 2011. Trata-se de melhorar a infraestrutura logística brasileira, simplificar os processos portuários e aumentar a competitividade do país através de uma regulação focada no usuário e de investimentos em portos, aeroportos e ferrovias.
Latinports Boletim Informativo September-Dezembro de 2012latinports
O documento resume o terceiro seminário anual da Latinports realizado no Chile, que reuniu representantes de portos da América Latina. O evento discutiu temas como o crescimento econômico da região, as mudanças no transporte marítimo com a ampliação do Canal do Panamá e a necessidade de melhorar a infraestrutura e logística. A declaração final enfatizou a importância da integração multimodal e da sustentabilidade nos portos.
O documento discute os desafios da logística e transporte no Brasil, incluindo a dependência excessiva do modal rodoviário, a má condição das estradas, a idade avançada da frota de caminhões e a alta carga tributária sobre o setor. Também apresenta o Plano Nacional de Logística e Transportes desenvolvido pelo Ministério dos Transportes para melhorar a infraestrutura, coletar dados e apoiar investimentos que contribuam para o desenvolvimento sustentável do país.
O documento apresenta uma avaliação da demanda e capacidade dos terminais portuários de contêineres no Brasil nos próximos 10 anos. Ele descreve a metodologia utilizada para analisar a demanda e capacidade, mapeia a infraestrutura existente e projetada e conclui com uma análise do balanço entre demanda e capacidade.
Oportunidades em contêineres - Revista FerroviáriaMRS Logística
O transporte de contêineres por ferrovias brasileiras mais que dobrou entre 2010 e 2015. Duas empresas ferroviárias, a MRS e a Brado, tiveram crescimento expressivo nesse tipo de carga, com a MRS transportando 67,7 mil TEUs em 2015, um aumento de 31,4%, e a Brado aumentando 71% no número de contêineres nos últimos 5 anos. Ambas as empresas planejam expansão futura nesse mercado.
O documento discute a infraestrutura e logística no Brasil, identificando problemas na matriz de transportes e propondo soluções. Ele analisa cadeias produtivas importantes, mapeia corredores logísticos e projetos, e propõe um Plano Nacional de Logística Integrada para racionalizar a matriz e melhorar a competitividade do país.
Powerpoint de suporte à apresentação “Navegação de Cabotagem no Brasil”, da responsabilidade da Log-In Logística Intermodal S. A.
Apresentação efectuada no IX Congresso da Associação dos Portos de Língua Oficial Portuguesa, que decorreu na cidade brasileira de Itajaí a 11 e 12 de Abril de 2016.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Estamos no Slideshare: http://www.slideshare.net/aplop/
O documento discute a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), que regula o transporte aquaviário no Brasil. A ANTAQ desempenha funções de regulação, fiscalização e normatização do setor portuário e de transporte aquaviário. Além disso, o documento aborda a importância do desenvolvimento da cabotagem no Brasil para reduzir os custos de transporte e apoiar cadeias produtivas importantes.
O documento descreve uma pesquisa que compara os modais de transporte rodoviário e ferroviário utilizados para transportar commodities agrícolas da região oeste do Paraná para o Porto de Paranaguá. A pesquisa conclui que o modal rodoviário é mais utilizado devido à sua flexibilidade, mas o modal ferroviário tem melhores custos quando consideradas grandes quantidades transportadas.
Logística Portuária - Gestão da Indústria PortuáriaRicardo Rodrigues
O documento discute os papéis dos portos nos sistemas de transporte, níveis de desenvolvimento portuário, estrutura portuária, valor adicionado às operações portuárias, globalização dos terminais, a lei de modernização dos portos, agentes participantes no setor portuário, órgãos reguladores, análises de custos, medidas de desempenho portuário, custos portuários, impactos ambientais de atividades portuárias e agentes e procedimentos portuários.
Produto 2 Análise comparativa das metodologias existentes versao 2[1].0 maio ...Vincent Brackelaire
Este documento apresenta uma análise comparativa das metodologias para a gestão de corredores ecológicos no Brasil. Inicialmente, descreve as principais experiências de corredores no país, totalizando 25 corredores mapeados. Em seguida, discute aspectos conceituais sobre corredores, comparando definições brasileiras com experiências internacionais. Por fim, analisa metodologias para a proposição, planejamento, implementação, monitoramento e gestão de corredores no Brasil.
Latinports Boletim Informativo Janeiro-Abril de 2011latinports
1) O documento resume um livro escrito pelo ex-ministro de portos do Brasil Pedro Brito, que analisa os desafios logísticos dos portos brasileiros e defende uma abordagem integrada de transporte multimodal.
2) A Latinports esteve envolvida em vários eventos portuários regionais e mundiais e planeja seminários especializados sobre navegação e controle de inundações.
