Este documento fornece orientações sobre diabetes mellitus e COVID-19 em pediatria. Crianças e adolescentes com diabetes não apresentam maior risco de contrair COVID-19 ou desenvolver complicações graves em comparação com pessoas sem diabetes. Recomenda-se manter o tratamento e controle da diabetes, além de seguir medidas de prevenção contra COVID-19. Os pais devem conversar com seus filhos para tranquilizá-los durante este período.
Na disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19gisa_legal
O documento fornece orientações sobre a associação entre distúrbios da tireoide e COVID-19 em crianças e adolescentes. Ele explica que distúrbios da tireoide geralmente não aumentam o risco de COVID-19, mas algumas condições como uso de imunossupressores ou controle inadequado da doença podem aumentar o risco. O documento também fornece recomendações de prevenção e cuidados durante a pandemia.
O documento fornece orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre a infecção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 em crianças. Resume os sintomas mais comuns em crianças, fatores de risco, medidas de prevenção, condutas caso alguém da família esteja infectado e recomendações sobre amamentação.
1) O documento discute recomendações para pais cuidarem do bem-estar de crianças durante o confinamento devido à pandemia de COVID-19.
2) Estresse excessivo pode prejudicar o desenvolvimento infantil, mas práticas como atividade física, aprendizado e tempo em família podem ajudar.
3) A Sociedade Brasileira de Pediatria incentiva divulgação de informações científicas para apoiar famílias durante este período.
Condições crônicas na infância podem incluir desde crianças com déficit cognitivo e atraso na linguagem até condições crônicas mais complexas, como crianças com paralisia cerebral que dependem de dispositivo para se alimentar (gastrostomia) ou para respirar (traqueostomia). A pandemia de COVID-19 tem efeitos diretos e indiretos nessa população.
Material de 04 de novembro de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
... O atendimento no consultório está mantido, porém deve ser elaborado um novo fluxo de atendimento para oferecer a melhor assistência possível para todas as famílias.
Esse fluxo deve ser constantemente reavaliado conforme a evolução do cenário da epidemia e, se necessário, novas modificações podem ser implementadas.
...
Agradecemos e parabenizamos o Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria por essa oportuna e esclarecedora publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A COVID-19 acomete crianças levando à internações, quadros graves e óbitos. Trata-se de uma gravidade prevenível com vacina de grande benefício e risco muito baixo. Vacinas salvam vidas e beneficiam tanto quem a recebe, quanto a comunidade.
Material de 23 de fevereiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Crianças e adolescentes infectados, apesar de apresentarem na grande maioria dos casos formas assintomáticas ou leves e moderadas da doença, podem desenvolver manifestações clínicas exuberantes e graves.
Material de 24 de julho de 2020
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Na disturb-tireoide_em_crian_adoles_e_a_covid-19gisa_legal
O documento fornece orientações sobre a associação entre distúrbios da tireoide e COVID-19 em crianças e adolescentes. Ele explica que distúrbios da tireoide geralmente não aumentam o risco de COVID-19, mas algumas condições como uso de imunossupressores ou controle inadequado da doença podem aumentar o risco. O documento também fornece recomendações de prevenção e cuidados durante a pandemia.
O documento fornece orientações da Sociedade Brasileira de Pediatria sobre a infecção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 em crianças. Resume os sintomas mais comuns em crianças, fatores de risco, medidas de prevenção, condutas caso alguém da família esteja infectado e recomendações sobre amamentação.
1) O documento discute recomendações para pais cuidarem do bem-estar de crianças durante o confinamento devido à pandemia de COVID-19.
2) Estresse excessivo pode prejudicar o desenvolvimento infantil, mas práticas como atividade física, aprendizado e tempo em família podem ajudar.
3) A Sociedade Brasileira de Pediatria incentiva divulgação de informações científicas para apoiar famílias durante este período.
Condições crônicas na infância podem incluir desde crianças com déficit cognitivo e atraso na linguagem até condições crônicas mais complexas, como crianças com paralisia cerebral que dependem de dispositivo para se alimentar (gastrostomia) ou para respirar (traqueostomia). A pandemia de COVID-19 tem efeitos diretos e indiretos nessa população.
Material de 04 de novembro de 2020.
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O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
... O atendimento no consultório está mantido, porém deve ser elaborado um novo fluxo de atendimento para oferecer a melhor assistência possível para todas as famílias.
Esse fluxo deve ser constantemente reavaliado conforme a evolução do cenário da epidemia e, se necessário, novas modificações podem ser implementadas.
...
Agradecemos e parabenizamos o Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria por essa oportuna e esclarecedora publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A COVID-19 acomete crianças levando à internações, quadros graves e óbitos. Trata-se de uma gravidade prevenível com vacina de grande benefício e risco muito baixo. Vacinas salvam vidas e beneficiam tanto quem a recebe, quanto a comunidade.
Material de 23 de fevereiro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Crianças e adolescentes infectados, apesar de apresentarem na grande maioria dos casos formas assintomáticas ou leves e moderadas da doença, podem desenvolver manifestações clínicas exuberantes e graves.
Material de 24 de julho de 2020
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A disseminação do novo coronavírus e sua rápida expansão em todo o mundo impõem a necessidade de distanciamento social e de confinamento. Estratégias seguras devem ser elaboradas para possibilitar a manutenção da vacinação de rotina.
Material de 30 de junho de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute perguntas e respostas sobre o coronavírus e a COVID-19, incluindo definições, sintomas, transmissão, exames de diagnóstico e prevenção. Ele esclarece que ainda não existe vacina ou tratamento específico para a COVID-19 e que é importante combater informações falsas sobre a doença.
