O documento resume a conferência inaugural do II Congresso Ibérico de Terapia Familiar realizado em Lisboa, Portugal. O palestrante foi o Prof. Vincenzo Di Nicola da Universidade de Montreal, que discutiu três pontos principais: 1) como a terapia familiar pode trabalhar com famílias através de diferentes culturas; 2) o conceito de "terapia de limiar" para estudar pessoas e famílias em transição cultural; 3) vários instrumentos clínicos usados na terapia familiar cultural.
1. O documento discute o uso de heredogramas familiares por médicos para resumir informações sobre a história de saúde de uma família.
2. Um heredograma inclui três ou mais gerações da família, mostra problemas médicos comuns, idades e causas de morte.
3. Heredogramas ajudam médicos a identificar fatores de risco e necessidades de rastreamento em membros da família.
Mediação familiar recurso alternativo à terapia familiarShirlene Gonçalves
Este documento discute a mediação familiar como uma alternativa à terapia familiar para resolver conflitos em famílias com adolescentes. Apresenta os conceitos de conflito, terapia familiar e mediação familiar de uma perspectiva construcionista social. Também destaca alguns dos conflitos comuns entre pais e adolescentes durante a etapa do desenvolvimento, como questões de disciplina e independência.
O documento descreve os principais elementos de um heredograma, incluindo símbolos para representar sexo, filiação, casamento, gêmeos e falecimento. Explica também conceitos como cruzamento-teste, retrocruzamento e genes letais, dando exemplos de doenças genéticas como a doença de Tay-Sachs.
O documento explica o que é um heredograma, como representa as relações de parentesco e o padrão de herança em uma família, usando símbolos para representar sexo e traços genéticos. Também mostra como construir heredogramas para diferentes cenários familiares e explica os tipos de herança autossômica e ligada ao sexo.
O documento discute as abordagens sistêmica e contingencial da gestão organizacional. A abordagem sistêmica vê as organizações como sistemas abertos que interagem com o ambiente externo. Já a abordagem contingencial enfatiza que não há uma única forma de gestão e que ela depende de fatores ambientais e tecnológicos. O texto também resume pesquisas que analisaram a relação entre estrutura organizacional, tecnologia e ambiente.
O documento discute a Teoria dos Sistemas, que surgiu nos trabalhos de Ludwig Von Bertalanffy entre 1950-1968. A teoria defende que sistemas são compostos por partes inter-relacionadas e que o todo é maior que a soma das partes. Organizações são sistemas abertos que se adaptam ao meio ambiente.
Este documento aborda os principais conceitos da abordagem sistêmica da administração e da tecnologia da informação. Discorre sobre a teoria geral de sistemas e como ela permitiu uma nova perspectiva de analisar organizações como sistemas abertos. Também explica conceitos-chave da cibernética e como ela revolucionou a administração com a introdução da informática e dos sistemas de informação nas organizações.
Este documento discute a teoria geral de sistemas e como ela pode ser aplicada para entender organizações. A teoria de sistemas sugere que sistemas devem ser estudados de forma holística, considerando todas as suas interdependências. Organizações podem ser vistas como sistemas abertos que interagem com o ambiente externo.
1. O documento discute o uso de heredogramas familiares por médicos para resumir informações sobre a história de saúde de uma família.
2. Um heredograma inclui três ou mais gerações da família, mostra problemas médicos comuns, idades e causas de morte.
3. Heredogramas ajudam médicos a identificar fatores de risco e necessidades de rastreamento em membros da família.
Mediação familiar recurso alternativo à terapia familiarShirlene Gonçalves
Este documento discute a mediação familiar como uma alternativa à terapia familiar para resolver conflitos em famílias com adolescentes. Apresenta os conceitos de conflito, terapia familiar e mediação familiar de uma perspectiva construcionista social. Também destaca alguns dos conflitos comuns entre pais e adolescentes durante a etapa do desenvolvimento, como questões de disciplina e independência.
O documento descreve os principais elementos de um heredograma, incluindo símbolos para representar sexo, filiação, casamento, gêmeos e falecimento. Explica também conceitos como cruzamento-teste, retrocruzamento e genes letais, dando exemplos de doenças genéticas como a doença de Tay-Sachs.
O documento explica o que é um heredograma, como representa as relações de parentesco e o padrão de herança em uma família, usando símbolos para representar sexo e traços genéticos. Também mostra como construir heredogramas para diferentes cenários familiares e explica os tipos de herança autossômica e ligada ao sexo.
O documento discute as abordagens sistêmica e contingencial da gestão organizacional. A abordagem sistêmica vê as organizações como sistemas abertos que interagem com o ambiente externo. Já a abordagem contingencial enfatiza que não há uma única forma de gestão e que ela depende de fatores ambientais e tecnológicos. O texto também resume pesquisas que analisaram a relação entre estrutura organizacional, tecnologia e ambiente.
O documento discute a Teoria dos Sistemas, que surgiu nos trabalhos de Ludwig Von Bertalanffy entre 1950-1968. A teoria defende que sistemas são compostos por partes inter-relacionadas e que o todo é maior que a soma das partes. Organizações são sistemas abertos que se adaptam ao meio ambiente.
