O documento descreve 15 nós comuns utilizados na escalada em rocha, incluindo o nó oito, nós com alça, volta do fiel, nó de fita, nó pescador duplo, nó boca de lobo, nó prusik, nó UIAA, nó mule e nó borboleta. Ele enfatiza a importância de treinar os nós corretamente e usar o equipamento apropriado para uma prática segura.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) sobre máquinas e equipamentos no Brasil. Apresenta a história da NR 12 desde 1996 e descreve as principais alterações trazidas pela nova portaria de 2010, incluindo novos anexos e prazos para a adequação de máquinas novas e usadas.
O documento discute vários nós e suas aplicações. O nó volta do fiel é recomendado para ancoragem principal por correr sob tensão elevada sem romper a corda. Os nós oito e nove são amplamente usados em cabos de vida e ancoragens, com o oito podendo ser desfeito facilmente e o nove suportando tensões elevadas em ancoragens reserva. O nó de prussik é usado para subidas e fixação de cordas auxiliares.
O documento discute vários tipos de nós, incluindo nós de amarrar, arrematar, fricção e emendar. O nó volta do fiel é destacado como apropriado para ancoragem principal por correr sob tensão elevada sem romper a corda, enquanto os nós oito e nove são largamente usados em cabos de vida por reduzirem a resistência da corda em 60% e 50% respectivamente. O nó prussik é descrito como útil para subidas por fixar cordas auxiliares e travar sob tensão.
O documento descreve as etapas de um Programa de Conservação Auditiva (PCA), incluindo: 1) monitoramento ambiental, 2) medidas de proteção coletiva e individual, 3) controle médico e 4) auditoria. Ele também discute os limites de exposição ao ruído, formas de reduzir o ruído na fonte, na transmissão e no receptor, equipamentos de proteção individual como protetores auriculares, e a perda auditiva induzida por ruído.
Este documento fornece informações sobre uma Análise Preliminar de Risco (APR) para um trabalho. Ele lista os equipamentos de proteção individual necessários, os tipos de trabalho envolvidos, como isolamento de área e trabalho em altura. Também fornece instruções sobre como isolar corretamente a área de trabalho, inspecionar ferramentas e equipamentos, e usar equipamentos de proteção individual.
O relatório descreve um simulado de primeiros socorros após um acidente de choque elétrico. As fotos mostram um funcionário sofrendo descarga elétrica ao mexer em uma extensão energizada, sendo encontrado desacordado e recebendo cuidados da brigada de emergência até a chegada do Samu.
1. O documento discute os componentes, operação e riscos associados ao uso de serras circulares.
2. Inclui informações sobre regulagem, tipos de serras circulares, referências legais, localização, medidas de proteção e EPIs necessários.
3. Fornece recomendações para uso seguro de serras circulares, como manter a área de trabalho limpa e organizada e não trabalhar perto de explosivos.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) sobre máquinas e equipamentos no Brasil. Apresenta a história da NR 12 desde 1996 e descreve as principais alterações trazidas pela nova portaria de 2010, incluindo novos anexos e prazos para a adequação de máquinas novas e usadas.
O documento discute vários nós e suas aplicações. O nó volta do fiel é recomendado para ancoragem principal por correr sob tensão elevada sem romper a corda. Os nós oito e nove são amplamente usados em cabos de vida e ancoragens, com o oito podendo ser desfeito facilmente e o nove suportando tensões elevadas em ancoragens reserva. O nó de prussik é usado para subidas e fixação de cordas auxiliares.
O documento discute vários tipos de nós, incluindo nós de amarrar, arrematar, fricção e emendar. O nó volta do fiel é destacado como apropriado para ancoragem principal por correr sob tensão elevada sem romper a corda, enquanto os nós oito e nove são largamente usados em cabos de vida por reduzirem a resistência da corda em 60% e 50% respectivamente. O nó prussik é descrito como útil para subidas por fixar cordas auxiliares e travar sob tensão.
O documento descreve as etapas de um Programa de Conservação Auditiva (PCA), incluindo: 1) monitoramento ambiental, 2) medidas de proteção coletiva e individual, 3) controle médico e 4) auditoria. Ele também discute os limites de exposição ao ruído, formas de reduzir o ruído na fonte, na transmissão e no receptor, equipamentos de proteção individual como protetores auriculares, e a perda auditiva induzida por ruído.