1) O documento discute a legislação portuguesa sobre a evicção temporária de crianças de creches, jardins de infância, escolas e piscinas devido a doenças infecciosas e contagiosas. 2) Analisa os direitos e deveres dos pais, profissionais de educação e de saúde nestes casos, bem como as competências legais para determinar a evicção. 3) Conclui que as regras atuais em Portugal estão desatualizadas e necessitam ser revistas à luz dos avanços científicos
Critérios de exclusão de crianças dos infantários por doenças infeciosassalgadokk
1. O documento discute critérios de exclusão de crianças de creches, jardins de infância e escolas por doenças infecciosas.
2. Há incidência alta de infecções benignas nesses ambientes, mas exclusão desnecessária causa absentismo dos pais.
3. Critérios de exclusão devem considerar a capacidade da criança de participar em atividades e disponibilidade dos profissionais, não apenas a base clínica.
Panfleto campanha de vacinação setembro 2016Halex Aguiar
O agente comunitário de saúde convoca crianças e adolescentes da comunidade Vila Quixaba para vacinação no dia 24 de setembro de 2016 no posto de saúde com o objetivo de atualizar o cartão de vacinas. Vacinas como BCG, pentavalente, rotavírus, pneumo10, meningoC, tríplice viral, DTP infantil, contra varicela, contra poliomielite, contra hepatite A e B estarão disponíveis.
1) O documento fornece informações e recomendações sobre a gripe A(H1N1) para escolas e estabelecimentos de ensino.
2) Ele descreve os sintomas da doença, como se transmite e medidas gerais de prevenção a serem adotadas, como lavar as mãos e limpar superfícies.
3) Também fornece instruções sobre o que fazer em caso de suspeita ou confirmação de gripe em alunos ou funcionários.
Critérios de exclusão de crianças das crechessalgadokk
1. O documento discute os critérios de exclusão temporária de crianças de creches, jardins-de-infância e escolas devido a doenças infecciosas. 2. As doenças infecciosas são muito comuns nestas instituições e causam altas taxas de absentismo entre as crianças e seus pais. 3. Critérios claros e uniformes de exclusão temporária são necessários para minimizar o absentismo desnecessário e seus custos para famílias e a sociedade.
Panfleto - Importância da Vacinação para a Criançaivanaferraz
O documento destaca a importância da vacinação em crianças, especialmente até os 5 anos de idade, quando o sistema imunológico ainda não está totalmente desenvolvido. Logo após o nascimento, as primeiras vacinas são aplicadas para proteger contra doenças como tuberculose e hepatite B. Ao longo do primeiro ano de vida, a criança deve receber 18 vacinas que protegem contra doenças como coqueluche e sarampo. As vacinas, embora temidas pelas crianças, são essenciais para o desenvolvimento e têm poucos e
O decreto-regulamentar sobre evicção de crianças dos estabelecimentos de educação, por virtude das doenças infectocontagiosas: é imperioso a sua derrogação
O documento resume as principais informações sobre o novo coronavírus e a doença COVID-19, incluindo o que são coronavírus, como o vírus se espalha, sintomas, formas de prevenção como lavar as mãos e uso de máscaras, cuidados ao chegar em casa e no ambiente de trabalho. O texto também fornece respostas a perguntas frequentes sobre o tema.
Trabalho sobre campanhas públicas - POLIOMIELITEDanone
O documento analisa a campanha de vacinação contra a poliomielite no Brasil em 2008 e 2011. A campanha de 2008 usou mensagens com dramatização e medo para enfatizar os riscos da doença e incentivar a vacinação de crianças. Já a campanha de 2011 focou em aproximar as próprias crianças à campanha, usando mensagens mais leves. Ambas as campanhas usaram mídia impressa e televisiva para disseminar informações sobre a doença e datas de vacinação.
Indicações para exclusão de crianças com doenças infetocontagiosas das c...salgadokk
1. O documento discute as indicações para exclusão de crianças com doenças infetocontagiosas de creches, jardins e espaços de lazer. 2. É proposto que a exclusão só seja feita em casos de doenças potencialmente graves ou quando a criança não consegue participar confortavelmente devido aos sintomas. 3. São fornecidas recomendações médicas detalhadas sobre quando a exclusão é ou não justificada com base nos sintomas e doença da criança.
PLANO DE CONTINGÊNCIA (COVID-19) para o Agrupamento de Escolas Artur GonçalvesCarlos Ferreira
Este plano de contingência para o novo coronavírus COVID-19 define as atividades essenciais da escola, a estrutura de coordenação do plano, as medidas de prevenção e isolamento a tomar em caso de suspeita de infeção, e os procedimentos a seguir.
POLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASILAlberto Bittencourt
O documento discute os esforços globais para erradicar a poliomielite, como a meta do Rotary de erradicá-la até 2005 e os marcos alcançados desde então, com apenas dois países (Paquistão e Afeganistão) remanescentes. Também aborda os desafios futuros, como manter alta cobertura vacinal e vigilância para prevenir novos surtos.
O documento fornece informações sobre as vacinas contra o rotavírus e meningite B. O rotavírus causa gastroenterite aguda e as vacinas RotaTeq e Rotarix previnem casos, enquanto a vacina Bexsero protege contra a meningite do tipo B, listando benefícios, esquemas de dosagem e efeitos adversos de ambas.
Infeções em creche e infantário 23.05.15salgadokk
- O documento discute infeções em creches e infantários, especificamente quais crianças devem ir para casa e quais podem permanecer.
- É discutido que a maioria das doenças infecciosas agudas benignas (DIAB) não justificam a exclusão das crianças, uma vez que são autolimitadas e não colocam em risco a saúde das crianças ou de outros. Apenas doenças potencialmente graves podem justificar a exclusão.
- Também é mencionado que a exclusão indevida de crianças
O documento resume as doenças mais comuns na infância, incluindo diarreia, varicela, sarampo e papeira. Fornece informações sobre sintomas, período de incubação, tratamento e prevenção de cada doença.
A poliomielite é uma doença causada por um enterovírus que pode infectar o sistema nervoso e causar paralisia. É transmitida principalmente por via fecal-oral e afeta principalmente crianças. Embora tenha sido eliminada em muitos países através de campanhas de vacinação, ainda existe o risco de reintrodução se a doença não for totalmente erradicada globalmente.