Este documento aborda os principais conceitos da abordagem sistêmica da administração e da tecnologia da informação. Discorre sobre a teoria geral de sistemas e como ela permitiu uma nova perspectiva de analisar organizações como sistemas abertos. Também explica conceitos-chave da cibernética e como ela revolucionou a administração com a introdução da informática e dos sistemas de informação nas organizações.
Este documento discute a teoria geral de sistemas e como ela pode ser aplicada para entender organizações. A teoria de sistemas sugere que sistemas devem ser estudados de forma holística, considerando todas as suas interdependências. Organizações podem ser vistas como sistemas abertos que interagem com o ambiente externo.
Divaldo Franco realizou uma série de palestras sobre Espiritismo na Áustria e Hungria em maio de 2010. Ele abordou tópicos como conversões ao Espiritismo no Brasil no início do século XX, a vida após a morte, o sentido da vida e como combater a depressão. Seus discursos atraíram públicos interessados que fizeram perguntas e o aplaudiram calorosamente.
1. As pessoas iniciam terapia para não mudar, resistindo à mudança e buscando a homeostase. A tarefa da terapia é dar estrutura e significado às situações difíceis das pessoas.
2. Terapeutas possuem diferentes temperamentos que influenciam como enxergam a tarefa da terapia e buscam realizá-la.
3. Famílias são culturas únicas que exigem uma abordagem relacional e contextual para serem compreendidas em terapia.
DIVALDO NO RIO GRANDE DO SUL2010 rio grande do sulRose Moliterno
Divaldo Franco realizou uma série de palestras em cidades do Rio Grande do Sul entre os dias 22 e 25 de abril de 2010. Ele foi recebido calorosamente e recebeu títulos de hóspede oficial em Soledade, Carazinho e Erechim. Sua mensagem focou no amor, perdão e ensinamentos de Jesus para alcançar a felicidade e cura espiritual.
Este documento resume um workshop sobre trauma e terapia com famílias. Apresenta um novo modelo de trauma e terapia baseado na filosofia do Evento de Alain Badiou. Discute conceitos como o encontro face a face e o diálogo relacional para ouvir histórias de trauma e construir a terapia como relato de trauma. A terapia após trauma ajuda famílias a enfrentarem desastres e se prepararem para a possibilidade do Evento.
A Arte de Se Relacionar - Curso Internacional - CESFI Santa Maria, RS - 31.08...Université de Montréal
O documento discute a obra e carreira do psiquiatra e terapeuta familiar Vincenzo Di Nicola. Ele foi diretor de psiquiatria infantil no Canadá e ensinou nos EUA e Brasil. Seu trabalho foca em como cultura, família e terapia se relacionam e como abordagens sistêmicas e relacionais podem ser aplicadas. O documento também resume alguns de seus livros e ideias-chave sobre temas como temporalidade psíquica, eventos, poder e diálogo terapêutico.
Aula ministrada no Instituto Ários Clínica e Pesquisa em Psicanálise e Psicologia que aborda:
PORQUE FAZER ANÁLISE ?
PERSONALIDADES
REFLEXÃO SOBRE OS CRITÉRIOS DE
ANALISABILIDADE.
CLÍNICA PSICANALÍTICA ATUAL.
INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES.
PRÁTICA PSICANALÍTICA ATRAVÉS DE ESTUDOS DE
CASOS.
Divaldo Franco acaba de empreender nova jornada doutrinária, Peru, Equador e Colômbia, estendendo-se posteriormente aos Estados Unidos da América. Apresentamos-lhe mais uma súmula de seus dedicados labores, através de uma série de conferências onde novamente projetou suas apreciadas e sábias reflexões, que orientam, aprimoram e educam o ser humano, na sublime aspiração de um mundo melhor.
O documento resume as atividades realizadas por diversas instituições espíritas no Rio Grande do Sul, como palestras, seminários e eventos sobre temas como obsessão, teologia segundo Paulo e a ponte entre Emmanuel e Chico Xavier. Também menciona a visita do médium Divaldo Franco à Federação Espírita do Rio Grande do Sul e a inauguração do Café do Lar em outra instituição.
Obrigado por compartilhar suas reflexões sobre a umbanda e a mediunidade de terreiro. São perspectivas valiosas sobre como os rituais e experiências espirituais podem beneficiar a saúde mental e o bem-estar das pessoas. Concordo que a verdadeira espiritualização ocorre no íntimo de cada um, mas os rituais religiosos também podem desempenhar um papel positivo ao oferecer apoio emocional e sentido de comunidade. Espero que este guia de estudos seja útil para aqueles interessados em aprender mais sobre esses temas.
Jornadas ADEP 2011 - Todas as apresentaçõesADEP Portugal
1. O documento discute o tema da família ao longo da história, definindo família e apresentando diferentes tipos de família.
2. São descritas as funções da família e como a família é vista pela Doutrina Espírita.
3. Problemas relacionados à família são abordados, assim como perspectivas para o futuro da família.
1) A autora relata sua experiência de abdução por seres extraterrestres em 1988 e como isso levou à formação de seu grupo de estudos.
2) O grupo se formou em 1989 para estudar ufologia e transcomunicação a pedido dos seres com quem a autora teve contato.
