MÉTODOS  CONTRACEPTIVOS Ana Teresa – nº4  António José – nº 5 Inês – nº 8  Joana Silveira – nº 10 12ºG ESAM 2008/09
ÍNDICE Introdução…………………………………………………………………… 3 Tipos de métodos…………………………………………………………… 4 Métodos Naturais…………………………………………………………… 5 a 9 Métodos Mecânicos………………………………………………………… 10 a 15 Métodos Químicos…………………………………………………………..16 a 24 Esterilização………………………………………………………………….25 Métodos Contraceptivos- usuários ideais…………………… ................26 a 28 Resumo……………………………………………………………………….29 a 30 Perguntas…………………………………………………………………….31 Cenários de resposta……………………………………………………….32 Conclusão…………………………………………………………………….33 Anexos………………………………………………………………………...34 Referências bibliográficas…………………………………………………..35 a 36
INTRODUÇÃO   Uma relação sexual que une um homem e uma mulher não está sempre ligada ao desejo de ter um filho. Actualmente, raras são as pessoas que nunca ouviram falar de contracepção. Contudo, a nível mundial, mais de um quarto das mulheres que engravidam abortam ou têm uma gravidez não planeada; Portugal é dos países europeus com maior taxa de adolescentes grávidas e o número de pessoas infectadas com doenças sexualmente transmissíveis não pára de aumentar. Assim, é importante  investir na divulgação dos métodos contraceptivos, nomeadamente das vantagens e desvantagens que lhes são inerentes. Os nossos objectivos centram-se no conhecimento e divulgação destes métodos .
TIPOS DE MÉTODOS: Método contraceptivo :  é o regime de uma ou mais acções, dispositivos ou medicamentos que pretendem  prevenir ou reduzir a propensão de uma mulher engravidar. Métodos naturais:  baseiam-se no conhecimento do período de fertilidade da mulher (período em que pode ocorrer a fecundação), evitando o encontro dos gâmetas e, por isso, a fecundação. Métodos não naturais:  uns impedem o encontro dos gâmetas através da utilização de dispositivos variados –  métodos mecânicos  - , enquanto que outros se baseiam na aplicação de substâncias químicas que ou matam os espermatozóides (espermicidas) ou impedem a ovulação (hormonas ováricas) –  métodos químicos.
MÉTODOS NATURAIS Método do calendário  – método que parte do conhecimento do período fértil da mulher, de forma a restringir as relações sexuais ao período seguro – antes, durante e depois da menstruação. Desvantagem:  é um método muito pouco eficaz, visto que os ciclos menstruais podem variar frequentemente. Método da temperatura  – método que consiste em medir diariamente a temperatura basal rectal pela manhã. Após a ovulação, a temperatura sobe aproximadamente 1ºC. Desvantagens:  Oferece uma eficácia muito baixa, já que a mulher só tem a percepção da elevação da temperatura após a ovulação, pelo que poderá não evitar a fecundação. Para além disso, quando a mulher está febril, a eficácia do método fica comprometida.
Fig. 1 – Método do calendário. Fig.2 – Método  das   temperaturas .
Método de Billings  (muco cervical) – método que consiste na análise da variação da consistência do muco produzido pelas glândulas do colo do útero. Perto da ovulação, o muco é mais viscoso e perto da menstruação é mais fluido. A mulher só deverá ter relações sexuais pelo menos 3 dias antes e depois da ocorrência do muco mais viscoso. Desvantagens:  por ser um método pouco eficiente, não é recomendado a mulheres que não tenham um parceiro fixo, ou que não queiram mesmo engravidar.
Fig.3 -  Método  de Billings.
Método do coito interrompido  – método em que o homem retira o pénis da vagina antes da ejaculação. É um dos métodos mais antigos. Vantagens:   emprego fácil e imediato; não existem custos ou restrições ao seu uso. Desvantagens:   dificuldade de um controlo seguro do momento da ejaculação; possibilidade da existência de espermatozóides na uretra masculina antes da ejaculação.
MÉTODOS NÃO NATURAIS Métodos Mecânicos: Preservativo: _ Masculino:  É um protector de látex (borracha muito fina) aberto de um lado e fechado do outro que se desenrola no pénis erecto antes da penetração. Aquando da ejaculação, o esperma deposita-se no seu interior, impedindo que os espermatozóides atinjam o aparelho reprodutor feminino.  Vantagens:   Eficaz (se usado correctamente e com espermicida);  Protecção contra as DSTs;  Fácil de transportar e de comprar;  Sem efeitos secundários físicos. Desvantagens :  Tem de se adquirir antes de se prever ter relações sexuais;  É muito frágil – possibilidade de se romper. Fig. 4  - Preservativo – protege das DSTs.
