O documento descreve o Islão, religião monoteísta fundada por Maomé no século VII. O Islão se espalhou rapidamente após Maomé, atingindo o Oriente Médio, Norte da África e Península Ibérica. O documento explica os cinco pilares do Islão e as principais crenças como a fé em um único Deus e nos profetas incluindo Adão, Abraão, Moisés, Jesus e Maomé.
O documento descreve a origem e expansão do Islã na Península Arábica e em outras regiões durante a Idade Média. O Islã surgiu na Arábia no século VII sob a liderança do profeta Maomé e rapidamente se espalhou por conquistas militares, estabelecendo um império que abrangia a Pérsia, norte da África e Península Ibérica. Após a morte de Maomé, o mundo islâmico foi governado por califas e dividiu-se em ramos sunitas
O documento descreve a história do mundo islâmico na Península Arábica, começando pela sociedade pré-islâmica dividida em tribos beduínas e urbanas, e o período islâmico iniciado por Maomé. Também resume a expansão do Islã sob os califas e a formação posterior de ramos como sunitas e xiitas.
O documento descreve a origem e os principais aspectos da religião islâmica em seis seções: 1) definição, 2) gênese, 3) estudo da história e geografia, 4) princípios de fé, 5) espaços sagrados e 6) resumo. O Islã surgiu na Arábia no século VII através das revelações recebidas pelo profeta Maomé, que pregava a fé em um único deus, Alá. Os cinco pilares fundamentais são a profissão de fé, a oração,
O documento discute os principais aspectos do Islã, incluindo sua origem com o profeta Maomé na Península Arábica no século VII. Detalha os Cinco Pilares da fé Islâmica: a profissão de fé, oração, jejum, esmolas e peregrinação a Meca. Também aborda lugares sagrados como a Kaaba em Meca e o uso do véu por mulheres muçulmanas.
O documento descreve a história do islamismo, começando pela vida de Abraão e Ismael na Arábia pré-islâmica. Detalha a vida de Maomé e o início do islamismo, incluindo a Hégira para Medina. Resume as principais fases da expansão do mundo islâmico após a morte de Maomé.
O documento discute o Islamismo, incluindo suas crenças principais, como a crença em um único Deus, anjos, profetas como Maomé, e os Cinco Pilares do Islão. Também descreve lugares sagrados como Meca e Medina e rituais como a oração e o jejum durante o Ramadão.
1. O documento discute o islamismo, sua origem, princípios e práticas. 2. Fala sobre Maomé, fundador do islamismo, e as fontes de autoridade muçulmanas como o Alcorão. 3. Explora a expansão do islamismo no mundo e no Brasil.
O documento descreve a origem e os principais aspectos do Islão, religião monoteísta fundada por Maomé na Arábia no século VII. Aborda a vida de Maomé, os pilares da fé islâmica como a oração e o jejum durante o Ramadão, e cidades sagradas como Meca e Medina.
O documento descreve a origem e expansão do Islã na Península Arábica e em outras regiões durante a Idade Média. O Islã surgiu na Arábia no século VII sob a liderança do profeta Maomé e rapidamente se espalhou por conquistas militares, estabelecendo um império que abrangia a Pérsia, norte da África e Península Ibérica. Após a morte de Maomé, o mundo islâmico foi governado por califas e dividiu-se em ramos sunitas
O documento descreve a história do mundo islâmico na Península Arábica, começando pela sociedade pré-islâmica dividida em tribos beduínas e urbanas, e o período islâmico iniciado por Maomé. Também resume a expansão do Islã sob os califas e a formação posterior de ramos como sunitas e xiitas.
O documento descreve a origem e os principais aspectos da religião islâmica em seis seções: 1) definição, 2) gênese, 3) estudo da história e geografia, 4) princípios de fé, 5) espaços sagrados e 6) resumo. O Islã surgiu na Arábia no século VII através das revelações recebidas pelo profeta Maomé, que pregava a fé em um único deus, Alá. Os cinco pilares fundamentais são a profissão de fé, a oração,
O documento discute os principais aspectos do Islã, incluindo sua origem com o profeta Maomé na Península Arábica no século VII. Detalha os Cinco Pilares da fé Islâmica: a profissão de fé, oração, jejum, esmolas e peregrinação a Meca. Também aborda lugares sagrados como a Kaaba em Meca e o uso do véu por mulheres muçulmanas.
O documento descreve a história do islamismo, começando pela vida de Abraão e Ismael na Arábia pré-islâmica. Detalha a vida de Maomé e o início do islamismo, incluindo a Hégira para Medina. Resume as principais fases da expansão do mundo islâmico após a morte de Maomé.
O documento discute o Islamismo, incluindo suas crenças principais, como a crença em um único Deus, anjos, profetas como Maomé, e os Cinco Pilares do Islão. Também descreve lugares sagrados como Meca e Medina e rituais como a oração e o jejum durante o Ramadão.
1. O documento discute o islamismo, sua origem, princípios e práticas. 2. Fala sobre Maomé, fundador do islamismo, e as fontes de autoridade muçulmanas como o Alcorão. 3. Explora a expansão do islamismo no mundo e no Brasil.
O documento descreve a origem e os principais aspectos do Islão, religião monoteísta fundada por Maomé na Arábia no século VII. Aborda a vida de Maomé, os pilares da fé islâmica como a oração e o jejum durante o Ramadão, e cidades sagradas como Meca e Medina.
O documento discute o que significa ser árabe e muçulmano, a origem do islamismo na Península Arábica e a expansão inicial da religião. Explica que ser árabe se refere a pertencer a uma cultura comum, enquanto muçulmano significa seguir o islamismo. O islamismo surgiu no século VII através das revelações recebidas por Maomé e se espalhou rapidamente pela Arábia e regiões vizinhas, impulsionado pela jihad, interesses comerciais e enfraquecimento de
O documento resume as principais crenças e práticas do Islã, incluindo:
1) A crença em um único Deus (Allah) e nos profetas, incluindo Maomé, o último.
2) Os cinco pilares da fé Islâmica: profissão de fé, oração, esmola, jejum e peregrinação.
3) Lugares sagrados como Meca e Medina e o Alcorão como escritura sagrada.
O documento descreve a história do mundo islâmico, desde suas origens na Península Arábica com o profeta Maomé até a expansão do Islã e a formação do califado. Detalha aspectos como as principais divisões do Islã (sunitas e xiitas), a economia baseada no comércio e a agricultura, e as contribuições científicas dos muçulmanos nas áreas da medicina, matemática e astronomia.
O documento resume os principais conceitos e pilares do Islã, incluindo: (1) A crença monoteísta em um único Deus chamado Alá; (2) Os cinco pilares da fé Islâmica - Shahada, Salat, Zakat, Sawm e Hajj; (3) A importância do profeta Maomé e do livro sagrado Alcorão.