3) Eles realizam gravações semanais em busca de evidências da existência de vida extraterrestre e da continuidade da vida após a morte.
O documento discute o tema "Luz e Espiritismo" e apresenta: 1) A metáfora da luz no Cristianismo e em outros contextos filosóficos e religiosos; 2) Jesus como a luz do mundo e como trouxe a luz do conhecimento espiritual; 3) A responsabilidade dos cristãos em serem a luz para os outros.
O documento relata um caso onde o Espiritismo ajudou a reconciliar dois jovens a bordo de um navio mercante. O capitão, que também era espírita e médium, mediava comunicações espíritas entre a tripulação. Seu irmão e um aprendiz de piloto haviam tido uma animosidade, mas se reconciliaram após compreenderem melhor o Espiritismo e seus ensinamentos de caridade e perdão. O Espiritismo mostrou ter influência benéfica na harmonização de relacionamentos.
O documento resume as principais críticas feitas à ideia das "crianças índigo" que tem sido difundida em centros espíritas brasileiros. A ideia é originária de uma seita norte-americana e contradiz os ensinamentos de Kardec sobre a natureza humana e a evolução moral. A doutrina por trás das "crianças índigo" prega conceitos panteístas e pseudocientíficos que não encontram respaldo na Doutrina Espírita.
O documento resume vários eventos relacionados ao Espiritismo no Brasil e na Alemanha: 1) Livros espíritas serão lançados na Alemanha com presença de conferencistas brasileiros; 2) Câmara Municipal de Niterói homenageou figuras do Espiritismo como Bezerra de Menezes e Divaldo Franco; 3) Relato das atividades de seminários e encontros com Divaldo Franco no Rio Grande do Sul e Bahia.
O documento discute os conceitos de pauta, captação e cobertura no jornalismo literário. A pauta é a escolha de um fato a ser abordado, enquanto a angulação são os desdobramentos escolhidos. A captação no jornalismo literário não deve se limitar a fontes oficiais e inclui entrevistas que revelam detalhes não óbvios. Diferentemente do jornalismo factual, no literário o tempo e espaço não são determinantes.
O documento discute a origem do mundo e apresenta diferentes explicações para esta questão, incluindo mitos, religiões e a ciência. As respostas não são consideradas definitivas, mas sim teorias ou hipóteses razoáveis. A pergunta sobre a origem do mundo permanece filosófica e levanta opiniões diferentes.
“O ESPIRITISMO NÃO NEGA A LOUCURA E AS CAUSAS DETECTADAS PELOS PESQUISADORES;
antes as confirma, reconhecendo nelas mecanismos necessários para o estabelecimento de matrizes, através das quais a degenerescência da personalidade ocorre, nas múltiplas expressões em que se apresenta.
Ocorre que NOS EPISÓDIOS DA LOUCURA, ORA EPIDÊMICA, A OBSESSÃO DEVE MERECER UM CAPÍTULO ESPECIAL, a requerer a consideração dos estudiosos.
Manoel Philomeno de Miranda - Loucura e Obsessão - Prefácio
“Psychiatry and the Humanities”: An Innovative Course at the University of Mo...Université de Montréal
“Psychiatry and the Humanities”: An Innovative Course at the University of Montreal Expanding the medical model to embrace the humanities. Link: https://www.psychiatrictimes.com/view/-psychiatry-and-the-humanities-an-innovative-course-at-the-university-of-montreal
My contention as a social psychiatrist and social philosopher is that the foundations of psychology and psychiatry—and the edifices that are built upon them, from theories to research paradigms to therapeutic interventions—are precisely upside down. Starting with the self, the individual, person, and mind is to start building the roof rather than the foundations of a structure. In the social sciences (such as anthropology, psychology, sociology) and the humanities (from literature to philosophy) it is wiser to start with society, the group, the collective, and relations, then move to the individual, mind, and self.
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1. As pessoas iniciam terapia para não mudar, resistindo à mudança e buscando a homeostase. A tarefa da terapia é dar estrutura e significado às situações difíceis das pessoas.
2. Terapeutas possuem diferentes temperamentos que influenciam como enxergam a tarefa da terapia e buscam realizá-la.
3. Famílias são culturas únicas que exigem uma abordagem relacional e contextual para serem compreendidas em terapia.
DIVALDO NO RIO GRANDE DO SUL2010 rio grande do sulRose Moliterno
Divaldo Franco realizou uma série de palestras em cidades do Rio Grande do Sul entre os dias 22 e 25 de abril de 2010. Ele foi recebido calorosamente e recebeu títulos de hóspede oficial em Soledade, Carazinho e Erechim. Sua mensagem focou no amor, perdão e ensinamentos de Jesus para alcançar a felicidade e cura espiritual.
Este documento resume um workshop sobre trauma e terapia com famílias. Apresenta um novo modelo de trauma e terapia baseado na filosofia do Evento de Alain Badiou. Discute conceitos como o encontro face a face e o diálogo relacional para ouvir histórias de trauma e construir a terapia como relato de trauma. A terapia após trauma ajuda famílias a enfrentarem desastres e se prepararem para a possibilidade do Evento.
