A Lavanderia Alves atua no segmento de lavagens desde 1984, levando conforto e qualidade para as lavagens de estofados, poltronas, sofás, carpetes e tapetes na Cidade Ademar, em São Paulo. A empresa oferece diversos serviços, como impermeabilizações de sofás e restaurações de tapetes, pensando sempre no bem estar e qualidade.
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Tuilux Solução em Recomendação Automática e InteligenteTuilux
O Tuilux é uma solução em recomendação automática e inteligente para comércio eletrônico. Nosso objetivo de ser é fornecer recomendações para as pessoas descobrirem novos desejos, algo que nem elas sabiam que queriam.
El derecho informático, ha sido analizado desde diversas perspectivas. Por un lado el Derecho Informático se define como un conjunto de principios y normas que regulan los efectos jurídicos nacidos de la interrelación entre el Derecho y la informática. Por otro lado hay definiciones que establecen que es una rama del derecho especializado en el tema de la informática, sus usos, sus aplicaciones y sus implicaciones legales.
Autoconceito: a construção de um novo ethos para o consumidor de baixa rendaPimenta Cultural
Autoconceito: a construção de um novo ethos para o consumidor de baixa renda é o resultado de mais de 8 anos de pesquisas realizadas na Universidade Presbiteriana Mackenzie, com apoio do fundo Mackpesquisa e da FAPESP, sobre a transformação vivida em anos recentes pelos brasileiros de baixa renda. O livro apresenta, além de um amplo quadro teórico sobre o tema, os resultados de estudos que mostram que se pode agrupar os indivíduos de baixa renda em quatro perfis diferentes de comportamento, necessidades e desejos distintos.
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Aula sobre o livro "O Espetáculo das raças" de Lilia Schwarcz que versa sobre a história das instituições científicas brasileiras e a formação da intelectualidade nacional
Discurso de Ódio e Guerra Cultural: A Intelligentzia TupiniquimProfessor Belinaso
Apresento aqui uma breve análise de conjuntura da Guerra Cultural em curso no Brasil, tendo por base o artigo publicado pelo El País em sua versão eletrônica em português: O discurso de ódio que está envenenando o Brasil de Xosé Hermida (19/11/2017)
Artigo elaborado junto ao Programa de Pós-Graduação em História do Brasil da Universidade Salgado de Oliveira, para a disciplina: A formação dos Estados Nacionais nas Américas: questões políticas na modernidade
Coletânea de artigos sobre diversos assuntos, com uma abordagem política-ideológica. Biografias de importantes vultos históricos que contribuíram para liberdade individual no século 20.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
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Nota da diretoria da aba sobre matéria publicada pela revista veja
1. Visitem o Portal da ABA
www.abant.org.br
Informativo Especial ABA nº 009/2010 – 05/05/2010
Nota da Diretoria da ABA sobre matéria publicada pela revista Veja (Veja ano 43 nº 18, de 05/05/2010)
Frente à publicação de matéria intitulada "A farra da antropologia oportunista" (Veja ano 43 nº 18, de 05/05/2010), a
diretoria da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), em nome de seus associados, clama pelo exercício de
jornalismo responsável, exigindo respeito à atuação profissional do quadro de antropólogos disponível no Brasil,
formados pelos mais rigorosos cânones científicos e regidos por estritas diretrizes éticas, teóricas, epistemológicas e
metodológicas, reconhecidas internacionalmente e avaliadas por pares da mais elevada estatura cientifica, bem como
por autoridades de áreas afins.
A ABA reserva-se ao direito de exigir dos editores da revista semanal Veja que publique matéria em desagravo pelo
desrespeito generalizado aos profissionais e acadêmicos da área. Nota da Comissão de Assuntos Indígenas-
CAI/ABA
A reportagem divulgada pelo último número da revista Veja, provocativamente intitulada “Farra da Antropologia
oportunista”, acarretou uma ampla e profunda indignação entre os antropólogos, especialmente aqueles que
pesquisam e trabalham com temas relacionados aos povos indígenas. Dados quantitativos inteiramente equivocados
e fantasiosos (como o de que menos de 10% das terras estariam livres para usos econômicos, pois 90% estariam em
mãos de indígenas, quilombolas e unidades ambientais!!!) conjugam-se à sistemática deformação da atuação dos
antropólogos em processos administrativos e jurídicos relativos a definição de terras indígenas.