O documento discute a origem e história do Islã, desde o profeta Maomé até os dias atuais. Apresenta os principais eventos como a Hégira, a expansão do califado islâmico sob os califas Abu Bakr e Umar, a compilação do Alcorão, as Cruzadas, o Império Otomano e a expulsão dos muçulmanos da Espanha pelos Reis Católicos. Também define termos como Islã, muçulmano e Alá, e lista os seis principais profetas segundo a fé is
A civilização árabe floresceu na península Arábia pré-islâmica, dividida em tribos nômades e urbanas. Maomé unificou os árabes sob uma nova fé monoteísta, o islamismo, espalhando-se rapidamente através das conquistas militares. A expansão árabe alcançou seu auge na Península Ibérica, mas foi detida na França na Batalha de Poitiers.
O islamismo é a segunda maior religião monoteísta do mundo, fundada por Maomé no século VII. O Alcorão é o livro sagrado revelado a Maomé por Deus. Os cinco pilares do Islã incluem a profissão de fé, oração diária, esmola, jejum durante o Ramadão e peregrinação a Meca.
O documento descreve a origem e expansão do Império Islâmico, começando pela fundação do islamismo pelo profeta Maomé na Arábia do século VII. Detalha aspectos como a Hégira, a divisão entre sunitas e xiitas, e a conquista muçulmana da Península Ibérica, que se tornou um importante centro cultural sob o nome de Al-Andaluz.
Este documento discute a história do profeta Maomé e do Islã. Resume a vida de Maomé, como ele pregou o monoteísmo em Meca e depois fugiu para Medina, onde estabeleceu a primeira comunidade islâmica. Também descreve os cinco pilares do Islã, a expansão do império islâmico e alguns legados culturais e científicos da civilização islâmica.
O documento resume a primeira aula sobre o nascimento do Islã. Ele explica que o Islã surgiu na Península Arábica, onde antes existia uma sociedade politeísta beduína. Apresenta Maomé como o líder que recebeu a revelação do Alcorão e iniciou a pregação monoteísta, fundando assim a religião islâmica. Também aborda a Hégira, a sucessão do Profeta e a conquista de Meca.
1. O documento descreve os cinco pilares do Islã, que são os princípios fundamentais da fé muçulmana: o testemunho da fé, a oração, o zakat (imposto de caridade), o jejum durante o mês de Ramadã e a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
2. Detalha cada um dos pilares, incluindo os requisitos e significados de cada um.
3. Também discute a formação da lei islâmica a partir do Alcorão e das tradições do prof
O documento resume a história do Islão, incluindo seu nascimento com Maomé na Arábia no século VI, sua expansão por todo o mundo islâmico, e sua influência na Península Ibérica e em Portugal, deixando marcas culturais e arquitetônicas.
Trabalho sobre Islamismo para a disciplina de Filosofia. Características, costumes, crenças e o povo. Contém algumas curiosidades sobre algumas cidades que há a cultura Islâmica e objetos que os islâmicos utilizam.
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Criado por: Bruna Tauani Marques e Janaine de Souza e Silva
O documento descreve a origem e expansão do Islã, começando pela península arábica no século VII d.C. Sob a liderança do profeta Maomé, o Islã se espalhou rapidamente através do norte da África e sudoeste da Ásia. O documento também discute as divisões subsequentes entre xiitas e sunitas e a influência cultural do Islã em diferentes regiões.
1) O documento discute a civilização islâmica e as características do mundo árabe, incluindo sua organização política, social e econômica.
2) Os árabes originalmente eram nômades e hoje estão espalhados por uma grande região do norte da África ao sudoeste do Irã.
3) A civilização árabe se dividiu em duas áreas: a Arábia Desértica e a Arábia Litorânea.
O documento descreve a história do Império Muçulmano desde a Arábia pré-islâmica até a dinastia Abássida. Começa com as tribos nômades e sedentárias da Arábia e a pregação do Islã por Maomé. Depois da Hégira em 622 d.C., Medina tornou-se o centro do novo império sob a liderança de Maomé e depois dos Califas. O império expandiu-se rapidamente sob três dinastias, conquistando vastas terras dos impérios Bizantino
O documento fornece um resumo sobre o islamismo, incluindo sua fundação pelo profeta Maomé na Arábia Saudita e suas principais doutrinas contidas no Alcorão e na Suna. Destaca locais sagrados como Meca e Medina e que a lua crescente tornou-se um símbolo associado aos muçulmanos, embora sem status oficial. A Idade Média viu o florescimento da civilização islâmica na Arábia e regiões vizinhas com base nesta nova religião.
O documento descreve os principais aspectos da cultura islâmica, incluindo sua origem com Maomé, os pilares da fé como a oração e o jejum, lugares sagrados como Meca e Medina, as mesquitas, a arte islâmica, festividades, dança, vestuário, alimentação halal e o crescimento do Islã no mundo moderno.
Este documento resume os principais símbolos e conceitos do Islão, incluindo o Hilal, o Arabesco, o Rub el Hizb, o nome de Alá e a Shahada. Explora também datas importantes como a Hégira, o Ramadão e o Eid, e locais sagrados como Meca, Medina e Jerusalém.
O documento descreve a história do Islã desde a pré-história da Arábia até os dias atuais. Começa apresentando a Arábia pré-islâmica, dominada por politeístas nômades e comerciantes urbanos. Em seguida, fala sobre Maomé e o surgimento do Islã no século VI d.C., uma religião monoteísta centrada em Alá. Por fim, aborda a expansão do Império Islâmico e sua cultura, além de traçar um panorama do Islã contemporâneo.
O documento descreve as principais características do Renascimento na arte, arquitetura e literatura, incluindo a inspiração nos antigos gregos e romanos, a imitação da natureza sob uma perspectiva racional e a introdução de personagens centrais nas narrativas.
O documento descreve as características principais do Islã, incluindo: (1) sua fundação por Maomé no século VII d.C., (2) suas crenças monoteístas centradas em Deus (Alá) e no profeta Maomé, e (3) suas práticas como as orações diárias e o jejum durante o mês do Ramadã.
O documento discute o que significa ser árabe e muçulmano, a origem do islamismo na Península Arábica e a expansão inicial da religião. Explica que ser árabe se refere a pertencer a uma cultura comum, enquanto muçulmano significa seguir o islamismo. O islamismo surgiu no século VII através das revelações recebidas por Maomé e se espalhou rapidamente pela Arábia e regiões vizinhas, impulsionado pela jihad, interesses comerciais e enfraquecimento de
O documento resume as principais crenças e práticas do Islã, incluindo:
1) A crença em um único Deus (Allah) e nos profetas, incluindo Maomé, o último.
2) Os cinco pilares da fé Islâmica: profissão de fé, oração, esmola, jejum e peregrinação.
3) Lugares sagrados como Meca e Medina e o Alcorão como escritura sagrada.
O documento descreve a história do mundo islâmico, desde suas origens na Península Arábica com o profeta Maomé até a expansão do Islã e a formação do califado. Detalha aspectos como as principais divisões do Islã (sunitas e xiitas), a economia baseada no comércio e a agricultura, e as contribuições científicas dos muçulmanos nas áreas da medicina, matemática e astronomia.
O documento resume os principais conceitos e pilares do Islã, incluindo: (1) A crença monoteísta em um único Deus chamado Alá; (2) Os cinco pilares da fé Islâmica - Shahada, Salat, Zakat, Sawm e Hajj; (3) A importância do profeta Maomé e do livro sagrado Alcorão.