A Arte de Se Relacionar - Curso Internacional - CESFI Santa Maria, RS - 31.08...Université de Montréal
O documento discute a obra e carreira do psiquiatra e terapeuta familiar Vincenzo Di Nicola. Ele foi diretor de psiquiatria infantil no Canadá e ensinou nos EUA e Brasil. Seu trabalho foca em como cultura, família e terapia se relacionam e como abordagens sistêmicas e relacionais podem ser aplicadas. O documento também resume alguns de seus livros e ideias-chave sobre temas como temporalidade psíquica, eventos, poder e diálogo terapêutico.
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ANALISABILIDADE.
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INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES.
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CASOS.
Divaldo Franco acaba de empreender nova jornada doutrinária, Peru, Equador e Colômbia, estendendo-se posteriormente aos Estados Unidos da América. Apresentamos-lhe mais uma súmula de seus dedicados labores, através de uma série de conferências onde novamente projetou suas apreciadas e sábias reflexões, que orientam, aprimoram e educam o ser humano, na sublime aspiração de um mundo melhor.
O documento resume as atividades realizadas por diversas instituições espíritas no Rio Grande do Sul, como palestras, seminários e eventos sobre temas como obsessão, teologia segundo Paulo e a ponte entre Emmanuel e Chico Xavier. Também menciona a visita do médium Divaldo Franco à Federação Espírita do Rio Grande do Sul e a inauguração do Café do Lar em outra instituição.
Obrigado por compartilhar suas reflexões sobre a umbanda e a mediunidade de terreiro. São perspectivas valiosas sobre como os rituais e experiências espirituais podem beneficiar a saúde mental e o bem-estar das pessoas. Concordo que a verdadeira espiritualização ocorre no íntimo de cada um, mas os rituais religiosos também podem desempenhar um papel positivo ao oferecer apoio emocional e sentido de comunidade. Espero que este guia de estudos seja útil para aqueles interessados em aprender mais sobre esses temas.
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1. O documento discute o tema da família ao longo da história, definindo família e apresentando diferentes tipos de família.
2. São descritas as funções da família e como a família é vista pela Doutrina Espírita.
3. Problemas relacionados à família são abordados, assim como perspectivas para o futuro da família.
1) A autora relata sua experiência de abdução por seres extraterrestres em 1988 e como isso levou à formação de seu grupo de estudos.
2) O grupo se formou em 1989 para estudar ufologia e transcomunicação a pedido dos seres com quem a autora teve contato.
3) Eles realizam gravações semanais em busca de evidências da existência de vida extraterrestre e da continuidade da vida após a morte.
O documento discute o tema "Luz e Espiritismo" e apresenta: 1) A metáfora da luz no Cristianismo e em outros contextos filosóficos e religiosos; 2) Jesus como a luz do mundo e como trouxe a luz do conhecimento espiritual; 3) A responsabilidade dos cristãos em serem a luz para os outros.
O documento relata um caso onde o Espiritismo ajudou a reconciliar dois jovens a bordo de um navio mercante. O capitão, que também era espírita e médium, mediava comunicações espíritas entre a tripulação. Seu irmão e um aprendiz de piloto haviam tido uma animosidade, mas se reconciliaram após compreenderem melhor o Espiritismo e seus ensinamentos de caridade e perdão. O Espiritismo mostrou ter influência benéfica na harmonização de relacionamentos.
O documento resume as principais críticas feitas à ideia das "crianças índigo" que tem sido difundida em centros espíritas brasileiros. A ideia é originária de uma seita norte-americana e contradiz os ensinamentos de Kardec sobre a natureza humana e a evolução moral. A doutrina por trás das "crianças índigo" prega conceitos panteístas e pseudocientíficos que não encontram respaldo na Doutrina Espírita.
O documento resume vários eventos relacionados ao Espiritismo no Brasil e na Alemanha: 1) Livros espíritas serão lançados na Alemanha com presença de conferencistas brasileiros; 2) Câmara Municipal de Niterói homenageou figuras do Espiritismo como Bezerra de Menezes e Divaldo Franco; 3) Relato das atividades de seminários e encontros com Divaldo Franco no Rio Grande do Sul e Bahia.
O documento discute os conceitos de pauta, captação e cobertura no jornalismo literário. A pauta é a escolha de um fato a ser abordado, enquanto a angulação são os desdobramentos escolhidos. A captação no jornalismo literário não deve se limitar a fontes oficiais e inclui entrevistas que revelam detalhes não óbvios. Diferentemente do jornalismo factual, no literário o tempo e espaço não são determinantes.
O documento discute a origem do mundo e apresenta diferentes explicações para esta questão, incluindo mitos, religiões e a ciência. As respostas não são consideradas definitivas, mas sim teorias ou hipóteses razoáveis. A pergunta sobre a origem do mundo permanece filosófica e levanta opiniões diferentes.
“O ESPIRITISMO NÃO NEGA A LOUCURA E AS CAUSAS DETECTADAS PELOS PESQUISADORES;
antes as confirma, reconhecendo nelas mecanismos necessários para o estabelecimento de matrizes, através das quais a degenerescência da personalidade ocorre, nas múltiplas expressões em que se apresenta.