3) O diretor-executivo da Latinports fará uma apresentação sobre a avaliação e perspectivas do sistema portuário da região em um event
A importância do planejamento portuário para a logística de mercadoJediel Silva
Este documento discute a importância do planejamento portuário para atender às necessidades da logística de mercado no Brasil. Analisa como o sistema portuário brasileiro evoluiu ao longo da história e se os portos atuais atendem à demanda crescente. Também examina estudos que identificaram ineficiências e gargalos no setor portuário, e se este pode ser considerado um ponto problemático para a logística no país.
Latinports Boletim Informativo Maio-Agosto de 2012latinports
O documento discute o terceiro seminário anual público-privado da Latinports que será realizado em Valparaíso-Viña del Mar, Chile. O evento abordará temas como logística portuária e os desafios apresentados pela ampliação do Canal do Panamá. O documento também inclui uma entrevista com o ex-ministro de portos do Brasil sobre os objetivos e desafios da agência reguladora de transporte aquaviário do Brasil.
O documento discute 4 pilares para aumentar a eficiência de operações portuárias: 1) Infraestrutura, melhorando acessos e profundidade dos portos; 2) Pessoas, investindo em treinamento e valorização dos funcionários; 3) Gestão, estabelecendo processos e indicadores de desempenho; 4) Tecnologia, digitalizando processos com sistemas integrados.
O documento discute a logística do agronegócio brasileiro e a importância do desenvolvimento de hidrovias. Apresenta dados sobre a concentração de investimentos em rodovias, os gargalos logísticos enfrentados pelo setor e planos para melhorar a infraestrutura hidroviária e portuária do país.
1. O documento discute os entraves na logística internacional brasileira e seu impacto no custo dos produtos e competitividade do país. 2. Apresenta os principais desafios da infraestrutura portuária e de acesso, como burocracia, falta de investimento e capacidade. 3. Esses problemas aumentam os custos logísticos e reduzem a competitividade brasileira no cenário global.
A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO SECTORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE POR...aplop
Powerpoint de suporte à apresentação “A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO SECTORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE PORTUÁRIA”, da responsabilidade de Osvaldo Agripino (Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI).
Apresentação efectuada no IX Congresso da Associação dos Portos de Língua Oficial Portuguesa, que decorreu na cidade brasileira de Itajaí a 11 e 12 de Abril de 2016.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Estamos no Slideshare: http://www.slideshare.net/aplop/
Rui Carlos Botter, ex presidente do instituto panamericano de engenharia navalJornal GGN
O documento resume três tópicos principais sobre investimentos e desafios na infraestrutura portuária brasileira:
1) Haverá um aumento significativo de investimentos nos portos brasileiros nos próximos anos devido ao crescimento esperado da demanda de commodities e da contêinerização.
2) Os principais desafios incluem preparar a infraestrutura para atender o aumento da demanda, melhorar a integração dos modais de transporte, e definir um novo modelo de governança portuária que melhore a parceria público-
Objetivos: O objetivo da palestra é trazer um panorama geral da cadeia de suprimentos do agronegócio, os desafios e as oportunidades visando fomentar o desenvolvimento sustentável.
Palestrante: Thiago Guilherme Péra - Engenheiro Agrônomo formado pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ/USP), Mestre em Engenharia de Sistemas Logísticos pela Escola Politécnica da USP. Atualmente é Coordenador do Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (ESALQ-LOG). Atua na área de logística do agronegócio e desenvolvimento de ferramentais quantitativos para tomadas de decisão, particularmente envolvendo temas como otimização, transporte, armazenagem e perdas.
O documento resume as discussões de um encontro sobre logística e transportes realizado pela FIESP em junho de 2011. Trata-se de melhorar a infraestrutura logística brasileira, simplificar os processos portuários e aumentar a competitividade do país através de uma regulação focada no usuário e de investimentos em portos, aeroportos e ferrovias.
Latinports Boletim Informativo September-Dezembro de 2012latinports
O documento resume o terceiro seminário anual da Latinports realizado no Chile, que reuniu representantes de portos da América Latina. O evento discutiu temas como o crescimento econômico da região, as mudanças no transporte marítimo com a ampliação do Canal do Panamá e a necessidade de melhorar a infraestrutura e logística. A declaração final enfatizou a importância da integração multimodal e da sustentabilidade nos portos.
O documento discute os desafios da logística e transporte no Brasil, incluindo a dependência excessiva do modal rodoviário, a má condição das estradas, a idade avançada da frota de caminhões e a alta carga tributária sobre o setor. Também apresenta o Plano Nacional de Logística e Transportes desenvolvido pelo Ministério dos Transportes para melhorar a infraestrutura, coletar dados e apoiar investimentos que contribuam para o desenvolvimento sustentável do país.
O documento apresenta uma avaliação da demanda e capacidade dos terminais portuários de contêineres no Brasil nos próximos 10 anos. Ele descreve a metodologia utilizada para analisar a demanda e capacidade, mapeia a infraestrutura existente e projetada e conclui com uma análise do balanço entre demanda e capacidade.