O documento discute a origem e história do Islã, desde o profeta Maomé até os dias atuais. Apresenta os principais eventos como a Hégira, a expansão do califado islâmico sob os califas Abu Bakr e Umar, a compilação do Alcorão, as Cruzadas, o Império Otomano e a expulsão dos muçulmanos da Espanha pelos Reis Católicos. Também define termos como Islã, muçulmano e Alá, e lista os seis principais profetas segundo a fé is
A civilização árabe floresceu na península Arábia pré-islâmica, dividida em tribos nômades e urbanas. Maomé unificou os árabes sob uma nova fé monoteísta, o islamismo, espalhando-se rapidamente através das conquistas militares. A expansão árabe alcançou seu auge na Península Ibérica, mas foi detida na França na Batalha de Poitiers.
O islamismo é a segunda maior religião monoteísta do mundo, fundada por Maomé no século VII. O Alcorão é o livro sagrado revelado a Maomé por Deus. Os cinco pilares do Islã incluem a profissão de fé, oração diária, esmola, jejum durante o Ramadão e peregrinação a Meca.
O documento descreve a origem e expansão do Império Islâmico, começando pela fundação do islamismo pelo profeta Maomé na Arábia do século VII. Detalha aspectos como a Hégira, a divisão entre sunitas e xiitas, e a conquista muçulmana da Península Ibérica, que se tornou um importante centro cultural sob o nome de Al-Andaluz.
Este documento discute a história do profeta Maomé e do Islã. Resume a vida de Maomé, como ele pregou o monoteísmo em Meca e depois fugiu para Medina, onde estabeleceu a primeira comunidade islâmica. Também descreve os cinco pilares do Islã, a expansão do império islâmico e alguns legados culturais e científicos da civilização islâmica.
O documento resume a primeira aula sobre o nascimento do Islã. Ele explica que o Islã surgiu na Península Arábica, onde antes existia uma sociedade politeísta beduína. Apresenta Maomé como o líder que recebeu a revelação do Alcorão e iniciou a pregação monoteísta, fundando assim a religião islâmica. Também aborda a Hégira, a sucessão do Profeta e a conquista de Meca.
1. O documento descreve os cinco pilares do Islã, que são os princípios fundamentais da fé muçulmana: o testemunho da fé, a oração, o zakat (imposto de caridade), o jejum durante o mês de Ramadã e a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
2. Detalha cada um dos pilares, incluindo os requisitos e significados de cada um.
3. Também discute a formação da lei islâmica a partir do Alcorão e das tradições do prof
O documento resume a história do Islão, incluindo seu nascimento com Maomé na Arábia no século VI, sua expansão por todo o mundo islâmico, e sua influência na Península Ibérica e em Portugal, deixando marcas culturais e arquitetônicas.
Trabalho sobre Islamismo para a disciplina de Filosofia. Características, costumes, crenças e o povo. Contém algumas curiosidades sobre algumas cidades que há a cultura Islâmica e objetos que os islâmicos utilizam.
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Criado por: Bruna Tauani Marques e Janaine de Souza e Silva
O documento descreve a origem e expansão do Islã, começando pela península arábica no século VII d.C. Sob a liderança do profeta Maomé, o Islã se espalhou rapidamente através do norte da África e sudoeste da Ásia. O documento também discute as divisões subsequentes entre xiitas e sunitas e a influência cultural do Islã em diferentes regiões.
1) O documento discute a civilização islâmica e as características do mundo árabe, incluindo sua organização política, social e econômica.
2) Os árabes originalmente eram nômades e hoje estão espalhados por uma grande região do norte da África ao sudoeste do Irã.
3) A civilização árabe se dividiu em duas áreas: a Arábia Desértica e a Arábia Litorânea.
O documento descreve a história do Império Muçulmano desde a Arábia pré-islâmica até a dinastia Abássida. Começa com as tribos nômades e sedentárias da Arábia e a pregação do Islã por Maomé. Depois da Hégira em 622 d.C., Medina tornou-se o centro do novo império sob a liderança de Maomé e depois dos Califas. O império expandiu-se rapidamente sob três dinastias, conquistando vastas terras dos impérios Bizantino
O documento fornece um resumo sobre o islamismo, incluindo sua fundação pelo profeta Maomé na Arábia Saudita e suas principais doutrinas contidas no Alcorão e na Suna. Destaca locais sagrados como Meca e Medina e que a lua crescente tornou-se um símbolo associado aos muçulmanos, embora sem status oficial. A Idade Média viu o florescimento da civilização islâmica na Arábia e regiões vizinhas com base nesta nova religião.
O documento descreve os principais aspectos da cultura islâmica, incluindo sua origem com Maomé, os pilares da fé como a oração e o jejum, lugares sagrados como Meca e Medina, as mesquitas, a arte islâmica, festividades, dança, vestuário, alimentação halal e o crescimento do Islã no mundo moderno.
Este documento resume os principais símbolos e conceitos do Islão, incluindo o Hilal, o Arabesco, o Rub el Hizb, o nome de Alá e a Shahada. Explora também datas importantes como a Hégira, o Ramadão e o Eid, e locais sagrados como Meca, Medina e Jerusalém.
O documento descreve a história do Islã desde a pré-história da Arábia até os dias atuais. Começa apresentando a Arábia pré-islâmica, dominada por politeístas nômades e comerciantes urbanos. Em seguida, fala sobre Maomé e o surgimento do Islã no século VI d.C., uma religião monoteísta centrada em Alá. Por fim, aborda a expansão do Império Islâmico e sua cultura, além de traçar um panorama do Islã contemporâneo.
O documento descreve as principais características do Renascimento na arte, arquitetura e literatura, incluindo a inspiração nos antigos gregos e romanos, a imitação da natureza sob uma perspectiva racional e a introdução de personagens centrais nas narrativas.
O documento descreve as características principais do Islã, incluindo: (1) sua fundação por Maomé no século VII d.C., (2) suas crenças monoteístas centradas em Deus (Alá) e no profeta Maomé, e (3) suas práticas como as orações diárias e o jejum durante o mês do Ramadã.
Este documento fornece um resumo sobre as principais crenças e práticas do Islã. Ele discute os cinco pilares da fé islâmica, incluindo a profissão de fé, oração, jejum durante o mês do Ramadã, esmolas e peregrinação a Meca. Também aborda a crença em Deus, anjos, profetas, livros sagrados e o dia do julgamento final segundo a religião islâmica.
Este documento resume os principais aspectos do Islã:
1) O Islã é uma religião monoteísta fundada por Maomé no século VII e atualmente é a religião que mais cresce no mundo.
2) Os principais conceitos são: Islã (submissão a Deus), muçulmano (seguidor da fé islâmica), Alcorão (livro sagrado) e a Suna (ditos e feitos do profeta Maomé).
3) Os muçulmanos estão espalhados por todo o mundo, com
O documento descreve o Renascimento na Europa, dividindo-o em três fases principais: Trecento (século XIV), Quattrocento (século XV) e Cinquecento (século XVI). Apresenta características das artes, incluindo pintura, escultura e arquitetura neste período, com exemplos de obras e artistas importantes como Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo.