O documento apresenta informações sobre sarampo, incluindo: 1) a vacina é a principal medida preventiva contra sarampo; 2) é preciso criar estratégias midiáticas para informar sobre sarampo; 3) o sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que requer altos níveis de imunidade de rebanho para ser controlada.
Formas de contágios de doenças infeciosassalgadokk
- O documento discute os graus de gravidade de doenças infeciosas, formas de contágio de agentes infeciosos e responsabilidades nos contágios, principalmente em ambientes infantis.
- As doenças infeciosas agudas benignas raramente justificam medicação imediata e o tratamento pode iniciar 2-3 dias após o início dos sintomas, sem riscos.
- A colonização neonatal por bactérias é comum devido à imaturidade do recém-nascido e ao contato abrupto com inúmeras
Cristiano Castanheiras Candido da Silva
VICE-PRESIDENTE:
Cristiano Castanheiras Candido da Silva
SECRETÁRIA:
Kassie Regina Neves Cargnin
TESOUREIRO:
Raphael Del Roio Liberatore Jr
CONSELHEIROS:
Cristiano Castanheiras Candido da Silva
Leila Cristina Pedroso de Paula
Marilza Leal Nascimento
Maristela Estevão Barbosa
Raphael Del Roio Liberatore Jr
Renata Machado Pinto
Ricardo Fernando Arrais
O documento discute vírus, bactérias e doenças como a COVID-19 e pneumonia. Ele fornece estatísticas sobre casos e mortes por COVID-19 no Brasil e no mundo e explica como vírus e bactérias causam doenças, sintomas comuns, formas de transmissão e prevenção.
A disseminação do novo coronavírus e sua rápida expansão em todo o mundo impõem a necessidade de distanciamento social e de confinamento. Estratégias seguras devem ser elaboradas para possibilitar a manutenção da vacinação de rotina.
Material de 30 de junho de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute perguntas e respostas sobre o coronavírus e a COVID-19, incluindo definições, sintomas, transmissão, exames de diagnóstico e prevenção. Ele esclarece que ainda não existe vacina ou tratamento específico para a COVID-19 e que é importante combater informações falsas sobre a doença.
1) O documento discute a legislação portuguesa sobre a evicção temporária de crianças de creches, jardins de infância, escolas e piscinas devido a doenças infecciosas e contagiosas. 2) Analisa os direitos e deveres dos pais, profissionais de educação e de saúde nestes casos, bem como as competências legais para determinar a evicção. 3) Conclui que as regras atuais em Portugal estão desatualizadas e necessitam ser revistas à luz dos avanços científicos
Critérios de exclusão de crianças dos infantários por doenças infeciosassalgadokk
1. O documento discute critérios de exclusão de crianças de creches, jardins de infância e escolas por doenças infecciosas.
2. Há incidência alta de infecções benignas nesses ambientes, mas exclusão desnecessária causa absentismo dos pais.
3. Critérios de exclusão devem considerar a capacidade da criança de participar em atividades e disponibilidade dos profissionais, não apenas a base clínica.
Panfleto campanha de vacinação setembro 2016Halex Aguiar
O agente comunitário de saúde convoca crianças e adolescentes da comunidade Vila Quixaba para vacinação no dia 24 de setembro de 2016 no posto de saúde com o objetivo de atualizar o cartão de vacinas. Vacinas como BCG, pentavalente, rotavírus, pneumo10, meningoC, tríplice viral, DTP infantil, contra varicela, contra poliomielite, contra hepatite A e B estarão disponíveis.
1) O documento fornece informações e recomendações sobre a gripe A(H1N1) para escolas e estabelecimentos de ensino.
2) Ele descreve os sintomas da doença, como se transmite e medidas gerais de prevenção a serem adotadas, como lavar as mãos e limpar superfícies.
3) Também fornece instruções sobre o que fazer em caso de suspeita ou confirmação de gripe em alunos ou funcionários.
Critérios de exclusão de crianças das crechessalgadokk
1. O documento discute os critérios de exclusão temporária de crianças de creches, jardins-de-infância e escolas devido a doenças infecciosas. 2. As doenças infecciosas são muito comuns nestas instituições e causam altas taxas de absentismo entre as crianças e seus pais. 3. Critérios claros e uniformes de exclusão temporária são necessários para minimizar o absentismo desnecessário e seus custos para famílias e a sociedade.
Panfleto - Importância da Vacinação para a Criançaivanaferraz
O documento destaca a importância da vacinação em crianças, especialmente até os 5 anos de idade, quando o sistema imunológico ainda não está totalmente desenvolvido. Logo após o nascimento, as primeiras vacinas são aplicadas para proteger contra doenças como tuberculose e hepatite B. Ao longo do primeiro ano de vida, a criança deve receber 18 vacinas que protegem contra doenças como coqueluche e sarampo. As vacinas, embora temidas pelas crianças, são essenciais para o desenvolvimento e têm poucos e
O decreto-regulamentar sobre evicção de crianças dos estabelecimentos de educação, por virtude das doenças infectocontagiosas: é imperioso a sua derrogação
O documento resume as principais informações sobre o novo coronavírus e a doença COVID-19, incluindo o que são coronavírus, como o vírus se espalha, sintomas, formas de prevenção como lavar as mãos e uso de máscaras, cuidados ao chegar em casa e no ambiente de trabalho. O texto também fornece respostas a perguntas frequentes sobre o tema.
Trabalho sobre campanhas públicas - POLIOMIELITEDanone
O documento analisa a campanha de vacinação contra a poliomielite no Brasil em 2008 e 2011. A campanha de 2008 usou mensagens com dramatização e medo para enfatizar os riscos da doença e incentivar a vacinação de crianças. Já a campanha de 2011 focou em aproximar as próprias crianças à campanha, usando mensagens mais leves. Ambas as campanhas usaram mídia impressa e televisiva para disseminar informações sobre a doença e datas de vacinação.
