SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
8º Doutrina Adventista
o grande conflito
Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre
Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua lei e Sua soberania
sobre o Universo. Este conflito originou-se no Céu quando um ser
criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria tornou-se
Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos
anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo, ao induzir
Adão e Eva em pecado. Este pecado humano resultou na deformação
da imagem de Deus na humanidade, no transtorno do mundo criado e
em sua conseqüente devastação por ocasião do dilúvio mundial.
Observado por toda a criação, este mundo tornou-se palco do conflito
universal, dentro do qual será finalmente vindicado o caráter do Deus
de amor. Para ajudar Seu povo nesse conflito, Cristo envia o Espírito
Santo e os anjos leais, para os guiar, proteger e amparar no caminho da
salvação.
QUEM ERA LÚCIFER (SATANÁS)
EZEQUIEL 28:12-17
Deus o fez [a Lúcifer] bom e formoso, tão semelhante quanto possível a
Si próprio.
Review and Herald, 24 de setembro de 1901.
Deus o havia feito [a Lúcifer] nobre, havendo-lhe outorgado ricos dotes.
Concedeu-lhe elevada posição de responsabilidade. Nada lhe pediu que
não fosse razoável. Deveria ele administrar o cargo que Deus lhe
atribuíra, num espírito de mansidão e devoção, buscando promover a
exaltação de Deus, o qual lhe dera glória, beleza e encanto.
The Sabbath School Worker, 1º de março de 1893.
Embora Deus houvesse criado Lúcifer nobre e formoso, e o houvesse
colocado em posição de elevada honra entre os anjos, não o deixou
fora do alcance da possibilidade do mal. Satanás tinha o poder, se
decidisse por este caminho, de perverter seus dons.
The Spirit of Prophecy, vol. 4, pág. 317.
Lúcifer, no Céu, antes de sua rebelião foi um elevado e exaltado anjo, o
primeiro em honra depois do amado Filho de Deus. Seu semblante, como o
dos outros anjos, era suave e exprimia felicidade. A testa era alta e larga,
demonstrando grande inteligência. Sua forma era perfeita, o porte nobre e
majestoso. Uma luz especial resplandecia de seu semblante e brilhava ao
seu redor, mais viva do que ao redor dos outros anjos...
História da Redenção, pág. 13.
Lúcifer era o querubim cobridor, o mais exaltado dentre os seres criados.
Sua posição era a mais próxima do trono de Deus, e ele se achava
intimamente vinculado e identificado com a administração do governo de
Deus, havendo sido ricamente dotado com a glória de Sua majestade e
poder.
Signs of the Times, 28 de abril de 1890.
O próprio Senhor deu a Satanás sua glória e sabedoria, tornando-o o
querubim cobridor, bom, nobre e extraordinariamente formoso.
Signs of the Times, 18 de setembro de 1893.
Entre os habitantes do Céu, excluindo-se o próprio Cristo, foi
Satanás durante algum tempo o mais honrado de Deus, o mais
elevado em poder e glória.
Signs of the Times, 23 de julho de 1902.
Lúcifer, o "filho da alva", sobrepujando em glória a todos os
anjos que rodeavam o trono, ... [estava] ligado pelos mais
íntimos laços ao Filho de Deus.
O Desejado de Todas as Nações, pág. 435.
Lúcifer, "filho da alva", era o primeiro dos querubins
cobridores, santo e puro. Permanecia na presença do grande
Criador, e os incessantes raios de glória que cercavam o
eterno Deus, repousavam sobre ele.
Patriarcas e Profetas, pág. 35.
[Lúcifer] fora o mais elevado de todos os seres criados, e o
primeiro em revelar ao Universo os desígnios divinos.
Desejado de Todas as Nações, pág. 758.
REBELIÃO DE LUCIFER
ISAIAS 14:12-14
O grande Criador convocou os exércitos celestiais para, na
presença de todos os anjos, conferir honra especial a Seu Filho. O
Filho estava assentado no trono com o Pai, e a multidão celestial
de santos anjos reunida ao redor. O Pai então fez saber que, por
Sua própria decisão, Cristo, Seu Filho, devia ser considerado igual
a Ele, assim que em qualquer lugar que estivesse presente Seu
Filho, isto valeria pela Sua própria presença.
A palavra do Filho devia ser obedecida tão prontamente como a
palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido com autoridade para
comandar os exércitos celestiais. Especialmente devia Seu Filho
trabalhar em união com Ele na projetada criação da Terra e de
cada ser vivente que devia existir sobre ela. O Filho levaria a cabo
Sua vontade e Seus propósitos, mas nada faria por Si mesmo. A
vontade do Pai seria realizada nEle.
Lucifer deixou a imediata presença do Pai, insatisfeito e
cheio de inveja contra Jesus Cristo. Dissimulando seu real
propósito, convocou os exércitos angelicais. Introduziu seu
assunto, que era ele mesmo. Como alguém agravado, relatou
a preferência que Deus dera a Jesus em prejuízo dele.
Contou que, dali em diante, toda a doce liberdade que os
anjos tinham desfrutado estava no fim. Pois não havia sido
posto sobre eles um governador, a quem deviam de agora em
diante render honra servil?
Declarou que os tinha reunido para assegurar-lhes que ele
não mais se submeteria à invasão dos direitos seus e deles;
que nunca mais ele se prostraria ante Cristo; que assumiria a
honra que lhe devia ter sido conferida e que seria o
comandante de todos aqueles que se dispusessem a segui-lo
e obedecer a sua voz.
HISTORIA DA REDENÇÃO PAGS 14-15
GUERRA NO CÉU
APOCALIPSE 12:7-9
Satanás... iniciou a obra de rebelião entre os anjos que estavam sob