Este documento fornece informações sobre uma Análise Preliminar de Risco (APR) para um trabalho. Ele lista os equipamentos de proteção individual necessários, os tipos de trabalho envolvidos, como isolamento de área e trabalho em altura. Também fornece instruções sobre como isolar corretamente a área de trabalho, inspecionar ferramentas e equipamentos, e usar equipamentos de proteção individual.
O relatório descreve um simulado de primeiros socorros após um acidente de choque elétrico. As fotos mostram um funcionário sofrendo descarga elétrica ao mexer em uma extensão energizada, sendo encontrado desacordado e recebendo cuidados da brigada de emergência até a chegada do Samu.
1. O documento discute os componentes, operação e riscos associados ao uso de serras circulares.
2. Inclui informações sobre regulagem, tipos de serras circulares, referências legais, localização, medidas de proteção e EPIs necessários.
3. Fornece recomendações para uso seguro de serras circulares, como manter a área de trabalho limpa e organizada e não trabalhar perto de explosivos.
O documento discute os riscos do ruído excessivo no ambiente de trabalho. O ruído pode causar perda auditiva permanente e outros problemas de saúde. O uso correto de protetores auditivos é a melhor forma de prevenção.
Esta ordem de serviço (1) informa os trabalhadores sobre os riscos à saúde e segurança em seu setor de acordo com a legislação, (2) descreve os riscos específicos para pintores, incluindo poeira, solventes e posturas inadequadas, e (3) instrui o uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras e luvas para mitigar esses riscos.
O documento apresenta uma base para sarilho desenvolvida para atender à NR 18. A base possui rodapé de 20 cm, é dimensionada para suportar a carga de trabalho e mantém o sarilho afastado pelo menos 50 cm da borda do poço. Montantes fixados no solo suportam a cobertura do sarilho. Sugere-se reforçar a base e prever ponto de amarração para trava-quedas.
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)Edilson Muniz
Este documento fornece um plano de segurança para um trabalho, incluindo: (1) equipamentos de proteção individual necessários; (2) análise de riscos e medidas de prevenção; (3) responsáveis pela aprovação e execução do trabalho.
O documento descreve os riscos associados às atividades de fabricação em uma oficina industrial, incluindo serviços de solda, esmerilhamento, corte e furação de peças metálicas. Os principais riscos identificados são acidentes de trânsito durante o transporte de equipamentos, quedas no mesmo nível ou de altura, contato com ferramentas cortantes ou elétricas, tombamento de equipamentos como guindastes, e exposição a ruído durante o uso de esmerilhadeiras. Uma série de ações preventivas é proposta
Check List de Emergência - Botoeiras e Central do Alarme de IncêndioIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
As inspeções de botões de emergência e alarmes foram realizadas em novembro de 2016. Todos os equipamentos foram verificados quanto à integridade, testes funcionais, sinalização e acesso livre, com todos sendo considerados conformes. Nenhuma outra observação foi relatada.
O documento resume as principais disposições da Norma Regulamentadora 01 (NR 01), estabelecendo o campo de aplicação das normas de segurança e saúde no trabalho, direitos e obrigações de empregados e empregadores, e conceitos importantes como estabelecimento, local de trabalho e ato faltoso.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
O documento fornece recomendações de segurança para motoristas que operam caminhões betoneiras em obras, incluindo o uso de EPIs, isolamento de áreas de trabalho, cuidados com partes móveis da betoneira, verificação do veículo, respeito aos limites de velocidade e procedimentos de estacionamento e transporte.
A oficina de madeiras do CICCOPN tem como objetivo a formação na área da carpintaria, não a produção. Descreve os principais equipamentos e identifica os riscos associados a cada um, como cortes, projeções de fragmentos, ruído e poeiras. Também apresenta melhorias feitas para aumentar a segurança, como proteções adicionais e adaptações elétricas.
O documento apresenta uma Análise Preliminar de Riscos (APR) para atividades de manutenção civil predial em diversos pavimentos de um prédio, incluindo corte de perfilado de ferro com uso de esmerilhadeira. A APR identifica riscos como quedas, impactos, calor, ruído, poeira e esforço físico, e propõe medidas de controle como uso de EPIs, revezamento de tarefas e isolamento da área de trabalho.
