O documento discute métodos para avaliar a ingestão alimentar, incluindo questionários de frequência alimentar, recordatório de 24 horas, registros alimentares e duplicatas de alimentos. Ele também fornece exemplos de tabelas de composição de alimentos e equivalências de medidas caseiras.
Este documento descreve os serviços de acompanhamento nutricional oferecidos em casa, incluindo avaliações nutricionais personalizadas, planos alimentares, educação sobre hábitos alimentares saudáveis e opções de refeições prontas.
Coaching Nutrition - Alimentação saudável com suporte que você precisaCoachingNutrition
O documento discute os princípios da nutrição funcional, que estuda as interações entre os alimentos e o organismo levando em conta a individualidade bioquímica. A nutrição funcional mapeia desequilíbrios nutricionais e considera diversos sistemas do corpo para tratamentos mais assertivos. O planejamento alimentar é individualizado com base nos desequilíbrios de cada pessoa.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre o padrão alimentar, perfil nutricional e ambiente socioeconômico de alunos da rede municipal de ensino de Serra Talhada, Pernambuco. O estudo encontrou que a maioria das famílias tinha baixa renda e nível de escolaridade, com predomínio de déficit eutrófico segundo os índices antropométricos e taxas de sobrepeso e obesidade entre 8,5-9,5%. O consumo diário mais comum foi de arroz, feij
Este documento fornece informações sobre a avaliação nutricional, incluindo métodos como inquéritos alimentares, antropometria e padrões de referência. Discute conceitos como estado nutricional e fatores que influenciam, e detalha métodos como o Recordatório de 24 Horas para avaliar o consumo alimentar. Também aborda a aplicação destes métodos em diferentes grupos populacionais e o uso de índices antropométricos e padrões NCHS para avaliação.
Exames de rotina_para_o_paciente_com_diabetes_tipo_2_sedis-suporte
O documento apresenta as indicações e frequência dos exames de rotina para pacientes com diabetes tipo 2, incluindo: (1) avaliação do risco cardiovascular, como tabagismo, obesidade e pressão arterial; (2) rastreamento de lesões de órgãos-alvo, como retinopatia e nefropatia; e (3) controle dos níveis glicêmicos por meio de hemoglobina glicada.
O documento discute o papel do nutricionista como personal diet, fornecendo atendimento domiciliar ou corporativo a indivíduos saudáveis ou não. Ele descreve o protocolo de atendimento nutricional proposto, incluindo avaliação nutricional, orientação, treinamento de cozinheiros e aulas de educação nutricional. O foco é na mudança gradual de hábitos alimentares por meio de estratégias personalizadas e motivacionais.
O capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A contagem de carboidratos é apresentada como uma estratégia eficaz que requer acompanhamento nutricional especializado e monitoramento constante da glicemia pelo portador de diabetes.
Este documento descreve os serviços de acompanhamento nutricional oferecidos em casa, incluindo avaliações nutricionais personalizadas, planos alimentares, educação sobre hábitos alimentares saudáveis e opções de refeições prontas.
Coaching Nutrition - Alimentação saudável com suporte que você precisaCoachingNutrition
O documento discute os princípios da nutrição funcional, que estuda as interações entre os alimentos e o organismo levando em conta a individualidade bioquímica. A nutrição funcional mapeia desequilíbrios nutricionais e considera diversos sistemas do corpo para tratamentos mais assertivos. O planejamento alimentar é individualizado com base nos desequilíbrios de cada pessoa.
O documento discute nutrição hospitalar e suporte nutricional enteral. Aborda considerações gerais sobre dietas, prescrição médica e dietética, avaliação nutricional, cuidados de enfermagem, papel do farmacêutico e complicações. Inclui um estudo de caso sobre prescrição e condutas diante de intercorrências em paciente recebendo nutrição enteral.