_ Feminino:   É feito de um tubo de borracha fina, com um anel em cada extremidade. Um dos anéis é fechado e inserido na vagina, tapando o cólo do útero e o outro é aberto, ajustando-se em volta da abertura da vagina e da vulva. Evita, tal como o preservativo que o esperma tenha acesso ao aparelho reprodutor feminino. Vantagens:  Eficaz (se usado correctamente); Protege contra as DSTs; É mais resistente do que o preservativo masculino;  Sem efeitos secundários. Desvantagens:  Diminui a sensação vaginal;  Elevado custo. Nota:  já não é comercializado em Portugal. Fig. 5  -  Preservativo feminino.
Diafragma O que é?    É um pequeno anel flexível recoberto por uma película de borracha ou silicone que a mulher coloca no fundo da vagina até 5  horas antes da relação sexual.  Qual a sua função?   Obstruir completamente o colo do útero, impedindo que o esperma aí penetre e consequentemente fertilize o oócito II. Para ser eficiente tem de ser usado juntamente com um creme espermicida.    Fig.  6 – Colocação do diafragma.
Vantagens:  diminui o risco do cancro do colo do útero;  pode colocar-se antes da relação sexual, evitando a interrupção do relacionamento sexual. Desvantagens: A eficácia do diafragma não é muito alta; A mulher tem de se sentir à vontade consigo própria; Riscos de:  odor fétido;  corrimento vaginal;  aumento do risco de infecção do sistema urinário.  Não protege das DSTs Fig. 7  – Diafragma .
Dispositivo intra-uterino (DIU) O que é?   É um dispositivo anticoncepcional feito de plástico que pode conter cobre ou hormonas e que é inserido no útero da mulher por um ginecologista. Pode ter diversos formatos. Como funciona? O DIU feito com cobre liberta sais deste material que têm uma acção espermicida, impedindo que haja  fecundação e alterando a estrutura do endométrio, impedindo que ocorra a nidação.  Pode estimular uma reacção inflamatória no útero que também é contraceptiva.  Os DIU que libertam hormonas podem impedir a ovulação, mas actuam principalmente ao nível do endométrio, impedindo a nidação.
Vantagens:  eficácia contraceptiva  não há necessidade de realizar uma acção diária.  Desvantagens :  Os DIU de cobre podem aumentar as dores e os fluxos menstruais, o que não acontece com os DIU de hormonas; não protege das DSTs; pode provocar infecções da mucosa uterina ou das trompas de Falópio, que poderão conduzir à esterilidade Fig. 8 – DIU . DIU
Métodos químicos Pílulas contraceptivas - combinadas O que  são? São comprimidos  ou injecções que contêm hormonas ováricas - estrogénio e progesterona Qual a sua função? A pílula substitui as hormonas ováricas e regula o ciclo menstrual, ficando o ovário em repouso. Não há produção de hormonas nem ocorre ovulação (não se dá a retroacção positiva).  Fig.9 - Pílula contraceptiva.
Efectua-se uma toma diária durante 21, 22 ou 24 dias conforme o tipo de pílula seguida de uma interrupção que provoca uma hemorragia uterina. Vantagens: É muito eficaz; Método prático e fácil e de baixo custo; Pode tratar acne e endometriose; Alivia as dores menstruais; Não interfere com a relação sexual; Desvantagens: Não protege contra as DSTs; Possibilidade de ocorrência de efeitos secundários, como dores de cabeça ou mamárias, náuseas, etc.
Não se deve tomar: - após os 35 anos; quando se fuma; quando se têm doenças circulatórias; outros casos detectáveis pelo médico. Minipílula   Não contém estrogénios toma-se diariamente sem interrupção; não inibe a ovulação, mas dificulta o encontro dos gâmetas; apresenta menor eficácia ao nível contraceptivo; Tem menos efeitos secundários.
Fig. 10 – Pílula do dia seguinte .
Tomas: Primeira toma : deve ser efectuada o mais cedo possível, num limite de 72 horas após a relação sexual. Segunda toma :  deve ser efectuada 12 horas depois da primeira. Desvantagens: A pílula lança muitas hormonas no corpo que podem trazer muitos efeitos secundários; O uso excessivo: diminui a sua eficácia facilita distúrbios hormonais;   pode desregular o ciclo menstrual.
Implante Subcutâneo  – Liberta lentamente progestagénios que impedem a ovulação. Actuam num período de três anos, logo desde o primeiro dia de utilização.  Vantagens :  elimina o risco de esquecimento;  adequado para quem evita os estrogénios. Desvantagens:   pode ser sentido através de uma palpação digital;  não protege contra as DSTs. a mulher pode ser infértil durante vários meses depois de terminar a utilização do implante. Fig. 11  –  Implante Subcutâneo .
Anel Vaginal  – Oferece uma baixa dose hormonal, mas com óptima eficácia. Só se aplica uma vez em cada ciclo. Devido à sua flexibilidade, garante uma adequada adaptação aos contornos vaginais. Impede a ovulação Vantagens:   confortável; prático;  promove um meio acético.  Desvantagem:   não protege contra as DSTs;  pode ter efeitos secundários  à semelhança  das pílulas. Fig. 12 – Anel vaginal .
