O documento discute dois métodos contraceptivos: o DIU, que pode ser inerte ou ativo e tem alta eficácia contra a gravidez, e a RU-486, uma pílula que causa aborto nos primeiros dias de gravidez agindo como anti-progesterona, com eficácia de 95% para induzir o aborto, porém podendo causar hemorragias graves para a mulher e malformações congênitas caso falhe.