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre o padrão alimentar, perfil nutricional e ambiente socioeconômico de alunos da rede municipal de ensino de Serra Talhada, Pernambuco. O estudo encontrou que a maioria das famílias tinha baixa renda e nível de escolaridade, com predomínio de déficit eutrófico segundo os índices antropométricos e taxas de sobrepeso e obesidade entre 8,5-9,5%. O consumo diário mais comum foi de arroz, feij
Este documento fornece informações sobre a avaliação nutricional, incluindo métodos como inquéritos alimentares, antropometria e padrões de referência. Discute conceitos como estado nutricional e fatores que influenciam, e detalha métodos como o Recordatório de 24 Horas para avaliar o consumo alimentar. Também aborda a aplicação destes métodos em diferentes grupos populacionais e o uso de índices antropométricos e padrões NCHS para avaliação.
Exames de rotina_para_o_paciente_com_diabetes_tipo_2_sedis-suporte
O documento apresenta as indicações e frequência dos exames de rotina para pacientes com diabetes tipo 2, incluindo: (1) avaliação do risco cardiovascular, como tabagismo, obesidade e pressão arterial; (2) rastreamento de lesões de órgãos-alvo, como retinopatia e nefropatia; e (3) controle dos níveis glicêmicos por meio de hemoglobina glicada.
O documento discute o papel do nutricionista como personal diet, fornecendo atendimento domiciliar ou corporativo a indivíduos saudáveis ou não. Ele descreve o protocolo de atendimento nutricional proposto, incluindo avaliação nutricional, orientação, treinamento de cozinheiros e aulas de educação nutricional. O foco é na mudança gradual de hábitos alimentares por meio de estratégias personalizadas e motivacionais.
O capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A contagem de carboidratos é apresentada como uma estratégia eficaz que requer acompanhamento nutricional especializado e monitoramento constante da glicemia pelo portador de diabetes.
O documento descreve a avaliação do consumo alimentar do Sr. Samuel, diabético, identificando hábitos de risco como alto consumo de açúcar e gordura. Sugere negociações como aumentar refeições diárias e consumo de fibras, e diminuir açúcares e gorduras.
O documento discute aspectos nutricionais de dietas de restrição em alergias a múltiplos alimentos. Alergias múltiplas podem causar desnutrição e comprometer a qualidade de vida devido à dieta restrita. Um tratamento interdisciplinar que inclui nutricionistas é essencial para monitorar a condição nutricional e promover hábitos alimentares saudáveis.
O estudo avaliou as práticas culinárias de chefes de cozinha em restaurantes de Pelotas/RS e encontrou que a maioria não observava as informações sobre glúten nos rótulos de alimentos e adicionava farinha de trigo em muitos pratos, dificultando a adesão à dieta sem glúten por parte de celíacos. As medidas mais apoiadas pelos chefes para melhorar foram trocar farinhas, se informar sobre novos pratos e identificar claramente os itens com e sem glúten.
Este capítulo discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Mitos comuns, como comer pouco ou retirar apenas o açúcar, não controlam a glicemia de forma efetiva. Uma dieta balanceada com refeições frequentes, alimentos naturais e menos gordura e sal ajuda a manter a glicemia e peso ideais. Embora o plano alimentar deva ser seguido rotineiramente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam o controle da doença.
1) O estudo avaliou a aceitação de dietas de pacientes internados em um hospital público no Brasil, analisando os restos alimentares e fazendo enquetes com pacientes.
2) Foi encontrado um índice de restos de 36,09%, acima do aceitável, demonstrando perda de alimentos. As dietas especiais tiveram maior índice de restos.
3) Os pacientes se mostraram satisfeitos com a variedade e quantidade de comida, mas insatisfeitos com a temperatura e uso de temperos.
O documento discute as diferenças entre nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral mantém a integridade da mucosa intestinal e está associada a melhores resultados, enquanto a nutrição parenteral está associada a hiperglicemia e piores resultados. Em alguns casos, a nutrição enteral e parenteral podem ser usadas em conjunto.
1) O capítulo discute planos alimentares em situações especiais como escola, trabalho, festas e restaurantes para pessoas com diabetes.
2) É importante educar sobre alimentação saudável nesses ambientes e oferecer substituições de alimentos para manter o controle glicêmico.