Adesivo  – Actua como uma pílula combinada, havendo uma absorção cutânea das hormonas. Oferece uma baixa dosagem hormonal. É aplicado semanalmente, durante três semanas por mês. Vantagens:   provoca menos efeitos secundários; não é necessária uma acção diária; Desvantagens :  é pouco discreto;  é necessária a verificação da qualidade da adesividade à pele.  Nota: não se deve colocar nas mamas. Fig. 13 - Adesivos
Espermicida  –  Os espermicidas são produtos químicos de aplicação local, cuja acção consiste em neutralizar os espermatozóides (diminuindo a sua vitalidade) ou fazer uma barreira que impede a passagem do esperma para o útero.  Vantagens:   não afecta negativamente a saúde; fornece lubrificação;  não interfere no ciclo menstrual.  Desvantagens:   podem causar irritações na pele;  é um dos métodos menos eficazes;  não protegem contra as DST’s. Fig . 14  -  Espermicidas
Esterilização: Feminina:   Chama-se também  laqueação das trompas.  Cortam-se, cauterizam-se ou obstruem-se as trompas de falópio, o que vai impedir que os óvulos cheguem ao útero e, consequentemente, que sejam fecundados. Masculina:   Chama-se  Vasectomia  ou  laqueação dos canais defe- rentes.  Cortam-se ou bloqueiam-se os canais deferentes, impedindo assim a saída de espermatozóides na ejaculação. Pode provocar inflamação nos testículos.   É uma solução para quem não quer voltar a ter filhos; É uma solução definitiva e eficaz; É uma operação praticamente irreversível; Não afecta o desejo ou o prazer sexual. Fig. 15 - Esterilização feminina e masculina, respectivamente.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS – USUÁRIOS IDEAIS Pílula  – adequada a mulheres em idade reprodutiva, não fumadoras  e sem patologias cardíacas ou hepáticas. Minipílula  – adequada a mulheres que queiram amamentar . Preservativo  (masculino e feminino) - devem ser sempre utilizados, já que previnem as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Diafragma  – adequado a mulheres com conhecimentos dos seus órgãos genitais e sem medo de o inserir.
Implantes Subcutâneos  – adequados, por exemplo, a mulheres que não tenham  capacidade para controlar a toma diária da pílula ou a mulheres que pretendam protecção prolongada e discreta. Métodos Naturais  - adequados a  mulheres dispostas a monitorar os seus ciclos com cuidado e a aceitar a abstinência nos dias férteis . Contra-indicados a mulheres com ciclos irregulares. Esterilização  - para casais que não queiram ter mais filhos.
Adesivos  – não aconselhável a mulheres com peso superior a  90 Kg. DIU  - adequado a mulheres com  um parceiro fixo, não expostas a doenças sexualmente transmissíveis; não recomendado a mulheres que ainda não tiveram filhos. Métodos mais adequados para a nossa faixa etária: Abstinência. Preservativo masculino; Pílulas contraceptivas; Implantes subcutâneos.
RESUMO : Métodos Contraceptivos Métodos Naturais Métodos não Naturais Métodos Mecânicos Métodos Químicos Ex: Método das Temperaturas; Método de Billings; Método do calendário. Barreiras:  Preservativos e diafragmas Ex: Hormonas;  espermicidas . DIU
Os métodos naturais são os que possuem uma menor taxa de eficácia; Os preservativos protegem das doenças sexualmente transmissíveis; Os métodos hormonais, os DIU e a esterilização, são métodos muito eficazes. Os preservativo e os espermicidas sozinhos são pouco eficazes. Função Métodos Impedir o encontro dos gâmetas – a fecundação Preservativo, diafragma e DIU Impedir a nidação. DIU Impedir a ovulação Hormonais (excepto a minipílula)  Eliminar os espermatozóides Espermicidas Prever o período fértil da mulher (a altura da ovulação)  Naturais
Perguntas 1 – Quais te parecem ser os métodos contraceptivos mais fiáveis? 2 - Onde deves aconselhar-te acerca dos métodos contraceptivos? 3 - Que pensas acerca de uma eventual pílula masculina?
Cenários de resposta: 1 – Os métodos contraceptivos mais eficazes são os hormonais (como a pílula, o anel vaginal, os adesivos, implantes subcutâneos, etc.), os DIU e a esterilização. No entanto, o preservativo e o diafragma usados juntamente com espermicidas são também eficazes.  2 – Deves frequentar consultas de planeamento familiar e consultar médicos especialistas (nomeadamente ginecologistas). 3 – Resposta de opinião.    Desvantagens da pílula:  é muito difícil inibir a produção de milhões de espermatozóides; uma elevada dose de testosterona pode acentuar os caracteres sexuais masculinos; pode gerar impotência; aumenta a incidência de cancro da próstata e tumores hepáticos; pode gerar ginecomastia (crescimento mamário).  Vantagens:  método eficaz e reversível; representa outra opção para o homem que só podia optar pelo preservativo (mais incómodo) e pela vasectomia (método irreversível).
