SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Baixar para ler offline
BANCO DE DADOS MODELO
     CONCEITUAL

          ALEX RABELO FERREIRA
  ALEXANDRE COTRIM VILAS BOAS
    LORENA DE OLIVEIRA ARAUJO
     VÍVIAN SANTIAGO LEONARDO
BANCO DE DADOS
            MODELO CONCEITUAL
O modelo conceitual concentra-se
no mais alto nível de abstração e
não leva em conta o banco de
dados em si, mas a forma como
as estruturas serão criadas para
armazenar os dados.
BANCO DE DADOS MODELO
                  CONCEITUAL
O modelo de entidade e
relacionamento é o mais utilizado
atualmente, devido a sua
simplicidade e eficiência. Baseia-se
na percepção de mundo real, que
consiste em uma coleção de objetos
básicos, chamados entidades e
relacionamentos entre esses
objetos.
BANCO DE DADOS MODELO
                   CONCEITUAL
A modelagem de dados consiste em uma
série de análises conceituais e lógicas
para encontrar a melhor disposição
possível de armazenamento e
manutenção das informações no banco
de dados. A modelagem envolve um
profundo estudo de caso, seguido da
análise de projeto, que pode ser dividida
em duas etapas:
ANÁLISE DE ENTIDADES

Na análise de entidades o objetivo é
identificar os elementos com algum
significado próprio, tais como
Clientes, Produtos, Pedidos,
Locação, etc. A entidade pode ser
algo concreto como Clientes e
Produtos ou algo abstrato como
Locação e Venda.
ANÁLISE DE RELACIONAMENTO

Na análise de relacionamentos o
objetivo é definir como e quando
as entidades se relacionam, isto é
particularmente importante a fim
de dar maior entendimento do
problema.
MODELAGEM CONCEITUAL
● Vantagens
– independente de detalhes de implementação
em um SGBD
• facilita a compreensão da semântica dos
dados de um domínio
• melhor compreendido por usuários leigos
– pode ser mapeado para qualquer modelo
lógico de BD
– facilita a manutenção do modelo lógico e a
migração para outro modelo lógico
• processo de engenharia reversa
MODELAGEM CONCEITUAL
 ● Desvantagens
  A maior dificuldade para o aprendizado das técnicas
de modelagem em banco de dados é entender um
problema do mundo real e convertê-lo, criando uma
solução.
Etapas de um projeto
Abordagem Relacional

   Os bancos de dados foram criados com o objetivo de se
recuperar as informações armazenadas no mesmo, de forma
eficiente, confiável e segura. Em 1976, o Dr. Peter Pin-Chan
Chen apresentou a Abordagem relacional (entidade
relacionamento) e hoje é o mais utilizado nos mais diversos
ambientes de trabalho, e tem se mostrado comprovadamente
seguro e eficaz nos processos de armazenamento e
recuperação da informação.
Entidade

   Entidade é “qualquer coisa” do mundo real que esta
envolvida no problema que possui existência independente
seja ela física (carro, pessoa) ou conceitual (companhia,
empresa, curso). As entidades são composta por atributos que
as tornam únicas e as identificam.
Tipos de Entidade
   Os tipos de entidade são um conjunto de entidades do
mesmo tipo, que pode ser descrito por um nome e uma lista de
atributos semelhantes mas com valores diferentes. Ex: Os
empregados de uma empresa são denominados como um tipo
Empregado.
Exemplo do tipo de entidade
Atributo

   Os atributos caracterizam uma entidade ou um
relacionamento. Ex: A entidade Cliente possui os seguintes
atributos: nome, data de nascimento, telefone, endereço...
Simples Os atributos simples são aqueles que não podem ser
divididos, sendo eles mais básicos e triviais. Ex: sexo.
Composto Os atributos composto podem ser divididos em
mais atributos e seus valores seriam a concatenação dos
valores de atributos simples. Ex: atributo endereço pode conter
nome da rua, numero da casa, complemento, bairro..
Monovalorado O atributo monovalorado é aquele em que se
possui apenas um valor por entidade. Ex: idade de uma
entidade Cliente, pois uma pessoa não pode ter mais que uma
idade. Multivalorado O atributo multivalorado é aquele em que
podem haver mais um valor por entidade. Ex: telefone de uma
entidade Cliente, pois uma pessoa pode ter mais que um
número de telefone. Armazenado O atributo armazenado é
aquele que está realmente armazenado no banco de dados.
Derivado O atributo derivado é aquele que é obtido através de
operações com outros atributos, podendo ou não ser
armazenado no banco de dados. Ex: idade = dataAtual -
dataNascimento
Notações
Exemplo
Modelo Conceitual

