O documento discute as formas normais de banco de dados, definindo a primeira, segunda e terceira forma normal. A primeira forma normal exige que tabelas não contenham grupos de repetição de dados. A segunda forma normal requer que todos os atributos de uma tabela dependam da chave primária. E a terceira forma normal estabelece que atributos não dependam uns dos outros.
Banco de Dados II Aula 05 - Modelagem de Dados (Normalização de dados e as fo...Leinylson Fontinele
O documento discute a normalização de dados e formas normais. Explica que a normalização é um processo formal para evitar anomalias na inclusão, exclusão e alteração de registros, decompondo tabelas em tabelas normalizadas. Detalha as primeiras, segunda e terceira formas normais, mostrando como decompor tabelas para atendê-las através de exemplos.
O documento descreve três modelos de banco de dados: o modelo relacional, introduzido por Ted Codd na década de 1970 e usado em aplicações comerciais devido à sua simplicidade e desempenho; o modelo hierárquico, desenvolvido na década de 1960 e organizado em estrutura de árvore; e o modelo de rede, uma extensão do modelo hierárquico onde cada registro filho pode ter mais de um registro pai.
O documento apresenta 12 exercícios sobre modelagem de bancos de dados relacionais. Cada exercício pede para criar um modelo de entidades e relacionamentos (MER) para um determinado contexto de negócios e, em seguida, converter o MER para um conjunto de tabelas no Microsoft Access.
O documento descreve o processo de normalização de dados, que envolve transformar tabelas não normalizadas em tabelas normalizadas através de três formas normais, eliminando redundâncias. Apresenta os conceitos de dependência funcional e as etapas de passagem à primeira, segunda e terceira forma normal, ilustrando com um exemplo de normalização de um relatório de alocação de projetos.
Modelagem relacional e normalização de dadosjulianaveregue
1) O documento discute modelagem relacional de dados e normalização para evitar anomalias.
2) A normalização divide tabelas com múltiplos assuntos em tabelas separadas com um único assunto cada.
3) Isso minimiza redundâncias, inconsistências e facilita manutenção do banco de dados.
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, apresentando as primeiras cinco formas normais (1FN a 5FN). Resume as condições e exemplos para cada forma normal, mostrando como decompor tabelas para alcançar cada nível de normalização.
Banco de Dados II Aula 05 - Modelagem de Dados (Normalização de dados e as fo...Leinylson Fontinele
O documento discute a normalização de dados e formas normais. Explica que a normalização é um processo formal para evitar anomalias na inclusão, exclusão e alteração de registros, decompondo tabelas em tabelas normalizadas. Detalha as primeiras, segunda e terceira formas normais, mostrando como decompor tabelas para atendê-las através de exemplos.
O documento descreve três modelos de banco de dados: o modelo relacional, introduzido por Ted Codd na década de 1970 e usado em aplicações comerciais devido à sua simplicidade e desempenho; o modelo hierárquico, desenvolvido na década de 1960 e organizado em estrutura de árvore; e o modelo de rede, uma extensão do modelo hierárquico onde cada registro filho pode ter mais de um registro pai.
O documento apresenta 12 exercícios sobre modelagem de bancos de dados relacionais. Cada exercício pede para criar um modelo de entidades e relacionamentos (MER) para um determinado contexto de negócios e, em seguida, converter o MER para um conjunto de tabelas no Microsoft Access.
O documento descreve o processo de normalização de dados, que envolve transformar tabelas não normalizadas em tabelas normalizadas através de três formas normais, eliminando redundâncias. Apresenta os conceitos de dependência funcional e as etapas de passagem à primeira, segunda e terceira forma normal, ilustrando com um exemplo de normalização de um relatório de alocação de projetos.
Modelagem relacional e normalização de dadosjulianaveregue
1) O documento discute modelagem relacional de dados e normalização para evitar anomalias.
2) A normalização divide tabelas com múltiplos assuntos em tabelas separadas com um único assunto cada.
3) Isso minimiza redundâncias, inconsistências e facilita manutenção do banco de dados.
O documento discute os conceitos e objetivos da normalização de banco de dados, apresentando as primeiras cinco formas normais (1FN a 5FN). Resume as condições e exemplos para cada forma normal, mostrando como decompor tabelas para alcançar cada nível de normalização.
O documento discute a importância da normalização de dados para evitar problemas de projeto de banco de dados, como repetição desnecessária e inconsistência de dados. Ele explica os processos de aplicar as três formas normais para dividir tabelas e simplificar atributos, resultando em um banco de dados mais estável e de fácil manutenção. Por fim, resume que a normalização projeta as estruturas de dados para eliminar inconsistências e redundâncias.
