Normalização é um processo aplicado a tabelas de banco de dados para evitar redundâncias e inconsistências. Ele envolve seguir regras para colocar as tabelas na Primeira, Segunda e Terceira Forma Normal. Isso garantirá um banco de dados mais íntegro sem dados duplicados ou derivados. O documento explica essas formas normais e dá exemplos de como normalizar tabelas.
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, apresentando as primeiras cinco formas normais (1FN a 5FN). Resume as condições e exemplos para cada forma normal, mostrando como decompor tabelas para alcançar cada nível de normalização.
Normalização de dados - Primeira forma normalvitorleyva
Descrição simplificada da primeira normalização de dados usado nas áreas relacionadas à criação e estudo de base de dados. Conta com definição e exemplo prático.
[1] O documento discute normalização de banco de dados, definindo anomalias de inserção, remoção e atualização e como normalizar tabelas de acordo com a Primeira e Segunda Forma Normal. [2] A normalização remove redundância de dados para evitar inconsistências, dividindo tabelas com atributos multivalorados ou dependentes de parte da chave composta. [3] As anomalias são evitadas seguindo as regras das Formas Normais ao projetar as tabelas.
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, incluindo dependências funcionais, formas normais e como dividir tabelas para eliminar redundâncias e anomalias.
O documento discute a importância da normalização de dados para evitar problemas de projeto de banco de dados, como repetição desnecessária e inconsistência de dados. Ele explica os processos de aplicar as três formas normais para dividir tabelas e simplificar atributos, resultando em um banco de dados mais estável e de fácil manutenção. Por fim, resume que a normalização projeta as estruturas de dados para eliminar inconsistências e redundâncias.
O documento apresenta 12 exercícios sobre modelagem de bancos de dados relacionais. Cada exercício pede para criar um modelo de entidades e relacionamentos (MER) para um determinado contexto de negócios e, em seguida, converter o MER para um conjunto de tabelas no Microsoft Access.
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Janynne Gomes
O que é um Diagrama Entidade Relacionamento (DER)?
• Elementos do DER
– Entidades
– Atributos
• Tipos de atributos
– Relacionamentos
• Auto-relacionamento
• Grau de relacionamento
• Atributos
• Cardinalidade
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, apresentando as primeiras cinco formas normais (1FN a 5FN). Resume as condições e exemplos para cada forma normal, mostrando como decompor tabelas para alcançar cada nível de normalização.
Normalização de dados - Primeira forma normalvitorleyva
Descrição simplificada da primeira normalização de dados usado nas áreas relacionadas à criação e estudo de base de dados. Conta com definição e exemplo prático.
[1] O documento discute normalização de banco de dados, definindo anomalias de inserção, remoção e atualização e como normalizar tabelas de acordo com a Primeira e Segunda Forma Normal. [2] A normalização remove redundância de dados para evitar inconsistências, dividindo tabelas com atributos multivalorados ou dependentes de parte da chave composta. [3] As anomalias são evitadas seguindo as regras das Formas Normais ao projetar as tabelas.
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, incluindo dependências funcionais, formas normais e como dividir tabelas para eliminar redundâncias e anomalias.
O documento discute a importância da normalização de dados para evitar problemas de projeto de banco de dados, como repetição desnecessária e inconsistência de dados. Ele explica os processos de aplicar as três formas normais para dividir tabelas e simplificar atributos, resultando em um banco de dados mais estável e de fácil manutenção. Por fim, resume que a normalização projeta as estruturas de dados para eliminar inconsistências e redundâncias.
O documento apresenta 12 exercícios sobre modelagem de bancos de dados relacionais. Cada exercício pede para criar um modelo de entidades e relacionamentos (MER) para um determinado contexto de negócios e, em seguida, converter o MER para um conjunto de tabelas no Microsoft Access.
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Janynne Gomes
O que é um Diagrama Entidade Relacionamento (DER)?
• Elementos do DER
– Entidades
– Atributos
• Tipos de atributos
– Relacionamentos
• Auto-relacionamento
• Grau de relacionamento
• Atributos
• Cardinalidade
O documento discute os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo:
1) Entidades, atributos e chaves primárias definem as tabelas e campos do banco de dados.