Ocorre que NOS EPISÓDIOS DA LOUCURA, ORA EPIDÊMICA, A OBSESSÃO DEVE MERECER UM CAPÍTULO ESPECIAL, a requerer a consideração dos estudiosos.
Manoel Philomeno de Miranda - Loucura e Obsessão - Prefácio
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My contention as a social psychiatrist and social philosopher is that the foundations of psychology and psychiatry—and the edifices that are built upon them, from theories to research paradigms to therapeutic interventions—are precisely upside down. Starting with the self, the individual, person, and mind is to start building the roof rather than the foundations of a structure. In the social sciences (such as anthropology, psychology, sociology) and the humanities (from literature to philosophy) it is wiser to start with society, the group, the collective, and relations, then move to the individual, mind, and self.
The Social Determinants of Health – Social Psychiatry’s Basic ScienceUniversité de Montréal
Psychiatric Times
Home page teaser: From populations to patients.
Column: Second Thoughts
Link: https://www.psychiatrictimes.com/view/-the-web-of-meaning-family-therapy-is-social-psychiatrys-therapeutic-branch
The Social Determinants of Health – Social Psychiatry’s Basic Science
May 29, 2024
Vincenzo Di Nicola, MPhil, MD, PhD, FCAHS, DLFAPA, DFCPA
No disciple of the wise may live in a city that does not have a physician, a surgeon, a bathhouse, a lavatory, a source of water, a synagogue, a school teacher, a scribe, a treasurer of charity funds for the poor, a court that has authority to punish.
—Moses Maimonides1
In this column, I want to highlight our first, foundational branch of social psychiatry – psychiatric epidemiology and public mental health by focusing on the Social Determinants of Health (SDoH). I consider SDoH the basic science of social psychiatry.
Psychiatric Times
Home page teaser: Embracing movement as theory
Column: Second Thoughts
Link: https://www.psychiatrictimes.com/view/migration-maps-of-meaning-maps-of-belonging
Migration – Maps of Meaning, Maps of Belonging
May 22, 2024
Vincenzo Di Nicola, MPhil, MD, PhD, FCAHS, DLFAPA, DFCPA
The migrant has become the political figure of our time.
– Thomas Nail, The Figure of the Migrant
Migration. A hot topic in politics with implications for economics, education and housing, and not the least for global health and mental health. With passionate debates about the US southern border, the porous border between North Africa and southern Europe, claims about migration motivated the referendum that led to Britain leaving the European Union (“Brexit”), while European countries from Hungary to the Netherlands elected anti-immigrant leaders. And let’s not forget about massive internal migrations such as Brazil experienced in the 20th century and the flow of refugees from war, crime and famine all over the world, with Ukraine, the Middle East, and Haiti in the headlines, to name just three places.
In this column, I want to move away from the polarizing and unproductive politics of migration to talk about human migration through three different lenses: (1) my work with refugees and migrants as a social and cultural psychiatrist; (2) how literature can illuminate the human stories behind migrations; and finally, (3) American philosopher Thomas Nail’s bold new theory of migration and mobility, offering a kinopolitics and kinopsychology along with a veritable “ontology of motion” with his masterwork, Being and Motion.
Psychiatric Times Home page teaser:
Experience is an end in itself, not measured in time or goals.
Column: "Second Thoughts ... About Psychiatry, Psychology and Psychotherapy"
Link: https://www.psychiatrictimes.com/view/slow-thought-in-a-fast-city
Slow Thought in a Fast City
May 15, 2024
Vincenzo Di Nicola, MPhil, MD, PhD, FCAHS, DLFAPA, DFCPA
“The Trouble with Normal”: Reading 2 Canadian Bestsellers - Gabor Maté’s "The...Université de Montréal
This column in my series, "Second Thoughts" in Psychiatric Times reviews the books and careers of 2 Canadian bestselling public intelectuals - Jordan Peterson and Gabor Maté
I am writing this column in Marrakesh, Morocco where I am participating in the 20th World Congress of Dynamic Psychiatry, which took place from April 16-20th, 2024, sponsored by the World and the Moroccan Associations of Dynamic Psychiatry. And isn’t that a story in itself? Psychoanalysis and psychodynamic psychiatry once so powerfully present in the USA and the Global North are now being rescued and reinvigorated beyond their cloistered institutes by the Global South in psychiatric and psychological practices as well as in academic departments.
What Is Called Therapy? Towards a Unifying Theory of Therapy Based on the EventUniversité de Montréal
This presentation addresses the question, “What is called therapy?”
Echoes the question posed by Martin Heidegger (1954), Was heißt Denken? about the nature of thinking
Q: “What is called therapy?”