Normalização de dados - Primeira forma normalvitorleyva
Descrição simplificada da primeira normalização de dados usado nas áreas relacionadas à criação e estudo de base de dados. Conta com definição e exemplo prático.
O documento fornece informações sobre um curso de Administrador de Banco de Dados. Resume a formação acadêmica do professor, a ementa do curso, metodologia de ensino, objetivos gerais e específicos, e conceitos iniciais sobre bancos de dados.
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)Leinylson Fontinele
O documento descreve uma aula sobre modelagem de banco de dados relacional. Ele discute conceitos como diagrama de entidades e relacionamentos, modelo lógico, chaves primárias e estrangeiras, integridade referencial e recomendações para construção de tabelas.
Estrutura de Dados - Aula 09 - Listas Simplesmente EncadeadasLeinylson Fontinele
Este documento resume uma aula sobre listas simplesmente encadeadas. Apresenta conceitos como propriedades e operações fundamentais de listas encadeadas dinâmicas, como alocação e desalocação de nós, inserção e remoção de elementos no início, meio e final da lista.
O documento introduz os principais conceitos de banco de dados, incluindo: 1) Banco de dados armazena dados em estrutura regular para produzir informações; 2) SGBD gerencia o banco de dados retirando responsabilidades da aplicação; 3) Modelo relacional armazena dados em tabelas e relaciona entidades através de chaves estrangeiras.
O documento apresenta a primeira aula do curso Banco de Dados II. O professor Leinylson Fontinele Pereira apresenta o plano de ensino da disciplina, que inclui tópicos como modelagem de dados, linguagem SQL e projeto de banco de dados. Ele também define as expectativas e avaliações dos alunos para o curso.
O documento apresenta os principais conceitos e comandos da linguagem SQL, incluindo consultas, manipulação de tabelas, junções, subconsultas, views, triggers e stored procedures.
A aula apresenta os conceitos de normalização de dados e formas normais. Apresenta as primeiras três formas normais, explicando como identificar e corrigir problemas de normalização nas tabelas de um banco de dados para evitar redundâncias. Também discute formas normais adicionais e as vantagens e desvantagens da normalização.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos essenciais de bases de dados, incluindo noções de bases de dados, SGBD, características do modelo relacional, definições de entidade, campo, registro, chave primária e chave estrangeira.
O documento resume a história e conceitos fundamentais de bancos de dados, desde as primeiras aplicações na década de 1960 até as tendências atuais. Aborda os principais modelos de banco de dados, a linguagem SQL e sistemas gerenciadores de bancos de dados.
1) O documento discute vários modelos de banco de dados, incluindo modelos hierárquicos, em rede, relacionais e orientados a objetos.
2) O modelo relacional, introduzido por Edgar Codd em 1970, representa dados em tabelas relacionadas através de atributos comuns.
3) O diagrama de entidade-relacionamento expressa graficamente a estrutura de um banco de dados, mostrando entidades, atributos e relacionamentos.
O documento discute conceitos fundamentais de bancos de dados, incluindo razões para armazenar informações, história do armazenamento de dados, modelos de banco de dados, modelagem de dados usando o modelo entidade-relacionamento, e componentes-chave de bancos de dados como entidades, atributos e relacionamentos.
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalDaniel Brandão
O documento descreve as sete regras para mapear um diagrama entidade-relacionamento para um modelo relacional. As regras tratam da conversão de entidades, atributos, relacionamentos e outros elementos do diagrama ER para tabelas e relações no banco de dados relacional.
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoLeinylson Fontinele
O documento discute generalização e especialização na modelagem de dados, onde uma entidade pode ter propriedades comuns e outras diferentes. Apresenta duas aplicações de generalização e especialização e explica especialização total e parcial. Fornece exemplos de veículos para ilustrar o conceito e um exercício sobre agenciamento de empregados.
O documento descreve o modelo entidade-relacionamento para bancos de dados, incluindo conceitos como entidades, atributos, relacionamentos, cardinalidades, chaves, generalização e outros. É apresentado um exemplo detalhado de um modelo E-R para uma companhia com entidades como funcionário, departamento, projeto e seus relacionamentos.
O documento apresenta os sete passos para modelagem de banco de dados, incluindo definir entidades, dados, tipos de dados, normalização, relacionamentos, revisão por pares e nomenclatura.