3) Deve-se estar atento aos sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e sempre ter acesso a informações médicas em caso de emergência.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares, como comer mais alimentos integrais, frutas e vegetais e reduzir o sal, açúcar e gordura nas refeições.
Este documento discute vários mitos e verdades relacionados à alimentação e atividade física de pessoas com diabetes. Ele explica que dietas individuais são necessárias, que chás emagrecedores requerem orientação profissional e que gordura não deve ser totalmente excluída da dieta.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e outras consequências do jejum prolongado e pode ser decisiva na evolução do paciente.
O relatório descreve o estágio realizado pela autora em três locais: Hospital Infantil Joana de Gusmão, Hospital Regional Dr. Homero de Miranda Gomes e no Ambulatório de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina. As atividades incluíram atendimento clínico, avaliação nutricional de pacientes, prescrição de dietas, educação alimentar e registro em prontuários. O estágio possibilitou a aplicação de conhecimentos teóricos e compreensão da atuação do nutricionista em hospitais.
Este documento discute como pessoas com diabetes podem seguir seu plano alimentar em situações fora de sua rotina diária, como festas, escola e trabalho. A autora esclarece mitos e verdades sobre este tema e responde perguntas frequentes sobre como lidar com a alimentação da filha de 10 anos com diabetes em festas.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Este capítulo discute os mitos e fatos sobre o plano alimentar para pessoas com diabetes tipo 1. Apresenta que o melhor plano é aquele em que a pessoa e seu profissional de saúde se sentem confortáveis e que permite uma vida social ativa. Também destaca que vários fatores além da alimentação influenciam a glicemia, como atividade física e estado emocional, e que o esquema de insulina pode determinar certos aspectos do plano alimentar.
O estudo avaliou 19.222 pacientes internados no Brasil e encontrou que 24% apresentavam desnutrição segundo a Avaliação Subjetiva Global, sendo 18,3% moderadamente desnutridos e 5,7% gravemente desnutridos. Pela Mini Avaliação Nutricional, 69,2% dos idosos apresentavam risco nutricional ou desnutrição, sendo 38,4% em risco e 30,8% desnutridos.
O documento discute as recomendações nutricionais para o tratamento da diabetes, incluindo a contagem de carboidratos, redução de gordura saturada e colesterol, e a importância de nutrientes como magnésio e cromo. Não recomenda a suplementação rotineira de vitaminas, mas incentiva o consumo de alimentos ricos em antioxidantes.
Este capítulo introduz os conceitos básicos sobre a composição nutricional dos alimentos, incluindo calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Explica que as calorias medem a energia potencial dos alimentos e que os principais fornecedores de calorias são os macronutrientes. Também destaca que as frutas contêm carboidratos e que os nutrientes têm funções específicas importantes para a saúde.
O documento discute o papel do nutricionista como personal diet, fornecendo atendimento domiciliar ou corporativo a indivíduos saudáveis ou não. Ele descreve os protocolos de atendimento nutricional propostos, incluindo avaliação nutricional, orientação nutricional, treinamento de cozinheiros e educação nutricional. O foco é fornecer atendimento personalizado e prático para promover mudanças nos hábitos alimentares e estilo de vida.
Este capítulo discute como manter um plano alimentar saudável quando se sai da rotina diária, como em festas ou viagens. Refuta alguns mitos, como que só é possível manter a dieta em casa, e que participar de eventos sociais sempre leva a comer alimentos proibidos. Recomenda educação nutricional para entender como adaptar a alimentação a situações diferentes e medir a glicose nesses momentos.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pessoas com diabetes. Não existe um plano padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos. O plano deve ser individualizado com base na avaliação nutricional e objetivos de cada pessoa. Carnes, ovos e queijos contêm proteínas e gorduras que podem elevar a glicemia em excesso, mas frutas podem ser consumidas com moderação.
Este capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A estratégia ideal deve ser decidida em conjunto com o profissional de saúde, levando em conta o esquema de insulina e objetivos de controle glicêmico de cada paciente. A contagem de carboidratos é especialmente útil para aqueles em terapia com múltiplas doses de insulina.