CONCLUSÃO   Com este trabalho podemos concluir que há uma vasta oferta de métodos contraceptivos e que estes têm vindo a melhorar em eficácia e comodidade. Não se justifica, por isso, que continue a haver experiências sexuais não protegidas. Cada  um de nós tem necessidades específicas , pelo que podemos preferir determinado método, dependendo da nossa saúde e das nossas necessidades sexuais, morais ou reprodutivas.  É importante participar em consultas de planeamento familiar para conhecer o método mais adequado para cada situação.  Como diz o ditado, “mais vale prevenir do que remediar”, pelo que a contracepção é a melhor forma de evitar a gravidez não desejada e as doenças sexualmente transmissíveis.
ANEXO   Dia Mundial da Contracepção: Uma em cada três portuguesas já teve uma gravidez indesejada “ Um estudo do ICS, deste ano, concluiu que cerca de "um terço das mulheres portuguesas tiveram, pelo menos, uma gravidez indesejada" e que "mais de um terço dos jovens sexualmente activos não utiliza regularmente contracepção". (…) Em Portugal, e de acordo com o Inquérito Nacional de Saúde (INS) de 2007, mais de 85 por cento das mulheres não grávidas e sexualmente activas usam alguma medida para controlo da natalidade.  A pílula é o método contraceptivo mais utilizado (65,9 por cento) em Portugal, seguida do preservativo (13,4 por cento) e dispositivo intra-uterino (8,8 por cento), de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) de 2007. (…) Os especialistas frisam que, "apesar dos esforços de divulgação e informação sobre a importância do uso de contraceptivos junto dos jovens, Portugal é ainda um dos países europeus com maior taxa de adolescentes grávidas: um em cada dez nascimentos são de mãe adolescente".  © 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A. Lisboa 2008-09-26 12:05:02
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Informação: *informações não disponíveis no site. URL   Autor   Data da última actualização.   Data de consulta   http://www.bayerscheringpharma.com.br/site/home.fss   Bayer Schering  * 6/10/2008  http://pt.wikipedia.org/wiki/Contracep%C3%A7%C3%A3o * 14/ 10/2008   8/10/2008  http://www.min-saude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/gravidez+e+sexualidade/metodoscontraceptivos.htm Ministério da Saúde 25/10/2005  10/10/2008  http://farmaceutico.planetaclix.pt/contracepcao.html   Laurentino Moreira (Farmacêutico)  * 6/10/2008  http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?29   Dra. Helena von Eye Corleta e Dra. Heloísa Sarmento Barata Kalil  30/11/2006  8/10/2008  http://saude.sapo.pt/artigos/?id=758023   Medicina & Saúde  * 8/10/2008
Imagens:  Fig. 1 –  http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:SDM-circle2_pt.jpg  (15/10/2008) Fig. 2 –  http://br.geocities.com/formacao11/metodotemperaturasbasais_files/image002.jpg  (6/10/2008)  Fig. 3 –  http://www.jovem.te.pt/ob/imagens/muco_cervical.gif  (6/10/2008) Fig. 4 –  http://www.uff.br/obsjovem/mambo/images/stories/preservativo.jpg  ( 8/10/2008) Fig. 5 –  http://www.aidscongress.net/imagens4congresso/212/image002.jpg  (7/10/2008) Fig. 6 – http://stef-0107.no.comunidades.net/imagens/img_diafragma.gif   (14/10/2008) Fig. 7 –  http://www.telediu.com.br/imagens/produtos/27/diafragma_semina.jpg   (6/10/2008) Fig. 8 –  http://www.mujernueva.org/mujernueva_db/imagenes_db/diu.jpg   e  http://www.injeflex.com.br/images/utero_diu.gif  (6/10/2008) Fig. 9 –  http://www.aref.de/kalenderblatt/2005/pics/antibabypille.jpg   (8/10/2008) Fig. 10 –  http://static.hsw.com.br/gif/morning-after-pill.jpg  ( 14/10/2008) Fig. 11 –  http://bancodeimagens.procempa.com.br/imgs_p/457956dbbe0d59.97132518  (8/10/2008) Fig. 12 –  http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2027/imagens/nuvaring2.gif   (7/10/2008) Fig. 13 –  http://www2.uol.com.br/assuntodemulher/adesivo.jpg  (14/10/2008) Fig. 14 –  http://www.unioeste.br/projetos/unisol/projeto/imagem_1/espermicidas.jpg   (16/10/2008) Fig. 15 -  http://www.acessa.com.br/mulher/arquivo/sexualidade/2005/09/30-irreversivel/vasectomia.jpg  e  http://members.fortunecity.com/ffaisca/imagem/metod2.jpg  ( 7/10/2008) Panfleto:  “Informação sobre contracepção” da Organon Portuguesa Produtos Químicos e Farmacêuticos Lda. 2008  Consultado a 6/10/2008) Livro:  GOMES, Ana; MIGUEL, Nuno. “Educação Sexual – só para jovens”. Texto Editora. Janeiro de 2000. Consultado em 10/2008

MéTodos [1]..

