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ILUMINÂNCIA DE EMERGÊNCIA


ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO
Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança,
garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de
evacuação adequadas e possibilitar a execução das manobras respeitantes à
segurança e à intervenção dos socorros.




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ILUMINÂNCIA DE EMERGÊNCIA


ILUMINAÇÃO DE AMBIENTE OU ANTI-PÂNICO
Tem como objectivo reduzir o risco de pânico e permitir que as pessoas se
dirijam, em segurança, para os caminhos de evacuação, garantindo condições
de visão e de orientação adequadas à identificação das direcções de
evacuação.




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ILUMINÂNCIA DE EMERGÊNCIA


 ILUMINAÇÃO DE ÁREAS DE TRABALHO DE ALTO RISCO

 Deve ser pelo menos igual a 10% da iluminância normal, com um valor
 superior a 15 lux, segundo a norma europeia EN 1838.
 É o caso por exemplo de galvanoplastias.




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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA DE SEGURANÇA POR FONTE CENTRAL


As armaduras de iluminação são alimentadas, em caso de falta da rede, por
uma fonte de energia centralizada (baterias, UPS, grupo de emergência, etc.).




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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


BLOCOS AUTÓNOMOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA DE
SEGURANÇA
Dispõem internamente de uma fonte de energia autónoma (acumuladores
recarregáveis) que lhes permite o funcionamento em caso de falha de tensão
da rede.




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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


BLOCOS AUTÓNOMOS PERMANENTES OU MANTIDOS
São aqueles cuja(s) lâmpada(s) de emergência estão acesas com ou sem
energia de rede presente.
Permite indicar em permanência o estado das canalizações eléctricas e das
lâmpadas, mas não das baterias dos acumuladores.
Qualquer falha (canalizações e lâmpadas) em período normal é notada e pode
ser corrigida antes de haver uma situação de falha da energia.


BLOCOS AUTÓNOMOS NÃO PERMANENTES OU NÃO MANTIDOS
São aqueles cuja(s) lâmpada(s) de emergência só acendem em caso de falha
de energia da rede.




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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


BLOCO AUTÓNOMO NÃO PERMANENTE OU NÃO MANTIDO
Funcionamento
Rede presente:      - lâmpada de emergência apagada;
                    - lâmpadas de sinalização acesas (alimentadas pela
                      rede);




Rede ausente:        - lâmpadas de emergência acesas (alimentadas pela
                      bateria de acumuladores do bloco);
                     - lâmpadas de sinalização apagadas;


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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


BLOCO COMBINADO NÃO PERMANENTE
(emergência + sinalização)
Blocos combinados não permanentes são aqueles que têm no mínimo 2
lâmpadas fluorescentes, em que pelo menos 1 está alimentada a partir da
alimentação do bloco e outra a partir da alimentação da rede.




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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


FLUXO LUMINOSO NOMINAL
É o fluxo luminoso que o bloco autónomo emite, medido em fim de autonomia.
(segundo a norma europeia NP EN 60 598-2-22)




 AUTONOMIA
 É o tempo que os blocos autónomos podem permanecer acesos debitando o
 seu fluxo nominal.
 A autonomia mínima é de 1 hora.
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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


TELECOMANDO
É o dispositivo que coloca em repouso os blocos autónomos a partir de um
ponto central.


Este dispositivo só actua quando os blocos não estão alimentados pela rede.


O estado da alimentação da rede anula automaticamente o estado de repouso
dos blocos.




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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


O modo de funcionamento do telecomando consiste no seguinte:
        1º -desliga-se a alimentação;
        2º -premindo-se o botão “EXTINTION” colocam-se os blocos em
              repouso.
A inclusão do telecomando, a colocar no quadro eléctrico, requer mais duas
linhas na alimentação do bloco.




 AAT - 2005                 Té cnicas de Iluminaç ão                 11
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


A utilização de um telecomando é aconselhada por dois motivos:
        Durabilidade:o tempo de vida médio dos acumuladores é de 35000
        horas, sob tensão, ou seja:
               24 horas / dia ------------- 4 anos;
               12 horas / dia ------------- 8 anos;


        Segurança: o telecomando garante que os acumuladores só
descarregam quando realmente é necessário;




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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


ESQUEMA DE PRINCIPIO DOS BLOCOS NÃO PERMANENTES
A figura seguinte apresenta o esquema de principio de um bloco não
permanente.
FA – fonte de alimentação                              DC – carregador de bateria
DVE – detector vigilância / emergência                 CTF controlo de tensão final




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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


ILUMINAÇÃO DE AMBIENTE OU ANTI-PÂNICO
As regras para o estabelecimento da iluminação ambiente estão indicadas na
norma europeia EN 1838.
A iluminação de ambiente ou anti-pânico deve assegurar uma visibilidade
mínima em locais muito frequentados.
Deve assegurar um mínimo de 0,5 lux na zona central do local (a mais de 0,5
m das paredes).
A iluminância média a assegurar é de cerca de 10 lux, valor este indicado no
Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização de Energia.