O documento descreve a avaliação do consumo alimentar do Sr. Samuel, diabético, identificando hábitos de risco como alto consumo de açúcar e gordura. Sugere negociações como aumentar refeições diárias e consumo de fibras, e diminuir açúcares e gorduras.
O documento discute aspectos nutricionais de dietas de restrição em alergias a múltiplos alimentos. Alergias múltiplas podem causar desnutrição e comprometer a qualidade de vida devido à dieta restrita. Um tratamento interdisciplinar que inclui nutricionistas é essencial para monitorar a condição nutricional e promover hábitos alimentares saudáveis.
O estudo avaliou as práticas culinárias de chefes de cozinha em restaurantes de Pelotas/RS e encontrou que a maioria não observava as informações sobre glúten nos rótulos de alimentos e adicionava farinha de trigo em muitos pratos, dificultando a adesão à dieta sem glúten por parte de celíacos. As medidas mais apoiadas pelos chefes para melhorar foram trocar farinhas, se informar sobre novos pratos e identificar claramente os itens com e sem glúten.
Este capítulo discute o plano alimentar recomendado para pessoas com diabetes tipo 2. Mitos comuns, como comer pouco ou retirar apenas o açúcar, não controlam a glicemia de forma efetiva. Uma dieta balanceada com refeições frequentes, alimentos naturais e menos gordura e sal ajuda a manter a glicemia e peso ideais. Embora o plano alimentar deva ser seguido rotineiramente, pequenas transgressões ocasionais não prejudicam o controle da doença.
1) O estudo avaliou a aceitação de dietas de pacientes internados em um hospital público no Brasil, analisando os restos alimentares e fazendo enquetes com pacientes.
2) Foi encontrado um índice de restos de 36,09%, acima do aceitável, demonstrando perda de alimentos. As dietas especiais tiveram maior índice de restos.
3) Os pacientes se mostraram satisfeitos com a variedade e quantidade de comida, mas insatisfeitos com a temperatura e uso de temperos.
O documento discute as diferenças entre nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral mantém a integridade da mucosa intestinal e está associada a melhores resultados, enquanto a nutrição parenteral está associada a hiperglicemia e piores resultados. Em alguns casos, a nutrição enteral e parenteral podem ser usadas em conjunto.
1) O capítulo discute planos alimentares em situações especiais como escola, trabalho, festas e restaurantes para pessoas com diabetes.
2) É importante educar sobre alimentação saudável nesses ambientes e oferecer substituições de alimentos para manter o controle glicêmico.
3) Deve-se estar atento aos sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e sempre ter acesso a informações médicas em caso de emergência.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares, como comer mais alimentos integrais, frutas e vegetais e reduzir o sal, açúcar e gordura nas refeições.
Este documento discute vários mitos e verdades relacionados à alimentação e atividade física de pessoas com diabetes. Ele explica que dietas individuais são necessárias, que chás emagrecedores requerem orientação profissional e que gordura não deve ser totalmente excluída da dieta.
Terapia nutricional no paciente criticamente enfermoLarissa Goncalves
O documento discute a terapia nutricional em pacientes criticamente enfermos. Ele explica que a terapia nutricional visa melhorar o paciente grave através da oferta de nutrientes por via oral, enteral ou parenteral. A escolha da terapia deve considerar o quadro clínico do paciente. A terapia nutricional é indicada para prevenir a desnutrição e outras consequências do jejum prolongado e pode ser decisiva na evolução do paciente.
O relatório descreve o estágio realizado pela autora em três locais: Hospital Infantil Joana de Gusmão, Hospital Regional Dr. Homero de Miranda Gomes e no Ambulatório de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina. As atividades incluíram atendimento clínico, avaliação nutricional de pacientes, prescrição de dietas, educação alimentar e registro em prontuários. O estágio possibilitou a aplicação de conhecimentos teóricos e compreensão da atuação do nutricionista em hospitais.