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    MÉTODOS CONTRACEPTIVOSAna Teresa – nº4 António José – nº 5 Inês – nº 8 Joana Silveira – nº 10 12ºG ESAM 2008/09
  • 2.
    ÍNDICE Introdução…………………………………………………………………… 3Tipos de métodos…………………………………………………………… 4 Métodos Naturais…………………………………………………………… 5 a 9 Métodos Mecânicos………………………………………………………… 10 a 15 Métodos Químicos…………………………………………………………..16 a 24 Esterilização………………………………………………………………….25 Métodos Contraceptivos- usuários ideais…………………… ................26 a 28 Resumo……………………………………………………………………….29 a 30 Perguntas…………………………………………………………………….31 Cenários de resposta……………………………………………………….32 Conclusão…………………………………………………………………….33 Anexos………………………………………………………………………...34 Referências bibliográficas…………………………………………………..35 a 36
  • 3.
    INTRODUÇÃO Uma relação sexual que une um homem e uma mulher não está sempre ligada ao desejo de ter um filho. Actualmente, raras são as pessoas que nunca ouviram falar de contracepção. Contudo, a nível mundial, mais de um quarto das mulheres que engravidam abortam ou têm uma gravidez não planeada; Portugal é dos países europeus com maior taxa de adolescentes grávidas e o número de pessoas infectadas com doenças sexualmente transmissíveis não pára de aumentar. Assim, é importante investir na divulgação dos métodos contraceptivos, nomeadamente das vantagens e desvantagens que lhes são inerentes. Os nossos objectivos centram-se no conhecimento e divulgação destes métodos .
  • 4.
    TIPOS DE MÉTODOS:Método contraceptivo : é o regime de uma ou mais acções, dispositivos ou medicamentos que pretendem prevenir ou reduzir a propensão de uma mulher engravidar. Métodos naturais: baseiam-se no conhecimento do período de fertilidade da mulher (período em que pode ocorrer a fecundação), evitando o encontro dos gâmetas e, por isso, a fecundação. Métodos não naturais: uns impedem o encontro dos gâmetas através da utilização de dispositivos variados – métodos mecânicos - , enquanto que outros se baseiam na aplicação de substâncias químicas que ou matam os espermatozóides (espermicidas) ou impedem a ovulação (hormonas ováricas) – métodos químicos.
  • 5.
    MÉTODOS NATURAIS Métododo calendário – método que parte do conhecimento do período fértil da mulher, de forma a restringir as relações sexuais ao período seguro – antes, durante e depois da menstruação. Desvantagem: é um método muito pouco eficaz, visto que os ciclos menstruais podem variar frequentemente. Método da temperatura – método que consiste em medir diariamente a temperatura basal rectal pela manhã. Após a ovulação, a temperatura sobe aproximadamente 1ºC. Desvantagens: Oferece uma eficácia muito baixa, já que a mulher só tem a percepção da elevação da temperatura após a ovulação, pelo que poderá não evitar a fecundação. Para além disso, quando a mulher está febril, a eficácia do método fica comprometida.
  • 6.
    Fig. 1 –Método do calendário. Fig.2 – Método das temperaturas .
  • 7.
    Método de Billings (muco cervical) – método que consiste na análise da variação da consistência do muco produzido pelas glândulas do colo do útero. Perto da ovulação, o muco é mais viscoso e perto da menstruação é mais fluido. A mulher só deverá ter relações sexuais pelo menos 3 dias antes e depois da ocorrência do muco mais viscoso. Desvantagens: por ser um método pouco eficiente, não é recomendado a mulheres que não tenham um parceiro fixo, ou que não queiram mesmo engravidar.
  • 8.
    Fig.3 - Método de Billings.
  • 9.
    Método do coitointerrompido – método em que o homem retira o pénis da vagina antes da ejaculação. É um dos métodos mais antigos. Vantagens: emprego fácil e imediato; não existem custos ou restrições ao seu uso. Desvantagens: dificuldade de um controlo seguro do momento da ejaculação; possibilidade da existência de espermatozóides na uretra masculina antes da ejaculação.
  • 10.
    MÉTODOS NÃO NATURAISMétodos Mecânicos: Preservativo: _ Masculino: É um protector de látex (borracha muito fina) aberto de um lado e fechado do outro que se desenrola no pénis erecto antes da penetração. Aquando da ejaculação, o esperma deposita-se no seu interior, impedindo que os espermatozóides atinjam o aparelho reprodutor feminino. Vantagens: Eficaz (se usado correctamente e com espermicida); Protecção contra as DSTs; Fácil de transportar e de comprar; Sem efeitos secundários físicos. Desvantagens : Tem de se adquirir antes de se prever ter relações sexuais; É muito frágil – possibilidade de se romper. Fig. 4 - Preservativo – protege das DSTs.
  • 11.