Estrutura de Dados - Aula 12 - Listas Duplamente EncadeadasLeinylson Fontinele
Este documento apresenta os conceitos e operações fundamentais de listas duplamente encadeadas. Ele discute as propriedades das listas duplamente encadeadas, como cada elemento aponta para o anterior e posterior, e apresenta exemplos de implementação de funções básicas como inserção, remoção e consulta.
Banco de Dados II: Conversão do Modelo Conceitual para o Modelo Lógico (aula 6)Gustavo Zimmermann
A aula aborda a conversão do modelo conceitual para o modelo lógico de banco de dados, discutindo diferentes notações para modelagem conceitual e lógica e tipos de dados no MySQL. Exemplos ilustram como representar entidades, atributos, relacionamentos e cardinalidades nos diagramas de tabelas do modelo lógico.
O documento apresenta uma introdução sobre dados, informação e banco de dados. Explica que dados representam entidades enquanto informação é um conjunto de dados associados a um contexto. Também descreve os principais componentes de um sistema de banco de dados, como a base de dados, o gerenciador de banco de dados e suas linguagens.
[Certificacao ] normalizacao de dados e as formas normaisSandro Freitas
O documento discute o processo de normalização de dados e as formas normais, incluindo a primeira, segunda e terceira forma normal. Explica como a normalização reduz redundâncias e inconsistências nos dados, dividindo tabelas para isolar entidades e atributos. Fornece exemplos passo a passo ilustrando como normalizar tabelas para atender cada forma normal.
Training presentation design the tables for a new database af102720169Brena De La Concepcion
1. O documento fornece instruções sobre como projetar tabelas para um novo banco de dados no Microsoft Access 2010, incluindo planejar a estrutura, campos e relações entre as tabelas.
2. Ele instrui o leitor a começar listando os dados que deseja armazenar e agrupá-los por assunto, que podem se tornar tabelas separadas.
3. Em seguida, o leitor é instruído a listar os campos para cada tabela e decidir os tipos de dados para cada campo.
O documento discute a importância da normalização de dados para evitar problemas de projeto de banco de dados, como repetição desnecessária e inconsistência de dados. Ele explica os processos de aplicar as três formas normais para dividir tabelas e simplificar atributos, resultando em um banco de dados mais estável e de fácil manutenção. Por fim, resume que a normalização projeta as estruturas de dados para eliminar inconsistências e redundâncias.
Normalização de dados - Primeira forma normalvitorleyva
Descrição simplificada da primeira normalização de dados usado nas áreas relacionadas à criação e estudo de base de dados. Conta com definição e exemplo prático.
O documento fornece informações sobre um curso de Administrador de Banco de Dados. Resume a formação acadêmica do professor, a ementa do curso, metodologia de ensino, objetivos gerais e específicos, e conceitos iniciais sobre bancos de dados.
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)Leinylson Fontinele
O documento descreve uma aula sobre modelagem de banco de dados relacional. Ele discute conceitos como diagrama de entidades e relacionamentos, modelo lógico, chaves primárias e estrangeiras, integridade referencial e recomendações para construção de tabelas.
Estrutura de Dados - Aula 09 - Listas Simplesmente EncadeadasLeinylson Fontinele
Este documento resume uma aula sobre listas simplesmente encadeadas. Apresenta conceitos como propriedades e operações fundamentais de listas encadeadas dinâmicas, como alocação e desalocação de nós, inserção e remoção de elementos no início, meio e final da lista.
O documento introduz os principais conceitos de banco de dados, incluindo: 1) Banco de dados armazena dados em estrutura regular para produzir informações; 2) SGBD gerencia o banco de dados retirando responsabilidades da aplicação; 3) Modelo relacional armazena dados em tabelas e relaciona entidades através de chaves estrangeiras.
O documento apresenta a primeira aula do curso Banco de Dados II. O professor Leinylson Fontinele Pereira apresenta o plano de ensino da disciplina, que inclui tópicos como modelagem de dados, linguagem SQL e projeto de banco de dados. Ele também define as expectativas e avaliações dos alunos para o curso.
O documento apresenta os principais conceitos e comandos da linguagem SQL, incluindo consultas, manipulação de tabelas, junções, subconsultas, views, triggers e stored procedures.
A aula apresenta os conceitos de normalização de dados e formas normais. Apresenta as primeiras três formas normais, explicando como identificar e corrigir problemas de normalização nas tabelas de um banco de dados para evitar redundâncias. Também discute formas normais adicionais e as vantagens e desvantagens da normalização.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos essenciais de bases de dados, incluindo noções de bases de dados, SGBD, características do modelo relacional, definições de entidade, campo, registro, chave primária e chave estrangeira.