Oportunidades em contêineres - Revista FerroviáriaMRS Logística
O transporte de contêineres por ferrovias brasileiras mais que dobrou entre 2010 e 2015. Duas empresas ferroviárias, a MRS e a Brado, tiveram crescimento expressivo nesse tipo de carga, com a MRS transportando 67,7 mil TEUs em 2015, um aumento de 31,4%, e a Brado aumentando 71% no número de contêineres nos últimos 5 anos. Ambas as empresas planejam expansão futura nesse mercado.
O documento discute a infraestrutura e logística no Brasil, identificando problemas na matriz de transportes e propondo soluções. Ele analisa cadeias produtivas importantes, mapeia corredores logísticos e projetos, e propõe um Plano Nacional de Logística Integrada para racionalizar a matriz e melhorar a competitividade do país.
Powerpoint de suporte à apresentação “Navegação de Cabotagem no Brasil”, da responsabilidade da Log-In Logística Intermodal S. A.
Apresentação efectuada no IX Congresso da Associação dos Portos de Língua Oficial Portuguesa, que decorreu na cidade brasileira de Itajaí a 11 e 12 de Abril de 2016.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
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Estamos no Slideshare: http://www.slideshare.net/aplop/
O documento discute a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), que regula o transporte aquaviário no Brasil. A ANTAQ desempenha funções de regulação, fiscalização e normatização do setor portuário e de transporte aquaviário. Além disso, o documento aborda a importância do desenvolvimento da cabotagem no Brasil para reduzir os custos de transporte e apoiar cadeias produtivas importantes.
O documento descreve uma pesquisa que compara os modais de transporte rodoviário e ferroviário utilizados para transportar commodities agrícolas da região oeste do Paraná para o Porto de Paranaguá. A pesquisa conclui que o modal rodoviário é mais utilizado devido à sua flexibilidade, mas o modal ferroviário tem melhores custos quando consideradas grandes quantidades transportadas.
Logística Portuária - Gestão da Indústria PortuáriaRicardo Rodrigues
O documento discute os papéis dos portos nos sistemas de transporte, níveis de desenvolvimento portuário, estrutura portuária, valor adicionado às operações portuárias, globalização dos terminais, a lei de modernização dos portos, agentes participantes no setor portuário, órgãos reguladores, análises de custos, medidas de desempenho portuário, custos portuários, impactos ambientais de atividades portuárias e agentes e procedimentos portuários.
Produto 2 Análise comparativa das metodologias existentes versao 2[1].0 maio ...Vincent Brackelaire
Este documento apresenta uma análise comparativa das metodologias para a gestão de corredores ecológicos no Brasil. Inicialmente, descreve as principais experiências de corredores no país, totalizando 25 corredores mapeados. Em seguida, discute aspectos conceituais sobre corredores, comparando definições brasileiras com experiências internacionais. Por fim, analisa metodologias para a proposição, planejamento, implementação, monitoramento e gestão de corredores no Brasil.
Latinports Boletim Informativo Janeiro-Abril de 2011latinports
1) O documento resume um livro escrito pelo ex-ministro de portos do Brasil Pedro Brito, que analisa os desafios logísticos dos portos brasileiros e defende uma abordagem integrada de transporte multimodal.
2) A Latinports esteve envolvida em vários eventos portuários regionais e mundiais e planeja seminários especializados sobre navegação e controle de inundações.
3) O diretor-executivo da Latinports fará uma apresentação sobre a avaliação e perspectivas do sistema portuário da região em um event
A importância do planejamento portuário para a logística de mercadoJediel Silva
Este documento discute a importância do planejamento portuário para atender às necessidades da logística de mercado no Brasil. Analisa como o sistema portuário brasileiro evoluiu ao longo da história e se os portos atuais atendem à demanda crescente. Também examina estudos que identificaram ineficiências e gargalos no setor portuário, e se este pode ser considerado um ponto problemático para a logística no país.
Latinports Boletim Informativo Maio-Agosto de 2012latinports
O documento discute o terceiro seminário anual público-privado da Latinports que será realizado em Valparaíso-Viña del Mar, Chile. O evento abordará temas como logística portuária e os desafios apresentados pela ampliação do Canal do Panamá. O documento também inclui uma entrevista com o ex-ministro de portos do Brasil sobre os objetivos e desafios da agência reguladora de transporte aquaviário do Brasil.
O documento discute 4 pilares para aumentar a eficiência de operações portuárias: 1) Infraestrutura, melhorando acessos e profundidade dos portos; 2) Pessoas, investindo em treinamento e valorização dos funcionários; 3) Gestão, estabelecendo processos e indicadores de desempenho; 4) Tecnologia, digitalizando processos com sistemas integrados.
O documento discute a logística do agronegócio brasileiro e a importância do desenvolvimento de hidrovias. Apresenta dados sobre a concentração de investimentos em rodovias, os gargalos logísticos enfrentados pelo setor e planos para melhorar a infraestrutura hidroviária e portuária do país.