    _ Feminino: É feito de um tubo de borracha fina, com um anel em cada extremidade. Um dos anéis é fechado e inserido na vagina, tapando o cólo do útero e o outro é aberto, ajustando-se em volta da abertura da vagina e da vulva. Evita, tal como o preservativo que o esperma tenha acesso ao aparelho reprodutor feminino. Vantagens: Eficaz (se usado correctamente); Protege contra as DSTs; É mais resistente do que o preservativo masculino; Sem efeitos secundários. Desvantagens: Diminui a sensação vaginal; Elevado custo. Nota: já não é comercializado em Portugal. Fig. 5 - Preservativo feminino.
  • 12.
    Diafragma O queé? É um pequeno anel flexível recoberto por uma película de borracha ou silicone que a mulher coloca no fundo da vagina até 5 horas antes da relação sexual. Qual a sua função? Obstruir completamente o colo do útero, impedindo que o esperma aí penetre e consequentemente fertilize o oócito II. Para ser eficiente tem de ser usado juntamente com um creme espermicida. Fig. 6 – Colocação do diafragma.
  • 13.
    Vantagens: diminuio risco do cancro do colo do útero; pode colocar-se antes da relação sexual, evitando a interrupção do relacionamento sexual. Desvantagens: A eficácia do diafragma não é muito alta; A mulher tem de se sentir à vontade consigo própria; Riscos de: odor fétido; corrimento vaginal; aumento do risco de infecção do sistema urinário. Não protege das DSTs Fig. 7 – Diafragma .
  • 14.
    Dispositivo intra-uterino (DIU)O que é? É um dispositivo anticoncepcional feito de plástico que pode conter cobre ou hormonas e que é inserido no útero da mulher por um ginecologista. Pode ter diversos formatos. Como funciona? O DIU feito com cobre liberta sais deste material que têm uma acção espermicida, impedindo que haja fecundação e alterando a estrutura do endométrio, impedindo que ocorra a nidação. Pode estimular uma reacção inflamatória no útero que também é contraceptiva. Os DIU que libertam hormonas podem impedir a ovulação, mas actuam principalmente ao nível do endométrio, impedindo a nidação.
  • 15.
    Vantagens: eficáciacontraceptiva não há necessidade de realizar uma acção diária. Desvantagens : Os DIU de cobre podem aumentar as dores e os fluxos menstruais, o que não acontece com os DIU de hormonas; não protege das DSTs; pode provocar infecções da mucosa uterina ou das trompas de Falópio, que poderão conduzir à esterilidade Fig. 8 – DIU . DIU
  • 16.
    Métodos químicos Pílulascontraceptivas - combinadas O que são? São comprimidos ou injecções que contêm hormonas ováricas - estrogénio e progesterona Qual a sua função? A pílula substitui as hormonas ováricas e regula o ciclo menstrual, ficando o ovário em repouso. Não há produção de hormonas nem ocorre ovulação (não se dá a retroacção positiva). Fig.9 - Pílula contraceptiva.
  • 17.
    Efectua-se uma tomadiária durante 21, 22 ou 24 dias conforme o tipo de pílula seguida de uma interrupção que provoca uma hemorragia uterina. Vantagens: É muito eficaz; Método prático e fácil e de baixo custo; Pode tratar acne e endometriose; Alivia as dores menstruais; Não interfere com a relação sexual; Desvantagens: Não protege contra as DSTs; Possibilidade de ocorrência de efeitos secundários, como dores de cabeça ou mamárias, náuseas, etc.
  • 18.
    Não se devetomar: - após os 35 anos; quando se fuma; quando se têm doenças circulatórias; outros casos detectáveis pelo médico. Minipílula Não contém estrogénios toma-se diariamente sem interrupção; não inibe a ovulação, mas dificulta o encontro dos gâmetas; apresenta menor eficácia ao nível contraceptivo; Tem menos efeitos secundários.
  • 19.
    Fig. 10 –Pílula do dia seguinte .
  • 20.
    Tomas: Primeira toma: deve ser efectuada o mais cedo possível, num limite de 72 horas após a relação sexual. Segunda toma : deve ser efectuada 12 horas depois da primeira. Desvantagens: A pílula lança muitas hormonas no corpo que podem trazer muitos efeitos secundários; O uso excessivo: diminui a sua eficácia facilita distúrbios hormonais; pode desregular o ciclo menstrual.
  • 21.
    Implante Subcutâneo – Liberta lentamente progestagénios que impedem a ovulação. Actuam num período de três anos, logo desde o primeiro dia de utilização. Vantagens : elimina o risco de esquecimento; adequado para quem evita os estrogénios. Desvantagens: pode ser sentido através de uma palpação digital; não protege contra as DSTs. a mulher pode ser infértil durante vários meses depois de terminar a utilização do implante. Fig. 11 – Implante Subcutâneo .
  • 22.
    Anel Vaginal – Oferece uma baixa dose hormonal, mas com óptima eficácia. Só se aplica uma vez em cada ciclo. Devido à sua flexibilidade, garante uma adequada adaptação aos contornos vaginais. Impede a ovulação Vantagens: confortável; prático; promove um meio acético. Desvantagem: não protege contra as DSTs; pode ter efeitos secundários à semelhança das pílulas. Fig. 12 – Anel vaginal .