O documento resume a história e conceitos fundamentais de bancos de dados, desde as primeiras aplicações na década de 1960 até as tendências atuais. Aborda os principais modelos de banco de dados, a linguagem SQL e sistemas gerenciadores de bancos de dados.
1) O documento discute vários modelos de banco de dados, incluindo modelos hierárquicos, em rede, relacionais e orientados a objetos.
2) O modelo relacional, introduzido por Edgar Codd em 1970, representa dados em tabelas relacionadas através de atributos comuns.
3) O diagrama de entidade-relacionamento expressa graficamente a estrutura de um banco de dados, mostrando entidades, atributos e relacionamentos.
O documento discute conceitos fundamentais de bancos de dados, incluindo razões para armazenar informações, história do armazenamento de dados, modelos de banco de dados, modelagem de dados usando o modelo entidade-relacionamento, e componentes-chave de bancos de dados como entidades, atributos e relacionamentos.
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalDaniel Brandão
O documento descreve as sete regras para mapear um diagrama entidade-relacionamento para um modelo relacional. As regras tratam da conversão de entidades, atributos, relacionamentos e outros elementos do diagrama ER para tabelas e relações no banco de dados relacional.
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoLeinylson Fontinele
O documento discute generalização e especialização na modelagem de dados, onde uma entidade pode ter propriedades comuns e outras diferentes. Apresenta duas aplicações de generalização e especialização e explica especialização total e parcial. Fornece exemplos de veículos para ilustrar o conceito e um exercício sobre agenciamento de empregados.
O documento descreve o modelo entidade-relacionamento para bancos de dados, incluindo conceitos como entidades, atributos, relacionamentos, cardinalidades, chaves, generalização e outros. É apresentado um exemplo detalhado de um modelo E-R para uma companhia com entidades como funcionário, departamento, projeto e seus relacionamentos.
O documento apresenta os sete passos para modelagem de banco de dados, incluindo definir entidades, dados, tipos de dados, normalização, relacionamentos, revisão por pares e nomenclatura.
Estrutura de Dados - Aula 12 - Listas Duplamente EncadeadasLeinylson Fontinele
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[Certificacao ] normalizacao de dados e as formas normaisSandro Freitas
O documento discute o processo de normalização de dados e as formas normais, incluindo a primeira, segunda e terceira forma normal. Explica como a normalização reduz redundâncias e inconsistências nos dados, dividindo tabelas para isolar entidades e atributos. Fornece exemplos passo a passo ilustrando como normalizar tabelas para atender cada forma normal.
Training presentation design the tables for a new database af102720169Brena De La Concepcion
1. O documento fornece instruções sobre como projetar tabelas para um novo banco de dados no Microsoft Access 2010, incluindo planejar a estrutura, campos e relações entre as tabelas.
2. Ele instrui o leitor a começar listando os dados que deseja armazenar e agrupá-los por assunto, que podem se tornar tabelas separadas.
3. Em seguida, o leitor é instruído a listar os campos para cada tabela e decidir os tipos de dados para cada campo.
Training presentation create tables for a new database af102719985Brena De La Concepcion
1) O documento descreve como criar tabelas em um banco de dados do Microsoft Access usando os modos de exibição Folha de Dados e Design.
2) É explicado como adicionar campos e definir tipos de dados em uma tabela no modo Folha de Dados de forma passo a passo e visual.
3) O modo Design permite controlar todas as propriedades dos campos e criar tabelas do zero, enquanto o modo Folha de Dados é mais visual e rápido para tabelas simples.
LabMM4 (T09 - 12/13) - Integridade referencial e normalizaçãoCarlos Santos
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Este documento descreve um curso de Excel Avançado com 120 lições, dividido em 6 módulos. O Módulo 1 ensina como trabalhar com listas de dados, incluindo a importação de dados de arquivos de texto, ordenação e filtragem de dados.
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumoHelder Lopes
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O documento descreve o modelo relacional de bancos de dados, representando os dados como uma coleção de tabelas e relacionamentos. Explica como definir atributos, domínios, chaves primárias e estrangeiras no modelo, e como representá-lo graficamente usando ferramentas como o MySQL Workbench.
Este documento explica os diferentes tipos de junções em SQL. Ele descreve junções de produto cartesiano, que combinam todas as linhas de duas tabelas; junções internas, que combinam linhas que possuem campos correspondentes; e junções externas, que mantêm linhas mesmo sem correspondências. O documento fornece exemplos de left, right e full outer joins.