1. O documento discute os entraves na logística internacional brasileira e seu impacto no custo dos produtos e competitividade do país. 2. Apresenta os principais desafios da infraestrutura portuária e de acesso, como burocracia, falta de investimento e capacidade. 3. Esses problemas aumentam os custos logísticos e reduzem a competitividade brasileira no cenário global.
A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO SECTORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE POR...aplop
Powerpoint de suporte à apresentação “A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO SECTORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE PORTUÁRIA”, da responsabilidade de Osvaldo Agripino (Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI).
Apresentação efectuada no IX Congresso da Associação dos Portos de Língua Oficial Portuguesa, que decorreu na cidade brasileira de Itajaí a 11 e 12 de Abril de 2016.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Estamos no Slideshare: http://www.slideshare.net/aplop/
Rui Carlos Botter, ex presidente do instituto panamericano de engenharia navalJornal GGN
O documento resume três tópicos principais sobre investimentos e desafios na infraestrutura portuária brasileira:
1) Haverá um aumento significativo de investimentos nos portos brasileiros nos próximos anos devido ao crescimento esperado da demanda de commodities e da contêinerização.
2) Os principais desafios incluem preparar a infraestrutura para atender o aumento da demanda, melhorar a integração dos modais de transporte, e definir um novo modelo de governança portuária que melhore a parceria público-
Rui Carlos Botter, ex-presidente do Instituto Panamericano de Engenharia NavalLuiz de Queiroz
O documento discute os desafios e oportunidades da infraestrutura portuária brasileira. Apresenta projeções de crescimento para commodities como grãos e minerais que aumentarão a demanda portuária. Também discute a necessidade de melhorar a integração dos modais de transporte e a relação público-privada para apoiar o desenvolvimento portuário sustentável.
Este documento analisa a modernização do porto de Sepetiba/Itaguaí no Brasil e seus impactos na região do Rio de Janeiro. O porto foi modernizado nos anos 1990 para se tornar um hub port capaz de atrair grandes transportadores e aumentar o volume de cargas. Isso incluiu ampliação das instalações portuárias e estímulo à indústria na área portuária. O documento também descreve a rede logística do porto, incluindo rodovias, ferrovias e terminais multimodais que conectam o porto
Segurança Maritima e Desnvolvimento Sustentavel - Francisco Andre Barros CondeAndré Conde
[1] O documento discute iniciativas para aumentar a sustentabilidade dos portos brasileiros, incluindo guias de boas práticas desenvolvidos por universidades e a possibilidade de certificação ambiental baseada em modelos estrangeiros. [2] Duas universidades brasileiras estão tentando desenvolver métodos para melhorar a gestão ambiental portuária e iniciar a certificação ambiental no país. [3] O primeiro terminal portuário sustentável do Brasil está sendo construído e recebeu certificação na fase de pré-projeto.
1) A MP 595 altera o marco regulatório do setor portuário brasileiro, transferindo competências da administração dos portos para a iniciativa privada.
2) Foi criada uma Mesa de Diálogo para discutir ajustes na MP 595 em resposta às críticas dos trabalhadores portuários.
3) O sistema portuário brasileiro é composto por 34 portos públicos que movimentam cerca de 90% do comércio exterior do país, sendo essenciais para a economia.
1. O documento discute a infraestrutura do setor rodoviário de cargas no Brasil e a importância para a economia e logística.
2. É destacada a necessidade de investimentos contínuos para melhorar a malha rodoviária e integrá-la a outros modais, de forma a reduzir custos e aumentar a competitividade da indústria.
3. As diretrizes do PNLT incluem a duplicação de rodovias, melhoria da qualidade da malha e integração ao sistema logístico nacional.
Rotas de Comércio Internacional e Harmonização dos Agentes Intervenientescomunicacaousuport
O documento discute a necessidade de melhorar a infraestrutura logística e de transportes no Brasil para aumentar a competitividade do país no comércio internacional. Propõe a criação de uma autoridade única da União para coordenar os agentes nos portos e aeroportos, além de um sistema integrado de rede para simplificar o desembaraço de cargas. Também defende reduzir barreiras a investimentos nos modais portuários e aeroportuários.