Indicações para exclusão de crianças com doenças infetocontagiosas das c...salgadokk
1. O documento discute as indicações para exclusão de crianças com doenças infetocontagiosas de creches, jardins e espaços de lazer. 2. É proposto que a exclusão só seja feita em casos de doenças potencialmente graves ou quando a criança não consegue participar confortavelmente devido aos sintomas. 3. São fornecidas recomendações médicas detalhadas sobre quando a exclusão é ou não justificada com base nos sintomas e doença da criança.
PLANO DE CONTINGÊNCIA (COVID-19) para o Agrupamento de Escolas Artur GonçalvesCarlos Ferreira
Este plano de contingência para o novo coronavírus COVID-19 define as atividades essenciais da escola, a estrutura de coordenação do plano, as medidas de prevenção e isolamento a tomar em caso de suspeita de infeção, e os procedimentos a seguir.
POLIO NUNCA MAIS - 21 ANOS DE ERRADICAÇÃO DA POLIOMIELITE NO BRASILAlberto Bittencourt
O documento discute os esforços globais para erradicar a poliomielite, como a meta do Rotary de erradicá-la até 2005 e os marcos alcançados desde então, com apenas dois países (Paquistão e Afeganistão) remanescentes. Também aborda os desafios futuros, como manter alta cobertura vacinal e vigilância para prevenir novos surtos.
O documento fornece informações sobre as vacinas contra o rotavírus e meningite B. O rotavírus causa gastroenterite aguda e as vacinas RotaTeq e Rotarix previnem casos, enquanto a vacina Bexsero protege contra a meningite do tipo B, listando benefícios, esquemas de dosagem e efeitos adversos de ambas.
Infeções em creche e infantário 23.05.15salgadokk
- O documento discute infeções em creches e infantários, especificamente quais crianças devem ir para casa e quais podem permanecer.
- É discutido que a maioria das doenças infecciosas agudas benignas (DIAB) não justificam a exclusão das crianças, uma vez que são autolimitadas e não colocam em risco a saúde das crianças ou de outros. Apenas doenças potencialmente graves podem justificar a exclusão.
- Também é mencionado que a exclusão indevida de crianças
O documento resume as doenças mais comuns na infância, incluindo diarreia, varicela, sarampo e papeira. Fornece informações sobre sintomas, período de incubação, tratamento e prevenção de cada doença.
A poliomielite é uma doença causada por um enterovírus que pode infectar o sistema nervoso e causar paralisia. É transmitida principalmente por via fecal-oral e afeta principalmente crianças. Embora tenha sido eliminada em muitos países através de campanhas de vacinação, ainda existe o risco de reintrodução se a doença não for totalmente erradicada globalmente.
O documento apresenta informações sobre sarampo, incluindo: 1) a vacina é a principal medida preventiva contra sarampo; 2) é preciso criar estratégias midiáticas para informar sobre sarampo; 3) o sarampo é uma doença viral altamente contagiosa que requer altos níveis de imunidade de rebanho para ser controlada.
Formas de contágios de doenças infeciosassalgadokk
- O documento discute os graus de gravidade de doenças infeciosas, formas de contágio de agentes infeciosos e responsabilidades nos contágios, principalmente em ambientes infantis.
- As doenças infeciosas agudas benignas raramente justificam medicação imediata e o tratamento pode iniciar 2-3 dias após o início dos sintomas, sem riscos.
- A colonização neonatal por bactérias é comum devido à imaturidade do recém-nascido e ao contato abrupto com inúmeras
Cristiano Castanheiras Candido da Silva
VICE-PRESIDENTE:
Cristiano Castanheiras Candido da Silva
SECRETÁRIA:
Kassie Regina Neves Cargnin
TESOUREIRO:
Raphael Del Roio Liberatore Jr
CONSELHEIROS:
Cristiano Castanheiras Candido da Silva
Leila Cristina Pedroso de Paula
Marilza Leal Nascimento
Maristela Estevão Barbosa
Raphael Del Roio Liberatore Jr
Renata Machado Pinto
Ricardo Fernando Arrais
O documento discute vírus, bactérias e doenças como a COVID-19 e pneumonia. Ele fornece estatísticas sobre casos e mortes por COVID-19 no Brasil e no mundo e explica como vírus e bactérias causam doenças, sintomas comuns, formas de transmissão e prevenção.
stá provado cientificamente que…
3 Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xicara de café…
Saúde e atividades diárias. Medidas Gerais de Prevenção da COVID-19 Carla Crespo
Manual com recomendações da Direção-Geral de Saúde sobre Medidas Gerais de Prevenção da COVID-19. Capítulo 1: "Características da doença"; Capítulo 2: "Medidas preventivas".
Primeiro volume de vários.
O documento fornece informações sobre o coronavírus, incluindo sintomas, como é transmitido e medidas de prevenção. Recomenda lavar as mãos frequentemente, evitar contato próximo com pessoas doentes e procurar atendimento médico em caso de sintomas como febre e tosse. Também fornece detalhes sobre notificação de casos suspeitos.
A COVID-19 é a doença provocada pelo novo coronavirus. Mais de 200 países relataram casos da doença e a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto como uma pandemia, que é uma epidemia que ganha escala global.
O novo coronavírus é um vírus contagioso e ainda há muito a ser descoberto sobre ele. Ao contrário daqueles que causam a gripe comum, não há pré-imunidade conhecida, vacina ou tratamento específico e presume-se que todas as pessoas sejam suscetíveis a ele.
Os coronavírus são uma grande família de vírus que causam doenças que variam do resfriado comum a doenças mais graves, como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV). A COVID-19 é a doença do coronavírus provocada pela nova cepa descoberta em 2019, que não havia sido identificada anteriormente em seres humanos.