We will survey three topics to answer it:
I. Accidental therapy
II. What is called therapy?
III. Changing the subject
Émile Nelligan - poète québécois, pris entre deux solitudes : la poèsie et la...Université de Montréal
Cette présentation passe en revue le cas d’Émile Nelligan, le poète le plus célèbre du Québec et le patient le plus célèbre de l’Hôpital St-Jean de Dieu (aujourd’hui l’Institut universitaire en santé mentale de Montréal) dont nous fêtons le 150e anniversaire. Nous retraçons le parcours de Nelligan en tant que prodige poétique jusqu’à son internée dans un asile de Montréal, tout cela avant qu’il n’ait 20 ans. Les arguments sont examinés pour Nelligan en tant qu’étude de cas de la tension entre la psychiatrie et l’antipsychiatrie ; les déterminants développementaux, familiaux et sociaux de la santé mentale ; sa vie et sa maladie en tant que personne liminale vue à travers la psychiatrie culturelle ; la relation entre la créativité et la folie ; la société québécoise déchirée entre « deux solitudes » de la culture et de la langue française et anglaise et perçue comme répressive.
This column approaches trauma from three perspectives-child and family psychiatry, trauma-informed care, and social psychiatry and philosophy. The tragedy of King Lear is briefly introduced as the framework for understanding tragedy and trauma. In closing, I argue for a nuanced approach to trauma that is selective but responsive to the ruptures that create trauma and tragedy in our lives.
"You do me wrong to take me out o' the grave. Thou art a soul in bliss; but I am bound Upon a wheel of fire, that mine own tears Do scald like molten lead."
- King Lear, Act IV, sc 7
Sin Magia ni Maestros: Para las prácticas sistémicas y sociales mexicanasUniversité de Montréal
Es hora de que los terapeutas y activistas sociales mexicanos sigan esperando mejores prácticas mientras aceptan los límites de los modelos importados. Ya es hora de que los mexicanos formen a sus propios líderes a través de su propia pedagogía produciendo nuevas soluciones a sus propios problemas, sin magia ni maestros foráneos o locales.
This is a follow-up to my first column in Psychiatric Times on "The Gaza-Israel War: 'A Major Poetic Emergency.'" That emergency has become a full-blown crisis cascading into a catastrophe. There are two sides, multiple competing allegiances, many losers, and no winners.
Polarization: On the Threshold between Political Ideology and Social RealityUniversité de Montréal
This is my 4th column in my new series in Psychiatric Times, "Second Thoughts About ... Psychiatry, Psychology and Psychotherapy" This column is about polarization in social and political life and the slippery slope from what is to what ought to be, from facts to values.
https://www.psychiatrictimes.com/view/polarization-on-the-threshold-between-political-ideology-and-social-reality
“The Web of Meaning” – Family Therapy is Social Psychiatry’s Therapeutic BranchUniversité de Montréal
My third column in the series, "Second Thoughts ... About Psychiatry, Psychology, and Psychotherapy" in Psychiatric Times is called, “The Web of Meaning”: Family Therapy is Social Psychiatry’s Therapeutic Branch and explores family therapy as one of the three branches of social psychiatry
Against “The Myth of Independence” – For a More Convivial and Interdependent...Université de Montréal
Psychiatric Times
Column: Second Thoughts
Link: https://www.psychiatrictimes.com/view/against-the-myth-of-independence-for-a-more-convivial-and-interdependent-society
Against “The Myth of Independence” – For a More Convivial and Interdependent Society
March 27, 2024
Vincenzo Di Nicola, MPhil, MD, PhD, FCAHS, DLFAPA, DFCPA
No more fiendish punishment could be devised … than that one should be turned loose in society and remain absolutely unnoticed by the members thereof. – William James
Lead: Some of the most divisive notions in the Western world and the Global North: individualism and independence. Are they a myth?
DOI: 10.13140/RG.2.2.32192.14086
Social Psychiatry Comes of Age - Inaugural Column in Psychiatric TimesUniversité de Montréal
In this inaugural column on “Second Thoughts… About Psychiatry, Psychology, and Psychotherapy,” I want to express second thoughts about my profession in a warm and constructive way.
https://www.psychiatrictimes.com/view/social-psychiatry-comes-of-age
TAKE YOUR TIME: Seven Lessons for Young Therapists
Vincenzo Di Nicola
1. In these seven lessons for young therapists, based on practising clinical psychology, child psychiatry and psychotherapy for almost 50 years, I will survey what therapy is about and how it works, from behaviour therapy and family therapy to psychodynamic psychotherapy
2. These lessons integrate my work in psychiatry and psychotherapy with my Slow Thought Manifesto and my call for Slow Therapy
3. With these seven lessons for young therapists in this technocratic time of pressure and speed, I commend young therapists – eager to embrace change and to make a difference – to “Take your time”
4. By opening a space for reflection by every party in the therapeutic encounter, the possibility of an event – something surprising, unpredictable and new – may emerge
DOI: 10.13140/RG.2.2.32747.55841
“Atado a una rueda de fuego”: Reflexiones sobre una vida en los estudios de t...Université de Montréal
V Di Nicola, “Atado a una rueda de fuego”: Reflexiones sobre una vida en los estudios de trauma. Boletín CRISOL (Centro de Posgrado en Terapia Familiar), Febrero 2024, 1: pp. 3-6.
Abstracto
Este breve ensayo aborda el trauma desde tres perspectivas: psiquiatría infantil y familiar, atención informada sobre el trauma y psiquiatría y filosofía social. Se presenta brevemente la tragedia del Rey Lear como marco para comprender la tragedia y el trauma. Para terminar, el autor aboga por un enfoque matizado del trauma que sea selectivo pero que responda a las rupturas que crean trauma y tragedia en nuestras vidas.