Este documento discute como pessoas com diabetes podem seguir seu plano alimentar em situações fora de sua rotina diária, como festas, escola e trabalho. A autora esclarece mitos e verdades sobre este tema e responde perguntas frequentes sobre como lidar com a alimentação da filha de 10 anos com diabetes em festas.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
Este capítulo discute os mitos e fatos sobre o plano alimentar para pessoas com diabetes tipo 1. Apresenta que o melhor plano é aquele em que a pessoa e seu profissional de saúde se sentem confortáveis e que permite uma vida social ativa. Também destaca que vários fatores além da alimentação influenciam a glicemia, como atividade física e estado emocional, e que o esquema de insulina pode determinar certos aspectos do plano alimentar.
O estudo avaliou 19.222 pacientes internados no Brasil e encontrou que 24% apresentavam desnutrição segundo a Avaliação Subjetiva Global, sendo 18,3% moderadamente desnutridos e 5,7% gravemente desnutridos. Pela Mini Avaliação Nutricional, 69,2% dos idosos apresentavam risco nutricional ou desnutrição, sendo 38,4% em risco e 30,8% desnutridos.
O documento discute as recomendações nutricionais para o tratamento da diabetes, incluindo a contagem de carboidratos, redução de gordura saturada e colesterol, e a importância de nutrientes como magnésio e cromo. Não recomenda a suplementação rotineira de vitaminas, mas incentiva o consumo de alimentos ricos em antioxidantes.
Este capítulo introduz os conceitos básicos sobre a composição nutricional dos alimentos, incluindo calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e minerais). Explica que as calorias medem a energia potencial dos alimentos e que os principais fornecedores de calorias são os macronutrientes. Também destaca que as frutas contêm carboidratos e que os nutrientes têm funções específicas importantes para a saúde.
O documento discute o papel do nutricionista como personal diet, fornecendo atendimento domiciliar ou corporativo a indivíduos saudáveis ou não. Ele descreve os protocolos de atendimento nutricional propostos, incluindo avaliação nutricional, orientação nutricional, treinamento de cozinheiros e educação nutricional. O foco é fornecer atendimento personalizado e prático para promover mudanças nos hábitos alimentares e estilo de vida.
Este capítulo discute como manter um plano alimentar saudável quando se sai da rotina diária, como em festas ou viagens. Refuta alguns mitos, como que só é possível manter a dieta em casa, e que participar de eventos sociais sempre leva a comer alimentos proibidos. Recomenda educação nutricional para entender como adaptar a alimentação a situações diferentes e medir a glicose nesses momentos.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pessoas com diabetes. Não existe um plano padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos. O plano deve ser individualizado com base na avaliação nutricional e objetivos de cada pessoa. Carnes, ovos e queijos contêm proteínas e gorduras que podem elevar a glicemia em excesso, mas frutas podem ser consumidas com moderação.
Este capítulo discute diferentes métodos de terapia nutricional para portadores de diabetes tipo 1, incluindo a pirâmide alimentar, substituições e equivalências de alimentos, e contagem de carboidratos. A estratégia ideal deve ser decidida em conjunto com o profissional de saúde, levando em conta o esquema de insulina e objetivos de controle glicêmico de cada paciente. A contagem de carboidratos é especialmente útil para aqueles em terapia com múltiplas doses de insulina.
1) O capítulo discute os planos alimentares para pessoas com diabetes tipo 1, explicando que o melhor plano é aquele em que o paciente e profissional de saúde se sentem confortáveis e que promova uma alimentação saudável.
2) É importante medir a glicemia em diferentes momentos do dia para ajudar a equipe de saúde a avaliar se a quantidade de insulina ou atividade física está adequada.
3) O plano alimentar deve levar em conta o esquema de aplicação de insulina, por exemplo, comendo em hor
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre este tópico, fornecendo dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar equilibrado, variado e moderado. O capítulo também lista mudanças simples que podem ser feitas gradualmente para melhorar os hábitos alimentares e de vida.