Afirmações como a de que laudos e perícias seriam encomendados pela FUNAI a antropólogos das ONGs e pagos
em função do número de indígenas e terras “identificadas” (!) são obviamente falsas e irresponsáveis. As perícias
são contratações realizadas pelos juízes visando subsidiar técnica e cientificamente os casos em exame, como
quaisquer out ras perícias usuais em procedimentos legais. Para isto o juiz seleciona currículos e se apóia na
experiência da PGR e em consultas a ABA para a indicação de profissionais habilitados. Quando a FUNAI seleciona
antropólogos para trabalhos antropológicos o faz seguindo os procedimentos e cautelas da administração pública. Os
profissionais que realizam tais tarefas foram todos formados e treinados nas universidades e programas de pós-
graduação existentes no país, como parte integrante do sistema brasileiro de ciência e tecnologia. A imagem que a
reportagem tenta criar da política indigenista como uma verdadeira terra de ninguém, ao sabor do arbítrio e das
negociatas, é um absurdo completo e tem apenas por finalidade deslegitimar o direito de coletividades anteriormente
subalternizadas e marginalizadas.
Não há qualquer esforço em ser analítico, em ouvir os argumentos dos que ali foram violentamente criticados e
ridicularizados. A maneira insultuosa com que são referidas diver sas lideranças indígenas e quilombolas, bem como
truncadas as suas declarações, também surpreende e causa revolta. Subtítulos como “os novos canibais”,
“macumbeiros de cocar”, “teatrinho na praia”, “made in Paraguai”, “os carambolas”, explicitam o desprezo e o
preconceito com que foram tratadas tais pessoas. Enquanto nas criticas aos antropólogos raramente são mencionados
nomes (possivelmente para não gerar demandas por direito de resposta), para os indígenas o tratamento ultrajante é
na maioria das vezes individualizado e a pessoa agredida abertamente identificada. Algumas vezes até isto vem
acompanhado de foto.
A linguagem utilizada é unicamente acusatória, servindo-se extensamente da chacota, da difamação e do desrespeito.
As diversas situações abordadas foram tratadas com extrema superficialidade, as descrições de fatos assim como a
colocação de adjetivos ocorreram sempre de modo totalmente genérico e descontextualizado, sem qualquer
indicação de fontes. Um dos antropólogos citado como supostamente endossando o ponto de vista dos autores da
2. reportagem afirmou taxativamente que não concorda e jamais disse o que a revista lhe atribuiu, considerando a
matéria “repugnante”. O outro, que foi presidente da FUNAI por 4 anos, critica duramente a matéria e destaca
igualmente que a citação dele feita corresponde a “uma frase impronunciada” e de “sentido desvirtuante” de sua
própria visão. Como comenta ironicamente o jornalista Luciano Martins Costa, na edição de 03-05-2010 do
Observatório da Imprensa, “Veja acaba de inventar a reserva de frases manipuladas”.
A agressão sofrida pelos antropólogos não é de maneira alguma nova nem os personagens envolvidos são
desconhecidos. Um breve sobrevôo dos últimos anos evidencia isto. O antropólogo Stephen Baines em 2006
concedeu uma longa entrevista a Veja sobre os índios Waimiri-Atroari, população sobre a qual escrevera anos antes
sua tese de doutoramento. A matéria não saiu, mas poucos meses depois, uma reportagem intitulada “Os Falsos
Índios”, publicada em 29 de março de 2006, defendendo claramente os interesses das grandes mineradoras e
empresas hidroelétricas em terras indígenas, inverteu de maneira grosseira as declarações do antropólogo (pg. 87).
Apesar dos insistentes pedidos do antropólogo para retificação, sua carta de esclarecimento jamais foi publicada pela
revista. O autor da entrevista não publicada e da reportagem era o Sr. Leonardo Coutinho, um dos autores da matéria
divulgada na última semana pelo mesmo meio de comunicação.
Em 14-03-2007, na edição 1999, entre as pgs. 56 e 58, uma nova invectiva contra os indígenas foi realizada pela
Veja, agora visando o povo Guarani e tendo como título “Made in Paraguai - A FUNAI tenta demarcar área de Santa
Catarina para índios paraguaios, enquanto os do Brasil morrem de fome". O autor era José Edward, parceiro de
Leonardo Coutinho, na matéria citada no parágrafo anterior. Curiosamente um subtítulo foi repetido na matéria da
semana passada - "Made In Paraguay”. O então presidente da ABA, Luis Roberto Cardoso de Oliveira, solicitou o
direito de resposta e encaminhou um texto à revista, que nem sequer lhe respondeu.