seu comando, procurando difundir entre eles o espírito de
descontentamento. Agiu de modo tão ardiloso que muitos dos anjos se
comprometeram com ele antes que seus propósitos fossem
plenamente conhecidos.
Review and Herald, 28 de janeiro de 1909.
Satanás... ambicionava as mais elevadas honras que Deus concedera a
Seu Filho. Tornou-se invejoso de Cristo e começou a semear entre os
anjos que o honravam como querubim cobridor, o sentimento de que
não recebera a honra que sua posição demandava.
Review and Herald, 24 de fevereiro de 1874.
Satanás estava guerreando contra a lei de Deus, por causa da ambição
de exaltar-se a si mesmo, e por não desejar submeter-se à autoridade
do Filho de Deus, o grande comandante celestial.
História da Redenção, p. 17, 18
O primeiro esforço de Satanás para destruir a lei de Deus -
esforço este feito entre os santos habitantes do Céu - pareceu
por algum tempo ser coroado de êxito. Grande número de anjos
foram seduzidos.
Patriarcas e Profetas, pág. 331.
[Lúcifer] começou a insinuar dúvidas com respeito às leis que
governavam os seres celestiais, dando a entender que,
conquanto pudessem as leis ser necessárias para os habitantes
dos mundos, não necessitavam de tais restrições os anjos, mais
elevados por natureza, pois que sua sabedoria era um guia
suficiente.
Patriarcas e Profetas, pág. 37.
Lúcifer... tentou abolir a lei de Deus. Pretendeu que as
inteligências não caídas do santo Céu não necessitavam de lei,
sendo antes capazes de governarem a si mesmas e de
preservarem imaculada integridade.
Signs of the Times, 28 de abril de 1890.
PORQUE DEUS NÃO DESTRUIU SATANÁS
Mesmo quando foi expulso do Céu, a Sabedoria
infinita não destruiu Satanás. Visto que unicamente
o serviço de amor pode ser aceito por Deus, a
fidelidade de Suas criaturas deve repousar em uma
convicção de Sua justiça e benevolência. Os
habitantes do Céu, e dos mundos, não estando
preparados para compreender a natureza ou
conseqüência do pecado, não poderiam ter visto
então a justiça de Deus na destruição de Satanás.
Houvesse ele sido imediatamente destruído, e
alguns teriam servido a Deus pelo temor em vez de
o fazer pelo amor.
O CARATER DE DEUS DIANTE DAS ACUSAÇÕES
APOCALIPSE 4-5, ROMANOS 3:4
Temos, pois, uma cena de julgamento. Está em jogo o
governo divino. Satanás é o acusador; Deus mesmo é o
acusado e está em julgamento. Foi acusado de injustiça, de
exigir que Suas criaturas façam o que não lhes é possível, e
de castigá-las, no entanto, por não o fazerem. A lei é o ponto
específico de ataque; sendo, porém, simplesmente um
transunto do caráter divino, são Deus e Seu caráter os que
estão na cena do julgamento.
A fim de que Deus prove Sua inocência, é necessário
demonstrar que não foi arbitrário em seus reclamos, que a lei
não é dura nem cruel em suas exigências, mas, pelo
contrário, é santa, justa e boa, e que os homens podem
guardá-la.
EXULTAÇÃO DE SATANÁS
Satanás declarou que demonstraria ante os mundos criados por Deus e perante as
inteligências celestiais, que é impossível guardar a lei de Deus.
Review and Herald, 3 de setembro de 1901.
O Redentor do mundo passou pelo terreno em que Adão caiu porque desobedeceu à
explícita lei de Jeová; e o unigênito Filho de Deus veio ao nosso mundo como homem, para
revelar ao mundo que os homens podem guardar a lei de Deus. Satanás, o anjo caído,
declarara que nenhum homem podia guardar a lei de Deus depois da desobediência de
Adão. Ele alegava que toda a raça humana estava sob o seu domínio.
Mensagens Escolhidas vol 3 pag 136.
Satanás exultou com seu êxito. Tinha agora tentado a mulher a descrer do amor de Deus,
a questionar Sua sabedoria e a procurar penetrar em Seus oniscientes planos. Por
intermédio dela causara também a ruína de Adão, o qual, em conseqüência de seu amor
por Eva, desobedeceu ao mandado divino e caiu com ela.
The Spirit of Prophecy, vol. 1, pág. 42.
Satanás... gabou-se orgulhosamente de que o mundo criado por Deus era seu domínio.
Havendo conquistado Adão, o soberano do mundo, ganhara toda a raça humana como
seus súditos. Possuiria o jardim do Éden e o transformaria em seu quartel-general. Ali
estabeleceria seu trono para ser o soberano do mundo.
Review and Herald, 24 de fevereiro de 1874.
A ENCARNAÇÃO DE JESUS
JO 1:1-3,14; HB 2:14-18; 4:15; 5: 5-10
“A humanidade do Filho de Deus é tudo para nós. É a corrente
de ouro que liga nossa alma a Cristo e, por meio de Cristo, a
Deus. Ela deve ser nosso estudo. Cristo foi um homem real.”
The Youth Instructor, 13 de outubro de 1898.
“O Filho de Deus era, a cada passo, assaltado pelos poderes
das trevas. Após o Seu batismo, foi pelo Espírito levado ao
deserto, onde, por quarenta dias, sofreu tentação.
Tenho recebido cartas afirmando que Cristo não podia ter tido
a mesma natureza que o homem, pois, nesse caso, teria caído
sob tentações semelhantes. Se não possuísse natureza
humana, não poderia ter sido exemplo nosso. Se não fosse
participante de nossa natureza, não poderia ter sido tentado
como o homem tem sido. Se não Lhe tivesse sido possível
ceder à tentação, não poderia ser nosso Auxiliador. Era uma
solene realidade esta de que Cristo veio para ferir as batalhas
como homem, em favor do homem.”
Mensagens escolhidas, vol. 1, p. 408.
Como Cristo agia, assim deveis agir. Com ternura e amor,
procurai levar os errantes para o caminho certo. Isso exigirá
grande paciência e tolerância, e a constante manifestação do
amor perdoador de Cristo. Diariamente cumpre seja revelada a