Este capítulo discute a importância de uma alimentação saudável e hábitos de vida saudáveis. Ele esclarece mitos e fatos sobre alimentação, como que comer fora não precisa ser não saudável e alimentos industrializados podem fazer parte de uma dieta equilibrada se escolhidos com cuidado. O capítulo também fornece dicas práticas sobre como construir um estilo alimentar saudável, como comer em porções, variar os alimentos consumidos e praticar exercícios regularmente.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este capítulo apresenta os principais conceitos sobre os nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo. Descreve que os alimentos fornecem calorias, macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) e micronutrientes (vitaminas, minerais), necessários para o funcionamento do corpo. Também destaca a importância das fibras para a saúde e do consumo moderado de gorduras, preferencialmente as insaturadas.
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pacientes com diabetes. 1) Não existe um único plano alimentar padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos e dependem de fatores como idade, peso e atividade física. 2) Carnes, ovos e queijos contêm proteínas que podem elevar a glicemia em excesso, mas não contêm açúcar. 3) Todas as frutas podem ser consumidas com moderação, e é melhor comer a fruta inteira do que beber o
Este capítulo discute como determinar o plano alimentar para pacientes com diabetes. 1) Não existe um único plano alimentar padrão, pois as necessidades nutricionais variam entre indivíduos e dependem de fatores como idade, peso e atividade física. 2) Carnes, ovos e queijos contêm proteínas que podem elevar a glicemia em excesso, mas não contêm açúcar. 3) Todas as frutas podem ser consumidas com moderação, e é melhor comer a fruta inteira do que beber o
Este capítulo descreve a importância da avaliação nutricional individualizada para determinar o plano alimentar de cada pessoa com diabetes. A avaliação deve considerar dados antropométricos, de ingestão alimentar e bioquímicos para definir as necessidades nutricionais específicas e estabelecer metas de tratamento realistas. O plano alimentar deve fornecer uma alimentação equilibrada e nutritiva de acordo com essas necessidades, enquanto promove a educação contínua para o autocuidado.
O documento discute hábitos alimentares saudáveis para pessoas com diabetes, fornecendo mitos e fatos sobre alimentação, dicas para construir um estilo de vida saudável e o que o leitor pode começar a fazer para melhorar sua alimentação.
O documento apresenta um plano de aula para gestantes sobre gestação de alto risco. O plano inclui objetivos de apresentar doenças relacionadas à gravidez de risco e cuidados necessários, explicar doenças como diabetes e anemia, e aplicar uma atividade lúdica para avaliar o aprendizado das gestantes.
1. O documento apresenta receitas salgadas e doces, incluindo espetinhos de frango e gado, massa de pizza integral e pão de queijo de ricota e chia entre as salgadas.
2. Nas receitas doces estão o bolo de iogurte grego com maçã e nozes, a biomassa de banana verde e o brigadeiro de biomassa.
3. Há também sugestões de sucos como o de melancia, morango e limão e o suco verde, além de uma receita de granola saudável.
O documento discute a importância da amamentação e alimentação saudável para crianças pequenas. Ele fornece orientações sobre como amamentar corretamente, os benefícios do leite materno, dicas para uma boa produção de leite e sobre a introdução alimentar a partir dos 6 meses de idade.
O documento descreve um estudo sobre a associação entre o estado nutricional pré-gestacional de mulheres e resultados obstétricos. O estudo avaliou 433 mulheres no Brasil e encontrou que 31,6% tinham desvios de peso pré-gestacionais. Mulheres obesas pré-gestação tinham maior risco de síndrome hipertensiva da gravidez, e mulheres com baixo peso pré-gestacional tinham maior risco de bebês com baixo peso ao nascer. O estado nutricional pré-gestacional é importante para resultados da gravidez.
Este documento discute a biodisponibilidade de nutrientes e como o processamento e armazenamento de alimentos afetam a estabilidade de nutrientes. Ele explica como fatores intrínsecos e extrínsecos influenciam a biodisponibilidade e classifica as interações de nutrientes. Também descreve como componentes dietéticos podem afetar a absorção de nutrientes no intestino e depois da absorção.