Escavações, fundações e desmonte de rochasAndré Fragoso
Este documento fornece recomendações técnicas sobre procedimentos de segurança para escavações, fundações e desmonte de rochas na indústria da construção civil. Ele descreve medidas preventivas como projetos executivos considerando condições geológicas, monitoramento de escavações, instalação de escadas e passarelas, e sinalização adequada de áreas de trabalho. O objetivo é subsidiar empresas e trabalhadores no cumprimento da Norma Regulamentadora no 18 sobre segurança no trabalho em construção.
Este documento apresenta uma Análise Preliminar de Risco (APR) para as atividades de ampliação de um prédio, incluindo operações com máquinas, terraplanagem, escavações e outros. Ele lista os perigos e riscos envolvidos em cada etapa e as medidas preventivas necessárias, como o uso de EPIs e a sinalização da área de trabalho. A APR deve ser aprovada pela engenharia, mestre de obras e segurança antes do início das atividades.
O documento discute os riscos relacionados às condições e meio ambiente da construção de acordo com a NR-18. Ele descreve que os acidentes na construção aumentaram acima da média entre 2004-2009 devido ao maior ritmo de atividade e contratação de mão de obra. As principais causas de acidente são quedas, soterramentos e choques elétricos. Ele também lista alguns riscos e medidas preventivas para escavações, fundações e desmonte de rochas.
1. O documento estabelece as diretrizes para a implementação de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) na empresa, incluindo a seleção, uso, manutenção e treinamento sobre equipamentos de proteção respiratória.
2. O PPR define responsabilidades, critérios para escolha do equipamento, tipos de filtros recomendados, procedimentos para testes de vedação, manutenção dos equipamentos, treinamento de funcionários e registros necessários.
3. O documento também fornece definições técnicas
O documento discute a nova Norma Regulamentadora 18 sobre segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A nova NR 18 entraria em vigor em fevereiro de 2021 mas foi prorrogada para agosto de 2021. Ela trata de diretrizes administrativas, de planejamento e organização para implementar medidas de controle e prevenção de riscos.
Procedimento de liberação de trabalho para uso Orientativo, check-list de espaços confinados
Espero que gostem e seja útil para aqueles que estão iniciando agora na área !
Este documento fornece instruções de segurança e saúde no trabalho para soldadores, incluindo os riscos associados à soldagem, os equipamentos de proteção individual necessários e procedimentos de segurança a serem seguidos.
O documento é um certificado que atesta que um funcionário concluiu com aproveitamento o treinamento de CIPA durante alguns dias de um mês em particular no ano, abordando conhecimentos sobre CIPEs, investigação de acidentes, legislação trabalhista, primeiros socorros e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.
Este documento apresenta um treinamento sobre a operação segura da serra policorte, com o objetivo de capacitar os colaboradores e prevenir acidentes. É destacada a legislação sobre qualificação de operadores e realização de treinamentos, e são descritos procedimentos de segurança e riscos da máquina.
1) O documento apresenta Daniel Maldonado de A. Lima, instrutor de nós e amarras, e fornece instruções sobre vários nós e amarras, incluindo suas aplicações e importância. 2) É fornecida uma introdução sobre a relevância dos nós no dia a dia e em situações de emergência. 3) Termos relacionados a cordas e nós são explicados, assim como detalhes sobre alguns nós específicos.
Esta oração pede que o autor possa caminhar em paz consigo mesmo e com os outros, iluminando seus caminhos sem ofuscar os dos demais. Também pede discernimento para falar apenas quando necessário, ter fé em Deus e coerência em suas ações, e viver a vida sem perder tempo.
O documento discute os riscos do ruído excessivo no ambiente de trabalho. O ruído pode causar perda auditiva permanente e outros problemas de saúde. O uso correto de protetores auditivos é a melhor forma de prevenção.
Esta ordem de serviço (1) informa os trabalhadores sobre os riscos à saúde e segurança em seu setor de acordo com a legislação, (2) descreve os riscos específicos para pintores, incluindo poeira, solventes e posturas inadequadas, e (3) instrui o uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras e luvas para mitigar esses riscos.
O documento apresenta uma base para sarilho desenvolvida para atender à NR 18. A base possui rodapé de 20 cm, é dimensionada para suportar a carga de trabalho e mantém o sarilho afastado pelo menos 50 cm da borda do poço. Montantes fixados no solo suportam a cobertura do sarilho. Sugere-se reforçar a base e prever ponto de amarração para trava-quedas.