Médicos Sem Fronteiras (MSF) está muito preocupada com o modo como a pandemia de COVID-19 afetará a população de países com sistemas de saúde já frágeis. A sobrecarga dos sistemas de saúde vem se mostrando um dos maiores impactos da nova doença, mesmo em países com estruturas médicas robustas. Em países com estruturas fragilizadas por falta de investimento ou conflitos, como as regiões em que MSF atua, o peso sobre as equipes e instalações médicas pode ter resultados ainda mais devastadores.
O coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2.
A maioria das pessoas que adoece em decorrência da COVID-19 apresenta sintomas leves a moderados e se recupera sem tratamento especial. No entanto, algumas desenvolvem um quadro grave e precisam de atendimento médico.
COMO ELA SE ESPALHA
O vírus pode se espalhar pela boca ou pelo nariz de uma pessoa infectada, em pequenas partículas líquidas expelidas quando elas tossem, espirram, falam, cantam ou respiram. O tamanho dessas partículas vai de gotas respiratórias maiores até aerosois menores.
A infecção pode ocorrer caso você inale o vírus quando estiver perto de alguém que tenha COVID-19 ou se você tocar em uma superfície contaminada e, em seguida, passar as mãos nos olhos, no nariz ou na boca. O vírus se espalha com mais facilidade em locais fechados e em multidões.
O documento fornece informações sobre o coronavírus, incluindo como ele é transmitido, sintomas comuns e medidas de prevenção como lavar as mãos frequentemente e evitar contato próximo com pessoas doentes.
O Ministério da Saúde acaba de publicar o documento "Orientações para a Retomada Segura das Atividades Presenciais nas Escolas de Educação Básica no Contexto da Pandemia da Covid-19"
...
O processe de flexibilização do distanciamento social e a reabertura dos estabelecimentos impele que as escolas estejam preparadas para prevenir a transmissão do Sars-CoV-2, pois, juntamente com os serviços de saúde, as escolas cumprem importante papel na redução da propagação de doenças, ao
proporcionar ambientes de aprendizado seguros e saudáveis...
As escolas públicas brasileiras têm condições infra estruturais para cumprir essas recomendações?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
[1] O documento apresenta o plano de contingência para o Agrupamento de Escolas Emídio Garcia de Bragança face à pandemia COVID-19, [2] definindo procedimentos a adotar para prevenir e lidar com possíveis casos suspeitos entre alunos, professores ou funcionários, [3] como áreas de isolamento, contacto com linhas de saúde e limpeza de espaços no caso de um caso ser confirmado.
O documento fornece recomendações para Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) durante a pandemia de COVID-19, incluindo orientar funcionários sobre higiene de mãos frequente, restringir visitas, intensificar limpeza de ambientes, e medidas caso residentes ou funcionários apresentem sintomas respiratórios.
A vacinação para o grupo etário de 5 a 11 anos é de grande relevância em saúde pública, uma vez que formas graves e óbitos pela COVID-19 nesta faixa etária e a transmissibilidade da doença poderão ser reduzidas. Além disso, trata-se de uma importante estratégia para o retorno e manutenção segura das atividades escolares presenciais.
FIOCRUZ. Nota Técnica - Importância da Vacinação contra COVID-19 em Crianças. 28 DEZ. 2021. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u35/nt28.12.pdf>.
Fortalecer a Atenção Primária à Saúde (APS) é dentre outras coisas qualificar o atendimento às crianças nas suas mais variadas necessidades. Uma APS forte e de qualidade oportuniza um cuidado digno à saúde das populações.
Material de 11 de outubro de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento fornece orientações para escolas elaborarem planos de contingência para o COVID-19, incluindo definir responsabilidades, identificar áreas de isolamento, e procedimentos a seguir em caso de suspeita de infeção entre alunos ou funcionários como contactar as autoridades de saúde.
Este documento fornece recomendações para a volta às aulas presenciais durante a pandemia de COVID-19, destacando a importância de medidas de distanciamento social, higiene e educação para prevenção de infecções. A volta deve ser gradual e cautelosa, com redução do número de alunos por sala e horários alternados para evitar aglomerações. Medidas como uso de máscaras, lavagem de mãos e limpeza frequente de superfícies também são cruciais para minimizar a disseminação do vírus nas escolas.
Sistematizamos as atuais recomendações do Ministério da Saúde do Brasil acerca da vacinação para COVID-19 de gestantes, puérperas e lactantes abordadas na Nota Técnica n.º 1/2021 - DAPES/SAPS/MS.
Novas informações e evidências surgem a todo momento, é necessária atenção à data de atualização de todo e qualquer material publicado.
Material de 31 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento fornece orientações sobre envelhecimento saudável durante a pandemia de COVID-19. Ele discute tópicos como o que é o coronavírus, sintomas, prevenção, isolamento social, cuidados com pensamentos, emoções e comportamentos, atividades físicas e lazer durante o período de quarentena. O objetivo é disseminar informações educativas sobre o vírus e estratégias para promover o bem-estar dos idosos durante este momento desafiador.
Plano de contingencia covid 19 sms natalgisa_legal
1. O documento apresenta um plano de contingência municipal para a infecção pelo coronavírus em Natal/RN, com definição de níveis de resposta e atividades correspondentes.
2. Estabelece três níveis de resposta: I) Alerta, quando há risco de introdução do vírus; II) Perigo Iminente, quando há confirmação de caso; III) Emergência de Saúde Pública, quando há transmissão local.
3. Define ações para vigilância, atenção à saúde e gestão em cada nível, como monitoramento de
- O documento resume os principais pontos sobre o adoecimento por COVID-19 em crianças e adolescentes com base nos conhecimentos atuais. Ele discute a epidemiologia da doença nessa faixa etária, incluindo a crescente participação de crianças e adolescentes nos casos totais em alguns locais. Também aborda os desafios na compreensão do papel dessas idades na transmissão do vírus e os riscos de doença grave. O texto tem o objetivo de contribuir para o cuidado e proteção da saúde infantil no context
O documento resume as principais medidas de prevenção e controle de doenças infecciosas como dengue, diarréia por rotavírus, febre tifóide, febre amarela, hepatites virais, influenza humana, malária, meningite meningocócica e varicela. Essas medidas incluem vacinação, controle de vetores, notificação de casos, cuidados com pacientes infectados e educação em saúde.