[1] O documento discute normalização de banco de dados, definindo anomalias de inserção, remoção e atualização e como normalizar tabelas de acordo com a Primeira e Segunda Forma Normal. [2] A normalização remove redundância de dados para evitar inconsistências, dividindo tabelas com atributos multivalorados ou dependentes de parte da chave composta. [3] As anomalias são evitadas seguindo as regras das Formas Normais ao projetar as tabelas.
1) Este documento apresenta um manual introdutório ao sistema de gestão de bases de dados Microsoft Access 2007, preparado para alunos do Instituto Politécnico de Leiria. 2) Inclui instruções sobre como criar uma base de dados vazia no Access, estruturar tabelas e campos, definir propriedades e relações entre tabelas, e introduzir registos. 3) Demonstra também como criar consultas para extrair informações armazenadas na base de dados.
1) O documento apresenta um resumo sobre o Microsoft Access 2000, incluindo seus principais objetos e funcionalidades.
2) As tabelas são os objetos centrais do Access para armazenamento de dados, sendo possível criá-las de diferentes formas como no modo estrutura ou com assistentes.
3) É possível personalizar as tabelas definindo propriedades dos campos como tamanho, tipo de dados, máscara de entrada e validações.
Normalização é um processo aplicado a tabelas de banco de dados para evitar redundâncias e inconsistências. Ele envolve seguir regras para colocar as tabelas na Primeira, Segunda e Terceira Forma Normal. Isso garantirá um banco de dados mais íntegro sem dados duplicados ou derivados. O documento explica essas formas normais e dá exemplos de como normalizar tabelas.
Melhorando o desempenho de suas consultas no MySqlHelder Lopes
Este documento fornece dicas para melhorar o desempenho de consultas no MySQL, explicando como analisar o desempenho de consultas existentes, criar índices, otimizar consultas SQL e melhorar operações como inserts, updates e deletes. Recomenda analisar tabelas com ANALYZE TABLE, usar índices apropriados, evitar varreduras completas e melhorar a modelagem da base de dados quando possível.
Neste tutorial você vai aprender a:
Utilizar Referências e Construir Relatórios Complexos.
No próximo tutorial você vai aprender a trabalhar com Janelas Múltiplas.
1) O documento discute os elementos essenciais do modelo relacional de bases de dados, incluindo tabelas, propriedades, estrutura, regras e chaves de tabelas e relações entre tabelas.
2) As tabelas são a base do modelo relacional e contêm campos com nomes identificativos, tipo de campo adequado e espaço suficiente.
3) As relações entre tabelas podem ser 1:1, 1:n ou n:n e chaves externas ligam informações entre tabelas.
1) As tabelas são importantes para o design de páginas web, permitindo alinhamentos e posicionamentos que seriam difíceis sem elas. 2) Tabelas tornam sites mais profissionais e permitem que usuários naveguem de forma mais eficiente. 3) O documento ensina como criar tabelas HTML usando tags como <TABLE>, <TR> e <TD> e como formatá-las usando atributos.
1) O documento apresenta um tutorial sobre como transformar uma base de dados desorganizada em uma tabela completa no Excel, realizando formatações e análises.
2) As etapas incluem separar os dados em colunas distintas, formatar colunas como data, moeda e número, inserir novas colunas, preencher dados automaticamente e excluir colunas desnecessárias.
3) Em seguida, demonstra como realizar análises com funções como CONT.SES e PROCV para contar registros com base em critérios e buscar informações na tabela.
Semelhante a BD I - Aula 06 B - Parte 2 - Teorico Formas Normais (20)
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O documento descreve dois exercícios sobre arquivos em C. O primeiro pede para ler e gravar nomes de cidades em arquivos, ordená-los e mostrar em tela. O segundo gera números aleatórios, grava em arquivos, ordena, calcula estatísticas e mostra resultados. Ambos devem ter menus e funções.
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Registros ou estruturas são tipos de dados definidos pelo usuário que agrupam variáveis relacionadas sob um nome. Uma estrutura é definida usando o comando struct e especificando os campos. Uma variável de estrutura aloca memória para armazenar todos os seus campos. Os campos de uma variável de estrutura podem ser acessados usando o operador ponto.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar manutenção em tabelas de um banco de dados, como adicionar, modificar e excluir colunas e chaves primárias. 2) Ele também explica como mover tabelas entre esquemas e remover restrições como chaves estrangeiras. 3) Vários exemplos ilustram como executar essas operações em tabelas já populadas com dados.