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)Edilson Muniz
Este documento fornece um plano de segurança para um trabalho, incluindo: (1) equipamentos de proteção individual necessários; (2) análise de riscos e medidas de prevenção; (3) responsáveis pela aprovação e execução do trabalho.
O documento descreve os riscos associados às atividades de fabricação em uma oficina industrial, incluindo serviços de solda, esmerilhamento, corte e furação de peças metálicas. Os principais riscos identificados são acidentes de trânsito durante o transporte de equipamentos, quedas no mesmo nível ou de altura, contato com ferramentas cortantes ou elétricas, tombamento de equipamentos como guindastes, e exposição a ruído durante o uso de esmerilhadeiras. Uma série de ações preventivas é proposta
Check List de Emergência - Botoeiras e Central do Alarme de IncêndioIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
As inspeções de botões de emergência e alarmes foram realizadas em novembro de 2016. Todos os equipamentos foram verificados quanto à integridade, testes funcionais, sinalização e acesso livre, com todos sendo considerados conformes. Nenhuma outra observação foi relatada.
O documento resume as principais disposições da Norma Regulamentadora 01 (NR 01), estabelecendo o campo de aplicação das normas de segurança e saúde no trabalho, direitos e obrigações de empregados e empregadores, e conceitos importantes como estabelecimento, local de trabalho e ato faltoso.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
O documento fornece recomendações de segurança para motoristas que operam caminhões betoneiras em obras, incluindo o uso de EPIs, isolamento de áreas de trabalho, cuidados com partes móveis da betoneira, verificação do veículo, respeito aos limites de velocidade e procedimentos de estacionamento e transporte.
A oficina de madeiras do CICCOPN tem como objetivo a formação na área da carpintaria, não a produção. Descreve os principais equipamentos e identifica os riscos associados a cada um, como cortes, projeções de fragmentos, ruído e poeiras. Também apresenta melhorias feitas para aumentar a segurança, como proteções adicionais e adaptações elétricas.
O documento apresenta uma Análise Preliminar de Riscos (APR) para atividades de manutenção civil predial em diversos pavimentos de um prédio, incluindo corte de perfilado de ferro com uso de esmerilhadeira. A APR identifica riscos como quedas, impactos, calor, ruído, poeira e esforço físico, e propõe medidas de controle como uso de EPIs, revezamento de tarefas e isolamento da área de trabalho.
Escavações, fundações e desmonte de rochasAndré Fragoso
Este documento fornece recomendações técnicas sobre procedimentos de segurança para escavações, fundações e desmonte de rochas na indústria da construção civil. Ele descreve medidas preventivas como projetos executivos considerando condições geológicas, monitoramento de escavações, instalação de escadas e passarelas, e sinalização adequada de áreas de trabalho. O objetivo é subsidiar empresas e trabalhadores no cumprimento da Norma Regulamentadora no 18 sobre segurança no trabalho em construção.
Este documento apresenta uma Análise Preliminar de Risco (APR) para as atividades de ampliação de um prédio, incluindo operações com máquinas, terraplanagem, escavações e outros. Ele lista os perigos e riscos envolvidos em cada etapa e as medidas preventivas necessárias, como o uso de EPIs e a sinalização da área de trabalho. A APR deve ser aprovada pela engenharia, mestre de obras e segurança antes do início das atividades.
O documento discute os riscos relacionados às condições e meio ambiente da construção de acordo com a NR-18. Ele descreve que os acidentes na construção aumentaram acima da média entre 2004-2009 devido ao maior ritmo de atividade e contratação de mão de obra. As principais causas de acidente são quedas, soterramentos e choques elétricos. Ele também lista alguns riscos e medidas preventivas para escavações, fundações e desmonte de rochas.
1. O documento estabelece as diretrizes para a implementação de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) na empresa, incluindo a seleção, uso, manutenção e treinamento sobre equipamentos de proteção respiratória.
2. O PPR define responsabilidades, critérios para escolha do equipamento, tipos de filtros recomendados, procedimentos para testes de vedação, manutenção dos equipamentos, treinamento de funcionários e registros necessários.