compaixão de Cristo. O exemplo que Ele deixou deve ser
seguido. Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa
pecaminosa natureza, para saber como socorrer os que são
tentados.
Medicina e Salvação pagina 181
“A perfeita humanidade de Cristo é a mesma que podemos ter
mediante ligação com Ele. Como Deus, Cristo não pôde ser
tentado, como não o foi, em relação com Sua lealdade no Céu.
Mas ao humilhar-Se assumindo a nossa natureza, podia ser
tentado. Não assumira nem mesmo a natureza dos anjos, porém
a humanidade, perfeitamente idêntica à nossa, mas sem a
mácula do pecado. …”
Cristo Triunfante, pág. 208
“Cristo […] não transgrediu a lei de Deus em nenhum detalhe. Mais que
isso, Ele eliminou qualquer desculpa do homem caído que pudesse alegar
alguma razão para não guardar a lei de Deus. Cristo estava cercado das
fraquezas da humanidade, era afligido com as mais ferozes tentações,
tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, e mesmo assim
desenvolveu um caráter reto. Nenhuma mancha de pecado foi encontrada
sobre Ele.”
ST, 16/01/1896 (Ellen White e a Humanidade de Cristo, pág. 173)
“Cristo não só morreu como nosso sacrifício, mas viveu como nosso
exemplo. Em Sua natureza humana, Ele Se apresenta completo, perfeito,
imaculado. Ser um cristão é ser como Cristo. Todo o nosso ser, nossa
alma, o corpo, o espírito, devem ser purificados, enobrecidos,
santificados, até que reflitamos a Sua imagem e imitemos o Seu exemplo.”
RH, 28/01/1882 (Ellen White e a Humanidade de Cristo, pág. 150)
“Foram tomadas amplas providências para que o homem finito e decaído
possa estar tão ligado com Deus que, por meio da mesma Fonte pela qual
Cristo venceu em Sua natureza humana ele consiga resistir firmemente a
todas as tentações, como Cristo o fez.”
Manuscrito 94, 1893 ( Ellen White e a Humanidade de Cristo, pág. 166 )
A ULTIMA GERAÇÃO DE CRISTÃO
SOF 3:13; 1° TES 5:23; 2° PED 3:11-14; 1° JO 3: 2-3; AP 14:5 FIL 2:15
As últimas passagens são especialmente claras em notar que a total
remoção do pecado da vida cristã deve ocorrer antes da segunda vinda, e
não quando esta acontecer. É por isso que Pedro exorta o cristão a
“apressar” a vinda de Jesus ao descrever a santidade prática (II Pedro
3:12), e é por esse motivo que ele exorta os crentes a serem “achados por
Ele em paz, sem mancha, e inculpáveis (verso 14). Perceba como é
necessário ser “achado” nessa condição quando Jesus vier, o que
significa que essa preparação deve ser completada antes que Ele
apareça.
O mesmo é verdade a respeito da passagem de I João. São aqueles que
tem a “esperança” na vinda de Jesus que se purificarão “assim como Ele é
puro” (I João 3:3). Isso significa que a purificação descrita é tanto uma
questão de cooperação divino- humana quanto algo atingido enquanto
ainda temos a esperança de Sua vinda. Quando Ele aparecer nas nuvens, o
retorno de Jesus não será mais uma esperança, mas uma realidade. É
enquanto Sua vinda é nossa esperança que devemos reivindicar Seu poder
para purificar nossas vidas do pecado, “assim como Ele é puro”.
Mas os que esperam contemplar uma transformação mágica em
seu caráter sem resoluto esforço de sua parte, para vencer o
pecado, esses serão decepcionados. Não temos motivo para
temer, enquanto olharmos a Jesus; razão alguma para duvidar de
que Ele seja capaz para salvar perfeitamente a todos os que a Ele
se chegam; mas podemos, sim, temer constantemente que nossa
velha natureza de novo alcance a supremacia, que o inimigo
elabore alguma cilada pela qual nos tornemos outra vez cativos
seus. Devemos operar nossa salvação com temor e tremor, pois é
Deus que opera em nós tanto o querer como o efetuar, segundo a
Sua boa vontade. Com nossas faculdades limitadas, devemos ser
tão santos em nossa esfera, como Deus é santo na Sua. Na
medida de nossa capacidade, devemos tornar manifesta a
verdade e o amor e a excelência do caráter divino. Como a cera
toma a impressão do sinete, assim deve a alma tomar a
impressão do Espírito de Deus e reter a imagem de Cristo.
Mensagens Escolhidas vol1 pag 336
O Redentor do mundo passou pelo terreno em que Adão caiu
porque desobedeceu à explícita lei de Jeová; e o unigênito Filho
de Deus veio ao nosso mundo como homem, para revelar ao
mundo que os homens podem guardar a lei de Deus.
Mensagens Escolhidas vol 3 Pag. 136
O grande Mestre veio a nosso mundo, não somente para fazer
expiação pelo pecado, mas também para ser um mestre tanto por
preceito como pelo exemplo. Veio mostrar ao homem como
guardar a lei na humanidade, de modo que ele não tivesse
nenhuma desculpa para seguir seu próprio critério imperfeito.
Vemos a obediência de Cristo. Sua vida era sem pecado. A
obediência durante toda a Sua vida é uma censura à humanidade
desobediente. A obediência de Cristo não deve ser posta de lado
como se fosse completamente diferente da obediência que Ele
requer de nós individualmente. Cristo nos mostrou que é possível
para toda a humanidade obedecer às leis de Deus. ...
Mensagens Escolhidas vol 3 Pag. 135
Ellen White, portanto, marcha ao lado da
Escritura quando escreve:
"Cristo aguarda com fremente desejo a
manifestação de Si mesmo em Sua igreja.
Quando o caráter de Cristo for
perfeitamente reproduzido em Seu povo,
então Ele virá para reclamá-los como
Seus. É privilégio do cristão não apenas
aguardar, mas apressar a vinda de nosso
Senhor Jesus Cristo" (II Pedro 3:12).
Parábolas de Jesus, p. 69