1) O documento descreve os tipos de dados usados para criar tabelas em bancos de dados, incluindo tipos numéricos, alfanuméricos, datas e horários, binários e XML.
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1) O documento discute operadores como TOP e TABLESAMPLE para limitar o número de linhas retornadas por consultas SELECT e como eles funcionam.
2) Também aborda subconsultas, que permitem executar consultas SELECT dentro de outras consultas, e diferencia entre subconsultas correlacionadas e não-correlacionadas.
3) Por fim, explica como consultas correlacionadas e não-correlacionadas são executadas, com a consulta interior dependendo ou não da exterior.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
3. FORMAS NORMAIS
• Segundo BATTIST (2005, P. 16), o objetivo da
normalização é evitar os problemas provocados
por falhas no projeto do Banco de Dados, bem
como eliminar a “mistura” de assuntos e as
correspondentes redundâncias de dados.
• A normalização de tabelas é utilizada para tentar
detectar erros no projeto das tabelas e atributos
de cada tabela e corrigir estes erros, antes da
criação e utilização do Banco de Dados.
4. FORMAS NORMAIS
• É bem mais fácil (e barato), corrigir os erros na
fase de projeto do que depois que o Banco de
Dados já estiver em uso.
• Uma “Regra de ouro” que devemos observar
quanto ao projeto de banco de dados é a de
“não misturar assuntos em uma mesma
tabela”.
5. FORMAS NORMAIS
• GUIMARAES (2003, p.81) complementa que
existe um considerável aparato teórico por
trás dos conceitos de normalização de
relações. As razões para estudá-los, no
entanto, são de ordem prática. Eles nos vão
ajudar a projetar base de dados com menos
possibilidade de inconsistências e menos
redundâncias de informação.
6. FORMAS NORMAIS
• Eles também vão ajudar a determinar com
mais precisão certos tipos de restrições sobre
atributos de uma relação assim como a
determinação das suas possíveis chaves.
7. FORMAS NORMAIS
• Por exemplo, na tabela Clientes, devemos
colocar somente campos relacionados com o
assunto Clientes. Não devemos misturar
campos relacionados com outros assuntos,
tais como pedidos, produtos etc. Essa
“mistura de assuntos” em uma mesma tabela
acaba por gerar repetição desnecessária dos
dados bem como inconsistências dos dados.
8. FORMAS NORMAIS
• O processo de normalização aplica uma série
de regras sobre as tabelas de banco de dados,
para verificar se estas estão corretamente
projetadas. Embora existam cinco formas
normais (ou regras de normalização), na
prática usamos um conjunto de três formas
normais.
9. FORMAS NORMAIS
• Frequentemente, após a aplicação das regras
de normalização, algumas tabelas acabam
sendo divididas em duas ou mais, o que no
final gera um número maior de tabelas do que
o número de tabelas originalmente projetado.
10. FORMAS NORMAIS
• Este processo causa a simplificação dos
atributos de uma tabela, colaborando
significativamente para a estabilidade do
projeto de banco de dados, reduzindo-se as
necessidades de manutenção e alterações,
após o banco ter sido colocado em produção.
11. Primeira Forma Normal
• BATTIST diz que a Regra: “Uma tabela está na
Primeira Forma Normal quando seus atributos
não contem grupos de repetição”. Por isso
dizemos que uma tabela que possui grupos de
repetição não está na Primeira Forma Normal.
12. Primeira Forma Normal
• Exemplo de uma tabela que não está
normalizada na 1 FN (BATTIST, 2005, p.17)
13. Primeira Forma Normal
• GUIMARAES (p.84) diz que a 1FN é
considerada como a própria definição do MR:
Toda relação está em 1FN, isto é, não possui
atributos multivalorados nem relações
aninhadas e será tomada como implícita.
14. Primeira Forma Normal
• Podemos notar que uma tabela com esta
estrutura apresenta diversos problemas. Por
exemplo, se um casal tiver mais do que um
filho, teríamos que digitar o nomes do pai e da
mãe diversas vezes, tantas quantos forem os
filhos. Isso forma um grupo de repetição.
15. Primeira Forma Normal
• Pode ser que, por erro de digitação, o nome
dos pais não apareça exatamente igual todas
as vezes, o que pode acarretar problemas na
hora de fazer pesquisas ou emitir relatórios.