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa, que começou no final da Idade Média e influenciou a filosofia, arte, ciência e religião. O Renascimento foi caracterizado pelo racionalismo, espírito crítico e naturalismo. O texto também destaca os principais artistas renascentistas como Botticelli, Rafael, Giotto e Michelangelo. Leonardo da Vinci é apresentado como um polimata que contribuiu para as artes e ciência em diversas áreas.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela posse da terra da Palestina, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX até os dias atuais, com tensões acirradas e divisões entre os grupos. Também aborda brevemente a história recente do Iraque, marcada por ditaduras e guerras, e do Irã e Afeganistão, que passaram por revoluções islâmicas e conflitos civis após interferências externas.
A civilização árabe floresceu na península Arábia pré-islâmica, dividida em tribos nômades e urbanas. Maomé unificou os árabes sob uma nova fé monoteísta, o islamismo, espalhando-se rapidamente através das conquistas militares dos califas. A expansão árabe influenciou a Europa e o mundo com novos conhecimentos científicos e culturais.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que valorizou a cultura clássica e o indivíduo, promovendo um homem mais racional. A invenção da imprensa permitiu a difusão mais rápida do conhecimento e das ideias humanistas.
A Operação Tempestade do Deserto foi uma operação militar liderada pelos Estados Unidos em resposta à invasão do Kuwait pelo Iraque em 1990. A operação durou cerca de 100 horas e consistiu em ataques aéreos e terrestres que expulsaram as forças iraquianas do Kuwait em fevereiro de 1991.
O documento descreve as principais crenças e práticas do Islã, incluindo: (1) a crença em um único Deus e nos profetas, incluindo Maomé; (2) os Cinco Pilares da Fé, que são obrigações básicas como a profissão de fé, orações diárias, jejum durante o Ramadão, esmola e peregrinação a Meca; (3) os livros sagrados como o Alcorão.
Após os ataques de 11 de setembro, os EUA invadiram o Afeganistão em 2001 sob a liderança de George W. Bush para encontrar Osama bin Laden, destruir a Al-Qaeda e remover o regime do Talibã do poder. A guerra no Afeganistão continua sendo o conflito mais longo da história dos EUA, com altos custos e milhares de mortes, embora as tropas estejam começando a se retirar.
O documento discute um conflito entre o Afeganistão e os Estados Unidos, incluindo os principais envolvidos e fatores que levaram ao conflito, bem como os interesses de ambos os lados, resultados e consequências. A equipe responsável pelo documento inclui cinco membros.
1. O documento descreve a origem e características iniciais do povo árabe na península Arábica, habitando principalmente a região fértil próxima ao Mar Vermelho.
2. Apresenta Maomé e como ele fundou o Islamismo após receber visões do anjo Gabriel, reunindo os árabes sob uma nova religião monoteísta com o Alcorão como livro sagrado.
3. Explica como os califas expandiram o império islâmico através das conquistas militares, est
A guerra contra o terror - Afeganistão e Iraqueraissafprado
O documento fornece informações gerais sobre o Afeganistão, incluindo sua economia baseada na agricultura e mineração, alta produção de ópio, taxa de mortalidade infantil extremamente alta, e histórico de ocupação soviética e conflito com o Talibã. Também discute a produção de ópio e ataques terroristas no país.
O documento resume a história do islamismo, começando pela expansão inicial na Península Arábica no século VII. Detalha a importância de Meca como centro de peregrinação e comércio na região, onde Maomé nasceu e recebeu a revelação do Alcorão. Também descreve a vida de Maomé, incluindo seu casamento com Kadidja e o início de sua pregação do monoteísmo.
O documento resume o conflito palestino-israelense, destacando que após a Segunda Guerra Mundial Israel declarou independência em território que era habitado por palestinos, gerando um conflito que perdura até hoje entre os dois povos. O texto também aborda brevemente a história do Iraque sob Saddam Hussein e as guerras envolvendo o país, assim como a Revolução Iraniana que instaurou um governo teocrático islâmico no Irã. Por fim, apresenta a instabilidade política no Afeganistão que
O documento descreve as principais etnias do Afeganistão: os hazaras, originários dos mongóis; os pathanes, que representam 53% da população e falam persa; e o povo pashtun, a principal etnia à qual pertence o Talibã. O texto também fornece dados demográficos e históricos sobre o Afeganistão, como sua população de 23 milhões, a capital Cabul, duas décadas de conflitos internos, e sua posição estratégica disputada por impérios rivais por 3.000 anos.
O islamismo é a segunda maior religião mundial fundada por Maomé no século VII na Arábia Saudita. Os principais pilares são a confissão de fé, oração, esmola, jejum no mês do Ramadão e peregrinação a Meca. Os muçulmanos seguem os ensinamentos do Alcorão e acreditam em um único Deus, anjos, profetas e no dia do julgamento final.
O documento resume os principais aspectos do Islão, incluindo sua origem no século 7 com o profeta Maomé, os ensinamentos do Alcorão, as práticas religiosas como as orações diárias e o jejum durante o Ramadão, e a divisão entre Sunitas e Xiitas.
O documento fornece um resumo da religião islâmica, incluindo sua origem com Maomé na Arábia Saudita no século VII, seus ensinamentos principais como o Alcorão e os cinco pilares, e suas diferenças com o cristianismo sobre conceitos como Deus, Jesus, salvação e vida após a morte.
O documento resume os principais aspectos do Islã: é uma religião abraâmica monoteísta centrada no profeta Maomé e no livro sagrado Alcorão; os muçulmanos seguem cinco pilares da fé, incluindo a oração e o jejum durante o mês do Ramadão; e Meca é o local mais sagrado, onde os fiéis realizam a peregrinação anualmente.
O documento descreve as origens e principais crenças do Islã, incluindo: (1) Maomé como o último profeta enviado por Deus, (2) os cinco pilares da fé islâmica como orar cinco vezes por dia e jejuar durante o mês do Ramadã, e (3) as semelhanças e diferenças entre o Islã e as tradições judaico-cristãs.
O documento descreve as principais características do hinduísmo, incluindo: (1) é uma religião politeísta originária da Índia com três deuses principais; (2) uma das religiões mais antigas do mundo com valores, filosofias e crenças derivadas de diferentes culturas ao longo da história; (3) professa a reencarnação e ciclo de renascimentos até alcançar a iluminação.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre o Islã, incluindo seus ensinamentos principais, como a crença em um único Deus e as escrituras sagradas do Alcorão, bem como as principais figuras como Maomé. Também discute as principais divisões do Islã e características como os Cinco Pilares da Fé Islâmica.
O islamismo foi fundado no século VII na Arábia pelo profeta Maomé. É uma religião monoteísta baseada nos ensinamentos de Maomé, com o Alcorão como livro sagrado. Os muçulmanos devem seguir cinco regras principais como crer em Deus e Maomé, orar cinco vezes por dia, dar esmolas, jejuar durante o Ramadã e peregrinar a Meca.