O documento fornece orientações sobre uma alimentação saudável para pessoas idosas em 10 passos. Ele destaca a importância de incluir alimentos integrais, frutas, verduras e legumes, leite e derivados magros, peixes e carnes magras na dieta, bem como beber água e praticar atividades físicas regularmente.
Mais de Universidade Federal de São Paulo- UNIFESP (6)
1. 28/07/2010
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly
Sasaki 1
Inquéritos dietéticos
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
2
Introdução
• Participação dos nutrientes na manutenção
e prevenção da saúde
• Análise da adequação da ingestão de
alimentos
• Tendência da ingestão de diferentes
alimentos ou grupos
MENSURAR INGESTÃO DE ALIMENTOS E
ÁGUA
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
3
Introdução
• Desenvolvimento de ferramentas-
avaliação fidedigna da ingestão alimentar
• Fácil utilização
• Fatores intervenientes na precisão, validade
e reprodutibilidade
• Método mais adequado à situação
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
4
Introdução
Dieta habitual x Dieta atual
Métodos prospectivos x Métodos
retrospectivos
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
5
Tabelas de composição de
alimentos
• USDA Nutrient Database System – 1896
7300 alimentos e componentes alimentares: 113
nutrientes
www.nal.usda.gov/fnic/foodcomp
• USP
www.fcf.usp.br/tabela/
• NEPA – UNICAMP
TACO – http://www.unicamp.br/nepa/taco/
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
6
Alimento Porções comuns Peso em grama/ml
Leite 01 xícara 120ml
Leite 01 copo 200ml
Ovo 01 unidade 50g
Ovo 01 gema 15g
Ovo 01 clara 35g
Manteiga 01 colher de chá 5g
Manteiga 01 colher de café 2,5g
Comparação entre e peso e medidas
caseiras
2. 28/07/2010
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly
Sasaki 2
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
7
Tabela de equivalência de peso
e volume
Medida caseira/alimento Peso em gramas/ml
1 xícara de açúcar refinado Corresponde a 170g
1 xícara de açúcar cristal Corresponde a 130g
01 xícara de farinha peneirada Corresponde a 115g
01 xícara de manteiga Corresponde a 230g
01 xícara de passas Corresponde a 150g
01 xícara de nozes picadas Corresponde a 115g
01 colher das de sopa cheia de substância sólida corresponde a 15g
01 colher das de sopa rasa corresponde aproximadamente a 10g
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
8
Métodos quantitativos x
qualitativos
Quantificação de calorias, macro e
micronutrientes
Conhecer o hábito alimentar do paciente
• Anamnese ou história alimentar
• Questionário de frequência alimentar (QFCA)
• Recordatório de 24 horas
• Registros Alimentares
• Pesagem direta de alimentos
• Duplicata de alimentos
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
9
Recordatório 24 horas
• Qualitativo e quantitativo
• Dieta atual
Entrevistador treinado questiona o
entrevistado quanto aos alimentos e
bebidas ingeridos num período recente
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
10
Recordatório 24 horas
• Detalhamento (forma de cocção, marcas,
“integral”)
• Porções – álbum fotográfico, réplicas
• Evita:
Superestimação das porções pequenas
Subestimação das porções grandes
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
11
Recordatório 24 horas
Vantagens
• Rápido
• Baixo custo
• Pode ser aplicado
• em analfabetos
• Sobrecarga pequena ao
entrevistado
• O procedimento não altera
a ingestão do entrevistado
Desvantagens
• Requer boa memória
• Tendência de subestimação
de consumo de alimentos e
bebidas percebidas
como não saudáveis
• Tendência de
superestimação quando a
ingestão é baixa
• Dificuldade em estimativa
de porções
• Um recordatório não estima
a ingestão habitual.