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a O GRANDE CONFLITO (1)_061249.pptx A grande batalha

Textos sobre espirito_santo
Textos sobre espirito_santoTextos sobre espirito_santo
Textos sobre espirito_santoJose Moraes
 
As sete últimas praga egw
As sete últimas praga   egwAs sete últimas praga   egw
As sete últimas praga egwDiego Fortunatto
 
grande conflito, Irmã Nina.pptx
grande conflito, Irmã Nina.pptxgrande conflito, Irmã Nina.pptx
grande conflito, Irmã Nina.pptxHenriqueGuiri
 
54. o poder das trevas
54. o poder das trevas54. o poder das trevas
54. o poder das trevaspohlos
 
O conflito cósmico sobre o caráter de Deus_Resumo_1242013
O conflito cósmico sobre o caráter de Deus_Resumo_1242013O conflito cósmico sobre o caráter de Deus_Resumo_1242013
O conflito cósmico sobre o caráter de Deus_Resumo_1242013Gerson G. Ramos
 
8972699 a-trindade-satanica
8972699 a-trindade-satanica8972699 a-trindade-satanica
8972699 a-trindade-satanicaantonio ferreira
 
8972699 a-trindade-satanica
8972699 a-trindade-satanica8972699 a-trindade-satanica
8972699 a-trindade-satanicaantonio ferreira
 
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGRGerson G. Ramos
 
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGRLição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGRGerson G. Ramos
 
LB 17 - O FILHO DO HOMEM.pptx
LB 17 - O FILHO DO HOMEM.pptxLB 17 - O FILHO DO HOMEM.pptx
LB 17 - O FILHO DO HOMEM.pptxssuser179577
 
21. gênesis
21. gênesis21. gênesis
21. gênesispohlos
 
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textosVendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textosGerson G. Ramos
 
38. abismo
38. abismo38. abismo
38. abismopohlos
 

Semelhante a O GRANDE CONFLITO (1)_061249.pptx A grande batalha (20)