Semelhante a O IMPACTO RESULTANTE DOS TIPOS DE CARGAS MOVIMENTADAS NO FATURAMENTO PORTUÁRIO: ESTUDO APLICADO NO PORTO DE SANTOS (14)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
O IMPACTO RESULTANTE DOS TIPOS DE CARGAS MOVIMENTADAS NO FATURAMENTO PORTUÁRIO: ESTUDO APLICADO NO PORTO DE SANTOS
1. X FATECLOG - LOGÍSTICA 4.0 & A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
FATEC GUARULHOS – GUARAULHOS/SP - BRASIL
31 DE MAIO E 01 DE JUNHO DE 2019
ISSN 2357-9684
X FATECLOG
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O IMPACTO RESULTANTE DOS TIPOS DE CARGAS
MOVIMENTADAS NO FATURAMENTO PORTUÁRIO:
ESTUDO APLICADO NO PORTO DE SANTOS
GUILHERME MARCONDES CAETANO (FATEC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS)
guilherme.caetano@fatec.sp.gov.br
TANIA ELIZABETE HORACIO DA SILVA (FATEC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS)
tania.silva4@fatec.sp.gov.br
MARCUS VINICIUS DO NASCIMENTO (FATEC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS)
nascimento.mv@fatec.sp.gov.br
RESUMO
O transporte marítimo é o modal mais utilizado no comércio internacional. O presente trabalho tem como objetivo geral
avaliar o efeito dos tipos de cargas movimentadas e seu impacto no faturamento de um porto, considerando uma série
histórica do período de 2016 à 2018. Para a consecução deste objetivo foi elaborada uma pesquisa bibliográfica sobre os
temas movimentação e eficiência portuária, foi feito um levantamento de dados da movimentação do porto e, por fim, foi
estimado um modelo matemático via regressão múltipla. Como base de estudo, foi escolhido o porto de Santos, principal
porto brasileiro e maior complexo portuário da América Latina. O referido porto conta com ampla variedade de terminais de
carga para movimentação dos mais diversos produtos dos quais se destacam: graneis sólidos, líquidos, contêineres e carga
geral. Os resultados do trabalho demostraram que a carga com maior impacto no faturamento do porto é o granel sólido
sendo a soja o seu principal commodity. Por meio do modelo matemático, estimou-se que o aumento da cotação da soja é
capaz de gerar queda de US$111.676 no faturamento do porto. Ao fim, como resultado pôde-se verificar que o granel sólido
tem uma relação direta em seu faturamento.
PALAVRAS-CHAVE: Tipos de carga. Granel sólido. Regressão múltipla.
ABSTRACT
Maritime transport is the most widely used modal in international trade. The present work has as general objective to
evaluate the effect of the types of cargo handled and their impact on the invoicing of a port, considering a historical series of
the period from 2016 to 2018. In order to achieve this objective, a bibliographic research was elaborated on the subjects:
handling and port efficiency, a data survey of the port movement was done and, finally, a mathematical model was estimated
through multiple regression. As a study basis, it was chosen the port of Santos, the main Brazilian port and largest port
complex in Latin America. This port has a ample variety of cargo terminals for the handling of the most diverse products of
which stand out: solid bulk, liquids, containers and general cargo. The results of the study showed that the cargo with the
greatest impact on port billing is solid bulk and soya is the main commodity. By means of the mathematical model, it was
estimated that the increase in the price of soy is capable of generating a drop of US $ 111,676 in port revenues. At the end,
as a result it could be verified that the solid bulk has direct relation in its billing.
Keywords: Types of cargo. Solid bulk. Multiple Regression.
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1. INTRODUÇÃO
Na escolha do meio de transporte mais adequado para se cumprir um determinado
objetivo, é fundamental se estudar todas as variáveis possíveis, levando em conta os modais
mais vantajosos em cada percurso. Deve-se, no entanto, considerar critérios, tais como menor
custo, capacidade de transporte, natureza da carga, versatilidade, segurança e rapidez.
(CASTIGLIONI, 2009). Nesse aspecto, o transporte marítimo é o modal mais utilizado no
comércio internacional. No entanto, para se obter a eficiência do modal marítimo, é necessário
um bom gerenciamento de outros modais que fazem a carga chegar aos portos. O escoamento
da produção deve reeditar o congestionamento nas estradas e nas vias de ingresso nos portos,
fator que tira a competitividade das commodities nacionais (SANSEVERINO, 2016).
No Brasil, a modernização de gestão e a otimização das operações acontecem em ritmo
abaixo do demandado (SANSEVERINO, 2016). Conforme registra a coletânea de estudos
organizada por Pinheiro e Frischtak (2014), a infraestrutura de transportes é antiga, ineficiente,
e com dimensões – em todos os modais – incompatíveis com as necessidades do país.
Merk e Dang (2012) sugerem que a eficiência portuária é importante indicador da
performance de um porto e concluem que, quanto mais eficiente for o porto, menores serão os
custos envolvidos e maior será a facilidade de importação e exportação de determinado país.
Segundo o site do Porto de Santos (2019), este é o porto com o maior complexo portuário
da América Latina e responde pela movimentação de quase um terço das trocas comerciais
brasileiras. O porto de santos é o mais eficiente no processamento de cargas (FERREIRA,
PAULA, TOZI e NASCIMENTO, 2015) e no ano de 2017 estava em primeiro lugar no ranking
nacional de movimentação dos portos públicos, 106 milhões de toneladas (ANTAQ, 2017).