2) Relacionamentos entre entidades representam como os dados serão ligados entre tabelas.
3) A normalização organiza os dados em tabelas separadas para evitar duplicação e inconsistências.
A aula apresenta os conceitos de normalização de dados e formas normais. Apresenta as primeiras três formas normais, explicando como identificar e corrigir problemas de normalização nas tabelas de um banco de dados para evitar redundâncias. Também discute formas normais adicionais e as vantagens e desvantagens da normalização.
O documento descreve conceitos básicos sobre árvores, incluindo suas estruturas, terminologias e operações. Aborda diferentes tipos de hierarquias representadas por árvores e formas de implementá-las.
O documento discute conceitos básicos de modelagem de dados em banco de dados, incluindo:
1) Atributos, tuplas, chaves primárias e estrangeiras;
2) Relacionamentos entre entidades como 1:1, 1:N e N:N;
3) Conjuntos fracos, auto-relacionamentos e grau de relacionamentos.
A aula apresentou os conceitos de estrutura de dados e tipos abstratos de dados (TAD). Estruturas de dados organizam a informação de acordo com um problema, enquanto TAD encapsulam tipos de dados e definem operações sobre eles de forma abstrata. Apresentou também estruturas em C/C++, que permitem agrupar variáveis de diferentes tipos para representar objetos, e operações com estruturas como acessar campos e aninhamento.
O documento discute a normalização da relação MATRICULA, que contém atributos sobre disciplinas, professores, salas, horários e notas de estudantes. A relação possui várias dependências funcionais e não está na terceira forma normal. Ela seria decomposta em cinco relações na terceira forma normal, preservando todas as dependências funcionais.
O documento descreve listas ligadas e como representá-las em C. Listas ligadas armazenam itens de dados em locais de memória não contíguos, ligados por ponteiros. Isso permite inserções e remoções sem deslocar outros itens, diferente de vetores. Operações como inserir, remover e buscar itens em listas ligadas são explicadas.
O documento descreve o processo de normalização de dados, que envolve transformar tabelas não normalizadas em tabelas normalizadas através de três formas normais, eliminando redundâncias. Apresenta os conceitos de dependência funcional e as etapas de passagem à primeira, segunda e terceira forma normal, ilustrando com um exemplo de normalização de um relatório de alocação de projetos.
Apresentação SIMPLIFICADA sobre Árvores B. Serviu de contextualização antes da nossa equipe lançar dois exercícios a serem desenvolvidos pela turma. Parte integrante de um dos trabalhos em matéria de estrutura de dados no Mestrado em Ciência da Computação (UFBA).
NOTA IMPORTANTE: O início da apresentação teve como base o livro "Projeto de Algoritmos" (Nivio Ziviani, 5 edição), mas o trecho sobre remoções teve como base o livro "Algoritmos" (Cormen et al.). Por isto, há uma mudança de abordagem sobre os parâmetros que definem o grau da árvore, no entanto, os algoritmos são os mesmos.
Banco de Dados II Aula 05 - Modelagem de Dados (Normalização de dados e as fo...Leinylson Fontinele
O documento discute a normalização de dados e formas normais. Explica que a normalização é um processo formal para evitar anomalias na inclusão, exclusão e alteração de registros, decompondo tabelas em tabelas normalizadas. Detalha as primeiras, segunda e terceira formas normais, mostrando como decompor tabelas para atendê-las através de exemplos.
Este documento fornece instruções sobre modelos de banco de dados em três níveis de abstração: modelo conceitual, modelo lógico e modelo físico. Explica como cada modelo descreve os dados de forma independente da implementação e fornece exemplos de como representar entidades, atributos e relacionamentos entre dados.
A pilha é uma estrutura de dados que segue o princípio LIFO (último a entrar, primeiro a sair). Os elementos são inseridos no topo da pilha e removidos apenas do topo. O documento descreve como implementar uma pilha usando vetor ou lista encadeada e as operações básicas de empilhar, desempilhar, verificar se está vazia e liberar a estrutura.
