As três frases são:
O documento descreve a história da fotografia de moda desde 1909, quando a Vogue foi transformada em uma revista de moda influente. Ele também discute como fotógrafos como Steichen, Munkácsi, Brodovitch e Parkinson revolucionaram a estética da fotografia de moda nas décadas de 1930 e 1940. A Segunda Guerra Mundial causou grandes perturbações na indústria da moda europeia.
1. Fotografia Editorial –2017/2
Primeiras Fotografias
de Moda
Andressa Ribeiro, Audrey Farias, Ethiene Nunes, Gabriela Lautert,
Lucas Dario, Maira Fernanda, Paulo Poersch.
2. 1909
Em 1909 Condé Montrose Nast,comprou Vogue que era uma revista
semanal de 24 paginas e a transformou em uma revista com edições
mensais
A primeira edição sob seu comando foi lançada no dia 24 de
junho, e mostrava os vestidos usados por mulheres ricas e
Americanas.
Condé Nast fez uma pequena revista em uma das revistas de
moda mais influentes do século 20.
3.
4. 1913
No ano de 1913 em Nova York Condé Neast comprou a
revista de moda masculina Dress e mudou o nome para Dress
and Vanity Fair.
Atualmente, existem três edições internacionais da revista
Vanity Fair, publicadas no Reino Unido, Espanha e Itália, que é
publicado semanalmente. A edição alemã foi fechada em 2009.
5.
6. 1913
Harper’s Bazaar é uma conceituada revista de moda feminina
norte- americana, publicada pela Hearst Corporation desde
1867.
Em 1913, foi comprada pelo império Hearst de publicações,
comandado por William Herast. Sob novo comando a revista foi
revitalizada, se transformando em rival da VOGUE. principalmente
por utilizar das fotografias elaboradas e específicas sobre moda.
E somente em 1929 a revista passou a se chamar Harper’s
Bazaar. Neste mesmo ano a revista ganhou sua edição britânica.
7.
8. 1913
Adolf de Meyer foi o primeiro fotógrafo em tempo integral da
Vogue norte - americana, em 1913. Foi contratado para fazer
novos brotos de moda, com atrizes e modelos prontas para
brincar com a câmera.
Edna Woolman foi a editora-chefe da Vogue entre 1914 e 1952.
Ela trabalhou na sala de correspondências da Vogue, e chamou
atenção do editor na época, que deu à Edna o controle dos
layouts da revista. Quando o editor morreu, a revista estava em
risco de fechar, Edna foi para as ruas para convencer as pessoas
a manter a leitura da revista. Em 1914, Condé Montrose Nast,
novo dono da revista desde 1909, nomeou Edna com editora-
chefe.
11. 1914 – Em junho a Condé Nast Publications
relança Dress and Vanity Fair como Vanity
Fair.
A revista americana Dress & Vanity Fair, lançada pela Condé Nast, foi
publicada pela primeira vez em 1913, e teve quatro edições publicadas
neste ano. Depois de um curto período de inatividade, a revista foi
relançada em 1914 como Vanity Fair. A nova versão da revista
promoveu o trabalho de artistas modernos, ilustradores e popularizou
o gênero de retrato de celebridades através do trabalho de fotógrafos
como Edward Steichen, Man Ray, Cecil Beaton e Baron de Meyer. A
revista continuou a crescer na década de 1920. Porém, tornou-se
uma vítima da Grande Depressão e suspendeu sua publicação, por
ser considerado um periódico muito simplista e urbano para um
período que era cada vez mais tempestuoso. Após deixar de ser
publicada, a Condé anunciou em dezembro de 1935 que a Vanity Fair
iria ser fundida com a Vogue a partir da edição de março de 1936. Em
1983, a atual Vanity Fair foi reavivada pela Condé Nast Publications
como uma revista de cultura pop, moda e acontecimentos atuais.
12.
13. 1916 – A edição britânica da Vogue é lançada,
seguida pela edição francesa em 1921.
A edição britânica da revista foi lançada em 15 de setembro de 1916, sendo
a primeira fora dos Estados Unidos. A versão britânica da Vogue surgiu como
uma solução para um problema de restrições de entrega no exterior e de
escassez de papel na América. A revista era essencialmente a mesma que a
edição americana, exceto pela ortografia do inglês britânico.
Pouco depois, foi lançada a edição francesa, no dia 15 de junho de 1920,
sendo considerada uma das mais importantes pelo sucesso internacional. As
novas edições da Vogue foram bem recebidas e o número de publicações e o
lucro da revista aumentaram drasticamente.
14.
15.
