O estudo avaliou as práticas culinárias de chefes de cozinha em restaurantes de Pelotas/RS e encontrou que a maioria não observava as informações sobre glúten nos rótulos de alimentos e adicionava farinha de trigo em muitos pratos, dificultando a adesão à dieta sem glúten por parte de celíacos. As medidas mais apoiadas pelos chefes para melhorar foram trocar farinhas, se informar sobre novos pratos e identificar claramente os itens com e sem glúten.
A Gastrostomia, além de auxiliar o manejo clínico-nutricional, agrega qualidade de vida.A gastrostomia (GTT) cirúrgica foi incorporada às rotinas pediátricas como método alternativo e seguro, para a nutrição enteral prolongada, em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de nutrição por via oral. Trata-se de método eficaz, com baixa morbimortalidade, baixo custo e que não necessita de tempo de hospitalização prolongado.A GTT tem como objetivo garantir aporte nutricional, evitando assim a depleção do estado nutricional do paciente.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multiprofissional.
A lei da oferta e da procura é irrevogável, portanto emagrecer não deveria ter apenas um cunho estético, pois apesar de trazer uma grande sobrecarga ao paciente, existem outros fatores muito mais relevantes que podem comprometer a vida de humanos. A sensibilidade do mecanismo e fisiologia de nosso organismo é muito sutil, e apenas um deslise pode comprometer durante toda a vida. Diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial,cardiovascular etc...
A Gastrostomia, além de auxiliar o manejo clínico-nutricional, agrega qualidade de vida.A gastrostomia (GTT) cirúrgica foi incorporada às rotinas pediátricas como método alternativo e seguro, para a nutrição enteral prolongada, em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de nutrição por via oral. Trata-se de método eficaz, com baixa morbimortalidade, baixo custo e que não necessita de tempo de hospitalização prolongado.A GTT tem como objetivo garantir aporte nutricional, evitando assim a depleção do estado nutricional do paciente.
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A lei da oferta e da procura é irrevogável, portanto emagrecer não deveria ter apenas um cunho estético, pois apesar de trazer uma grande sobrecarga ao paciente, existem outros fatores muito mais relevantes que podem comprometer a vida de humanos. A sensibilidade do mecanismo e fisiologia de nosso organismo é muito sutil, e apenas um deslise pode comprometer durante toda a vida. Diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial,cardiovascular etc...
O slide aborda as formas de nutrição direcionada a pacientes limitados, acamados, como os pacientes em oncologicos os quais lidamos diariamente nos serviços de saúde. Aborda os tipos de nutrição: oral, enteral e parenteral, os tipos de dieta que podem ser utilizados neste caso e os tipos de sondas/catéteres utilizados para este fim.
Manual Oficial de Contagem de Carboidratos para Profissionais da SaúdeDr. Benevenuto
Introdução-14
Capítulo I. - 16
Contando carboidratos na alimentação saudável
capítulo II - 36
Consulta às tabelas de carboidratos
capítulo III - 38
Acompanhamento profissional
Referências - 39
anexo I - 42
Lista de equivalentes, trocas, substitutos
ou escolhas de alimentos
Anexo II. - 46
Tabela para contagem de carboidratos
Anexo III....
Tabelas regionais para contagem de carboidratos
Doença celíaca: clínica; gestão do dia-a-dia (contaminação cruzada); testemunhos clínicos.
Testemunhos escritos na primeira pessoa, pelo que transmitem uma visão pessoal sobre um processo nem sempre fácil. As suas histórias funcionam a um nível visual, como se fossem o próprio rosto da DC. Longe de se tratar de relatos com rigor científico sobre doença celíaca, estes testemunhos relatam sintomas e processos de diagnóstico, assim como as dificuldades inerentes a uma dieta sem glúten num formato acessível aos leigos na matéria.
Se, pela leitura deste livro, alguém conseguir o seu diagnóstico e recuperar a sua saúde, o propósito deste projecto cumpriu-se.
Se o leitor identificar em si alguns dos sintomas que são aqui mencionados, procure o seu médico assistente de modo a estabelecer um diagnóstico antes de iniciar uma dieta sem glúten.
1. PRÁTICAS CULINÁRIAS EM RESTAURANTES E ADESÃO À DIETA SEM
GLÚTEN
Jéssica da Silveira Vitória1; Fernando Yukio Fulucho2; Francine Silva dos Santos1;
Evelin Gonçalves da Rosa1;Fabiana Torma Botelho3
A doença celíaca (DC) é uma enteropatia causada por uma sensibilidade permanente ao
glúten, cujo tratamento é dietético. A realização de refeições fora de casa pode se tornar
restrita para os pacientes com a doença, pois depende da disposição de mudanças nos
cardápios elaborados pelos chefes de cozinha. O objetivo do estudo foi avaliar as
práticas culinárias de chefes de cozinha em restaurantes da cidade de Pelotas/RS. Trata-
se de um estudo transversal, através da aplicação de questionário adaptado do estudo de
Laporte et al.(2011), no período de outubro à dezembro de 2011, com chefes de cozinha
de 21 restaurantes de autosserviço, representando 20% do número de restaurantes de
autosserviço cadastrados na Vigilância Municipal. Observou-se que a informação
“contém ou não contém glúten” presente nos rótulos dos alimentos, não era observada
pela maioria dos chefes e apenas um utilizava essa informação para distinguir os pratos
com e os sem glúten do seu cardápio. Tal ação é de extrema importância para o portador
da DC, pois a falta da informação a respeito do alimento conter ou não conter glúten,
deixa o portador em dúvida, pode prejudicar seu tratamento e agravar a doença, além de
limitar mais ainda a sua alimentação. Em relação aos pratos em que se utilizava farinha
de trigo, apenas o molho de salada e o feijão foram isentos, todas as demais preparações
questionadas tinham a adição de farinha de trigo, destacando-se o bolinho frito,
empanados e peixe frito. É comum observar em restaurantes a utilização da farinha de
trigo em preparações que tradicionalmente não deveriam contê-la, esse fato dificulta a
adesão ao tratamento e, consequentemente, a melhoria da qualidade de vida dos
portadores. Dentre as possíveis medidas que os chefes poderiam adotar, as mais votadas
foram: trocar farinha de trigo por outros tipos de farinha; se informar mais para criar
novos pratos isentos de glúten, identificar os pratos de acordo com a composição de
seus ingredientes, observar as informações nos rótulos e separar nos balcões os
alimentos com glúten dos sem glúten. É de fundamental importância para o sucesso de
um restaurante comercial atender as expectativas de seus clientes, conscientizando os
chefes de cozinha para a realização de mudanças nas práticas culinárias, reduzindo
assim as restrições alimentares e sociais sofridas pelo portador da doença celíaca.
1. Aluna do Curso de Nutrição. Universidade Federal de Pelotas/UFPel; 2.Aluno do Curso de
Gastronomia. Universidade Federal de Pelotas/UFPel; 3.Docente da Faculdade de Nutrição. Universidade
Federal de Pelotas/UFPel.