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil, definindo três níveis de resposta - Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública - e a estrutura de comando correspondente a cada nível. O documento também descreve as fases de contenção e mitigação da Emergência em Saúde Pública, com as ações para cada setor da saúde.
Semelhante a Na diabetes mellitus_e_covid-19_em_pediatria (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. 1
Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Introdução
O novo coronavirus, descoberto em dezembro de 2019, recebeu o nome de
SARS-CoV-2 (sigla do inglês, Severe acute respiratory syndrome, coronavirus 2), cuja
doença recebeu a denominação de COVID-19 (do inglês, coronavirus disease 19).
Este vírus surgiu em Wuhan na China, disseminando-se por todo o mundo e se tornando
uma pandemia de grandes proporções.
Tendo em vista os relatos de que pessoas com diabetes mellitus (DM) fazem parte do
grupo de risco para a COVID-19, o Departamento Científico de Endocrinologia da
Sociedade Brasileira de Pediatria, redigiu essa Nota de Alerta para informar, orientar e
tranquilizar, pais, responsáveis e pediatras sobre a associação entre DM e COVID-19
em crianças e adolescentes.
Como se prevenir contra a COVID-19?
– Ficar em casa, saindo apenas para o que for estritamente necessário;
– Higienizar as mãos com frequência, usando água e sabão (duração de 40 a 60 segun-
dos, limpando os dedos, unhas, palmas e dorso das mãos e os punhos). Quando isso
não for possível usar preparações alcoólicas a 70% (álcool-gel ou álcool líquido);
Nota de Alerta
07 de Abril de 2020
Diabetes mellitus
e COVID-19 em Pediatria
Departamento Científico de Endocrinologia
Presidente: Crésio de Aragão Dantas Alves
Secretária: Kassie Regina Neves Cargnin
Conselho Científico: Cristiano Castanheira Candido da Silva,
Leila Cristina Pedroso de Paula, Marilza Leal Nascimento,
Maristela Estevão Barbosa, Raphael Del Roio Liberatore Jr,
Renata Machado Pinto, Ricardo Fernando Arrais
2. Diabetes mellitus e COVID-19 em Pediatria
2
– Evitar tocar o rosto (boca, olhos e nariz);
– Espirrar com proteção (p. ex.: lenço de papel que depois será jogado fora). Se não
houver lenço de papel, espirrar no braço ou cotovelo e não nas mãos;
– O álcool-gel é inapropriado para a limpeza de celulares, notebooks e computado-
res. O recomendado é o álcool isopropílico que não deve ser usado diretamente nos
equipamentos. O correto é aplicá-lo em uma flanelinha de microfibra e depois fazer
a limpeza do aparelho que deve estar desligado;
– Permanecer em casa, evitando contato com pessoas doentes;
– Manter o ambiente ventilado, com janelas abertas;
– Desinfetar diariamente as superfícies de toque da casa (p. ex.: maçanetas, mesas, ca-
deiras, pias, vasos sanitários, interruptores de luz ou campainhas, controles remotos,
telefones, smartphones, computadores, tablets, brinquedos);
– Isolar, em casa, as pessoas com formas leves da COVID-19 e os contactantes de casos
confirmados da doença. Se possível, em quarto e banheiro separados. Se isso não for
possível, higienizar e desinfetar o banheiro após o uso pela pessoa com a doença. As
pessoas com COVID-19 devem usar máscara ao terem contato com outras pessoas.
Crianças e adolescentes com DM têm maior risco
de adquirir a COVID-19 e suas complicações?
A resposta, no momento, é não. Relatório atualizado da ISPAD (International Sociey
for Pediatric and Adolescent Diabetes), publicado em 25/03/2020, relata que crianças e
adolescentes com DM apresentam o mesmo padrão de doença quando comparados aos
que não têm DM.
Adultos com DM têm maior risco de adquirir
a COVID-19 e suas complicações?
Adultos com DM não apresentam risco aumentado de serem infectados pelo novo co-
ronavírus. Entretanto, longa duração da doença, complicações micro e macrovasculares
do DM, doenças pulmonares e mau controle metabólico, aumentam o risco de desen-
volver formais mais graves da doença.
Quais são as recomendações para os pais ou responsáveis
por crianças e adolescentes com DM?
– Conversar com os filhos, informá-los e tranquilizá-los de que eles não apresentam
maior risco de adquirirem a COVID-19, nem maior risco de desenvolverem compli-
cações, quando comparados a uma pessoa sem diabetes;
3. 3
Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
– Permitir que as crianças e adolescentes expressem suas dúvidas e medos e caso
persista alguma dúvida contactar alguém da equipe médica assistente (endocrinolo-
gista, enfermeira), por meios eletrônicos ou por telefone;
– Manter as doses e esquemas de insulina como recomendado;
– Manter o plano alimentar (p. ex.: contagem de carboidratos) recomendado;
– Manter atividades físicas dentro de casa (p. ex.: pular corda, dançar, limpar a casa),
em um ou mais horários do dia;
– Manter as atividades escolares, indo a escola de forma habitual, assim que sua cida-
de autorizar o retorno as aulas;
– Telefonar antes de ir à consulta médica, devido ao cancelamento de muitos ambula-
tórios e consultórios nesse período de quarentena;
– Definir horários para o uso saudável das telas, evitando ultrapassar os limites e o
acesso sem supervisão a conteúdos inadequados, bem como definir horários para
jogos online com os amigos;
– Manter a caderneta de vacinação atualizada, inclusive atualizando a vacina contra
gripe (H1N1), cuja campanha anual teve início, em todo o Brasil, em 23/03/2020.