Influência muçulmana nas diversas áreas da cultura ocidental.pptxCaio Cesar
O documento descreve a influência da cultura muçulmana no Ocidente. Primeiro, apresenta os princípios fundamentais do Islã, incluindo os Cinco Pilares e a divisão entre sunitas e xiitas. Em seguida, detalha as contribuições dos muçulmanos nas áreas da ciência, filosofia, literatura e arquitetura, preservando e transmitindo o conhecimento clássico grego para a Europa medieval.
O documento resume as principais características do Islamismo e do Judaísmo. No Islamismo, os princípios fundamentais incluem acreditar em Alá e Maomé, realizar orações diárias, dar esmolas, jejuar durante o Ramadã e peregrinar à Meca. Após a morte de Maomé, dividiu-se em Sunitas e Xiitas. O Judaísmo originou-se com Abraão e tem a Torá como livro sagrado, enfatizando a proibição do idolatria.
O documento resume as principais informações sobre o Islamismo, incluindo sua origem, princípios, divisões internas e contribuições. Em 3 frases: O texto explica que o Islamismo surgiu a partir das revelações recebidas pelo profeta Maomé no século VII e prega a submissão a um único deus, Alá. A religião se expandiu rapidamente pela Arábia e além, mas dividiu-se em sunitas e xiitas após a morte de Maomé, gerando disputa sobre sua sucessão. O texto também descreve os cinco pilares
O documento fornece um resumo sobre o islamismo, sua fundação e princípios centrais. Em 3 frases:
1) O islamismo foi fundado por Maomé no século VI d.C. na Arábia Saudita, baseado em revelações de Deus transmitidas por meio do Corão.
2) Os muçulmanos acreditam em um único Deus e seguem os Cinco Pilares do Islã, incluindo a profissão de fé e as orações diárias.
3) A lei islâmica chamada Sharia
O documento apresenta as três principais religiões monoteístas - Cristianismo, Judaísmo e Islamismo - descrevendo suas origens, crenças, livros sagrados, formas de culto e lugares sagrados.
O documento resume conceitos fundamentais sobre o Islã, incluindo sua definição, fundador Maomé, crenças principais como o monoteísmo e a obediência aos Cinco Pilares, e divisões internas como sunitas e xiitas. Também explica termos como Alcorão, sharia, jihad, e grupos como a Irmandade Muçulmana, Estado Islâmico e Boko Haram. Por fim, aborda brevemente a presença muçulmana no Brasil.
Os principais pontos em comum no mundo árabe são a línguaAna Roberta Souza
1. O documento descreve a formação e história do Império Árabe a partir do surgimento do islamismo no século VII.
2. Em seguida, define o que é o Mundo Árabe, composto por 22 países islâmicos localizados na África e Oriente Médio. A maioria obteve independência após a Segunda Guerra.
3. Por fim, apresenta os principais pontos sobre a religião islâmica, como os ensinamentos de Maomé, os cinco pilares, a importância de Meca e a
O documento fornece um resumo dos principais aspectos do Islã em três frases ou menos:
1) O Islã é a religião de submissão à vontade divina de Deus e testemunhar que Maomé é seu profeta, baseada nos seis pilares da fé e cinco pilares da prática.
2) Os seis pilares da fé incluem a crença em Deus, anjos, livros sagrados, profetas, juízo final e predestinação.
3) Os cinco pilares da prática são o test
O documento discute o Islã, resumindo:
1) O Islã é uma religião monoteísta fundada por Maomé no século VII com base nos ensinamentos do Alcorão.
2) Muçulmanos e islâmicos referem-se aos seguidores da religião, enquanto árabe refere-se a uma etnia.
3) Existem divergências entre sunitas e xiitas no Islã.
O documento resume as principais características de várias religiões como o hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo, islamismo e catolicismo. Explica que o hinduísmo acredita na reencarnação e auto-salvação, enquanto o budismo prega o renascimento e não considera Buda um deus. O judaísmo surgiu da aliança entre Deus e Abraão. O cristianismo tem origem no judaísmo e prega Jesus como salvador. O islamismo foi fundado por Maomé
Os astecas eram grupos étnicos que dominaram grande parte da Mesoamérica entre os séculos XIV e XVI, construindo a cidade de Tenochtitlan no lago Texcoco. Eles formaram um império tributário que se expandiu através de conquistas. A cultura asteca atingiu notáveis realizações, mas também praticava sacrifícios humanos em larga escala antes de ser conquistada pelos espanhóis em 1521.
O expressionismo alemão foi o um movimento cultura que envolveu as artes plasticas, a literatura e o cinema principalmente, expressava o inconformismo com uma realidade brutal do pós guerra (1914-18),e é fundamental no aparecimento do cinema noir.
CENEBVC - A Violênica na Sociedade ContemporâneaScriba Digital
Imagens da culminância do projeto A Violência na Sociedade Contemporânea, CENEBVC, 2014.
Vitória da Conquista-BA.Slides produzido pela articulação de ciência e tecnologia.
As Cruzadas foram expedições militares cristãs entre os séculos XI e XIII com o objetivo de recuperar os lugares santos da Palestina das mãos dos muçulmanos. Os cruzados criaram estados no Levante após a Primeira Cruzada capturar Jerusalém em 1099, porém esses estados eventualmente foram perdidos. As Cruzadas subsequentes falharam em reconquistar a Terra Santa de forma permanente.
O documento discute a evolução humana, resumindo quatro espécies principais: Homo habilis, o primeiro a usar ferramentas de pedra; Homo erectus, que produzia ferramentas mais elaboradas; Homo neanderthalensis, que pode ter se cruzado com Homo sapiens; e Homo sapiens, que surgiu na África há cerca de 200 mil anos e eventualmente se dispersou para fora do continente.
O documento discute a evolução humana, começando pelo Homo habilis, que foi o primeiro a usar ferramentas de pedra, até o Homo sapiens. Também aborda o Homo erectus, que produzia ferramentas mais elaboradas, e o Homo neanderthalensis, que pode ter se cruzado com Homo sapiens.
A Pop art surgiu nos EUA e Reino Unido na década de 1950 como uma crítica à cultura de massa e popularização da arte. Artistas como Andy Warhol e Roy Lichtenstein usavam imagens comerciais em suas obras. No Brasil, a Pop art criticava o regime militar de 1964 de forma irônica, usando a estética americana.
A arte gótica surgiu na França no século XII e se espalhou pela Europa. Caracteriza-se por catedrais com grandes vitrais coloridos, arcos pontiagudos e abóbadas de cruzaria. A arquitetura gótica valorizava a verticalidade e a luz.
O documento lista as Sete Casas nobres que governam os Sete Reinos de Westeros. Cada Casa controla um dos reinos e é identificada pelo seu símbolo e lema. Após a conquista de Aegon, o Targaryen, a Casa Baratheon assumiu a liderança dos outros reinos e estabeleceu a capital em Porto Real. No entanto, os outros reinos não aceitaram facilmente o domínio dos Baratheon e conflitos logo eclodiram.
O documento descreve como a Revolução Industrial transformou as condições de trabalho no século 18 e 19, levando a jornadas longas e salários baixos para os trabalhadores. Isso levou ao surgimento de movimentos como os ludistas e cartistas que lutaram por melhores direitos trabalhistas. Sindicatos e associações de trabalhadores também foram formados para defender os direitos dos operários.