O objetivo geral deste artigo é geral é avaliar o efeito do tipo de carga movimentada e
seu impacto no faturamento do Porto de Santos. Para a consecução deste objetivo foram
estabelecidos os seguintes objetivos específicos: Realizar pesquisa bibliográfica sobre os temas:
infraestrutura e eficiência portuária; Elaborar base de dados da movimentação do Porto de
Santos; Estimar modelo matemático via regressão múltipla para responder ao objetivo proposto.
Para atender os objetivos deste trabalho, a metodologia de pesquisa utilizada foi estruturada
sobre quatro pilares: quanto a sua natureza, abordagem, objetivos e procedimentos técnicos
utilizados na Figura 1.
Figura 1 - Proposta Metodológica
Fonte: Adaptada de Santos (2010)
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2. EMBASAMENTO TEÓRICO
O presente capítulo consiste no levantamento da pesquisa bibliográfica que auxilia no
entendimento do contexto geral do trabalho. Foram pesquisados artigos e trabalhos acadêmicos
e técnicos recentes que agregram à discussao da temática o estado da arte dos temas: sistema
portuário brasileiro, contexto legal do transporte marítimo, tipos de cargas movimentas nos
portos marítimo.
2.1 Sistema Portuário Brasileiro
O transporte marítimo, desde a globalização do comércio mundial, tem se mostrado a
“espinha dorsal” para que haja escoamento de toda cadeia produtiva global. De acordo com
Magalhães (2015), o transporte marítimo corresponde, atualmente, a mais de 80% do comércio
mundial de mercadorias, sendo que no ano de 2007 alcançou a expressiva marca de 8,02 bilhões
de toneladas transportadas internacionalmente.
A Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Transportadoras de
Contêineres (ABTTC, 2011) traz o ranking dos maiores portos do mundo com Xangai (China),
Cingapura e Roterdã (Holanda) nas primeiras colocações. De acordo com a Schwab (2010) o
índice de qualidade da infraestrutura portuária dos principais países é mostrado na Figura 2.
Figura 2 – Índice de Qualidade de Infraestrutura Portuária
Fonte: Schwab (2010)
Com a análise da Figura 2, pode-se notar de acordo com o Índice de Qualidade de
Infraestrutura Portuária, que o Brasil fica abaixo de países da América Latina, como Uruguai e
Chile, além de países africanos como Senegal e África do Sul mesmo com um PIB maior.
Com uma extensão litorânea de 7.367 km banhada pelo Oceano Atlântico, o Brasil é o
16º país em área litorânea do mundo (IBGE, 2011). O transporte marítimo no país é realizado
através de 39 portos públicos divididos entre marítimos e fluviais que movimentam cerca de
350 milhões de toneladas por ano (ANTAQ, 2015). Destacam-se entre os principais portos, em
termos de quantidade movimentada, os portos de Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Paranaguá
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(PR), Itajaí (SC), Rio Grande (RS), Salvador (BA), São Francisco do Sul (SC), Recife (PE),
Itaguaí (RJ) e Vitória (ES).
A seguir, temos a Figura 3 que apresenta geograficamente a distribuição dos portos
brasileiros.
Figura 3 – Localização dos portos brasileiros
Fonte: ANTAQ (2012)
O Porto de Santos, por exemplo, é o maior da américa latina. Ele responde por quase
30% de todo o comercio exterior do Brasil, sendo bastante reconhecido nas rotas marítimas de
todo o mundo (EXAME, 2018).
Apesar disto, ainda possui problemas de infraestrutura. Assim como os demais portos
brasileiros, problemas de burocracia, intermodalidade e espaço vem causando bastante gargalos
no sistema logístico dos portos (DECICINO, 2014). Segundo estudo da ANTAQ, em 2012, o
tempo de espera do Porto de Santos era em média de 16 horas. Conforme a Figura 4, pode-se
notar a flutuação do tempo de espera do porto no decorrer dos 10 anos (ANTAQ, 2012).
Figura 4 – Tempo de espera
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Fonte: Santos (2012)
2.2 Contexto Legal do Transporte Marítimo
O setor portuário é fundamental para a totalidade dos processos logísticos de importação
e exportação dentre os modais de transporte, representa 94,7%. Constata-se a importância de
novas Leis, normas e investimentos que beneficiem os processos do transporte marítimo
(VILLELA, 2013).
Em 1993 promulga-se no Brasil a lei 8.630/93, cujo objetivo era a modernização dos
processos portuários, bem como sua estrutura portuária, e estabeleceu novas normas trabalhistas
para os funcionários dos portos marítimos (JUNQUEIRA, 2002).
Conhecida como Lei de Modernização dos Portos teve, então, dentre normas e melhorias
a ampliação do direito da iniciativa privada em realizar as operações portuárias, criação do
OGMO (Órgão Gestor da Mão de Obra), criação da Administração Portuária e a instituição do
Conselho da Autoridade Portuária, dividida em três grupos: poder público, operadores
portuários e trabalhadores portuários (FARRANHA; FREZZA; BARBOSA, 2014).