A Maravilhosa Graça de Deus (MG) - MM
A Maravilhosa Graça de Deus (MG) - MMA Maravilhosa Graça de Deus (MG) - MM
A Maravilhosa Graça de Deus (MG) - MM
 
Textos sobre espirito_santo
Textos sobre espirito_santoTextos sobre espirito_santo
Textos sobre espirito_santo
 
O adversário de Deus e do seu povo
O adversário de Deus e do seu povoO adversário de Deus e do seu povo
O adversário de Deus e do seu povo
 
As sete últimas praga egw
As sete últimas praga   egwAs sete últimas praga   egw
As sete últimas praga egw
 
grande conflito, Irmã Nina.pptx
grande conflito, Irmã Nina.pptxgrande conflito, Irmã Nina.pptx
grande conflito, Irmã Nina.pptx
 
A igreja triunfante
A igreja triunfanteA igreja triunfante
A igreja triunfante
 
54. o poder das trevas
54. o poder das trevas54. o poder das trevas
54. o poder das trevas
 
O conflito cósmico sobre o caráter de Deus_Resumo_1242013
O conflito cósmico sobre o caráter de Deus_Resumo_1242013O conflito cósmico sobre o caráter de Deus_Resumo_1242013
O conflito cósmico sobre o caráter de Deus_Resumo_1242013
 
8972699 a-trindade-satanica
8972699 a-trindade-satanica8972699 a-trindade-satanica
8972699 a-trindade-satanica
 
8972699 a-trindade-satanica
8972699 a-trindade-satanica8972699 a-trindade-satanica
8972699 a-trindade-satanica
 
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
❉ Respostas_122016_Filho de Davi_GGR
 
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGRLição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
Lição 112016 - Crise no Céu + textos_GGR
 
LB 17 - O FILHO DO HOMEM.pptx
LB 17 - O FILHO DO HOMEM.pptxLB 17 - O FILHO DO HOMEM.pptx
LB 17 - O FILHO DO HOMEM.pptx
 
21. gênesis
21. gênesis21. gênesis
21. gênesis
 
O grande conflito e a Saúde
O grande conflito e a SaúdeO grande conflito e a Saúde
O grande conflito e a Saúde
 
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textosVendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
Vendo por espelho, obscuramente_Liç_712013_original_com_textos
 
38. abismo
38. abismo38. abismo
38. abismo
 
A Gloria De Deus
A  Gloria De  DeusA  Gloria De  Deus
A Gloria De Deus
 
Apocalipse - Capítulo 12
Apocalipse - Capítulo 12 Apocalipse - Capítulo 12
Apocalipse - Capítulo 12
 
O reino de Deus_1122015
O reino de Deus_1122015O reino de Deus_1122015
O reino de Deus_1122015
 

Último

O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...MiltonCesarAquino1
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 

Último (18)

Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 

O GRANDE CONFLITO (1)_061249.pptx A grande batalha

  • 1.
  • 2.
  • 3. 8º Doutrina Adventista o grande conflito Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua lei e Sua soberania sobre o Universo. Este conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo, ao induzir Adão e Eva em pecado. Este pecado humano resultou na deformação da imagem de Deus na humanidade, no transtorno do mundo criado e em sua conseqüente devastação por ocasião do dilúvio mundial. Observado por toda a criação, este mundo tornou-se palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o caráter do Deus de amor. Para ajudar Seu povo nesse conflito, Cristo envia o Espírito Santo e os anjos leais, para os guiar, proteger e amparar no caminho da salvação.
  • 4. QUEM ERA LÚCIFER (SATANÁS) EZEQUIEL 28:12-17 Deus o fez [a Lúcifer] bom e formoso, tão semelhante quanto possível a Si próprio. Review and Herald, 24 de setembro de 1901. Deus o havia feito [a Lúcifer] nobre, havendo-lhe outorgado ricos dotes. Concedeu-lhe elevada posição de responsabilidade. Nada lhe pediu que não fosse razoável. Deveria ele administrar o cargo que Deus lhe atribuíra, num espírito de mansidão e devoção, buscando promover a exaltação de Deus, o qual lhe dera glória, beleza e encanto. The Sabbath School Worker, 1º de março de 1893. Embora Deus houvesse criado Lúcifer nobre e formoso, e o houvesse colocado em posição de elevada honra entre os anjos, não o deixou fora do alcance da possibilidade do mal. Satanás tinha o poder, se decidisse por este caminho, de perverter seus dons. The Spirit of Prophecy, vol. 4, pág. 317.
  • 5. Lúcifer, no Céu, antes de sua rebelião foi um elevado e exaltado anjo, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus. Seu semblante, como o dos outros anjos, era suave e exprimia felicidade. A testa era alta e larga, demonstrando grande inteligência. Sua forma era perfeita, o porte nobre e majestoso. Uma luz especial resplandecia de seu semblante e brilhava ao seu redor, mais viva do que ao redor dos outros anjos... História da Redenção, pág. 13. Lúcifer era o querubim cobridor, o mais exaltado dentre os seres criados. Sua posição era a mais próxima do trono de Deus, e ele se achava intimamente vinculado e identificado com a administração do governo de Deus, havendo sido ricamente dotado com a glória de Sua majestade e poder. Signs of the Times, 28 de abril de 1890. O próprio Senhor deu a Satanás sua glória e sabedoria, tornando-o o querubim cobridor, bom, nobre e extraordinariamente formoso. Signs of the Times, 18 de setembro de 1893.
  • 6. Entre os habitantes do Céu, excluindo-se o próprio Cristo, foi Satanás durante algum tempo o mais honrado de Deus, o mais elevado em poder e glória. Signs of the Times, 23 de julho de 1902. Lúcifer, o "filho da alva", sobrepujando em glória a todos os anjos que rodeavam o trono, ... [estava] ligado pelos mais íntimos laços ao Filho de Deus. O Desejado de Todas as Nações, pág. 435. Lúcifer, "filho da alva", era o primeiro dos querubins cobridores, santo e puro. Permanecia na presença do grande Criador, e os incessantes raios de glória que cercavam o eterno Deus, repousavam sobre ele. Patriarcas e Profetas, pág. 35. [Lúcifer] fora o mais elevado de todos os seres criados, e o primeiro em revelar ao Universo os desígnios divinos. Desejado de Todas as Nações, pág. 758.
  • 7. REBELIÃO DE LUCIFER ISAIAS 14:12-14 O grande Criador convocou os exércitos celestiais para, na presença de todos os anjos, conferir honra especial a Seu Filho. O Filho estava assentado no trono com o Pai, e a multidão celestial de santos anjos reunida ao redor. O Pai então fez saber que, por Sua própria decisão, Cristo, Seu Filho, devia ser considerado igual a Ele, assim que em qualquer lugar que estivesse presente Seu Filho, isto valeria pela Sua própria presença. A palavra do Filho devia ser obedecida tão prontamente como a palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido com autoridade para comandar os exércitos celestiais. Especialmente devia Seu Filho trabalhar em união com Ele na projetada criação da Terra e de cada ser vivente que devia existir sobre ela. O Filho levaria a cabo Sua vontade e Seus propósitos, mas nada faria por Si mesmo. A vontade do Pai seria realizada nEle.
  • 8. Lucifer deixou a imediata presença do Pai, insatisfeito e cheio de inveja contra Jesus Cristo. Dissimulando seu real propósito, convocou os exércitos angelicais. Introduziu seu assunto, que era ele mesmo. Como alguém agravado, relatou a preferência que Deus dera a Jesus em prejuízo dele. Contou que, dali em diante, toda a doce liberdade que os anjos tinham desfrutado estava no fim. Pois não havia sido posto sobre eles um governador, a quem deviam de agora em diante render honra servil? Declarou que os tinha reunido para assegurar-lhes que ele não mais se submeteria à invasão dos direitos seus e deles; que nunca mais ele se prostraria ante Cristo; que assumiria a honra que lhe devia ter sido conferida e que seria o comandante de todos aqueles que se dispusessem a segui-lo e obedecer a sua voz. HISTORIA DA REDENÇÃO PAGS 14-15