3. O documento também fornece definições técnicas
O documento discute a nova Norma Regulamentadora 18 sobre segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A nova NR 18 entraria em vigor em fevereiro de 2021 mas foi prorrogada para agosto de 2021. Ela trata de diretrizes administrativas, de planejamento e organização para implementar medidas de controle e prevenção de riscos.
Procedimento de liberação de trabalho para uso Orientativo, check-list de espaços confinados
Espero que gostem e seja útil para aqueles que estão iniciando agora na área !
Este documento fornece instruções de segurança e saúde no trabalho para soldadores, incluindo os riscos associados à soldagem, os equipamentos de proteção individual necessários e procedimentos de segurança a serem seguidos.
O documento é um certificado que atesta que um funcionário concluiu com aproveitamento o treinamento de CIPA durante alguns dias de um mês em particular no ano, abordando conhecimentos sobre CIPEs, investigação de acidentes, legislação trabalhista, primeiros socorros e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da Comissão.
Este documento apresenta um treinamento sobre a operação segura da serra policorte, com o objetivo de capacitar os colaboradores e prevenir acidentes. É destacada a legislação sobre qualificação de operadores e realização de treinamentos, e são descritos procedimentos de segurança e riscos da máquina.
1) O documento apresenta Daniel Maldonado de A. Lima, instrutor de nós e amarras, e fornece instruções sobre vários nós e amarras, incluindo suas aplicações e importância. 2) É fornecida uma introdução sobre a relevância dos nós no dia a dia e em situações de emergência. 3) Termos relacionados a cordas e nós são explicados, assim como detalhes sobre alguns nós específicos.
Esta oração pede que o autor possa caminhar em paz consigo mesmo e com os outros, iluminando seus caminhos sem ofuscar os dos demais. Também pede discernimento para falar apenas quando necessário, ter fé em Deus e coerência em suas ações, e viver a vida sem perder tempo.
O documento descreve três atividades de montanha: caminhada, que ajuda a manter a saúde e integração social; escalada, que se refere à subida de montanhas ou edifícios; e rapel, que envolve a descida controlada de paredões usando cordas e equipamentos.
O documento discute mudança de carreira e fornece conselhos sobre como planejar e realizar uma transição profissional bem-sucedida. Ele enfatiza a importância de esclarecer objetivos, sonhos e habilidades para garantir que a nova função corresponda às aspirações da pessoa. Também recomenda identificar os pontos fortes e recursos disponíveis para alavancar a mudança, e desenvolver uma visão clara do futuro para guiar o processo de transição.
Escalada do compromisso (Escalation of commintment)Gloria Tellez
Escalada de compromisso é um termo freqüentemente usado em psicologia, filosofia, economia e teoria dos jogos para se nomear uma situação na qual pessoas podem tomar decisões irracionais com base em decisões racionais baseadas em experiências passadas ou para justificar as ações a serem tomadas. Saiba por que isso acontece e como evitá-lo.
A vida é comparada à escalada de uma montanha, com altos e baixos. Para alcançar o topo com sucesso, é preciso se preparar com equipamento adequado e observação detalhada. A escalada começa fácil, mas fica mais difícil conforme subimos. Precisamos de força para prosseguir e de amigos que nos ajudem quando precisarmos. Com persistência, podemos conquistar os espaços acima e alcançar o topo.
This document provides information about climbing as a physical activity, including different styles of climbing, equipment used, and roles in climbing competitions. It discusses rock climbing, ice climbing, artificial climbing structures, and different techniques such as free climbing, alpine climbing, bouldering and psicobloc. Safety equipment for rock climbing is described, including ropes, helmets, carabiners, chalk bags, harnesses, climbing shoes, quickdraws and other gear. Hand and foot holds, as well as climbing techniques, are also outlined. Finally, the document discusses the roles of different people involved in climbing competitions such as route judges, belayers and timekeepers.
O documento fornece uma "receita de bolo" com 17 ingredientes que levam ao homem de bem, incluindo confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. O autor pergunta se alguém já completou esta receita para se tornar um homem perfeito.
O documento discute vários nós e suas aplicações. O nó volta do fiel é recomendado para ancoragem principal por correr sob tensão elevada sem romper a corda. Os nós oito e nove são amplamente usados em cabos de vida e ancoragens, com o oito podendo ser desfeito facilmente e o nove suportando tensões elevadas em ancoragens reserva. O nó de prussik é usado para subidas e fixação de cordas auxiliares.