O documento apresenta um resumo sobre modelagem conceitual de banco de dados. Aborda conceitos como entidade, atributos, relacionamentos, cardinalidades e tipos de entidades. Fornece exemplos para ilustrar cada tópico e exercícios para fixação dos conceitos.
O documento discute a modelagem de bancos de dados usando o modelo entidade-relacionamento (E-R), incluindo os conceitos de entidade, relacionamento, atributo e os tipos de relacionamentos um-para-um, um-para-muitos e muitos-para-muitos. Também aborda a normalização de tabelas e os passos para projetar bancos de dados.
O documento apresenta os conceitos de registros e vetores de registros em linguagem de programação. São definidos registros para armazenar informações heterogêneas como nome, CPF, data de nascimento. Em seguida, são mostrados exemplos de declaração de vetores de registros para manipular conjuntos de dados complexos, como um cadastro de alunos. Por fim, exercícios propõem a aplicação dos registros em problemas reais.
O documento descreve árvores binárias, estruturas de dados hierárquicas onde cada nó tem no máximo dois filhos. Explica que uma árvore binária possui uma raiz e nós internos com duas subárvores esquerda e direita, além de nós folha sem filhos. Também apresenta operações básicas como busca, inserção e remoção em árvores binárias de busca, onde os nós são ordenados.
Sql com sql server básico - Bóson treinamentosFábio dos Reis
1) O documento discute o SQL e seus principais comandos e conceitos, incluindo a criação de bancos de dados e tabelas com colunas, registros e tipos de dados. 2) É apresentado os principais grupos de comandos SQL - DDL, DML, DCL e DQL - e seus usos. 3) Há detalhes sobre como inserir e manipular dados nas tabelas usando comandos SQL.
O documento descreve os principais conceitos do modelo entidade-relacionamento (ER) para modelagem de dados, incluindo entidades, atributos, tipos de entidades, relacionamentos e suas características.
O documento descreve o conceito de estruturas em C, definindo-as como uma coleção de variáveis agrupadas sob um único nome que permite organizar dados de forma heterogênea. Explica como declarar e acessar campos de estruturas e dá um exemplo de como usar vetores de estruturas.
Modelagem relacional e normalização de dadosjulianaveregue
1) O documento discute modelagem relacional de dados e normalização para evitar anomalias.
2) A normalização divide tabelas com múltiplos assuntos em tabelas separadas com um único assunto cada.
3) Isso minimiza redundâncias, inconsistências e facilita manutenção do banco de dados.
[Certificacao ] normalizacao de dados e as formas normaisSandro Freitas
O documento discute o processo de normalização de dados e as formas normais, incluindo a primeira, segunda e terceira forma normal. Explica como a normalização reduz redundâncias e inconsistências nos dados, dividindo tabelas para isolar entidades e atributos. Fornece exemplos passo a passo ilustrando como normalizar tabelas para atender cada forma normal.
O documento discute os conceitos fundamentais de modelagem de dados, incluindo:
1) Entidades, atributos e chaves primárias definem as tabelas e campos do banco de dados.
2) Relacionamentos entre entidades representam como os dados serão ligados entre tabelas.
3) A normalização organiza os dados em tabelas separadas para evitar duplicação e inconsistências.
A aula apresenta os conceitos de normalização de dados e formas normais. Apresenta as primeiras três formas normais, explicando como identificar e corrigir problemas de normalização nas tabelas de um banco de dados para evitar redundâncias. Também discute formas normais adicionais e as vantagens e desvantagens da normalização.
O documento descreve conceitos básicos sobre árvores, incluindo suas estruturas, terminologias e operações. Aborda diferentes tipos de hierarquias representadas por árvores e formas de implementá-las.
O documento discute conceitos básicos de modelagem de dados em banco de dados, incluindo:
1) Atributos, tuplas, chaves primárias e estrangeiras;
2) Relacionamentos entre entidades como 1:1, 1:N e N:N;
3) Conjuntos fracos, auto-relacionamentos e grau de relacionamentos.