Não há evidência de interação entre a COVID-19 e a resposta imunológica às
vacinas;
– Deixar claro que o momento não é de férias e sim de uma situação transitória, na
qual as atividades cotidianas devem ser cumpridas.
Como fazer para ser avaliado se as consultas
foram temporariamente suspensas?
Nesse momento da pandemia, consultas eletivas não são recomendadas para evitar ris-
co de contaminação em consultórios e hospitais com pessoas potencialmente contami-
nadas. Se necessário contacte sua equipe médica por telefone, mensagens de texto e
e-mails.
Quando procurar assistência médica pensando
na possibilidade da COVID-19?
Se a criança ou adolescente apresentar febre associada a tosse e dificuldade para respirar.
Quais sintomas sugerem descontrole do DM recomendando
procurar assistência médica?
– Vômito persistente. Se houver perda de peso, pensar em desidratação;
– Hálito de acetona ou maçã na respiração;
4. Diabetes mellitus e COVID-19 em Pediatria
4
– Cansaço, respiração rápida e profunda;
– Dor abdominal persistente.
Como controlar o DM se a criança ou adolescente adoecer
pela COVID-19?
Como em qualquer infecção, pode haver piora do controle glicêmico. Recomenda-se:
– Comunicar o fato ao endocrinologista e manter contato com o mesmo caso ocorra
hipoglicemias ou hiperglicemias persistentes, ou sintomas sugestivos de cetoacidose;
– Não deixar de administrar as insulinas como orientado;
– Testar a glicemia capilar mais frequentemente;
– Aumentar a ingestão de líquidos;
– Seguir as orientações do Pediatra ou Infectologista para o tratamento da COVID-19.
Fonte de informação sobre a COVID-19 para pais e pediatras
Informações atualizadas sobre o impacto da COVID-19 em Pediatria, são dis-
ponibilizadas no novo site da Sociedade Brasileira de Pediatria, disponível em:
https://www.sbp.com.br/especiais/covid-19/
Referências selecionadas
American DiabetesAssociation. Covid-19 (Coronavirus). Disponível em: https://www.diabetes.
org/coronavirus-covid-19. Acessado em: 27/03/2020.
Coronavirus Disease-2019 (COVID-19) and Children. Frequently Asked Questions and
Answers. Centers for Diseases Control and Prevention. Disponível em: https://www.cdc.gov/
coronavirus/2019ncov/prepare/children-faq.html. Acessado em 27/03/2020.
Coronavirus Infection (COVID-19). Summary of recommendations regarding
COVID-19 in children with diabetes. Disponível em: https://www.ispad.org/page/
CoronavirusinfectionCOVID-19. Acessado em: 27/03/2020.
Coronavirus infection (COVID-19) – II ISPAD Summary, March 25, 2020. Disponível em:
https://www.ispad.org/page/CoronavirusinfectionCOVID-19-IIISPADSummary. Acessado em:
27/03/2020.
COVID-19 and endocrine diseases. A statement from the European Society of Endocrinology.
Disponível em: file:///C:/Users/cresi/AppData/Local/Microsoft/Windows/INetCache/Content.
Outlook/GWFIVU29/covid-and-endocrine-diseases-ese-statement-final_23032020.pdf.
Acessado em: 27/03/2020.
5. 5
Departamento Científico de Endocrinologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Jenco M. Experts discuss COVID-19 impact on children, pregnant women. American Academy
of Pediatrics News. March 12, 2020.
NovoCoronavírus(COVID-19).DocumentoCientífico,DepartamentoCientíficodeInfectologia,
Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_
upload/22340d-DocCientifico_-_Novo_coronavirus.pdf. Acessado em: 27/03/2020.
Orientações a Respeito da Infecção pelo SARS-CoV-2 (conhecida como COVID-19) em
Crianças. Documento Científico, Departamento de Infectologia, Sociedade Brasileira de
Pediatria. Disponível em: https://www.sbp.com.br/departamentos-cientificos/infectologia/.
Acessado em: 27/03/2020.
Pais e Filhos em confinamento durante a epidemia de COVID-19. Nota de Alerta. Departamento
Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento, Sociedade Brasileira de
Pediatria. Disponível em: https://www.sbp.com.br/departamentos-cientificos/pediatria-do-
comportamento-e-desenvolvimento/. Acessado em: 27/03/2020.
Zimmermann P, Curtis N. Coronavirus Infections in Children Including COVID-19. An
Overview of the Epidemiology, Clinical Features, Diagnosis, Treatment and Prevention Options
in Children. Pediatr Infect Dis J. Mar 2020.
2019 Novel Coronavirus (COVID-19). American Academy of Pediatrics. Powered by
Pediatricians. Trusted by Parents. Disponível em: https://www.healthychildren.org/
English/healthissues/conditions/chest-lungs/Pages/2019-Novel-Coronavirus.aspx. Acessado
em 27/03/2020.