A Gestalt é uma teoria psicológica que estuda a percepção. Ela sustenta que o cérebro organiza os estímulos sensoriais de forma dinâmica usando princípios como proximidade, continuidade e semelhança. A Gestalt surgiu como reação às teorias que viam a percepção como resultado de sensações individuais.
O documento discute as sensações e percepções humanas. Resume que as sensações são respostas físicas aos estímulos externos, enquanto a percepção envolve a interpretação dessas sensações no cérebro. Detalha os órgãos e mecanismos sensoriais para a visão, audição, olfato, tato e paladar.
O documento descreve a pintura medieval românica e gótica, detalhando suas características e evolução. A pintura românica era dominada pelo desenho e cores planas, enquanto a gótica se tornou mais naturalista ao longo dos séculos. A pintura gótica foi praticada em afrescos, painéis, iluminuras e vitrais, sendo usada principalmente para fins religiosos nos primeiros tempos.
O documento descreve a pintura medieval românica e gótica, detalhando suas características e evolução. A pintura românica era predominantemente religiosa e usava cores planas, enquanto a gótica se tornou mais naturalista ao longo dos séculos. A pintura em painéis se tornou dominante no século 15, substituindo os afrescos e vitrais.
A arte bizantina estava intimamente ligada à religião, obedecendo a um clero fortalecido que controlava as artes e relegava os artistas a executores. A arte islâmica floresceu em palácios, mesquitas e outros edifícios com base na geometria e ausência de figuras humanas. A arte gótica incluiu catedrais com vitrais que davam maior luminosidade aos interiores.
A rivalidade franco-alemã remonta à guerra de 1870, quando a Alemanha anexou Alsácia-Lorena da França, alimentando o revanchismo francês. A rivalidade anglo-germânica intensificou-se com a corrida naval no início do século 20. A Rússia desejava expandir-se nos Bálcãs e controlar o estreito de Dardanelos, rivalizando com a Áustria-Hungria na região.
O documento descreve os interesses e alianças que levaram à Primeira Guerra Mundial, incluindo o desejo da Rússia de obter acesso ao Mar Mediterrâneo, os conflitos entre a Áustria-Hungria e a Rússia pelos Bálcãs, e como a aliança entre a Alemanha e a Áustria-Hungria levou estas potências a entrarem na guerra após o assassinato do arquiduque da Áustria.
1) Várias rivalidades entre potências europeias contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial, incluindo a rivalidade anglo-alemã, franco-alemã e austro-russa.
2) O assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria pela Mão Negra sérvia exacerbou essas tensões e levou ao início das hostilidades.
3) Uma corrida armamentista naval entre a Grã-Bretanha e a Alemanha também aumentou as desconfianças mútuas entre
A pré-história da China remonta há mais de um milhão de anos com o Homo erectus. A agricultura surgiu por volta de 6000 a.C. associada à cultura Peiligang, levando a aumento populacional. As dinastias Xia, Shang e Zhou estabeleceram as bases para a formação da China histórica.
1. O MUNDO ISLÂMICO O Islão (português europeu) ou Islã (português brasileiro) (do árabe الإسلام, transl. al-Islām) é uma religião monoteísta que surgiu na Península Arábica no século VII, baseada nos ensinamentos religiosos do profeta Maomé (Muhammad) e numa escritura sagrada, o Alcorão. A religião é conhecida ainda por islamismo. Na visão muçulmana, o Islão surgiu desde a criação do homem, ou seja, desde Adão, sendo este o primeiro profeta dentre inúmeros outros, para diversos povos, sendo o último deles Maomé. Cerca de duzentos anos após Maomé, o Islão já se tinha difundido em todo o Médio Oriente, no Norte de África e na Península Ibérica, bem como na direção da antiga Pérsia e Índia. Mais tarde, o Islão atingiu a Anatólia, os Balcãs e a África subsaariana. Recentes movimentos migratórios de populações muçulmanas no sentido da Europa e do continente americano levaram ao aparecimento de comunidades muçulmanas nestes territórios.
2. O MUNDO ISLÂMICO A mensagem do Islão caracteriza-se pela sua simplicidade: para atingir a salvação, basta acreditar num único Deus, rezar cinco vezes por dia voltado para Meca, submeter-se ao jejum anual no mês do Ramadão, pagar dádivas rituais e efetuar, se possível, uma peregrinação à cidade de Meca. O Islão é visto pelos seus aderentes como um modo de vida que inclui instruções que se relacionam com todos os aspectos da atividade humana, sejam eles políticos, sociais, financeiros, legais, militares ou interpessoais. A distinção ocidental entre o espiritual e temporal é, em teoria, alheia ao Islão. MESQUITA – A CASA DE ORAÇÕES DO ISLÃ
3. O MUNDO ISLÂMICO Islão provem do árabe Islām, que por sua vez deriva da quarta forma verbal da raiz slm, aslama, e significa "submissão (a Deus)". Segundo o arabista e filólogo José Pedro Machado, a palavra "Islão" não teria surgido na língua portuguesa antes de 1843, ano em que aparece no capítulo IX da obra Eurico, o Presbítero, de Alexandre Herculano. O Islão é descrito em árabe como um "diin", o que significa "modo de vida" e/ou "religião" e possui uma relação etimológica com outras palavras árabes como Salaam ou Shalam, que significam "paz". Muçulmano, por sua vez, deriva da palavra árabe muslim (plural, muslimún), particípio ativo do verbo aslama, designando "aquele que se submete". O vocábulo pode ter penetrado no português a partir do castelhano, sendo provável que essa língua o tenha tomado do italiano ou do francês, TAJI MAHAL – EXEMPLO DA ARQUITETURA ISLÂMICA, NA ÍNDIA
4. O MUNDO ISLÂMICO Em textos mais antigos, os muçulmanos eram conhecidos como "maometanos", este termo tem vindo a cair em desuso porque implica, incorretamente, que os muçulmanos adoram Maomé (como, durante alguns séculos, por completo desconhecimento, o Ocidente pensou), o que torna o termo ofensivo para muitos muçulmanos. Durante a Idade Média e, por extensão, nas lendas e narrativas populares cristãs, os muçulmanos eram também designados como sarracenos e também por mouros (embora este último termo designasse mais concretamente os muçulmanos naturais do Magrebe, que se encontravam na Península Ibérica). Islão pode se referir também ao conjunto de países que seguem esta religião (a jurisprudência islâmica utiliza nesse caso a expressão Dar-al-Islam, "casa do Islão"). MUÇULMANO LENDO O CORÃO
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6. a crença nos anjos, seres criados por Alá;
7. a crença nos livros sagrados, entre os quais se encontram a Torá, os Salmos e o Evangelho. O Alcorão é o principal e mais completo livro sagrado, constituindo a coletânea dos ensinamentos revelados por Alá ao profeta Maomé;
8. a crença em vários profetas enviados à humanidade, dos quais Maomé é o último;
9. a crença no dia do Julgamento Final, no qual as ações de cada pessoa serão avaliadas;
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11. O MUNDO ISLÂMICO Os anjos são, segundo o Islão, seres criados por Alá a partir da luz. Não possuem livre arbítrio, dedicando-se apenas a obedecer a Deus e a louvar o seu nome. Maomé nada disse sobre o sexo dos anjos, mas rejeitou a crença dos habitantes de Meca, de acordo com a qual eles seriam os filhos de Deus. Desempenham vários papéis, entre os quais o anúncio da revelação divina aos profetas; protegem os seres humanos e registram todas as suas ações. O anjo mais famoso é Gabriel, que foi o intermediário entre Deus e o profeta. Para além dos anjos, o islamismo reconhece a existência dos jinnis, espíritos que habitam o mundo natural e que podem influenciar os acontecimentos. Ao contrário dos anjos, os jinnis possuem vontade própria; alguns são bons, mas de uma forma geral são maus. Um desses espíritos maus é Iblis (Satanás), também ele um jinn, segundo a crença islâmica, que desobedeceu a Deus e dedica-se a praticar o mal.