A aula apresentou os conceitos de estrutura de dados e tipos abstratos de dados (TAD). Estruturas de dados organizam a informação de acordo com um problema, enquanto TAD encapsulam tipos de dados e definem operações sobre eles de forma abstrata. Apresentou também estruturas em C/C++, que permitem agrupar variáveis de diferentes tipos para representar objetos, e operações com estruturas como acessar campos e aninhamento.
O documento discute a normalização da relação MATRICULA, que contém atributos sobre disciplinas, professores, salas, horários e notas de estudantes. A relação possui várias dependências funcionais e não está na terceira forma normal. Ela seria decomposta em cinco relações na terceira forma normal, preservando todas as dependências funcionais.
O documento descreve listas ligadas e como representá-las em C. Listas ligadas armazenam itens de dados em locais de memória não contíguos, ligados por ponteiros. Isso permite inserções e remoções sem deslocar outros itens, diferente de vetores. Operações como inserir, remover e buscar itens em listas ligadas são explicadas.
O documento descreve o processo de normalização de dados, que envolve transformar tabelas não normalizadas em tabelas normalizadas através de três formas normais, eliminando redundâncias. Apresenta os conceitos de dependência funcional e as etapas de passagem à primeira, segunda e terceira forma normal, ilustrando com um exemplo de normalização de um relatório de alocação de projetos.
Apresentação SIMPLIFICADA sobre Árvores B. Serviu de contextualização antes da nossa equipe lançar dois exercícios a serem desenvolvidos pela turma. Parte integrante de um dos trabalhos em matéria de estrutura de dados no Mestrado em Ciência da Computação (UFBA).
NOTA IMPORTANTE: O início da apresentação teve como base o livro "Projeto de Algoritmos" (Nivio Ziviani, 5 edição), mas o trecho sobre remoções teve como base o livro "Algoritmos" (Cormen et al.). Por isto, há uma mudança de abordagem sobre os parâmetros que definem o grau da árvore, no entanto, os algoritmos são os mesmos.
Banco de Dados II Aula 05 - Modelagem de Dados (Normalização de dados e as fo...Leinylson Fontinele
O documento discute a normalização de dados e formas normais. Explica que a normalização é um processo formal para evitar anomalias na inclusão, exclusão e alteração de registros, decompondo tabelas em tabelas normalizadas. Detalha as primeiras, segunda e terceira formas normais, mostrando como decompor tabelas para atendê-las através de exemplos.
Este documento fornece instruções sobre modelos de banco de dados em três níveis de abstração: modelo conceitual, modelo lógico e modelo físico. Explica como cada modelo descreve os dados de forma independente da implementação e fornece exemplos de como representar entidades, atributos e relacionamentos entre dados.
A pilha é uma estrutura de dados que segue o princípio LIFO (último a entrar, primeiro a sair). Os elementos são inseridos no topo da pilha e removidos apenas do topo. O documento descreve como implementar uma pilha usando vetor ou lista encadeada e as operações básicas de empilhar, desempilhar, verificar se está vazia e liberar a estrutura.
O documento apresenta um resumo sobre modelagem conceitual de banco de dados. Aborda conceitos como entidade, atributos, relacionamentos, cardinalidades e tipos de entidades. Fornece exemplos para ilustrar cada tópico e exercícios para fixação dos conceitos.
O documento discute a modelagem de bancos de dados usando o modelo entidade-relacionamento (E-R), incluindo os conceitos de entidade, relacionamento, atributo e os tipos de relacionamentos um-para-um, um-para-muitos e muitos-para-muitos. Também aborda a normalização de tabelas e os passos para projetar bancos de dados.
O documento apresenta os conceitos de registros e vetores de registros em linguagem de programação. São definidos registros para armazenar informações heterogêneas como nome, CPF, data de nascimento. Em seguida, são mostrados exemplos de declaração de vetores de registros para manipular conjuntos de dados complexos, como um cadastro de alunos. Por fim, exercícios propõem a aplicação dos registros em problemas reais.