A autonomia mínima deve ser de 1 hora.
A relação entre os valores máximos e mínimos de iluminância nunca devem ser
superiores a 40:1.

   AAT - 2005                Té cnicas de Iluminaç ão                  14
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA




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ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA




AAT - 2005          Té cnicas de Iluminaç ão   16
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA



O nível de iluminação deverá ser de 50% ao fim de 5 segundos e de 100% ao
fim de 1 minuto.
A iluminação de ambiente ou anti-pânico é obrigatória onde possam
permanecer mais do que:
         - 100 pessoas acima do solo (rés do chão e pisos superiores);
         - 50 pessoas, no subsolo;
A instalação dos respectivos blocos deve permitir:
         - uma iluminação uniforme;
         - um fluxo luminoso >= 5 lumen / m2;
         - o espaçamento entre 2 blocos consecutivos deve ter um
           espaçamento máximo e >= 4h;




  AAT - 2005                 Té cnicas de Iluminaç ão                    17
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA



Para evitar o encandeamento não devem ser excedidos, entre os ângulos de
60º e de 90º, os valores de intensidade luminosa da tabela indicada a seguir.




  AAT - 2005                Té cnicas de Iluminaç ão                   18
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO
As indicações atrás mencionadas para a iluminação de ambiente relativas à
autonomia mínima, ao factor de uniformidade e ao encandeamento são
também válidas para a sinalização de saídas.
A sinalização de saídas deve assegurar a orientação para as saídas.
Por outro lado caminhos mais largos do que 2 metros devem ser considerados
como conjuntos de corredores de 2 metros de largura, nos quais a iluminância
não deve ser inferior a 0,5 lux.
A iluminação de circulação ou de evacuação é obrigatória:
        - nos locais onde possam permanecer mais do que 50 pessoas;
        - nos corredores e nos caminhos de evacuação;
A distância entre os letreiros de saída não deve ser superior a 15 metros.


  AAT - 2005                  Té cnicas de Iluminaç ão                  19
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


A iluminação de circulação ou de evacuação deve iluminar:
        - locais junto das saídas com ou sem portas;
        - locais onde seja necessário realçar a presença de um risco potencial:
                . escadas (< 2 metros);
                . rampas, degrau (< 2 metros);
                . mudanças de direcção;
                . intersecção de corredores;
        - locais onde seja necessário realçar a presença de equipamentos de
          segurança (equipamentos de alerta e combate a incêndios):
                . botoneiras (< 2 metros);
                . extintores (<2 metros);
                . mangueiras (<2 metros);
                . equipamentos de primeiros socorros (< 2 metros);

  AAT - 2005                 Té cnicas de Iluminaç ão                   20
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


A iluminação de circulação ou de evacuação deve ser prevista por forma a que
qualquer pessoa que se dirija para o exterior veja pelo menos uma parede
iluminada.
No exterior de cada saída final deve ser colocado um bloco autónomo, se
necessário estanque.
As etiquetas de sinalização a colocar nos blocos autónomos devem estar de
acordo com a norma ISO 3864 e com a directiva europeia CEE 92-58.
Os sinais devem ser idênticos em todos os países e compreensíveis para todas
as pessoas.
As cores a utilizar devem ser o verde e o branco.
O valor mínimo de luminância na área de cor do sinal deve ser de 2 cd / m2.
A distância máxima de visualização depende da altura do pictograma e de uma
constante que depende da iluminação ser interior ou exterior.
  AAT - 2005                 Té cnicas de Iluminaç ão                  21
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


Se for p a altura do pictograma e s a constante, teremos:
        - s = 100 para iluminação exterior;
        - s = 200 para iluminação interior;
A distância máxima de visualização é dada então por:
        d=pxs




   AAT - 2005                 Té cnicas de Iluminaç ão      22
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


Os blocos não devem ser colocados a menos de 2 metros do solo.
Se forem embutidos recomenda-se que a sua altura de montagem seja
superior a 2,25 metros.
Se forem salientes não devem constituir um obstáculo à circulação e
recomenda-se que a sua face inferior seja colocada a uma altura superior a
2,25 metros.