Este problema ocorre porque misturamos
assuntos em uma mesma tabela. Colocamos
as informações dos pais e dos filhos em uma
mesma tabela. (BATTIST, p. 17)
16. Primeira Forma Normal
• A solução para este problema é simples:
criamos uma tabela separada para a
informação dos pais e relacionamos a tabela
Pais com a tabela Filhos através de um
relacionamento do tipo Um para Muitos, ou
seja, um casal pode ter vários filhos.
17. Primeira Forma Normal
• As Tabelas Pais e Filhos estão na Primeira
Forma Normal (BATTIST, 2005, p.17)
18. Primeira Forma Normal
• As duas tabelas resultantes da aplicação da
Primeira Forma Normal, Pais e Filhos, estão na
Primeira Forma Normal. A tabela original, a
qual misturava informações de pais e filhos,
não está na Primeira Forma Normal.
19. Primeira Forma Normal
• OLIVEIRA (2002, p.53) complementa que a
solução para este caso é que devemos separar
a informação que se repete em uma nova
entidade. Devemos ainda levar a chave
primaria da entidade original para a nova
entidade gerada (caso contrário, não haverá
como relacionar as informações das duas
entidades). Feito isso, criaremos a nova chave
para a nova entidade.
20. Primeira Forma Normal
• Normalmente podemos localizar um campo
que, unido à chave da entidade original,
formará a chave da nota tabela (nesse caso,
chave concatenada), ou podemos criar um
campo para esse fim, caso não exista, Há a
possibilidade de criarmos simplesmente uma
nova chave não concatenada e independente
da entidade original. É uma questão de
preferência.
22. Primeira Forma Normal
• Utiliza-se o campo Numero da Faixa como
atributo-chave junto com o CodigoDoCD, pois
não poderá haver duas faixas com o mesmo
número em um único CD. Essa é, portanto,
uma chave concatenada.
23. Segunda Forma Normal
• Podemos aplicar a Segunda Forma Normal
quando tivermos uma chave primária
composta. Neste caso, devemos observar se
todos os campos, que não fazem parte da
chave primária composta, dependem de todos
os campos que compõem a chave primária
composta. Se algum campo depender
somente de parte da chave primária
composta, então este campo deve pertencer a
outra tabela. (BATTIST, 2005, P.17)
24. Segunda Forma Normal
• Tabela que não está na segunda forma normal
(BATTIST, 2005, p.18)
25. Segunda Forma Normal
• A chave primária composta é formada pela
combinação dos campos NúmeroDaMatricula e
CódigoDoCurso.
• O campo Avaliação depende tanto do
CódigoDoCurso quanto Do NúmeroDaMatricula
(cada aluno – representado por sua matricula,
tem uma nota em cada disciplina – representada
pelo campo CódigoDoCurso), porém o campo
DescriçãoDoCurso depende apenas do
CódigoDoCurso (a descrição do curso não tem
relação com o NúmeroDaMatricula).
26. Segunda Forma Normal
• Com isso, temos um campo que não faz parte
da chave primária composta e depende
apenas de um dos campos que compõem a
chave primária composta. Assim podemos
dizer que esta tabela não está na Segunda
Forma Normal. (BATTIST, 2005, P.18)
27. Segunda Forma Normal
• A resolução para este problema também é
simples: dividimos a tabela, que não está na
Segunda Forma Normal, em duas outras
tabelas, conforme indicado pela figura abaixo,
sendo que as duas tabelas resultantes estarão
na segunda forma normal.
29. Segunda Forma Normal
• OLIVEIRA (2002, p.56) diz que uma entidade
está na segunda forma normal quando todos
os seus atributos não chave dependem
unicamente da chave. Assim, deve-se
perguntar a cada atributo, que não seja a
chave da entidade, se ele depende apenas da
chave da entidade. O que se procura com isso
é medir o grau de dependência entre os
atributos.
30. Segunda Forma Normal
• Apenas coisas semelhantes podem ser unidas
em grupos semelhantes (entidades nada mais
são do que um grupo ou conjunto). A solução
sugerida para esse problema é ao
identificarmos uma situação como a descrita
anteriormente, devemos separar os atributos
independentes e criar ou identificar dentre os
atributos separados uma nova chave para esta
nova entidade.
31. Segunda Forma Normal
• Essa chave deve ser mantida na entidade
original como o atributo de relacionamento
entre ambas as entidades. Dessa forma, não
se perde qualquer informação no modelo.