O documento descreve árvores binárias, estruturas de dados hierárquicas onde cada nó tem no máximo dois filhos. Explica que uma árvore binária possui uma raiz e nós internos com duas subárvores esquerda e direita, além de nós folha sem filhos. Também apresenta operações básicas como busca, inserção e remoção em árvores binárias de busca, onde os nós são ordenados.
Sql com sql server básico - Bóson treinamentosFábio dos Reis
1) O documento discute o SQL e seus principais comandos e conceitos, incluindo a criação de bancos de dados e tabelas com colunas, registros e tipos de dados. 2) É apresentado os principais grupos de comandos SQL - DDL, DML, DCL e DQL - e seus usos. 3) Há detalhes sobre como inserir e manipular dados nas tabelas usando comandos SQL.
O documento descreve os principais conceitos do modelo entidade-relacionamento (ER) para modelagem de dados, incluindo entidades, atributos, tipos de entidades, relacionamentos e suas características.
O documento descreve o conceito de estruturas em C, definindo-as como uma coleção de variáveis agrupadas sob um único nome que permite organizar dados de forma heterogênea. Explica como declarar e acessar campos de estruturas e dá um exemplo de como usar vetores de estruturas.
Modelagem relacional e normalização de dadosjulianaveregue
1) O documento discute modelagem relacional de dados e normalização para evitar anomalias.
2) A normalização divide tabelas com múltiplos assuntos em tabelas separadas com um único assunto cada.
3) Isso minimiza redundâncias, inconsistências e facilita manutenção do banco de dados.
[Certificacao ] normalizacao de dados e as formas normaisSandro Freitas
O documento discute o processo de normalização de dados e as formas normais, incluindo a primeira, segunda e terceira forma normal. Explica como a normalização reduz redundâncias e inconsistências nos dados, dividindo tabelas para isolar entidades e atributos. Fornece exemplos passo a passo ilustrando como normalizar tabelas para atender cada forma normal.
O documento descreve o modelo relacional de bancos de dados, representando os dados como uma coleção de tabelas e relacionamentos. Explica como definir atributos, domínios, chaves primárias e estrangeiras no modelo, e como representá-lo graficamente usando ferramentas como o MySQL Workbench.
Este documento fornece instruções sobre funções e ferramentas avançadas do Excel, permitindo que o usuário: 1) realize cálculos complexos com fórmulas; 2) crie tabelas dinâmicas para resumir grandes conjuntos de dados; e 3) ocultar e exibir linhas, colunas e fórmulas.
O documento discute a representação de reservas envolvendo duas cidades (origem e destino) na mesma tabela utilizando subtipos. Isso permite nomear os atributos de forma diferente para cada cidade enquanto mantém a integridade referencial. Os subtipos definem que atributos com nomes diferentes na verdade se referem ao mesmo conceito (cidade) na tabela CITY.
Normalização é o processo de organização de dados em uma base de dados relacional para minimizar a redundância e dependência dos dados. Existem várias Formas Normais como a 1FN, 2FN e 3FN que garantem que a base de dados esteja livre de anomalias na inserção, alteração e exclusão de dados. A normalização deve ser aplicada até a 3a Forma Normal ou Forma Normal de Boyce-Codd para um bom projeto de banco de dados.
O documento discute a qualidade no projeto de esquemas de banco de dados relacionais. Aborda conceitos como semântica de atributos, redução de valores redundantes e nulos, prevenção de tuplas inválidas, dependências funcionais, normalização até a 4a forma normal e dependências multivaloradas. O objetivo é evitar problemas que podem causar falhas no projeto do banco de dados.
O documento discute conceitos de normalização de banco de dados, incluindo: 1) normalização é o processo de substituir entidades por outras sem redundâncias para lidar melhor com mudanças futuras, 2) anomalias de atualização ocorrem quando atributos de diferentes entidades são misturados, 3) dependências funcionais ligam valores de atributos. A normalização visa eliminar anomalias através de formas normais como a 1FN, 2FN e 3FN.
O documento discute os principais conceitos de bases de dados, incluindo tipos de arquivos, registros, campos, operações em bases de dados, modelo entidade-relacionamento e normalização. Explica como modelar dados usando entidades, atributos, relacionamentos e chaves, e as etapas para criar uma base de dados relacional.