12. O MUNDO ISLÂMICO O islamismo ensina que Deus revelou a sua vontade à humanidade através de profetas. Existem dois tipos de profeta: os que receberam de Deus a missão de dar a conhecer aos homens a vontade divina (anbiya; singular nabi) e os que para além dessa função lhes foi entregue uma escritura revelada (rusul; singular rasul, "mensageiro") Cada profeta foi encarregado de relembrar a uma comunidade a existência ou a unicidade de Deus, esquecida pelos homens. Para os muçulmanos, a lista dos profetas inclui Adão, Abraão (Ibrahim), Moisés (Musa), Jesus (Isa) e Maomé (Muhammad), todos eles pertencentes a uma sucessão de homens guiados por Deus. Maomé é visto como o Último Mensageiro, trazendo a mensagem final de Deus a toda a humanidade sob a forma do Alcorão, sendo por isso designado como o "Selo dos Profetas". Quando Maomé começou a revelar o Alcorão, ele não acreditou que isso teria proporções mundiais, mas sim que somente reforçaria a fé no Deus.
13. O MUNDO ISLÂMICO Os livros sagrados Os muçulmanos acreditam que Deus usou profetas para revelar escrituras aos homens. A revelação dada a Moisés foi a Taura (Torá), a Davi foram dados os Salmos e a Jesus o Evangelho. Deus foi revelando a sua mensagem em escrituras cada vez mais abrangentes que culminaram com o Alcorão, o derradeiro livro revelado a Muhammad. Esses profetas eram humanos mortais comuns, o Islão exige que o crente aceite todos os profetas, não fazendo distinção entre eles. No Alcorão, é feita menção a vinte e cinco profetas específicos. Os muçulmanos acreditam que Maomé foi um homem leal, como todos os profetas, e que os profetas são incapazes de ações erradas (ou mesmo testemunhar ações erradas sem falar contra elas), por vontade de Alá.
14. O MUNDO ISLÂMICO O islamismo ensina que Deus revelou a sua vontade à humanidade através de profetas. Existem dois tipos de profeta: os que receberam de Deus a missão de dar a conhecer aos homens a vontade divina (anbiya; singular nabi) e os que para além dessa função lhes foi entregue uma escritura revelada (rusul; singular rasul, "mensageiro") Cada profeta foi encarregado de relembrar a uma comunidade a existência ou a unicidade de Deus, esquecida pelos homens. Para os muçulmanos, a lista dos profetas inclui Adão, Abraão (Ibrahim), Moisés (Musa), Jesus (Isa) e Maomé (Muhammad), todos eles pertencentes a uma sucessão de homens guiados por Deus. Maomé é visto como o Último Mensageiro, trazendo a mensagem final de Deus a toda a humanidade sob a forma do Alcorão, sendo por isso designado como o "Selo dos Profetas". Quando Maomé começou a revelar o Alcorão, ele não acreditou que isso teria proporções mundiais, mas sim que somente reforçaria a fé no Deus.
15. O MUNDO ISLÂMICO Esses profetas eram humanos mortais comuns, o Islão exige que o crente aceite todos os profetas, não fazendo distinção entre eles. No Alcorão, é feita menção a vinte e cinco profetas específicos. Os muçulmanos acreditam que Maomé foi um homem leal, como todos os profetas, e que os profetas são incapazes de ações erradas (ou mesmo testemunhar ações erradas sem falar contra elas), por vontade de Alá. PROFETA MAOMÉ- APENAS UMA REPRESENTAÇÃO JÁ QUE OS MUÇULMANOS SÃO CONTRA (AS IMAGENS) IDOLATRIA
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17. orar cinco vezes ao longo do dia (Salá,Salat ou Salah);
18. dar esmola (Zakat ou Zakah);
19. observar o jejum no Ramadão (Saum ou Siyam);
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21. O MUNDO ISLÂMICO O jejum no mês do Ramadão (Saum) Durante o Ramadão (o nono mês do calendário islâmico), cada muçulmano adulto deve abster-se de alimento, de bebida, de fumar e de ter relações sexuais, desde o nascer até ao pôr-do-sol. Os doentes, os idosos, os viajantes, as grávidas ou as mulheres lactantes estão dispensados do jejum. Em compensação, essas pessoas devem alimentar um pobre por cada dia que faltaram ao jejum ou então realizá-lo noutra altura do ano. O jejum é interpretado como uma forma de purificação, de aprendizagem do auto-controle e de desenvolvimento da empatia por aqueles que passam fome ou outras necessidades. O mês de Ramadão termina com o dia de celebração conhecido como Eid ul-Fitr, durante o qual os muçulmanos agradecem a Deus a força que lhes foi concedida para levar a cabo o jejum. As casas são decoradas e é hábito visitar os familiares. Essa comemoração serve também para o perdão e a reconciliação entre pessoas desavindas
22. O MUNDO ISLÂMICO Há várias denominações no Islão, cada uma com diferenças ao nível legal e teológico. Os maiores ramos são o Islão sunita e o Islão xiita. O profeta Maomé faleceu em 632 sem deixar claro quem deveria ser o seu sucessor na liderança da comunidade muçulmana (a Umma). Abu Bakr, um dos primeiros convertidos ao islamismo e companheiro do profeta, foi eleito como califa ("representante"), função que desempenhou durante dois anos. Depois da sua morte, a liderança coube durante dez anos a Omar e logo em seguida a Otman, durante doze anos. Mulheres xiitas
23. O MUNDO ISLÂMICO Quando Otman faleceu, ocorreu uma disputa em torno de quem deveria ser o novo califa. Para alguns essa honra deveria recair sobre Ali, primo de Maomé, que era também casado com a sua filha Fátima. Para outros, o califa deveria ser o primo de Otman, Muawiyah. Quando Ali é eleito califa em 656, Muawiyah contesta a sua eleição, o que origina uma guerra civil entre os partidários das duas facções. Ali acabaria por ser assassinado em 661 e Muawiyah conquista o poder para si e para a sua família, fundando a dinastia dos Omíadas. Contudo, o conflito entre os dois campos continua e, em 680, Hussein, filho de Ali, é massacrado pelas tropas de Yazid, filho de Muawiyah Muçulmana
24. O MUNDO ISLÂMICO Essas lutas estão na origem dos dois principais ramos em que atualmente se divide o Islão. Os partidários de Ali (shiat ali, ou seja, xiitas) acreditam que os três primeiros califas foram usurpadores que retiraram a Ali o seu direito legítimo à liderança. Essa crença é justificada em hadiths interpretados como reveladores de que, quando Maomé se encontrava ausente, ele nomeava Ali como líder momentâneo da comunidade. As xiitas
25. O MUNDO ISLÂMICO Sunismo O islamismo sunita compreende atualmente cerca de 90% de todos os muçulmanos. Divide-se em quatro escolas de jurisprudência (madhabs), que interpretam a lei islâmica de forma diferente. Essas escolas tomam o nome dos seus fundadores: maliquita (forte presença no Norte de África), shafiita (presente no Médio Oriente, Indonésia, Malásia, Filipinas), hanefita (presente na Ásia Central e do Sul, Turquia) e hanbalita (dominante na Arábia Saudita e Qatar) Mulher sunita com sua filha
26. O MUNDO ISLÂMICO Xiismo Os muçulmanos xiitas acreditam que o líder da comunidade muçulmana - o imã - deve ser um descendente de Ali e de sua esposa Fátima. O Islão xiita pode, por sua vez, ser subdividido em três ramos principais, de acordo com o número de imãs que reconhecem: xiitas duodecimanos, ismailitas e zaiditas. Todos esses grupos estão de acordo em relação à legitimidade dos quatro primeiros imãs. Porém, discordam em relação ao quinto: a maioria do xiitas acredita que o neto de Hussein, Muhammad al-Baquir, era o imã legítimo, enquanto que outros seguem o irmão de al-Baquir, Zayd bin Ali (zaiditas). Os xiitas que não reconheceram Zayd como imã permaneceram unidos durante algum tempo. O sexto imã, Jafar al-Sadiq (702-765), foi um grande erudito que é tido em consideração pelos teólogos sunitas. A principal escola xiita de lei religiosa recebe o nome de jafarita por sua causa.