Poucos meses depois a revista Veja, em sua edição 2021, voltou à carga com grande sensacionalismo. A matéria de
15-08-2007 era intitulada “Crimes na Floresta – Muitas tribos brasileiras ainda matam crianças e a FUNAI nada faz
para impedir o infanticídio” (pgs. 104-106). O subtítulo diz explicitamente que o infanticídio não teria sido
abandonado pelos indígenas em razão do “apoio de antropólogos e a tolerância da FUNAI." A matéria novamente
foi assinada pelo mesmo Leonardo Coutinho. Novamente o protesto da ABA foi ignorado pela revista e pode
circular apenas através do site da entidade.
Em suma, jornalismo opinativo não pode significar um exercício impune da mentira nem práticas sistemáticas de
detratação sem admissão de di reito de resposta. O mérito de uma opinião decorre de informação qualificada, de
isenção e equilíbrio. Ao menos no que concerne aos indígenas as matérias elaboradas pela Veja, apenas requentam
informações velhas, descontextualizadas e superficiais, assumindo as características de uma campanha, orquestrada
sempre pelos mesmos figurantes, que procuram pela reiteração inculcar posturas preconceituosas na opinião pública.
No acima citado comentário do Observatório da Imprensa o jornalista Luciano Martins Costa aprendeu muito bem e
expôs sinteticamente o argumento central da revista no que concerne a assuntos indígenas: “A revista afirma que
existe uma organização altamente articulada que se dedica a congelar grandes fatias do território nacional, formada
por organizações não governamentais e apoiada por antropólogos. Essa suposta "indústria da demarcação" seria a
grande ameaça ao futuro do Brasil.” Este é o argumento constante que reúne não só a matéria da semana passada, ma
s as intervenções anteriores da revista sobre o tema. Os elos de continuidade fazem lembrar uma verdadeira
campanha.
Numa análise minuciosa desta revista, realizada em seu site, o jornalista Luis Nassif fala de uma perigosa
proximidade entre lobistas e repórteres nas revistas classificadas como do estilo “neocon”. A presença de “reporteres
de dossier” é uma outra característica deste tipo de revista. À luz destes comentários caberia atentar para a lista de
situações onde a condição de indígenas é sistematicamente questionada pela revista. Aí aparecem os Anacés, que
vivem no município de São Gonçalo do Amarante (onde está o porto de Pecem, no Ceará); os Guarani-M’bià,
confrontados por uma proposta do mega-investidor Eike Batista de construção de um grande porto em Peruíbe, São
Paulo; e os mesmos Guaranis de Morro dos Cavalos (SC), que lutam contra interesses poderosos, sendo qualificados
como “paraguaios” (tal como, aliás, os seus parentes Kayowá e Nandevá do Mato G rosso do Sul, em confronto com
o agro-negócio pelo reconhecimento de suas terras).
Como o objetivo último é enfraquecer os direitos indígenas (que naturalmente se materializam em disputas concretas
muitas vezes com poderosos interesses privados), os alvos centrais destes ataques tornam-se os antropólogos, os
líderes indígenas e os seus aliados (a matéria cita o Conselho Indigenista Missionário/CIMI por várias vezes e
3. sempre de forma igualmente desrespeitosa e inadequada).
É neste sentido que a CAI vem expressar sua posição quanto a necessidade de uma responsabilização legal dos
praticantes de tal jornalismo, processando-os por danos morais e difamação. Neste momento a Presidência da ABA,
está em conjunto com seus assessores no campo jurídico, visando definir a estratégia processual de intervenção a
seguir.
Dada a assimetria de recursos existentes, contamos com a mobilização dos antropólogos e de todos que se
preocupam com a defesa dos direitos indígenas para , através de sites, listas na Internet, discussões e publicações
variadas, vir a contribuir para o esclarecimento da opinião pública, anulando a ação nefasta das matérias mentirosas
acima mencionadas. Que não devem ser vistas como episódios isolados, mas como manifestações de um poder
abusivo que pretende inviabilizar o cumprimento de direitos constitucionais, abafando as vozes das coletividades
subalternizadas e cerceando o livre debate e a reflexão dos cidadãos. No que toca aos indígenas em especial a Veja
tem exercitado com inteira impunidade o direito de desinformar a opinião pública, realimentar velhos estigmas e
preconceitos, e inculcar argumentos de encomenda que não resistem a qualquer exame ou discussão.
João Pacheco de Oliveira
Coordenador da Comissão de Assuntos Indígenas/CAI
Para correspondência:
Caixa Postal 04491
70.904-970
Brasília, DF
Associação Brasileira de Antropologia
Departamento de Antropologia/ICS/UnB
ICC Centro B1-349-65
Campus Universitário Darcy Ribeiro
70.910-900 Brasília, DF
Tel/Fax: (61) 3307-3754