O documento discute o conceito e objetivos da normalização de dados. A normalização é um processo que organiza tabelas de banco de dados de forma a eliminar redundâncias e anomalias, como atualização, inserção ou remoção inconsistentes de dados. Ela visa deixar as tabelas em Formas Normais que garantam a integridade referencial dos dados.
O documento descreve os principais componentes de um Modelo Entidade-Relacionamento (MER), incluindo entidades, atributos, relacionamentos e chaves primárias. Discute como as entidades representam objetos do mundo real e como os atributos definem suas características. Também explica os diferentes tipos de atributos e relacionamentos.
O documento descreve diferentes tipos de entidades em um modelo de dados: entidades tipo, entidades fracas, entidades associativas, entidades agregadas e entidades subordinadas. Também define os tipos de atributos: simples, compostos, multivalorados, derivados e chave.
O documento descreve os principais conceitos e elementos da modelagem conceitual utilizando o modelo Entidade-Relacionamento (ER), incluindo entidades, atributos, relacionamentos, cardinalidades, generalização e herança.
O documento descreve a linguagem SQL, dividida em três partes: DML para manipulação de dados, DDL para definição de dados e DCL para controle de dados. A SQL permite criar, alterar e excluir tabelas e manipular dados através de comandos como INSERT, DELETE e UPDATE.
O documento discute restrições em bancos de dados SQL, incluindo chave primária, chave estrangeira, valor padrão e único. Ele fornece exemplos de como configurar essas restrições em tabelas para manter a integridade referencial e de domínio.
1. Este documento apresenta uma apostila sobre fórmulas e funções no Microsoft Excel, com explicações sobre conceitos básicos de operadores e criação de fórmulas, além de detalhar funções como soma, máximo, mínimo, média, datas e finanças.
2. São explicados os tipos de endereços de células, absolutos e relativos, e como utilizar o auto preenchimento para copiar fórmulas de forma eficiente.
3. A apostila ensina a usar funções como SOMA, MÁXIMO, MÍNIMO
1. O documento descreve as funções no Excel 2007, incluindo suas categorias, sintaxe e exemplos de uso de funções matemáticas, estatísticas e lógicas.
2. As funções são divididas em categorias como financeiras, matemáticas, estatísticas e lógicas, e podem ser usadas para realizar cálculos simples ou complexos de forma compacta.
3. A sintaxe de uma função inclui o nome da função seguido de parênteses contendo seus argumentos, e exemplos demonstram como usar funções
FUNÇÃO MÍNIMO
Mostra o valor mínimo de uma faixa de células.
FUNÇÃO MÉDIA
Calcula a média aritmética de uma faixa de células.
Para usar estas funções basta:
1. Clicar no botão colar função
2. Selecionar a categoria funções estatísticas
3. Escolher a função desejada (Máximo, Mínimo ou Média)
4. Selecionar a faixa de células
5. Clicar OK
O resultado será mostrado na cé
O documento discute as formas normais de banco de dados, definindo a primeira, segunda e terceira forma normal. A primeira forma normal exige que tabelas não contenham grupos de repetição de dados. A segunda forma normal requer que todos os atributos de uma tabela dependam da chave primária. E a terceira forma normal estabelece que atributos não dependam uns dos outros.
O documento descreve os conceitos e ferramentas de análise de sistemas. Apresenta os tipos de análise tradicional, estruturada, moderna e orientada a objetos. Também explica as principais ferramentas como Diagrama de Fluxo de Dados (DFD), Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER) e Dicionário de Dados (DD).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. Trabalho Normalização de Dados
Normalização é um processo a partir do qual se aplicam regras a todas as
tabelas do banco de dados com o objetivo de evitar falhas no projeto, como
redundância de dados e mistura de diferentes assuntos numa mesma tabela.
Ao projetar um banco de dados, se temos um modelo de entidades e
relacionamentos e a partir dele construirmos o modelo relacional seguindo as regras
de transformação corretamente, o modelo relacional resultante estará, provavelmente,
normalizado. Mas, nem sempre os modelos que nos deparamos são implementados
dessa forma e, quando isso acontece, o suporte ao banco de dados é dificultado.