  • 9. GUERRA NO CÉU APOCALIPSE 12:7-9 Satanás... iniciou a obra de rebelião entre os anjos que estavam sob seu comando, procurando difundir entre eles o espírito de descontentamento. Agiu de modo tão ardiloso que muitos dos anjos se comprometeram com ele antes que seus propósitos fossem plenamente conhecidos. Review and Herald, 28 de janeiro de 1909. Satanás... ambicionava as mais elevadas honras que Deus concedera a Seu Filho. Tornou-se invejoso de Cristo e começou a semear entre os anjos que o honravam como querubim cobridor, o sentimento de que não recebera a honra que sua posição demandava. Review and Herald, 24 de fevereiro de 1874. Satanás estava guerreando contra a lei de Deus, por causa da ambição de exaltar-se a si mesmo, e por não desejar submeter-se à autoridade do Filho de Deus, o grande comandante celestial. História da Redenção, p. 17, 18
  • 10. O primeiro esforço de Satanás para destruir a lei de Deus - esforço este feito entre os santos habitantes do Céu - pareceu por algum tempo ser coroado de êxito. Grande número de anjos foram seduzidos. Patriarcas e Profetas, pág. 331. [Lúcifer] começou a insinuar dúvidas com respeito às leis que governavam os seres celestiais, dando a entender que, conquanto pudessem as leis ser necessárias para os habitantes dos mundos, não necessitavam de tais restrições os anjos, mais elevados por natureza, pois que sua sabedoria era um guia suficiente. Patriarcas e Profetas, pág. 37. Lúcifer... tentou abolir a lei de Deus. Pretendeu que as inteligências não caídas do santo Céu não necessitavam de lei, sendo antes capazes de governarem a si mesmas e de preservarem imaculada integridade. Signs of the Times, 28 de abril de 1890.
  • 11. PORQUE DEUS NÃO DESTRUIU SATANÁS Mesmo quando foi expulso do Céu, a Sabedoria infinita não destruiu Satanás. Visto que unicamente o serviço de amor pode ser aceito por Deus, a fidelidade de Suas criaturas deve repousar em uma convicção de Sua justiça e benevolência. Os habitantes do Céu, e dos mundos, não estando preparados para compreender a natureza ou conseqüência do pecado, não poderiam ter visto então a justiça de Deus na destruição de Satanás. Houvesse ele sido imediatamente destruído, e alguns teriam servido a Deus pelo temor em vez de o fazer pelo amor.
  • 12. O CARATER DE DEUS DIANTE DAS ACUSAÇÕES APOCALIPSE 4-5, ROMANOS 3:4 Temos, pois, uma cena de julgamento. Está em jogo o governo divino. Satanás é o acusador; Deus mesmo é o acusado e está em julgamento. Foi acusado de injustiça, de exigir que Suas criaturas façam o que não lhes é possível, e de castigá-las, no entanto, por não o fazerem. A lei é o ponto específico de ataque; sendo, porém, simplesmente um transunto do caráter divino, são Deus e Seu caráter os que estão na cena do julgamento. A fim de que Deus prove Sua inocência, é necessário demonstrar que não foi arbitrário em seus reclamos, que a lei não é dura nem cruel em suas exigências, mas, pelo contrário, é santa, justa e boa, e que os homens podem guardá-la.
  • 13. EXULTAÇÃO DE SATANÁS Satanás declarou que demonstraria ante os mundos criados por Deus e perante as inteligências celestiais, que é impossível guardar a lei de Deus. Review and Herald, 3 de setembro de 1901. O Redentor do mundo passou pelo terreno em que Adão caiu porque desobedeceu à explícita lei de Jeová; e o unigênito Filho de Deus veio ao nosso mundo como homem, para revelar ao mundo que os homens podem guardar a lei de Deus. Satanás, o anjo caído, declarara que nenhum homem podia guardar a lei de Deus depois da desobediência de Adão. Ele alegava que toda a raça humana estava sob o seu domínio. Mensagens Escolhidas vol 3 pag 136. Satanás exultou com seu êxito. Tinha agora tentado a mulher a descrer do amor de Deus, a questionar Sua sabedoria e a procurar penetrar em Seus oniscientes planos. Por intermédio dela causara também a ruína de Adão, o qual, em conseqüência de seu amor por Eva, desobedeceu ao mandado divino e caiu com ela. The Spirit of Prophecy, vol. 1, pág. 42. Satanás... gabou-se orgulhosamente de que o mundo criado por Deus era seu domínio. Havendo conquistado Adão, o soberano do mundo, ganhara toda a raça humana como seus súditos. Possuiria o jardim do Éden e o transformaria em seu quartel-general. Ali estabeleceria seu trono para ser o soberano do mundo. Review and Herald, 24 de fevereiro de 1874.
  • 14. A ENCARNAÇÃO DE JESUS JO 1:1-3,14; HB 2:14-18; 4:15; 5: 5-10 “A humanidade do Filho de Deus é tudo para nós. É a corrente de ouro que liga nossa alma a Cristo e, por meio de Cristo, a Deus. Ela deve ser nosso estudo. Cristo foi um homem real.” The Youth Instructor, 13 de outubro de 1898. “O Filho de Deus era, a cada passo, assaltado pelos poderes das trevas. Após o Seu batismo, foi pelo Espírito levado ao deserto, onde, por quarenta dias, sofreu tentação. Tenho recebido cartas afirmando que Cristo não podia ter tido a mesma natureza que o homem, pois, nesse caso, teria caído sob tentações semelhantes. Se não possuísse natureza humana, não poderia ter sido exemplo nosso. Se não fosse participante de nossa natureza, não poderia ter sido tentado como o homem tem sido. Se não Lhe tivesse sido possível ceder à tentação, não poderia ser nosso Auxiliador. Era uma solene realidade esta de que Cristo veio para ferir as batalhas como homem, em favor do homem.” Mensagens escolhidas, vol. 1, p. 408.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Como Cristo agia, assim deveis agir. Com ternura e amor, procurai levar os errantes para o caminho certo. Isso exigirá grande paciência e tolerância, e a constante manifestação do amor perdoador de Cristo. Diariamente cumpre seja revelada a compaixão de Cristo. O exemplo que Ele deixou deve ser seguido. Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa pecaminosa natureza, para saber como socorrer os que são tentados. Medicina e Salvação pagina 181 “A perfeita humanidade de Cristo é a mesma que podemos ter mediante ligação com Ele. Como Deus, Cristo não pôde ser tentado, como não o foi, em relação com Sua lealdade no Céu. Mas ao humilhar-Se assumindo a nossa natureza, podia ser tentado. Não assumira nem mesmo a natureza dos anjos, porém a humanidade, perfeitamente idêntica à nossa, mas sem a mácula do pecado. …” Cristo Triunfante, pág. 208