O documento descreve diversos nós e amarras úteis para atividades ao ar livre, incluindo nós de junção, salvamento e ligação. Detalha como fazer nós como o direito, de escota e em oito, além de amarras como a quadrada, diagonal e de tripé para construção. Fornece ilustrações de cada nó e explica suas aplicações práticas.
O documento descreve diversos nós e amarras úteis para atividades de aventura e acampamento. Detalha os usos do nó direito, nó de escota, lais de guia e amarras quadrada e paralela para unir objetos como varas, cordas e cabos. Fornece ilustrações de como executar cada nó ou amarra.
O documento descreve diferentes tipos de nós e suas aplicações, além de técnicas e equipamentos utilizados para descida em cordas. É detalhado como executar vários nós importantes, como o nó simples, de frade e de escota, assim como seus usos. Também são explicadas as técnicas de descida com o aparelho "três", aparelho oito e rapel, além do equipamento Davy para descida de vítimas.
Este documento fornece instruções sobre vários nós úteis para trabalhos de salvamento em altura. Ele descreve nós de extremidades, junção, alça, ancoragem, arremate, autoblocantes e de segurança, explicando como fazer cada um e suas principais aplicações e características. O documento ressalta a importância de escolher nós fáceis de fazer e desfazer, confiáveis e rápidos para situações de emergência.
O documento descreve vários nós úteis para fins específicos, suas características e aplicações. Ele lista os principais nós utilizados no resgate por ordem de resistência relativa, com o nó de azelha em oito sendo o mais resistente. O documento também fornece detalhes técnicos sobre como fazer e usar vários nós importantes.
Este documento é uma apostila sobre nós e amarras. Ela apresenta diversos tipos de nós e suas aplicações práticas, como nós para cordas, amarras, emendas, alças e outros. A apostila também explica os cuidados com cordas e como guardá-las e classifica os nós em categorias como de pontas de cordas, corrediços e outros.
O documento fornece instruções sobre diferentes tipos de nós, incluindo nós terminais, de ligas e de engajamento. Detalha os usos e características de 10 nós básicos, como o Nó Oito, Nó Direito e Volta Redonda.
O documento discute os fundamentos dos nós, incluindo como eles são essenciais para acampamento e situações de risco. Ele também descreve as características desejáveis dos nós, como serem fáceis de fazer e desfazer, e não cederem sob carga. Finalmente, fornece detalhes sobre vários nós básicos e suas aplicações.
O documento descreve diversos tipos de nós e voltas utilizados por bombeiros, incluindo seus usos e como fazê-los. São apresentados nós como o nó em oito, nó de frade, nó de pescador e laço de guia, além de voltas como a volta do fiel e cadeirinhas para salvamento. O documento fornece detalhes sobre como amarrar cabos de forma segura para diferentes aplicações de salvamento e resgate.
O documento lista 67 tipos diferentes de nós, divididos em categorias como nós de ancoragem, união de cabos, nós para transporte, reforço de cabos e cadeirinhas. Os nós descritos variam em finalidade, desde amarração provisória até confecção de alças, emenda de cabos e descidas seguras.
O documento lista 67 tipos diferentes de nós, divididos em categorias como nós de ancoragem, união de cabos, nós para transporte, reforço de cabos e cadeirinhas. Os nós descritos variam em complexidade e função, desde nós simples até nós mais elaborados utilizados para salvamento, transporte e reforço estrutural.
O documento lista 67 tipos diferentes de nós, divididos em categorias como nós de ancoragem, união de cabos, nós para transporte, reforço de cabos e cadeirinhas. Os nós descritos variam em complexidade e função, desde nós simples até nós mais elaborados utilizados para salvamento, transporte e reforço estrutural.
Este documento fornece uma introdução básica sobre cabos e nós, definindo cabos como um conjunto de cordões trançados ou torcidos, e descrevendo os principais elementos, tipos e características dos cabos. Também explica termos comuns relacionados ao manuseio de cabos, métodos de inspeção, manutenção, amarração e alguns nós básicos.
Este documento fornece um resumo de vários nós e amarras úteis. Ele começa explicando o que são nós e amarras e os tipos de cordas usadas. Em seguida, fornece instruções sobre o cuidado com cordas e como enrolá-las para armazenamento. Por fim, descreve 28 nós e amarras comuns, explicando quando e como usá-los.