Em ambos os casos, é necessário aplicar as técnicas de normalização, ou para
normalizar (segundo caso citado), ou apenas para validar o esquema criado (primeiro
caso citado). Aplicando as regras descritas a seguir, é possível garantir um banco de
dados mais íntegro, sem redundâncias e inconsistências.
CONCEITOS BÁSICOS
1. Dependência Funcional Completa
Quando um atributo não identificador depende do(s) atributo(s)
identificador(es).
2. Dependência Funcional Parcial
Quando um atributo não identificador depende de parte dos atributos
identificadores.
3. Dependência Funcional Transitiva
Quando um atributo não identificador depende de outro atributo também não
identificador. A normalização permite eliminar atributos:
• Com mais de um valor
• Duplicados ou repetidos
• Que contém dados derivados de outros atributos
PRIMEIRA FORMA NORMAL
• Todos os atributos de uma tabela devem ser atômicos, ou seja, a tabela não deve
conter grupos repetidos e nem atributos com mais de um valor. Para deixar nesta
forma normal, é preciso identificar a chave primária da tabela, identificar a(s) coluna(s)
que contenha(m) dados repetidos e removê-la(s), criar uma nova tabela com a chave
primária para armazenar o dado repetido e, por fim, criar uma relação entre a tabela
principal e a tabela secundária. Por exemplo, considere a tabela Pessoas a seguir.
2. PESSOAS = {ID+ NOME + ENDERECO + TELEFONES}
Ela contém a chave primária ID e o atributo TELEFONES é um atributo multivalorado
e, portanto, a tabela não está na 1FN. Para deixá-la na 1FN, vamos criar uma nova
tabela chamada TELEFONES que conterá PESSOA_ID como chave estrangeira de
PESSOAS e TELEFONE como o valor multivalorado que será armazenado.
PESSOAS = { ID + NOME + ENDERECO }
TELEFONES = { PESSOA_ID + TELEFONE }.
SEGUNDA FORMA NORMAL
• Inicialmente, para estar na 2FN é preciso estar na 1FN. Além disso, todos os
atributos não chaves da tabela devem depender unicamente da chave primária (não
podendo depender apenas de parte dela). Para deixar na segunda forma normal, é
preciso identificar as colunas que não são funcionalmente dependentes da chave
primária da tabela e, em seguida, remover essa coluna da tabela principal e criar uma
nova tabela com esses dados. Por exemplo, considere a tabela ALUNOS_CURSOS a
seguir.
ALUNOS_CURSOS = { ID_ALUNO + ID_CURSO + NOTA + DESCRICAO_CURSO }
Nessa tabela, o atributo DESCRICAO_CURSO depende apenas da chave primária
ID_CURSO. Dessa forma, a tabela não está na 2FN. Para tanto, cria-se uma nova
tabela chamada CURSOS que tem como chave primária ID_CURSO e atributo
DESCRICAO retirando, assim, o atributo DESCRICAO_CURSO da tabela
ALUNOS_CURSOS.
ALUNOS_CURSOS = {ID_ALUNO + ID_CURSO + NOTA}
CURSOS = {ID_CURSO + DESCRICAO}.
TERCEIRA FORMA NORMAL
• Para estar na 3FN, é preciso estar na 2FN. Além disso, os atributos não chave de
uma tabela devem ser mutuamente independentes e dependentes unicamente e
exclusivamente da chave primária (um atributo B é funcionalmente dependente de A
se, e somente se, para cada valor de A só existe um valor de B). Para atingir essa
forma normal, é preciso identificar as colunas que são funcionalmente dependentes
das outras colunas não chave e extraí-las para outra tabela. Considere, como
exemplo, a tabela FUNCIONARIOS a seguir.