 AAT - 2005                Té cnicas de Iluminaç ão                   23
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


TIPOS DE ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA
Os tipos de iluminação de segurança podem classificar-se em:
        - Tipo A: fonte central;
                 permanente;


        - Tipo B: fonte central;
                 blocos autónomos;
                 permanente;


        - Tipo C: fonte central;
                 blocos autónomos;
                 permanente ou não permanente;


        - Tipo D: lanternas portáteis.
   AAT - 2005                  Té cnicas de Iluminaç ão        24
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA DO TIPO A

        - bateria de acumuladores;
        - grupo gerador accionado por motor a combustão;
As lâmpadas devem ser alimentadas em permanência ( lâmpadas acesas).


Se a fonte for uma bateria central esta deve ter circuitos de carga e de
descarga independentes e a sua carga deve ser efectuada apenas nos
períodos de ausência do público.


Se a fonte de segurança for um grupo gerador, este deve fornecer a energia
necessária à iluminação de segurança, enquanto o estabelecimento estiver
franqueado ao público.

 AAT - 2005                  Té cnicas de Iluminaç ão                      25
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA DO TIPO B

A iluminação de segurança do tipo B pode ser assegurada por:

        - bateria de acumuladores;

        - grupo gerador accionado por motor a combustão;

O tempo de colocação em funcionamento não deve ser superior a 1 segundo.

Pode ser utilizada uma máquina síncrona permanentemente ligada (UPS
dinâmica).

Se forem utilizados blocos autónomos devem ser do tipo permanente e devem
ter lâmpadas testemunho com um fluxo de 3 a 10 lm, que sinalizem a aptidão
do bloco para a passagem ao estado de funcionamento.


  AAT - 2005                Té cnicas de Iluminaç ão                26
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA DO TIPO C

A iluminação de segurança do tipo C pode ser assegurada por:

        - bateria de acumuladores;

        - grupo gerador accionado por motor de combustão;

No estado de vigilância as lâmpadas podem:

        - não estar alimentadas por qualquer fonte (desligadas);

        - estar alimentadas pela rede;

        - estar alimentadas pela fonte de iluminação de segurança;

Ou seja, podem ser do tipo permanente ou não permanente.


  AAT - 2005                 Té cnicas de Iluminaç ão                27
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA DO TIPO D

A iluminação de segurança do tipo D pode ser assegurada por:

         - lanternas de foco orientável ou de foco fixo.

As lanternas devem estar à disposição do pessoal responsável pela segurança
do estabelecimento.




  AAT - 2005                  Té cnicas de Iluminaç ão               28
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA


O tipo de iluminação de segurança a utilizar está indicado na tabela seguinte:




 A classificação dos estabelecimentos recebendo público, em função da sua
 lotação, é a seguinte:




  AAT - 2005                 Té cnicas de Iluminaç ão                   29
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA



A determinação da lotação num estabelecimento recebendo público deve ser
determinada a partir dos valores indicados na tabela seguinte:




 AAT - 2005                 Té cnicas de Iluminaç ão               30

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Ilum emergencia

  • 1. ILUMINÂNCIA DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar a execução das manobras respeitantes à segurança e à intervenção dos socorros. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 1
  • 2. ILUMINÂNCIA DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE AMBIENTE OU ANTI-PÂNICO Tem como objectivo reduzir o risco de pânico e permitir que as pessoas se dirijam, em segurança, para os caminhos de evacuação, garantindo condições de visão e de orientação adequadas à identificação das direcções de evacuação. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 2
  • 3. ILUMINÂNCIA DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE ÁREAS DE TRABALHO DE ALTO RISCO Deve ser pelo menos igual a 10% da iluminância normal, com um valor superior a 15 lux, segundo a norma europeia EN 1838. É o caso por exemplo de galvanoplastias. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 3
  • 4. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA DE SEGURANÇA POR FONTE CENTRAL As armaduras de iluminação são alimentadas, em caso de falta da rede, por uma fonte de energia centralizada (baterias, UPS, grupo de emergência, etc.). AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 4
  • 5. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA BLOCOS AUTÓNOMOS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA DE SEGURANÇA Dispõem internamente de uma fonte de energia autónoma (acumuladores recarregáveis) que lhes permite o funcionamento em caso de falha de tensão da rede. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 5
  • 6. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA BLOCOS AUTÓNOMOS PERMANENTES OU MANTIDOS São aqueles cuja(s) lâmpada(s) de emergência estão acesas com ou sem energia de rede presente. Permite indicar em permanência o estado das canalizações eléctricas e das lâmpadas, mas não das baterias dos acumuladores. Qualquer falha (canalizações e lâmpadas) em período normal é notada e pode ser corrigida antes de haver uma situação de falha da energia. BLOCOS AUTÓNOMOS NÃO PERMANENTES OU NÃO MANTIDOS São aqueles cuja(s) lâmpada(s) de emergência só acendem em caso de falha de energia da rede. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 6
  • 7. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA BLOCO AUTÓNOMO NÃO PERMANENTE OU NÃO MANTIDO Funcionamento Rede presente: - lâmpada de emergência apagada; - lâmpadas de sinalização acesas (alimentadas pela rede); Rede ausente: - lâmpadas de emergência acesas (alimentadas pela bateria de acumuladores do bloco); - lâmpadas de sinalização apagadas; AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 7
  • 8. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA BLOCO COMBINADO NÃO PERMANENTE (emergência + sinalização) Blocos combinados não permanentes são aqueles que têm no mínimo 2 lâmpadas fluorescentes, em que pelo menos 1 está alimentada a partir da alimentação do bloco e outra a partir da alimentação da rede. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 8
  • 9. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA FLUXO LUMINOSO NOMINAL É o fluxo luminoso que o bloco autónomo emite, medido em fim de autonomia. (segundo a norma europeia NP EN 60 598-2-22) AUTONOMIA É o tempo que os blocos autónomos podem permanecer acesos debitando o seu fluxo nominal. A autonomia mínima é de 1 hora. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 9
  • 10. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA TELECOMANDO É o dispositivo que coloca em repouso os blocos autónomos a partir de um ponto central. Este dispositivo só actua quando os blocos não estão alimentados pela rede. O estado da alimentação da rede anula automaticamente o estado de repouso dos blocos. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 10
  • 11. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA O modo de funcionamento do telecomando consiste no seguinte: 1º -desliga-se a alimentação; 2º -premindo-se o botão “EXTINTION” colocam-se os blocos em repouso. A inclusão do telecomando, a colocar no quadro eléctrico, requer mais duas linhas na alimentação do bloco. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 11
  • 12. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA A utilização de um telecomando é aconselhada por dois motivos: Durabilidade:o tempo de vida médio dos acumuladores é de 35000 horas, sob tensão, ou seja: 24 horas / dia ------------- 4 anos; 12 horas / dia ------------- 8 anos; Segurança: o telecomando garante que os acumuladores só descarregam quando realmente é necessário; AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 12
  • 13. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ESQUEMA DE PRINCIPIO DOS BLOCOS NÃO PERMANENTES A figura seguinte apresenta o esquema de principio de um bloco não permanente. FA – fonte de alimentação DC – carregador de bateria DVE – detector vigilância / emergência CTF controlo de tensão final AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 13
  • 14. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE AMBIENTE OU ANTI-PÂNICO As regras para o estabelecimento da iluminação ambiente estão indicadas na norma europeia EN 1838. A iluminação de ambiente ou anti-pânico deve assegurar uma visibilidade mínima em locais muito frequentados. Deve assegurar um mínimo de 0,5 lux na zona central do local (a mais de 0,5 m das paredes). A iluminância média a assegurar é de cerca de 10 lux, valor este indicado no Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização de Energia. A autonomia mínima deve ser de 1 hora. A relação entre os valores máximos e mínimos de iluminância nunca devem ser superiores a 40:1. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 14
  • 15. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 15
  • 16. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 16
  • 17. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA O nível de iluminação deverá ser de 50% ao fim de 5 segundos e de 100% ao fim de 1 minuto. A iluminação de ambiente ou anti-pânico é obrigatória onde possam permanecer mais do que: - 100 pessoas acima do solo (rés do chão e pisos superiores); - 50 pessoas, no subsolo; A instalação dos respectivos blocos deve permitir: - uma iluminação uniforme; - um fluxo luminoso >= 5 lumen / m2; - o espaçamento entre 2 blocos consecutivos deve ter um espaçamento máximo e >= 4h; AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 17