Palabras clave: trauma, tragedia, Determinantes Sociales de la Salud (DSS), Experiencias Adversas en la Infancia (EAI), Trastornos de Estrés Postraumático (TEPT), historia de trauma
"El Evento Como Desencadenante del Cambio Ontólogico"
por Vincenzo Di Nicola
MASTER CLASS Practicum Internacional 2024
CRISOL Centro de Posgrado en Terapia Familiar Ciudad de México, México
8 y 9 de Marzo de 2024
DOI: 10.13140/RG.2.2.27104.90887
From Populations to Patients: Social Determinants of Health & Mental Health i...Université de Montréal
Abstract:
The overall objective of this webinar is to harness the powerful data of populational studies to patients in clinical practice.
This is effectively a plan for applying social psychiatry to the clinic –a call for “Clinical Social Psychiatry.”
This objective will be addressed through three goals with seven steps:
(A) Review social psychiatry’s powerful populational studies on psychiatric epidemiology and Social Determinants of Health & Mental Health (SDH/MH)
1. Adverse Childhood Experiences (ACE) Studies
2. Global Mental Health (GMH) – Treatment Gaps
3. Epidemiology to reflect the burden of disease
(B) Promote translational research of social psychiatric studies – redefining health in social terms
4a. Translational research to redefine health
4b. Mental health in a social context (C) Provide ground-level prescriptions aimed at prevention, promotion, intervention, and adaptation
5. Mental health services to be delivered where people live
6. Shared care/integrated care/collaborative care
7. We can’t do everything – address common and pressing problems
Keywords: Populational studies, social determinants of health & mental health (SDH/MH), translational research, ground-level prescriptions
13. Onde a terra se acaba
e o mar começa.
– O Ano da Morte de Ricardo Reis,
José Saramago
14. Quem faz um poema abre uma janela.
– Mario Quintana
15. Artigo 1
Fica decretado
que agora vale a verdade.
Agora vale a vida,
e de mãos dadas,
trabalharemos todos
pela vida verdadeira.
– Thiago de Mello
Artista: Fernando Botero Photo : V Di Nicola
16. Artículo 1
Queda decretado
que ahora vale la vida,
Que ahora vale la verdad,
y que de manos dadas
trabajaremos todos
por la vida verdadera
– Traducido por Pablo Neruda
Turku, Finlândia Photo : V Di Nicola
19. A terapia familiar
é o ponto de partida
para um estudo de unidades sociais
cada vez mais amplas.
– Mara Selvini Palazzoli
20. A terapia familiar é o espaço que abrimos
para explorar as possibilidades da família.
– Vincenzo Di Nicola
21. [Um] ser humano realiza um ato de
tradução, no sentido plena da palavra,
quando recebe uma mensagem falada de
um outro ser humano. Em resumo: dentro
de uma linguagem ou entre lingugens, a
communicação humana equivale à
tradução.
– George Steiner
22. Toda terapia familiar
é uma forma de tradução –
da linguagem, da cultura e
do processo familiar.
– Vincenzo Di Nicola
23. Diferentemente da ciência, a pesquisa social
nunca descobre nada novo. Ela só
redescobre o que as pessoas sabiam e
precisam saber novamente.
– Neil Postman
24. Nós nascemos, por assim dizer,
provisoriamente, não importa onde.
É só gradualmente que compomos
dentro de nós um verdadeiro local
de origem, de modo que podemos
nascer lá retrospectivamente e a
cada dia mais definitivamente.
– Rainer Maria Rilke
25. Na Soleira
Variáveis com crianças e famílias em transição
cultural ou seja a mudança cultural:
• a migração da família de uma sociedade para a outra
• o cresciemento e desenvolvimento das crianças
• seu encontro com uma nova cultura
• os ritmos diferienciais de adaptação entre os
membros da família
• as diversas definições culturais de problemas
interpessoais e mentais e das soluções culturalmente
sancionadas que determinam o comportamento de
buscar ajuda
27. Terapia de Limiar
Os objectivos de se estudar as pessoas liminares e os
estados transicionais são:
1. Identificar as condições da mudança cultural
2. Estudar seu impacto sobre as crianças (mutantes
culturais) e o ciclo de vida familiar
3. Catalagar padrões de a adaptação à mudança cultural
4. Reconhecer transtornos psiquiátricos que emergem
nas condições da mudança cultural
5. Construir modelos de formação de identidade e
mudança
28. A noção de passar para o outro lado, de
passar de uma identidade para outra, é
extremamente importante para mim, sendo
como sou – como todos nós somos – uma
espécie de híbrido.
– Edward Said numa conversa
com Salman Rushdie
31. A Clínica de Lembranças
Vinheta: Adolescente de 14 anos
• Refugiada de Iraq
• Traumatizada
• Ela queria esquecer
• Filme: Eternal Sunshine of the Spotless Mind
• Intervenção: Essa não é a clínica de esquecer
como no filme mas a clínica de lembranças
• Resposta: Eu quero a outra!