FUNCIONARIOS = { ID + NOME + ID_CARGO + DESCRICAO_CARGO }
O atributo DESCRICAO_CARGO depende exclusivamente de ID_CARGO (atributo
não chave) e, portanto, deve-se criar uma nova tabela com esses atributos. Dessa
forma, ficamos com as seguintes tabelas:
FUNCIONARIOS = { ID + NOME + ID_CARGO }
CARGOS = { ID_CARGO + DESCRICAO }.
Abaixo serão mostrados alguns exemplos de normalização.
• Um modelo de ER normalizado é convertido facilmente para um Banco de
Dados relacional em tempo de projeto.
3. • A terceira forma normal geralmente é aceita como boa para projeto de Banco
de Dados sem redundância.
• Existem formas normais de nível maior, mas que geralmente não são usadas.
Verificação da Primeira Forma Normal.
• Verificar se cada atributo tem um único valor para cada instância da entidade.
• Nenhum atributo pode ter valores repetidos.
Exemplo 1:
Verificar se a entidade Cliente abaixo está na 1FN.
Se não estiver, convertê-la para a 1FN.
4. O Atributo data de contato pode ter múltiplos valores, portanto a entidade
CLIENTE não está na 1FN.
Para transformá-la para a 1FN vamos criar uma entidade adicional CONTATO
e relacioná-la com um relacionamento 1:M no sentido CLIENTE - CONTATO.
Verificação da Segunda Forma Normal
• Verificar se cada atributo é dependente apenas do identificador da entidade.
• Verificar se existe algum atributo dependente apenas de parte do identificador
da entidade.
Exemplo 2:
Verificar se entidade CURSO está normalizada.
Cada código determina um valor específico para nome, duração e preço, todos
eles são dependentes exclusivamente do identificador, e nenhum dos atributos
é derivado um do outro. Portanto a entidade está normalizada.
Exemplo 3:
Verificar se as entidades abaixo estão normalizadas.
5. Cada instância de CLIENTE e PEDIDO determina valores específicos de
quantidade e preço do item. O atributo data do pedido está perdido na entidade
CLIENTE, porque ele não é dependente do identificador da entidade. Ele deve
ser um atributo de PEDIDO.
Exemplo 4:
Normalizar a entidade abaixo:
Como a entidade não tem nenhum atributo com valores repetidos ela está na
1FN. Entretanto os atributos data do pedido, número do pedido, quantidade
pedida e valor unitário não são dependentes do identificador da entidade,
portanto ela não está na 2FN.
Para normalizá-la devemos criar uma entidade auxiliar com os atributos não
dependentes do identificador.
Verificação da Terceira Forma Normal
6. • Verificar se existe algum atributo não identificador dependente de outro
atributo não identificador.
• Retirar os atributos não identificadores dependentes para uma entidade
auxiliar.
Exemplo 5:
Verificar se a entidade abaixo está na terceira forma normal.
Não existe nenhum atributo com valores repetidos logo a entidade está na 1FN.
Os atributos número do cliente, nome do cliente e limite de crédito não são
dependentes do identificador da entidade, portanto ela não está na 2FN. Logo
a entidade não está na 3FN.
Para passá-la para a 2FN devemos criar uma entidade auxiliar com os atributos
não dependentes do identificador.
Exemplo 6:
Verificar se a entidade abaixo está na 3FN.
7. Não existe nenhum atributo com valores repetidos, logo a entidade está na
1FN. Todos os atributos não identificadores são dependentes do identificador
da entidade, logo ela está na 2FN. O atributo total do item é dependente da
quantidade pedida e do valor unitário, portanto a entidade não está na 3FN.
Para passá-la para a 3FN basta eliminar o atributo total do item que é
desnecessário na entidade.
Bibliografia.
Curso: Ciências da Computação – UCG
Rumbaugh, James e outros.
Modelagem e Projetos Baseados em Objetos.
Rio de Janeiro: Campus, 1988.
Pompilho, S. Análise Essencial. Rio de Janeiro: Infobook, 1995.
http://www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/maio2011/materias/recapitulando.html
Korth, Henry e Silberschatz, Abraham – (Livro Texto Básico)
“Sistemas de Bancos de Dados”, Makron Books do Brasil Editora Ltda, RJ, 1994, 2ª
Edição.