  • 19. “Cristo […] não transgrediu a lei de Deus em nenhum detalhe. Mais que isso, Ele eliminou qualquer desculpa do homem caído que pudesse alegar alguma razão para não guardar a lei de Deus. Cristo estava cercado das fraquezas da humanidade, era afligido com as mais ferozes tentações, tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, e mesmo assim desenvolveu um caráter reto. Nenhuma mancha de pecado foi encontrada sobre Ele.” ST, 16/01/1896 (Ellen White e a Humanidade de Cristo, pág. 173) “Cristo não só morreu como nosso sacrifício, mas viveu como nosso exemplo. Em Sua natureza humana, Ele Se apresenta completo, perfeito, imaculado. Ser um cristão é ser como Cristo. Todo o nosso ser, nossa alma, o corpo, o espírito, devem ser purificados, enobrecidos, santificados, até que reflitamos a Sua imagem e imitemos o Seu exemplo.” RH, 28/01/1882 (Ellen White e a Humanidade de Cristo, pág. 150) “Foram tomadas amplas providências para que o homem finito e decaído possa estar tão ligado com Deus que, por meio da mesma Fonte pela qual Cristo venceu em Sua natureza humana ele consiga resistir firmemente a todas as tentações, como Cristo o fez.” Manuscrito 94, 1893 ( Ellen White e a Humanidade de Cristo, pág. 166 )
  • 20. A ULTIMA GERAÇÃO DE CRISTÃO SOF 3:13; 1° TES 5:23; 2° PED 3:11-14; 1° JO 3: 2-3; AP 14:5 FIL 2:15 As últimas passagens são especialmente claras em notar que a total remoção do pecado da vida cristã deve ocorrer antes da segunda vinda, e não quando esta acontecer. É por isso que Pedro exorta o cristão a “apressar” a vinda de Jesus ao descrever a santidade prática (II Pedro 3:12), e é por esse motivo que ele exorta os crentes a serem “achados por Ele em paz, sem mancha, e inculpáveis (verso 14). Perceba como é necessário ser “achado” nessa condição quando Jesus vier, o que significa que essa preparação deve ser completada antes que Ele apareça. O mesmo é verdade a respeito da passagem de I João. São aqueles que tem a “esperança” na vinda de Jesus que se purificarão “assim como Ele é puro” (I João 3:3). Isso significa que a purificação descrita é tanto uma questão de cooperação divino- humana quanto algo atingido enquanto ainda temos a esperança de Sua vinda. Quando Ele aparecer nas nuvens, o retorno de Jesus não será mais uma esperança, mas uma realidade. É enquanto Sua vinda é nossa esperança que devemos reivindicar Seu poder para purificar nossas vidas do pecado, “assim como Ele é puro”.
  • 21. Mas os que esperam contemplar uma transformação mágica em seu caráter sem resoluto esforço de sua parte, para vencer o pecado, esses serão decepcionados. Não temos motivo para temer, enquanto olharmos a Jesus; razão alguma para duvidar de que Ele seja capaz para salvar perfeitamente a todos os que a Ele se chegam; mas podemos, sim, temer constantemente que nossa velha natureza de novo alcance a supremacia, que o inimigo elabore alguma cilada pela qual nos tornemos outra vez cativos seus. Devemos operar nossa salvação com temor e tremor, pois é Deus que opera em nós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade. Com nossas faculdades limitadas, devemos ser tão santos em nossa esfera, como Deus é santo na Sua. Na medida de nossa capacidade, devemos tornar manifesta a verdade e o amor e a excelência do caráter divino. Como a cera toma a impressão do sinete, assim deve a alma tomar a impressão do Espírito de Deus e reter a imagem de Cristo. Mensagens Escolhidas vol1 pag 336
  • 22. O Redentor do mundo passou pelo terreno em que Adão caiu porque desobedeceu à explícita lei de Jeová; e o unigênito Filho de Deus veio ao nosso mundo como homem, para revelar ao mundo que os homens podem guardar a lei de Deus. Mensagens Escolhidas vol 3 Pag. 136 O grande Mestre veio a nosso mundo, não somente para fazer expiação pelo pecado, mas também para ser um mestre tanto por preceito como pelo exemplo. Veio mostrar ao homem como guardar a lei na humanidade, de modo que ele não tivesse nenhuma desculpa para seguir seu próprio critério imperfeito. Vemos a obediência de Cristo. Sua vida era sem pecado. A obediência durante toda a Sua vida é uma censura à humanidade desobediente. A obediência de Cristo não deve ser posta de lado como se fosse completamente diferente da obediência que Ele requer de nós individualmente. Cristo nos mostrou que é possível para toda a humanidade obedecer às leis de Deus. ... Mensagens Escolhidas vol 3 Pag. 135
  • 23. Ellen White, portanto, marcha ao lado da Escritura quando escreve: "Cristo aguarda com fremente desejo a manifestação de Si mesmo em Sua igreja. Quando o caráter de Cristo for perfeitamente reproduzido em Seu povo, então Ele virá para reclamá-los como Seus. É privilégio do cristão não apenas aguardar, mas apressar a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo" (II Pedro 3:12). Parábolas de Jesus, p. 69