27. O MUNDO ISLÂMICO Após a morte de Jafar al-Sadiq, ocorreu uma cisão no grupo: uns reconheciam como imã o filho mais velho de al-Sadiq, Ismail bin Jafar (m. 765), enquanto que para outros o imã era o filho mais novo, Musa al-Kazim (m. 799). Este último grupo continuou a seguir uma cadeia de imãs até ao décimo segundo, Muhammad al-Mahdi (falecido, ou de acordo com a visão religiosa, desaparecido em 874 para retornar no fim do mundo). Os primeiros ficaram conhecidos como ismailitas, enquanto que os que seguiram uma cadeia de doze imãs ficaram conhecidos como os xiitas duodecimanos; o termo "xiita" é geralmente usado hoje em dia como um sinónimo dos xiitas duodecimanos, que são maioritários no Irão. Para os ismailitas, Ismail nomeou o seu filho Muhammad ibn Ismael como seu sucessor, tendo a linha sucessória dos imãs continuado com ele e os seus descendentes. O ismailismo dividiu-se por sua vez em vários grupos.
28. O islã no mundo O MUNDO ISLÂMICO O Islão é a segunda religião com maior número de fiéis, atrás apenas do cristianismo, segundo o CIA World Factbook de 2005. De acordo com o World Network ofReligiousFuturists e o U.S. Center for World Mission, o islamismo estaria crescendo mais rapidamente em número de crentes que qualquer outra religião. O Islão reúne hoje entre 1,5 a 1,8 bilhão de crentes. Apenas 18% dos muçulmanos vivem no mundo árabe, um quinto encontra-se espalhado pela África subsariana, cerca de 30% vivem no Paquistão, Índia e Bangladesh, e a maior comunidade nacional encontra-se na Indonésia. Há significantes populações islâmicas na China, Ásia Central e Rússia. A Áustria foi o primeiro país europeu a reconhecer o Islão como uma religião oficial (1912), enquanto que a França tem atualmente a população mais elevada de muçulmanos da Europa Ocidental (entre 5 a 10%). Mesquita do profeta em Medina – Arábia Saudita
29. O MUNDO ISLÂMICO Em Portugal, existe igualmente uma comunidade muçulmana, que nada tem a ver com os muçulmanos que viveram no país durante a Idade Média; são na sua maioria naturais das antigas colónias portuguesas de Moçambique e Guiné-Bissau, que se fixaram em Portugal após a independência desses territórios. O Islão xiita ismailita também está presente em Portugal, tendo a sua sede no Centro Ismaili de Lisboa, construído pela Fundação Aga Khan. Estima-se que o número de muçulmanos em Portugal ronde os 30 mil. Segundo o censo de 2000, o Brasil registra 27.239 muçulmanos. Porém, para a Federação Islâmica Brasileira, o número de muçulmanos no Brasil ronda o 1,5 milhão. O islamismo contemporâneo é dominado pelo tradicionalismo, preocupado com a manutenção de rituais e práticas antigas, como o uso do véu pelas mulheres. Existem ainda correntes que pretendem conciliar o Islão com aspectos da modernidade, que são principalmente ativas nos Estados Unidos da América. À semelhança do que acontece no judaísmo e no cristianismo, o islamismo é também marcado pela existência de movimentos ditos integristas ou fundamentalistas. Interior da mesquita azul
30. O MUNDO ISLÂMICO A maioria dos muçulmanos brasileiros vive nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul, mas também existem comunidades significativas no Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Grande parte desses muçulmanos são descendentes de imigrantes sírios e libaneses que se fixaram no Brasil durante a Primeira Guerra Mundial. Na Guiné-Bissau, o Islão penetrou na Idade Média, tendo as ordens sufistas desempenhado um importante papel na sua difusão. Reúne hoje cerca de 45% da população. Outro país africano de língua oficial portuguesa com um número significativo de muçulmanos é Moçambique (17,8%). A mesquita azul – Istambul – Turquia
31. O MUNDO ISLÂMICO As tradições islâmicas baseiam-se no Alcorão, nos ditos do profeta (hadith) e nas interpretações dessas fontes pelos teólogos. Ao longo dos últimos séculos, tem-se verificado uma tendência para o conservadorismo, com interpretações novas vistas como indesejáveis. A Xariá antiga tinha um carácter muito mais flexível do que aquele hoje associado com a jurisprudência islâmica (fiqh), muitos académicos muçulmanos islâmicos acreditam que ela deva ser renovada e que os juristas clássicos deveriam perder o seu estatuto especial. Isso implica a necessidade de formular uma nova fiqh, que seja praticável no mundo moderno, como proposto pelos defensores da islamização do conhecimento, e que iria lidar com o contexto moderno. Esse movimento não pretende alterar os pontos fundamentais do islamismo, mas sim evitar más interpretações e libertar o caminho para a renovação do prévio estatuto do mundo islâmico como um centro de pensamento moderno e de liberdade. A maior mesquita, no ocidente fica em Córdoba – Espanha (vista interna)
32. O MUNDO ISLÂMICO Ficha O mundo muçulmano Produção: Prof. Isaias Almeida Texto: diversos livros didáticos, Wikipédia Imagem: google imagem Saiba mais: JIHAD SHARIA SUNITAS XIITAS WAHHABISMO