Este documento descreve diferentes tipos de nós e amarrações utilizados em navios, incluindo:
1) Voltas singelas, redondas e meia-volta, usadas para prender cabos em objetos;
2) Volta de fiador, cote e volta de fiel singela e dobrada, usadas para amarrar cabos em mastros e pés-de-carneiro;
3) Volta da ribeira, volta da ribeira e cote, usadas para içar objetos leves;
4) Boca-de-lobo sing
1) O documento descreve diferentes tipos de nós, voltas e amarrações utilizadas em navios.
2) As voltas e nós aumentam a resistência dos cabos quando bem feitos, mas podem enfraquecê-los se mal feitos.
3) Algumas voltas comuns descritas incluem a volta de fiel, boca-de-lobo e volta da ribeira.
Este documento descreve diferentes tipos de nós e amarrações utilizados em navios, incluindo:
1) Voltas singelas, redondas e meia-volta, usadas para prender cabos em objetos;
2) Volta de fiador, cote e volta de fiel singela e dobrada, usadas para amarrar cabos em mastros e pés-de-carneiro;
3) Volta da ribeira, volta da ribeira e cote, usadas para içar objetos leves.
1) O documento discute vários tipos de nós, amarrações e costuras úteis para escoteiros. Inclui nós de travagem, junção, salvamento, ligação e diversos.
2) Detalha como fazer nós simples, de azelha, de trempe e outros. Inclui ilustrações para cada um.
3) Também explica amarrações como o nó de barqueiro, de botija, de tripé e outros para ligar objetos.
Semelhante a Ns utilizados em_escalada_em_rocha (20)
1. Nós Utilizados em Escalada em Rocha
Prof. Ms. Eurico P. César
Estão descritos a seguir alguns dos nós mais utilizados em escalada em rocha e técnicas
verticais em geral, além de suas figuras, utilidades, especificações e cuidados.
Figura 1: Nó Oito Figura 2: Nó Oito para encordoamento
• Nó utilizado para encordoamento do escalador. Apesar de existirem outros nós para o
mesmo fim, este é o único nó aprovado pela U.I.A.A. Também pode ser utilizado para
unir duas cordas, porém o grande volume desse nó facilita um entalamento acidental do
mesmo em fendas e bicos de pedra, sendo, portanto, desaconselhado para esse fim.
Figura 3: Nó Oito com alça Figura 4: Nó Azelha com alça
• Nós com finalidades de fixar a corda em mecanismos abertos (mosquetões). Também
utilizados como “cabo guia” para transporte de equipamentos.
2. Figura 5: Volta do Fiel Figura 6: Volta do Fiel
• Nó também utilizado para fixar a corda, porém com as opções de fazê-lo em
mecanismos abertos (mosquetões) ou em mecanismos fechados, como em grampos e
chapeletas por exemplo, onde não se tem um gatilho que permita a entrada das alças da
corda no mecanismo.
Figura 7: Nó de Fita
• Nó utilizado para se confeccionar um anel de fita (ou fita solteira). Também pode ser
utilizado para unir duas fitas. Deve ser utilizado exclusivamente em fitas, e nunca em
cordas ou cordeletes.
Figura 8: Nó Pescador Duplo
3. • Nó com diversas utilidades. Primordialmente utilizado para confecção de cordeletes.
Também pode ser utilizado para se unir duas cordas, apesar de não ser o nó mais
indicado para isso devido ao grande volume desse nó, facilitando assim o possível
entalamento do mesmo em fendas e bicos de pedra. Também é frequentemente
utilizado como arremate de outros nós, como segurança adicional. Tem variações de
pescador triplo, quádruplo, etc., dependendo do número de voltas que se dá na corda.
Figura 9: Nó Boca de Lobo
• Nó relativamente simples, que consiste em passar uma fita (anel fechado) ou cordelete
em torno de uma estrutura rígida, voltando por dentro de si mesmo. Frequentemente
utilizado para atar a fita solteira ao baudrier. Também tem inúmeras utilidades como
laçar peças móveis (Figura 9) para fixar proteção, fixar fitas em mecanismos abertos ou
fechados e unir fitas (anéis fechados) umas às outras, aumentando seu tamanho.