  • 23.
    Adesivo –Actua como uma pílula combinada, havendo uma absorção cutânea das hormonas. Oferece uma baixa dosagem hormonal. É aplicado semanalmente, durante três semanas por mês. Vantagens: provoca menos efeitos secundários; não é necessária uma acção diária; Desvantagens : é pouco discreto; é necessária a verificação da qualidade da adesividade à pele. Nota: não se deve colocar nas mamas. Fig. 13 - Adesivos
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    Espermicida – Os espermicidas são produtos químicos de aplicação local, cuja acção consiste em neutralizar os espermatozóides (diminuindo a sua vitalidade) ou fazer uma barreira que impede a passagem do esperma para o útero. Vantagens: não afecta negativamente a saúde; fornece lubrificação; não interfere no ciclo menstrual. Desvantagens: podem causar irritações na pele; é um dos métodos menos eficazes; não protegem contra as DST’s. Fig . 14 - Espermicidas
  • 25.
    Esterilização: Feminina: Chama-se também laqueação das trompas. Cortam-se, cauterizam-se ou obstruem-se as trompas de falópio, o que vai impedir que os óvulos cheguem ao útero e, consequentemente, que sejam fecundados. Masculina: Chama-se Vasectomia ou laqueação dos canais defe- rentes. Cortam-se ou bloqueiam-se os canais deferentes, impedindo assim a saída de espermatozóides na ejaculação. Pode provocar inflamação nos testículos. É uma solução para quem não quer voltar a ter filhos; É uma solução definitiva e eficaz; É uma operação praticamente irreversível; Não afecta o desejo ou o prazer sexual. Fig. 15 - Esterilização feminina e masculina, respectivamente.
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    MÉTODOS CONTRACEPTIVOS –USUÁRIOS IDEAIS Pílula – adequada a mulheres em idade reprodutiva, não fumadoras e sem patologias cardíacas ou hepáticas. Minipílula – adequada a mulheres que queiram amamentar . Preservativo (masculino e feminino) - devem ser sempre utilizados, já que previnem as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Diafragma – adequado a mulheres com conhecimentos dos seus órgãos genitais e sem medo de o inserir.
  • 27.
    Implantes Subcutâneos – adequados, por exemplo, a mulheres que não tenham capacidade para controlar a toma diária da pílula ou a mulheres que pretendam protecção prolongada e discreta. Métodos Naturais - adequados a mulheres dispostas a monitorar os seus ciclos com cuidado e a aceitar a abstinência nos dias férteis . Contra-indicados a mulheres com ciclos irregulares. Esterilização - para casais que não queiram ter mais filhos.
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    Adesivos –não aconselhável a mulheres com peso superior a 90 Kg. DIU - adequado a mulheres com um parceiro fixo, não expostas a doenças sexualmente transmissíveis; não recomendado a mulheres que ainda não tiveram filhos. Métodos mais adequados para a nossa faixa etária: Abstinência. Preservativo masculino; Pílulas contraceptivas; Implantes subcutâneos.
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    RESUMO : MétodosContraceptivos Métodos Naturais Métodos não Naturais Métodos Mecânicos Métodos Químicos Ex: Método das Temperaturas; Método de Billings; Método do calendário. Barreiras: Preservativos e diafragmas Ex: Hormonas; espermicidas . DIU
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    Os métodos naturaissão os que possuem uma menor taxa de eficácia; Os preservativos protegem das doenças sexualmente transmissíveis; Os métodos hormonais, os DIU e a esterilização, são métodos muito eficazes. Os preservativo e os espermicidas sozinhos são pouco eficazes. Função Métodos Impedir o encontro dos gâmetas – a fecundação Preservativo, diafragma e DIU Impedir a nidação. DIU Impedir a ovulação Hormonais (excepto a minipílula) Eliminar os espermatozóides Espermicidas Prever o período fértil da mulher (a altura da ovulação) Naturais
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    Perguntas 1 –Quais te parecem ser os métodos contraceptivos mais fiáveis? 2 - Onde deves aconselhar-te acerca dos métodos contraceptivos? 3 - Que pensas acerca de uma eventual pílula masculina?
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    Cenários de resposta:1 – Os métodos contraceptivos mais eficazes são os hormonais (como a pílula, o anel vaginal, os adesivos, implantes subcutâneos, etc.), os DIU e a esterilização. No entanto, o preservativo e o diafragma usados juntamente com espermicidas são também eficazes. 2 – Deves frequentar consultas de planeamento familiar e consultar médicos especialistas (nomeadamente ginecologistas). 3 – Resposta de opinião. Desvantagens da pílula: é muito difícil inibir a produção de milhões de espermatozóides; uma elevada dose de testosterona pode acentuar os caracteres sexuais masculinos; pode gerar impotência; aumenta a incidência de cancro da próstata e tumores hepáticos; pode gerar ginecomastia (crescimento mamário). Vantagens: método eficaz e reversível; representa outra opção para o homem que só podia optar pelo preservativo (mais incómodo) e pela vasectomia (método irreversível).