6. Diabetes mellitus e COVID-19 em Pediatria
6
Diretoria
Triênio 2019/2021
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Cláudio Hoineff (RJ)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
COORDENADORES REGIONAIS
NORTE:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
NORDESTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
SUDESTE:
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ)
SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC)
CENTRO-OESTE:
Regina Maria Santos Marques (GO)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
TITULARES:
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Valmin Ramos da Silva (ES)
SUPLENTES:
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
CONSELHO FISCAL
TITULARES:
Núbia Mendonça (SE)
Nelson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
SUPLENTES:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS
PÚBLICAS:
COORDENAÇÃO:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
MEMBROS:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Evelyn Eisenstein (RJ)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Virgínia Weffort (MG)
Themis Reverbel da Silveira (RS)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
Kerstin Tanigushi Abagge (PR)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA)
COORDENAÇÃO:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ)
Clovis Francisco Constantino (SP)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ)
Flavia Nardes dos Santos (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Silvio Rocha Carvalho (RJ)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA
COORDENAÇÃO:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR)
MEMBROS:
Henrique Mochida Takase (SP)
João Carlos Batista Santana (RS)
Luciana Cordeiro Souza (PE)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Mara Morelo Rocha Felix (RJ)
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF)
Vera Hermina Kalika Koch (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Sergio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Ricardo do Rego Barros (RJ)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL
COORDENAÇÃO:
Fabio Augusto de Castro Guerra (MG)
MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
João Cândido de Souza Borges (CE)
Anenisia Coelho de Andrade (PI)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Jocileide Sales Campos (CE)
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E
COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS
CIENTÍFICOS
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
COORDENAÇÃO:
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
MEMBROS:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO
NEONATAL
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
Kátia Laureano dos Santos (PB)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO
EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Weffort (MG)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Nilza Maria Medeiros Perin (SC)
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
Marcia de Freitas (SP)
PORTAL SBP
Luciana Rodrigues Silva (BA)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA
À DISTÂNCIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE)
Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (MG)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
COORDENAÇÃO:
Renato Procianoy (RS)
MEMBROS:
Crésio de Araújo Dantas Alves (BA)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Guilherme Bezerra Alves (PE)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP)
Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE)
Dirceu Solé (SP)
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ)
EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
EDITORES CIENTÍFICOS:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
EDITORA ADJUNTA:
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO:
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurílio (RJ)
Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ)
CONSULTORIA EDITORIAL:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Fábio Ancona Lopez (SP)
Dirceu Solé (SP)
Joel Alves Lamounier (MG)
EDITORES ASSOCIADOS:
Danilo Blank (RS)
Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ)
Renata Dejtiar Waksman (SP)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO:
Rosana Fiorini Puccini (SP)
MEMBROS:
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
EM PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
MEMBROS:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Adelma Figueiredo (RR)
André Luis Santos Carmo (PR)
Marynea Silva do Vale (MA)
Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
GRUPOS DE TRABALHO
DROGAS E VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA
COORDENAÇÃO:
João Paulo Becker Lotufo (SP)
MEMBROS:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Alberto Araujo (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Nivaldo Sereno de Noronha Júnior (RN)
Suzana Maria Ramos Costa (PE)
Iolanda Novadski (PR)
Beatriz Bagatin Bermudez (PR)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Carlos Eduardo Reis da Silva (MG)
Paulo César Pinho Ribeiro (MG)
Milane Cristina De Araújo Miranda (MA)
Ana Marcia Guimarães Alves (GO)
Camila dos Santos Salomão (AP)
DOENÇAS RARAS
COORDENAÇÃO:
Salmo Raskin (PR)
MEMBROS:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Ana Maria Martins (SP)
Claudio Cordovil (RJ)
Lavinia Schuler Faccini (RS)
ATIVIDADE FÍSICA
COORDENAÇÃO:
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
MEMBROS:
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Patrícia Guedes de Souza (BA)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA)
Alex Pinheiro Gordia (BA)
Isabel Guimarães (BA)
Jorge Mota (Portugal)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE)
Dirceu Solé (SP)
METODOLOGIA CIENTÍFICA
COORDENAÇÃO:
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
MEMBROS:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
PEDIATRIA E HUMANIDADE
COORDENAÇÃO:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Clóvis Francisco Constantino (SP)
João de Melo Régis Filho (PE)
Dilza Teresinha Ambros Ribeiro (AC)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Crésio de Araújo Dantas Alves (BA)
CRIANÇA, ADOLESCENTE E NATUREZA
COORDENAÇÃO:
Laís Fleury (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Evelyn Eisenstein (RJ)
Daniel Becker (RJ)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA:
COORDENAÇÃO:
Fábio Ejzenbaum (SP)
MEMBROS:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Julia Dutra Rossetto (RJ)
Luisa Moreira Hopker (PR)
Rosa Maria Graziano (SP)
Celia Regina Nakanami (SP)
SAÚDE MENTAL
COORDENAÇÃO:
Roberto Santoro P. de Carvalho Almeida (RJ)
MEMBROS:
Daniele Wanderley (BA)
Vera Lucia Afonso Ferrari (SP)
Rossano Cabral Lima (RJ)
Gabriela Judith Crenzel (RJ)
Cecy Dunshee de Abranches (RJ)
Adriana Rocha Brito (RJ)
MUSEU DA PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
MEMBROS:
Mario Santoro Junior (SP)
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
REDE DA PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Rubem Couto (MT)
MEMBROS:
SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA:
Ana Isabel Coelho Montero
SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires
SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA:
Rosenilda Rosete de Barros
SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Elena Marta Amaral dos Santos
SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA:
Dolores Fernandez Fernandez
SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA:
Anamaria Cavalcante e Silva
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Dennis Alexander Rabelo Burns
SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Roberta Paranhos Fragoso
SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Marise Helena Cardoso Tófoli
SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
DO MARANHÃO: Marynea Silva do Vale
SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
Mohamed Kassen Omais
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO
DO SUL: Carmen Lucia de Almeida Santos
SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Marisa Lages Ribeiro
SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
Leonardo Cabral Cavalcante
SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
Kerstin Taniguchi Abagge
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
Katia Galeão Brandt
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Anenísia Coelho de Andrade
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO: Katia Telles Nogueira
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DO NORTE: Katia Correia Lima
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DO SUL: Sérgio Luis Amantéa
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
José Roberto Vasques de Miranda
SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Adelma Alves de Figueiredo
SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
Rosamaria Medeiros e Silva
SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
Sulim Abramovici
SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Ana Jovina Barreto Bispo
SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Elaine Carneiro Lobo
DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
COORDENAÇÃO:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Cláudio Barsanti (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
PRESIDENTE:
Mario Santoro Júnior (SP)
VICE-PRESIDENTE:
Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Jefferson Pedro Piva (RS)