Figura 10: Nó Prusik
• Mecanismo utilizado como blocante dinâmico imediato em cordas. Confeccionados
primordialmente com cordeletes, seu mecanismo é bem semelhante ao nó boca de lobo,
porém, passa-se o cordelete ao redor da estrutura (corda) e por dentro de si mesmo no
mínimo duas vezes, dependendo da espessura e da forma que estiver utilizando a corda.
Em caso de corda dupla, duas voltas bastam. Em corda única, no mínimo três voltas.
Funciona como mecanismo de emergência no rapel, como blocante automático, mas
também é utilizado como ascensor em corda fixa, para facilitar a subida.
4. Figura 11: Nó UIAA ou Nó Dinâmico
• Nó muito útil em situações inusitadas como perda do mecanismo de frenagem. Funciona
como um nó dinâmico, podendo ser utilizado como freio improvisado no rapel ou freio de
segurança utilizado pelo participante ao prestar segurança a um escalador. Pode ser
conectado em mecanismos abertos ou fechados, sendo preferencialmente utilizado em
mosquetões para evitar o desgaste excessivo da corda. Seu uso deve ser apenas
emergencial, não sendo aconselhável substituí-lo de forma integral pelo freio comum
devido ao maior desgaste proporcionado à corda pela utilização desse mecanismo.
Figura 12: Nó Mule
• Nó utilizado como mecanismo blocante estático. Pode servir para travar-se
voluntariamente no meio do rapel na ausência de um prusik ou também utilizado pelo
participante que está dando segurança, no caso deste ter que liberar as duas mãos da
corda e não estar utilizando um freio automático. Neste caso, ele faz o nó Mule e em
seguida pode liberar as duas mãos, ficando assim o escalador travado por esse nó.
5. Figura 13: Nó de Forca
• Nó de fácil confecção, utilizado para laçar estruturas como peças móveis (Pítons),
mosquetões ou galhos. Este nó tem a característica de, quanto mais tencionado, mais se
apertar à estrutura na qual está envolvido.
Figura 14: Nó Borboleta
• Nó que tem a finalidade de conectar um escalador no meio da corda. Para isto, basta
fazer o nó e clipar um mosquetão na alça formada por esse nó. Também serve para
isolar uma parte danificada da corda, ficando esta na alça formada por este nó. A grande
vantagem desse nó é que, após atado, a força de tensão na corda não é transmitida
para a alça, ficando esta totalmente isolada.
Figura 15: Nó Azelha Simples Figura 16: Vantagem do Azelha sobre outro nó
6. • Nó relativamente simples e com diversas utilidades. Uma das mais comuns é atar duas
cordas, procedimento muito utilizado em rapel, por exemplo. Uma das vantagens é seu
pequeno volume, o que dificulta o entalamento acidental desse nó em bicos de pedra ou
fendas (Fig. 16). Deve-se ter o cuidado em deixar as duas pontas bem longas (mais de
um palmo) e certificar-se que o nó está bem apertado.
Foram descritos acima alguns dos nós mais comumente utilizados na escalada em rocha e
técnicas verticais em geral. Deve-se frisar que as atividades verticais são inerentemente
perigosas, envolvendo risco de morte eminente. Portanto, é importante que cada um desses
nós sejam ensaiados e treinados exaustivamente antes de sua utilização em ambientes
verticais.
Outro fator relevante a ser destacado é a qualidade do equipamento utilizado, seu estado de
conservação, além da utilidade específica do nó. De nada adianta utilizar o nó mais
adequado e de forma correta, se o equipamento ou estrutura a qual ele está sendo
conectado são questionáveis ou se encontram em mal estado de conservação e uso.
Da mesma forma, pouco adianta saber fazer com perfeição os nós descritos acima, porém
utilizar o nó para uma finalidade que não é a mais indicada, ou até mesmo, às vezes,
inadequada ao seu uso.
Finalmente, esteja sempre atento à corda e seu estado de conservação, pois o bom
funcionamento do nó depende diretamente dela. Além disso, certifique-se sempre de ter
feito o nó de forma correta, com a utilidade que lhe cabe e se este está bem atado. Estes
procedimentos são cruciais para uma prática segura e bem sucedida.
Referências Bibliográficas
Releigh D. Knots and hopes for climbers. 1st. Ed. Stackpole Books, Mechanicsburg, PA; 1998.
Fasulo DJ. Self-Rescue in How to rock climb series. 1st. Ed. Chockstone Press, Inc.
Evergreen, Colorado; 1996.