32. Metáfora – O Agente Recíproco
Sem a metáfora da memória e história, nós
não podemos imaginar … o que é ser uma
outra pessoa. A metáfora é o agente
recíproco, a força universalizadora que torna
possível imaginar o coração do estranho.
— Cynthia Ozick
33. Todas as histórias são assombradas pelos
fantasmas das histórias que elas poderiam
ter sido.
– Salman Rushdie
34. A terapia familiar proporciona uma das
áreas mais proveitosas de cooperação
entre a psicologia, a psiquiatria e a
antropologia médica.
– Cecil Helman
36. A Terapia Familiar Cultural
A terapia familiar cultural
é um entrelaçamento de
histórias e instrumentos
37. Artículo 4
Queda decretado que el hombre
no precisará nunca más
dudar del hombre.
– Traducido por
Pablo Neruda
Turku, Finlândia Photo : V Di Nicola
38. Artigo 4
Fica decretado que o homem
no precisará nunca mais
duvidir do homem.
– Thiago de Mello
Turku, Finlândia Photo: V Di Nicola
39. A Terapia Familiar Cultural
A terapia familiar cultural é um entrelaçamento de
histórias e instrumentos
Histórias – as situações familiares difíceis
expressas nas narrativas da vida da
família
Instrumentos – métodos clínicos para se
compreender e se trabalhar com essas
histórias em contextos culturais
40. Aspectos Chaves da
Terapia Familiar Cultural
• A TFC é um encontro cultural
• A TFC examina a cultura apresentada
• A TFC gera uma perspectiva subjectiva
• A TFC adiciona complexidade à terapia
familiar
• A TFC trata-se da mudança cultural
• A TFC em si é um produto cultural
41. Instrumentos Clínicos em
Terapia Familiar Cultural
Instrumento Explicação
• Espirais • Encontrando estranhos
• Máscaras • Camuflagem cultural
• Papéis • Incluídos e excluídos
• Códigos • A tradução – cultural e terapêutica
• Estratégias Culturais • A adaptação e a aculturação
• Pontes • O ciclo da vida da família cultural
• Histórias • A narrativa – um jardim de
caminhos que se bifurcam
• Sutura • A TFC como a reparação de uma
história
42. Nos damos a cada pessoa
o direito de contar sua histoória
à sua propria maneira.
– Ignazio Silone
43. Aqui o mar acaba e
a terra principia.
– O Ano da Morte de Ricardo Reis,
José Saramago
44. Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira
do rio. Sossegadamente fitemos o
seu curso e aprendamos que a vida
passa e não estamos de mãos
entrelaçadas.
– O Ano da Morte de Ricardo Reis,
José Saramago
52. A menor unidade humana indivisível
são duas pessoas, não uma;
uma é uma ficção.
– Tony Kushner
53. Reflexões
Do indivíduo,
da fenomenologia subjectiva
ao múltiplo e
à fenomenologia objectiva
54. Reflexões
Na soleira entre o mundo que
conhecemos e o mundo que vira,
devemos construir novas definições
da pessoa (do ser humano ou seja da
identidade), da família e dos
problemas até repensar as soluções
… incluindo a terapia
55. Reflexões
O que significa a noção de “mudança”
em terapia se tudo fica na soleira,
entre a definição de problemas e a
definição do normal?
57. Reflexões
Na soleira entre paises, culturas,
realidades e epistemologías, o que
significam identidade, família e
terapia?
58. Reflexões
Enfim, esta palestra trata-se de um resumo
das minhas preocupações como psiquiatra
infantil e transcultural, psicólogo e terapeuta
relacional, como poeta e filósofo
repensando a definição do self e a definição
da terapia.
Essas preocupações são documentadas nos
meus escritos (veja em baixo).
59. Artigo 11
Fica decretado,
por definiçao,
que o homem
é um animal que ama
e que por isso é belo,
muito mais belo
que a estrela da manhã.
– Thiago de Mello
Turku, Finlândia Photo : V Di Nicola
60. Artículo 11
Queda decretado,
por definicion,
Que el hombre
es un animal que ama
y que por eso es bello,
mucho más bello
que la estrella da la mañana.
– Traducido por Pablo Neruda
Turku, Finlândia Photo : V Di
Nicola
61. Referências Bibliográficas
Di Nicola, Vincenzo. Um Estrahna na Família: Cultura, Famílias e Terapia.
Tradução por Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Di Nicola, Vincenzo. “Famiglie sulla soglia. Città invisibili, identità invisibili,” in:
Andolfi, Maurizio, ed., Famiglie immigrate e psicoterapia transculturale. Milano:
FrancoAngeli, 2004, pp. 34-57.
Di Nicola, Vincenzo. Letters to a Young Therapist: Relational Practices for the
Coming Community. Foreword by Maurizio Andolfi. NY: Atropos Press, 2011.
O primeiro capítulo traduzido em português: “Carta a um jovem terapeuta:
‘Pessoas iniciam terapia para não mudar’.” Revista Pensando Familias, 2012, 16
(1): 1-11.
Di Nicola, Vincenzo. “Family, psychosocial, and cultural determinants of health,”
in: Sorel, Eliot, ed., 21st Century Global Mental Health. Burlington, MA: Jones &
Bartlett Learning, 2012, pp. 119-150.