Em 5 de junho de 2013 foi aprovada a lei 12.815/13, chamada de Nova Lei dos Portos.
Cujo objetivo é ampliar, modernizar, e aperfeiçoar a infraestrutura e os serviços portuários
concedendo mais espaço ao setor privado (REGO, 2014).
A nova lei teve significativas modificações, segundo Baumgarten (2013), uma das
principais alterações no que se refere às relações de trabalho, foi à extensão para as atividades
de capatazia e bloco, da obrigatoriedade de que as contratações de trabalhadores com vínculo
empregatício fossem realizadas exclusivamente entre trabalhadores registrados no OGMO.
Outro ponto positivo da nova regulamentação é a expansão da concorrência, que permite
a entrada de novas empresas no setor e facilita a movimentação de cargas de terceiros, com o
objetivo de ampliar e modernizar a infraestrutura e os serviços portuários no Brasil (AMADEO,
2013).
Outra modificação favorável foi a anulação do decreto 6.620/2008, que limitava a
movimentação de carga de terceiros em terminais privados. Ou seja, o particular poderia
movimentar apenas carga própria, impedindo que ele tivesse como concorrentes os terminais
de uso público, visto que os terminais de uso privado possuem custos menores (ARLOTA,
2013).
Porém na nova regulamentação há alguns pontos negativos que permitem maior
interferência do governo nos contratos, como por exemplo, decretar o prazo de contrato de
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concessões seja para administração ou para obras e melhorias em sua infraestrutura. Com a
existência desses pontos de instabilidade, pode prejudicar o objetivo principal da Nova Lei dos
Portos que é atenuar questões burocráticas e aumentar a competitividade (AMADEO, 2013).
Nota-se também a questão da multifuncionalidade do empregado portuário, que é
primordial para redução de custos dos portos tornando-os mais competitivos e produtivos
(Baumgarten, 2013). Conforme o relatório do TCU (Tribunal de Contas da União), na antiga
lei a multifuncionalidade do trabalhador deveria ser alcançada no prazo de 5 anos. Mas para o
TST (Tribunal Superior do Trabalho) e a Convenção 137 da OIT (Organização Internacional
do Trabalho), na nova lei não fica notório como o mesmo deve alcançá-la, mesmo mostrando
trechos de que ela mantém a multifuncionalidade do operário, conforme artigo 33 inciso II,
alínea b e 43:
Art. 33. Compete ao órgão de gestão de mão de obra do trabalho portuário avulso: (...)
II - promover: (...) b) o treinamento multifuncional do trabalhador portuário e do trabalhador
portuário avulso; e (...)Art. 33. Compete ao órgão de gestão de mão de obra do
trabalho portuário avulso:
(...)
II - promover:
(...)
b) o treinamento multifuncional do trabalhador portuário
e do trabalhador portuário avulso; e
(...)
Mesmo que a lei 12.815/13 tenha conflitos com o TST e a OIT, a mudança na legislação
trouxe beneficiações para o trabalhador portuário e também permitiu o crescimento da
competitividade nas atividades dos portos brasileiros (MOTTA, SOUZA e NASCIMENTO,
2015).
2.3 Tipos de Cargas Movimentadas nos Portos Marítimos
De acordo com a Secretaria Especial de Portos da Presidência da República (SEP/PR.
2016), órgão responsável pela elaboração e execução de politicas, programas e projetos de
apoio ao desenvolvimento da infraestrutura dos portos marítimos, o transporte marítimo
representa, sozinho, mais de 80% das exportações.
Segundo o Anuário Estatístico Aquaviário da Agência Nacional de Transportes
Aquaviários (ANTAQ, 2015), as principais mercadorias movimentadas em 2014 foram minério
de ferro com 36%, combustíveis/óleos minerais com 21%, contêineres com 11%, soja com 5%,
bauxita com 4%, milho com 3% e fertilizantes e adubos com 3%.
Quanto ao tipo de carga as mesmas classificam-se em geral solta ou unitizada (em pallets
e/ou contêineres), granéis líquidos ou sólidos. Assim, carga geral é entendida como sendo
aquela transportada solta ou unitizada em pallets ou contêineres, sendo que os granéis sólidos,
atualmente, assumem a condição de carga geral quando embalada e acondicionada para
transporte em contêineres
Ainda, segundo Vieira (2003) “carga geral subdivide-se em carga solta e conteinerizada.
Esta última é a que tem experimentado os maiores crescimentos nos últimos anos ficando no
grupo de carga geral solta apenas as mercadorias que, por suas características peculiares,
geralmente grandes volumes, não são passíveis de conteinerização. Este tipo de carga é
chamado de breakbulk ou bulk cargo (carga solta sem qualquer acondicionamento) como
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podemos citar máquinas de grande porte; equipamentos portuários; materiais de transporte;
madeira em tronco dentre outras.”
3. DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA
Para a elaboração da base de dados, foram coletados dados mensais da movimentação
de cargas no Porto de Santos, para isso, observou-se cada tipo de carga movimentada, granel
sólido, granel líquido e carga geral, e sua flutuação mensal.
Ao observar a Figura 7 nota-se que a variável que tem maior volume é o granel sólido,
esta carga tem a maior movimentação no âmbito geral e possui alta flutuação ao longo do ano.
Seguido pela carga geral, que possui alto índice de movimentação em alguns meses,
ultrapassando o granel sólido, porém com volume menor em média. O menor nível com uma
estagnação, porém, constante é o granel líquido. A coleta de dados agregou o período de Janeiro
de 2016 até Dezembro de 2018.
Figura 7. – Movimentação de tipos de Cargas em Toneladas (Fonte: dos autores, 2019)
Fonte: Autores, 2019
A Figura 8 mostra a receita gerada pela movimentação de carga em média, no período
do ano de 2014 à 2018. Ao longo deste período essa receita alterou próximo entre R$4,00 e
R$5,00, mas ficou realmente entre R$4,50 em média ao longo do período.
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Figura 8 – Receita Tarifária Bruta por tonelada Movimentada
Fonte: Autores, 2019
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO (ANÁLISE DE RESULTADOS)
Neste capítulo será exibido o estudo estatístico executado. Nele apresenta-se a
correlação entre as variáveis estudadas a fim de mostrar a interdependência entre elas e a análise
de regressão múltipla usadas para verificar a existência de uma relação funcional entre uma
variável independente (Sólidos em t) com outra variáveis dependente (Cotação Soja).
De posse dos dados coletados, foram estimados dois modelos de regressão múltipla. O
primeiro modelo de regressão apontou que cada carga granel líquido colabora com R$1,19 no
faturamento do porto, as cargas gerais em R$2,89 e granel sólido com R$4,76 conforme Figura
9. Ao analisar o p-valor dos coeficientes estimados para cada carga, apenas a carga granel sólido
trouxe um resultado significativo, as outras possuem um p-valor alto. É interessante notar que
o granel sólido ficou na faixa dos R$4,70 que é o valor médio encontrado na figura 7.
Figura 9 – Resumo dos Resultados de uma Regressão Múltipla
Fonte: Autores, 2019
Nota-se inclusive que poderia ser removido do modelo tanto a carga granel líquido
quanto a carga geral porque elas realmente não contribuíram para explicação do faturamento
da receita do porto. Dessa forma, observa-se no granel sólido que a principal carga
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movimentada e que contribui mais com o faturamento do porto é a soja, então optamos por
fazer a cotação desta commodity e incluí-la no modelo de regressão, assim a cada US$1,00 do
aumento da cotação da soja, diminui em US$111.767 no faturamento do porto.
Figura 10 – Resumo dos Resultados de uma Regressão Múltipla
Fonte: Autores, 2019
Analisando os resultados da Figura 10, pode-se concluir através do R², o coeficiente de
determinação, que 67,55% das variações da Receita Portuária é explicada pela variação da
Movimentação de Granéis Sólidos e Cotação Soja . O dos coeficiente estimado está próximo
a 0, garantindo a validade estatística do coeficiente estimado para as variáveis independentes.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como considerações finais do trabalho, entende-se que o modelo de regressão linear
estimado foi capaz de expressar o comportamento da variável de interesse (faturamento
portuário). O levantamento de dados foi obtido diretamente pela CODESP (Companhia Docas
do Estado de São Paulo). Assim, a primeira preocupação do trabalho que era o levantamento
de dados foi ultrapassada sem problemas maiores.
Com esse estudo, foi possível analisar, estatisticamente, que os Granéis Sólidos
colaboram de forma significativa na movimentação do porto de Santos. Esse tipo de carga se
destaca dos demais no que se refere à sua contribuição para a geração de receita de
movimentações. Ao considerar esse tipo de carga, é indispensável avaliar o papel da
movimentação de Soja. Esse é o commodity com alto volume de movimentação no porto e o
comportamento de sua cotação comercial no mercado internacional interfere diretamente no
Porto.
É interessante notar que este trabalho corroborou com resultados de trabalhos passados
desenvolvidos com outros ferramentais analíticos. Com sugestão de trabalhos futuros, indica-
se realizar um estudo sobre as possíveis áreas de investimento no Porto de Santos, na
infraestrutura dos Granéis Sólidos e suas outras commodities. Um outro ponto de destaque
consiste em validar o modelo de regressão com outros testes estatísticos dos quais se destacam:
autocorrelação e heterocedasticidade.
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FATEC GUARULHOS – GUARAULHOS/SP - BRASIL
31 DE MAIO E 01 DE JUNHO DE 2019
ISSN 2357-9684
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