  • 18. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Para evitar o encandeamento não devem ser excedidos, entre os ângulos de 60º e de 90º, os valores de intensidade luminosa da tabela indicada a seguir. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 18
  • 19. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO As indicações atrás mencionadas para a iluminação de ambiente relativas à autonomia mínima, ao factor de uniformidade e ao encandeamento são também válidas para a sinalização de saídas. A sinalização de saídas deve assegurar a orientação para as saídas. Por outro lado caminhos mais largos do que 2 metros devem ser considerados como conjuntos de corredores de 2 metros de largura, nos quais a iluminância não deve ser inferior a 0,5 lux. A iluminação de circulação ou de evacuação é obrigatória: - nos locais onde possam permanecer mais do que 50 pessoas; - nos corredores e nos caminhos de evacuação; A distância entre os letreiros de saída não deve ser superior a 15 metros. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 19
  • 20. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA A iluminação de circulação ou de evacuação deve iluminar: - locais junto das saídas com ou sem portas; - locais onde seja necessário realçar a presença de um risco potencial: . escadas (< 2 metros); . rampas, degrau (< 2 metros); . mudanças de direcção; . intersecção de corredores; - locais onde seja necessário realçar a presença de equipamentos de segurança (equipamentos de alerta e combate a incêndios): . botoneiras (< 2 metros); . extintores (<2 metros); . mangueiras (<2 metros); . equipamentos de primeiros socorros (< 2 metros); AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 20
  • 21. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA A iluminação de circulação ou de evacuação deve ser prevista por forma a que qualquer pessoa que se dirija para o exterior veja pelo menos uma parede iluminada. No exterior de cada saída final deve ser colocado um bloco autónomo, se necessário estanque. As etiquetas de sinalização a colocar nos blocos autónomos devem estar de acordo com a norma ISO 3864 e com a directiva europeia CEE 92-58. Os sinais devem ser idênticos em todos os países e compreensíveis para todas as pessoas. As cores a utilizar devem ser o verde e o branco. O valor mínimo de luminância na área de cor do sinal deve ser de 2 cd / m2. A distância máxima de visualização depende da altura do pictograma e de uma constante que depende da iluminação ser interior ou exterior. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 21
  • 22. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Se for p a altura do pictograma e s a constante, teremos: - s = 100 para iluminação exterior; - s = 200 para iluminação interior; A distância máxima de visualização é dada então por: d=pxs AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 22
  • 23. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Os blocos não devem ser colocados a menos de 2 metros do solo. Se forem embutidos recomenda-se que a sua altura de montagem seja superior a 2,25 metros. Se forem salientes não devem constituir um obstáculo à circulação e recomenda-se que a sua face inferior seja colocada a uma altura superior a 2,25 metros. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 23
  • 24. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA TIPOS DE ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA Os tipos de iluminação de segurança podem classificar-se em: - Tipo A: fonte central; permanente; - Tipo B: fonte central; blocos autónomos; permanente; - Tipo C: fonte central; blocos autónomos; permanente ou não permanente; - Tipo D: lanternas portáteis. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 24
  • 25. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA DO TIPO A - bateria de acumuladores; - grupo gerador accionado por motor a combustão; As lâmpadas devem ser alimentadas em permanência ( lâmpadas acesas). Se a fonte for uma bateria central esta deve ter circuitos de carga e de descarga independentes e a sua carga deve ser efectuada apenas nos períodos de ausência do público. Se a fonte de segurança for um grupo gerador, este deve fornecer a energia necessária à iluminação de segurança, enquanto o estabelecimento estiver franqueado ao público. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 25
  • 26. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA DO TIPO B A iluminação de segurança do tipo B pode ser assegurada por: - bateria de acumuladores; - grupo gerador accionado por motor a combustão; O tempo de colocação em funcionamento não deve ser superior a 1 segundo. Pode ser utilizada uma máquina síncrona permanentemente ligada (UPS dinâmica). Se forem utilizados blocos autónomos devem ser do tipo permanente e devem ter lâmpadas testemunho com um fluxo de 3 a 10 lm, que sinalizem a aptidão do bloco para a passagem ao estado de funcionamento. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 26
  • 27. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA DO TIPO C A iluminação de segurança do tipo C pode ser assegurada por: - bateria de acumuladores; - grupo gerador accionado por motor de combustão; No estado de vigilância as lâmpadas podem: - não estar alimentadas por qualquer fonte (desligadas); - estar alimentadas pela rede; - estar alimentadas pela fonte de iluminação de segurança; Ou seja, podem ser do tipo permanente ou não permanente. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 27
  • 28. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA DO TIPO D A iluminação de segurança do tipo D pode ser assegurada por: - lanternas de foco orientável ou de foco fixo. As lanternas devem estar à disposição do pessoal responsável pela segurança do estabelecimento. AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 28
  • 29. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA O tipo de iluminação de segurança a utilizar está indicado na tabela seguinte: A classificação dos estabelecimentos recebendo público, em função da sua lotação, é a seguinte: AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 29
  • 30. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA A determinação da lotação num estabelecimento recebendo público deve ser determinada a partir dos valores indicados na tabela seguinte: AAT - 2005 Té cnicas de Iluminaç ão 30