16. 1925 – A Feira Mundial de Paris de artes decorativas
modernas recebe mais de 16 milhões de visitantes.
Promove o que vem a ser reconhecido como o estilo
art déco
A Exposição de Artes Decorativas e Industriais Modernas ocorreu em Paris,
de Abril a Outubro no ano de 1925, e propiciou ao movimento nome e
notoriedade, pois seus primeiros passos datam do início do século XX, em
torno do ano de 1909. A denominação "Art Deco" deriva do nome por
extenso da Exposição. A inauguração em Abril de 1925 foi um verdadeiro
"tour de force", contando com 150 pavilhões no centro de Paris entre a Praça
da Concordia e a Torre Eiffel, onde se davam shows de moda, mostras
fotográficas, além de exibições de filmes, música e dança. Estavam aí
representados a maioria dos países do oeste europeu somados a União
Soviética e Japão.
17. 1925 – A Feira Mundial de Paris de artes decorativas modernas
18. 1932- Steichen produz a primeira capa
fotográfica para a Vogue, mostrando uma
modelo em maiô vermelho e branco e touca
branca.
Na edição de Julho, uma mudança: aparece a primeira fotografia, retratando
uma mulher sentada, de fato de banho e touca, segurando uma bola de
praia acima da cabeça. Os editores talvez não se tenham apercebido
imediatamente do potencial desta foto, uma vez que continuou a
predominar a ilustração.
Só a partir de 1940 é que a utilização de fotografias se generalizou e passou a
predominar. Para trás ficaram mais de vinte anos de desenhos plenos de
charme e nostalgia, imagens de um tempo e modo de vida glamouroso.
20. 1933 – Carmel Snow, na Harper’s Bazaar,
contrata Martin Munkácsi, cuja experiência
como fotógrafo esportivo ajuda a transformar
a imagística da moda.
Em 1933, a editora-chefe Carmel Snow (que tinha sido uma editora de moda
na Vogue) trouxe o fotojornalista Martin Munkacsi a uma praia varrida pelo
vento para disparar um spread swimwear. Como o modelo correu em direção
à câmera, Munkacsi tirou a foto que fez história fashion-magazine. Até aquele
momento, quase todos de moda foi cuidadosamente encenado em modelos
manequim-like em um estúdio. Espírito dinâmico da neve e senso de
aventura trouxe vida para as páginas da Bazaar.
22. 1934 – Alexey Brodovitch torna-se diretor de
arte de Harper’s Bazaar. Seus layouts de
páginas ousadas complementam a geometria
das fotografias de moda.
Alexey foi um dos primeiros designers a ser considerado um diretor de arte,
sendo responsável pelo projeto editorial da Harper’s Bazaar. Seu trabalho,
entre os anos 40 e 50, foi revolucionário por ter trazido o trabalho dos
artistas europeus para dentro da magazine. Como “assinatura” de seus
trabalhos tinha o uso de espaços brancos (vazios), layouts em páginas
abertas. O seu design tinha como premissa a simplicidade, o frescor e a
clareza. Em uma revista de moda, as roupas não eram apresentadas apenas
como peças de fábrica, mas como signo de personalização das pessoas. E na
composição das páginas, três elementos eram considerados essenciais:
fotografia, texto e espaços vazios.
24. 1935 – Norman Parkinson é recrutado pela
Harper’s Bazaar e sua Graflex portátil para
fotografar modelos passeando no Hyde Park
de Londres.
Em 1934, Norman Parkinson abre o seu próprio estúdio, especializada em
retratos de debutantes. Em 1935 encena a sua primeira exposição de um
homem só em seu estúdio, que inclui retratos de Noel Coward e Vivien
Leigh. Como resultado, ele é recrutado como fotógrafo e fotojornalista para
Harper Bazaar e as revistas Espectador. Parkinson (nome de nascimento de
Ronald William Parkinson Smith) nasceu em Londres e foi educado na escola
de Westminster. Ele começou sua carreira em 1931 como aprendiz dos
fotógrafos judiciais, Speaight and Sons. Em 1934 ele abriu seu próprio
estúdio junto com Norman Kibblewhite, em Piccadilly, Londres. de 1935 a
1940, ele trabalhou para revistas Bazar e Espectador de Harper. Durante a
Segunda Guerra Mundial, ele serviu como um fotógrafo de reconhecimento
sobre a França para a Força Aérea Real.
25. 1939 – Estoura a Segunda Guerra Mundial. Muitos artistas, designers e
fotógrafos europeus fogem para Nova York. A indústria da moda sofre
um duro golpe durante os anos da guerra.