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    CONCLUSÃO Com este trabalho podemos concluir que há uma vasta oferta de métodos contraceptivos e que estes têm vindo a melhorar em eficácia e comodidade. Não se justifica, por isso, que continue a haver experiências sexuais não protegidas. Cada um de nós tem necessidades específicas , pelo que podemos preferir determinado método, dependendo da nossa saúde e das nossas necessidades sexuais, morais ou reprodutivas. É importante participar em consultas de planeamento familiar para conhecer o método mais adequado para cada situação. Como diz o ditado, “mais vale prevenir do que remediar”, pelo que a contracepção é a melhor forma de evitar a gravidez não desejada e as doenças sexualmente transmissíveis.
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    ANEXO Dia Mundial da Contracepção: Uma em cada três portuguesas já teve uma gravidez indesejada “ Um estudo do ICS, deste ano, concluiu que cerca de "um terço das mulheres portuguesas tiveram, pelo menos, uma gravidez indesejada" e que "mais de um terço dos jovens sexualmente activos não utiliza regularmente contracepção". (…) Em Portugal, e de acordo com o Inquérito Nacional de Saúde (INS) de 2007, mais de 85 por cento das mulheres não grávidas e sexualmente activas usam alguma medida para controlo da natalidade. A pílula é o método contraceptivo mais utilizado (65,9 por cento) em Portugal, seguida do preservativo (13,4 por cento) e dispositivo intra-uterino (8,8 por cento), de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) de 2007. (…) Os especialistas frisam que, "apesar dos esforços de divulgação e informação sobre a importância do uso de contraceptivos junto dos jovens, Portugal é ainda um dos países europeus com maior taxa de adolescentes grávidas: um em cada dez nascimentos são de mãe adolescente". © 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A. Lisboa 2008-09-26 12:05:02
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    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Informação:*informações não disponíveis no site. URL Autor Data da última actualização. Data de consulta http://www.bayerscheringpharma.com.br/site/home.fss Bayer Schering * 6/10/2008 http://pt.wikipedia.org/wiki/Contracep%C3%A7%C3%A3o * 14/ 10/2008 8/10/2008 http://www.min-saude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/gravidez+e+sexualidade/metodoscontraceptivos.htm Ministério da Saúde 25/10/2005 10/10/2008 http://farmaceutico.planetaclix.pt/contracepcao.html Laurentino Moreira (Farmacêutico) * 6/10/2008 http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?29 Dra. Helena von Eye Corleta e Dra. Heloísa Sarmento Barata Kalil 30/11/2006 8/10/2008 http://saude.sapo.pt/artigos/?id=758023 Medicina & Saúde * 8/10/2008
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    Imagens: Fig.1 – http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:SDM-circle2_pt.jpg (15/10/2008) Fig. 2 – http://br.geocities.com/formacao11/metodotemperaturasbasais_files/image002.jpg (6/10/2008) Fig. 3 – http://www.jovem.te.pt/ob/imagens/muco_cervical.gif (6/10/2008) Fig. 4 – http://www.uff.br/obsjovem/mambo/images/stories/preservativo.jpg ( 8/10/2008) Fig. 5 – http://www.aidscongress.net/imagens4congresso/212/image002.jpg (7/10/2008) Fig. 6 – http://stef-0107.no.comunidades.net/imagens/img_diafragma.gif (14/10/2008) Fig. 7 – http://www.telediu.com.br/imagens/produtos/27/diafragma_semina.jpg (6/10/2008) Fig. 8 – http://www.mujernueva.org/mujernueva_db/imagenes_db/diu.jpg e http://www.injeflex.com.br/images/utero_diu.gif (6/10/2008) Fig. 9 – http://www.aref.de/kalenderblatt/2005/pics/antibabypille.jpg (8/10/2008) Fig. 10 – http://static.hsw.com.br/gif/morning-after-pill.jpg ( 14/10/2008) Fig. 11 – http://bancodeimagens.procempa.com.br/imgs_p/457956dbbe0d59.97132518 (8/10/2008) Fig. 12 – http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2027/imagens/nuvaring2.gif (7/10/2008) Fig. 13 – http://www2.uol.com.br/assuntodemulher/adesivo.jpg (14/10/2008) Fig. 14 – http://www.unioeste.br/projetos/unisol/projeto/imagem_1/espermicidas.jpg (16/10/2008) Fig. 15 - http://www.acessa.com.br/mulher/arquivo/sexualidade/2005/09/30-irreversivel/vasectomia.jpg e http://members.fortunecity.com/ffaisca/imagem/metod2.jpg ( 7/10/2008) Panfleto: “Informação sobre contracepção” da Organon Portuguesa Produtos Químicos e Farmacêuticos Lda. 2008 Consultado a 6/10/2008) Livro: GOMES, Ana; MIGUEL, Nuno. “Educação Sexual – só para jovens”. Texto Editora. Janeiro de 2000. Consultado em 10/2008