O entrevistado tem que recordar, definir e quantificar
sua ingestão alimentar do dia anterior
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
12
Questionários de frequência
alimentar (QFAs)
Método qualitativo de avaliação do consumo usual
de macro e micronutrientes em função da
população avaliada
Associação com doenças crônicas e
estados carenciais
3. 28/07/2010
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly
Sasaki 3
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
13
Questionários de frequência
alimentar (QFAs)
• Relação: alimentação x DCNT
• Método simples, econômico e capaz de
distinguir diferentes padrões de consumo
• Auto-aplicável
Rigor metodológico na elaboração
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
14
Questionários de frequência
alimentar (QFAs)
Análise qualitativa e/ou semi-quantitativa do padrão
Alimentar de um indivíduo ou grupo
Vantagens
• Utilizados em estudos
epidemiológicos
• Estima a ingestão habitual do
indivíduo
• Rápido e simples de
administrar
• Não altera o padrão de
consumo
• Minimiza as alterações
intrapessoais ao longo dos
dias
Desvantagens
• Requer boa memória
• Desenho do instrumento
requer esforço e tempo
• Pode haver limitações em
idosos e analfabetos
• Informação passada “viés”
para informação atual
• Necessidade de validação
• Quantificação pouco exata
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
15
QFA – Exemplo
Diário Semanal Quinzenal Mensal Raramente Nunca
Vegetais A
Vegetal B
Carne vermelha
Frango
Peixe
Carne de porco
Leite ou derivados
Fígado
Ovo
Arroz
Massa
Fruta
Café
Chá
Adoçante
Doce
Frituras
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
16
História Alimentar
• Consumo habitual
• R24 + Registro Alimentar de 3 dias + check list dos
alimentos consumidos no último mês
• Atualmente: extensa entrevista hábitos alimentares
atuais e passados
• Padrões de consumo, variações sazonais,
tabagismo, exercícios físicos
• Estudos longitudinais
28/07/2010 Profª Msc. Carolina Amâncio
Louly Sasaki
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História alimentar
Análise qualitativa e quantitativa da dieta habitual
Vantagens
• Descrição da dieta usual
• Leva em consideração
variação sazonal
• Aspectos qualitativos e
quantitativos da dieta
habitual
Desvantagens
• Necessidade de
treinamento
• Dificuldades de
padronização/variabilidade
• Tempo de administração
longo
• Alto custo
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Registro alimentar ou diário
alimentar
Registro estimado Registro por peso
Quantidades dos alimentos,
sobras e bebidas são estimadas
por meio do auxílio das medidas
caseiras, modelos de alimentos
Considerado menos preciso que
o registro de peso
Bem aceito para coletar ingestão
de grupo de pessoas
O entrevistado tende a cooperar,
pois a responsabilidade de
transformar medidas caseiras em
gramas é o entrevistados.
Alimentos, bebidas e sobras são
pesados em balanças, sendo o
peso anotado
Mais preciso que registro
estimado
Requer cooperação e
treinamento dos participantes
Pode alterar o hábito alimentar
do indivíduo.
Custo elevado em razão da
aquisição e manutenção das
balanças
4. 28/07/2010
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Sasaki 4
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Registro alimentar ou diário
alimentar
O registro alimentar deve ser aplicado em dias alternados,
abrangendo um dia do final de semana.
Vantagens
• Alimentos amostrados no
momento do consumo
• Não requer boa memória
• Menor erro quando há
orientação
• Maior precisão das porções
ingeridas.
Desvantagens
• Consumo pode ser alterado
• Depende mais do entrevistado
• Dificuldade de estimar porções
• Número de dias de registro
depende do nutriente a ser
avaliado
• Sobras computadas com
alimentos ingeridos
• Conhecimento de medidas
caseiras
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Duplicata de alimentos
Vantagens
• Fidedigno – determinação,
de forma específica e
acurada, dos nutrientes da
dieta.
Desvantagens
• Preparo de quantidades
adicionais de alimentos
• Necessidade de medições
e pesagem exata de
alimentos
• Viés de escolha: pode não
ser representativa para a
ingestão habitual do
participante.
Os participantes colocam em recipientes de coleta porções
de todos alimentos e bebidas consumidos durante determinado
período de tempo
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Análise da Duplicata das Porções
• Principal erro peso de alimento
ingerido
• Método direto: coleta de porção
idêntica aos alimentos ingeridos
• Alimentos analisados quimicamente em
laboratórios