32. Segunda Forma Normal
• No exemplo anterior, a gravadora, o Autor e a
Musica são independentes de suas entidades,
CD e Item_CD. Veja que já uma enorme
vantagem ao separarmos esses atributos
independentes, visto quem se não o
fizéssemos, cada alteração em uma das
informações deveria ser estendida a todas as
linhas da entidade.
33. Segunda Forma Normal
• É muito mais fácil fazer isso apenas na nova
entidade criada. Como a relação se dá por
meido do campo-chave, não há necessidade
de alterar todas as ocorrências em CD ou
Item_CD, apenas nas entidades Autor,
Gravadora ou Musica.
34. Segunda Forma Normal
• A inclusão de novos atributos também é
facilitdada. Atributos que venham a ser
relavantes serão acrescentados direamente na
entidade Autor (como Data de Nascimento)
ou Gravadora (como Endereço e Home Page)
36. Terceira Forma Normal
• Segundo BATTIST (p.21), na definição dos
campos de uma tabela podem ocorrer casos
em que um campo não seja dependente
diretamente da chave primária, ou de parte
dela, mas sim dependente de um outro
atributo constante na tabela, atributo este
que não seja a chave primária.
37. Terceira Forma Normal
• Quando isso ocorre, dizemos que a tabela não
está na Terceira Forma Normal, conforme
indicado pela figura seguinte:
39. Terceira Forma Normal
• Observe que o campo DescriçãoDoCurso
depende apenas do campo CodigoDoCurso, o
qual não faz parte da chave primária. Por isso
dizemos que esta tabela não está na Terceira
Forma Normal.
• A solução para este caso também é simples.
Novamente basta dividir a tabela em duas outras,
conforme indicado pela figura abaixo. As duas
tabelas resultantes estão na Terceira Forma
Normal.
41. Terceira Forma Normal
• OLIVEIRA (p.60) diz que uma entidade está
terceira forma normal quando todos os seus
atributos não chave não dependem de
nenhum outro atributo não chave. Utilizando
palavras mais simples, pode-se dizer que um
atributo não deve depender de outro atributo.
Isso ocorre normalmente em cálculos
matemáticos ou em atributos “perdidos” na
entidade errada.
42. Terceira Forma Normal
• Se guardamos eles são resultados de uma
operação entre dois atributos. Se guardarmos
esse valor, estaremos apenas ocupando
espaço e abrindo a possibilidade de termos
uma informação inconsistente no banco de
dados;
43. Terceira Forma Normal
• Exemplo: No nosso exemplo, o atributo
TempoTotal é dependente de outro atributo
não chave: Tempo, na entidade musica. Ao
somarmos o tempo de cada faixa do CD,
teremos o tempo total de gravação do CD.
Esse campo deve ser eliminado, sem perda de
informação para o modelo de dados.
As duas tabelas resultantes da aplicação da Primeira Forma Normal, Pais e Filhos, estão na Primeira Forma Normal. A tabela original, a qual misturava informações de pais e filhos, não está na Primeira Forma Normal.
Já OLIVEIRA (2002, p. 53) diz que uma entidade está na primeira forma normal quando nenhum de seus atributos (na estrutura) possui repetições. Isso significa que os atributos são indivisíveis ou que possuem apenas um valor por célula. Deve-se portanto, validar cada um dos atributos de forma a identificar se este possui um único valor para cada ocorrência da entidade. Veja que o valor (conteúdo) do atributo pode, e normalmente é, ser diferente em cada ocorrência da entidade (registro). O que se deve evitar é a ocorrência de mais de um atributo com a mesma característica em um mesmo registro. Por exemplo, há várias ocorrências do atributo Produto em uma Nota Fiscal. Não é possível determinar se será comprado um ou mais produtos em uma única Nota Fiscal. Portanto, Produto é um atributo repetitivo na entidade Nota Fiscal e deve ser aplicada a primeira regra de normalização.
Se guardamos eles são resultados de uma operação entre dois atributos. Se guardarmos esse valor, estaremos apenas ocupando espaço e abrindo a possibilidade de termos uma informação inconsistente no banco de dados. Veja: digamos que alguém altere a Quantidade ou o ValorUnitario, ou o ValorTotal do item de uma NotaFiscal. Como saberemos qual informação é correta? Solução: ao depararmos com essa situação, devemos realizar a seguinte análise: se o atributo for resultado de um cálculo matemático, devemos simplesmente excluir esse atributo, uma vez eu ele não acrescenta nada ao modelo de dados. Se for um grupo de informações relacionadas, devemos aplicar a Segunda Forma Normal. Se for um atributo “perdido”, devemos reconduzi-lo à Entidade da qual depende.