- Domínio do problema, e não domínio
da solução

- Não deve ser confundido com a
arquitetura do software
Modelo Conceitual

O Modelo Conceitual esta na cabeça de quem sabe fazer!
Modelo Conceitual

O profissional da área de informática precisa entender o
problema e conceituar o que será a solução e, para isso,
duas coisas podem ser consideradas imprescindíveis:
 ● Saber ouvir o cliente/usuário abstraindo da conversa o
   que é realmente útil para implementar a solução;
 ● Conhecer as técnicas de modelagem a fim de
   representar o problema de forma conceitual antes de
   iniciar a implementação.
Elementos básicos do modelo
                           conceitual
- Conceitos

- Atributos

- Associações
Como Encontrar Conceitos e Atributos

- Verificar os textos dos Casos de Uso

 - Selecionar termos que representam
informações transmitidas do sistema, e
para o sistema

- Agrupar sinônimos
Associação e Operação

Associação - Relação estática que
pode existir entre dois conceitos


Operação - Ato de transformar a
informação, passando de um estado
pra outro.
Uma Associação

A pessoa possui o automóvel.
Operação

A pessoa adquire o automóvel.
Ferramentas
1. Por quê usar uma ferramenta?
   1.1. É possivel aprender sem ela
   1.2. É exaustivo a converssão
   1.3. Com o uso dela
2. Qual ferramenta utilizar ?
   2.1. Segundo Carlos A. Heuser
   2.2. Dr. Ronaldo Mello
   2.3. Carlos H. Cândido
3. Ferramentas existentes no mercado
   3.1. Oracle – Oracle Designer
   3.2. Sybase – Power Designer
   3.3. CA – Erwin
   3.4. Freeware DBDesigner
4. Br Modelo – Ferramenta produzida no Brasil

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Indicações para a utilização segura dos dispositivos móveis
 Indicações para a utilização segura dos dispositivos móveis Indicações para a utilização segura dos dispositivos móveis
Indicações para a utilização segura dos dispositivos móveisBecre Celorico de Basto
 
06 Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06 Modelagem de banco de dados: Modelo LógicoCentro Paula Souza
 
Critérios de classificação das empresas
Critérios de classificação das empresasCritérios de classificação das empresas
Critérios de classificação das empresasturmaec11a
 
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021Informanuais ®
 
Intervenção precoce na infância
Intervenção precoce na infânciaIntervenção precoce na infância
Intervenção precoce na infânciaBertilia Madeira
 
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADEUFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADEManualis
 
Ufcd 7853 ideias e oportunidades de negócio_índice
Ufcd 7853 ideias e oportunidades de negócio_índiceUfcd 7853 ideias e oportunidades de negócio_índice
Ufcd 7853 ideias e oportunidades de negócio_índiceManuais Formação
 
1º trabalho base dados
1º trabalho base dados1º trabalho base dados
1º trabalho base dadosessa
 
O que é framework
O que é frameworkO que é framework
O que é frameworkfcdigital
 
Manual ufcd 6576_-_cuidados_na_saude_do_idoso
Manual ufcd 6576_-_cuidados_na_saude_do_idosoManual ufcd 6576_-_cuidados_na_saude_do_idoso
Manual ufcd 6576_-_cuidados_na_saude_do_idosoMaria Clara Ventura
 
Ufcd 4283 saúde e socorrismo_índice
Ufcd 4283 saúde e socorrismo_índiceUfcd 4283 saúde e socorrismo_índice
Ufcd 4283 saúde e socorrismo_índiceManuais Formação
 
Ufcd 0563 legislação comercial
Ufcd 0563  legislação comercialUfcd 0563  legislação comercial
Ufcd 0563 legislação comercialManuais Formação
 
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdePPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdeIsabel Henriques
 

Mais procurados (20)

Transtornos do aprendizado
Transtornos do aprendizadoTranstornos do aprendizado
Transtornos do aprendizado
 
Indicações para a utilização segura dos dispositivos móveis
 Indicações para a utilização segura dos dispositivos móveis Indicações para a utilização segura dos dispositivos móveis
Indicações para a utilização segura dos dispositivos móveis
 
Stress
StressStress
Stress
 
06 Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06 Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
 
Critérios de classificação das empresas
Critérios de classificação das empresasCritérios de classificação das empresas
Critérios de classificação das empresas
 
Doença de alzheimer
Doença de alzheimerDoença de alzheimer
Doença de alzheimer
 
Paralisia cerebral
Paralisia cerebralParalisia cerebral
Paralisia cerebral
 
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
manuais de formação ufcd Catalogo informanuais janeiro 2021
 
Intervenção precoce na infância
Intervenção precoce na infânciaIntervenção precoce na infância
Intervenção precoce na infância
 
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADEUFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
UFCD - 6569: NOÇÕES GERAIS SOBRE A PELE E SUA INTEGRIDADE
 
Ufcd 7853 ideias e oportunidades de negócio_índice
Ufcd 7853 ideias e oportunidades de negócio_índiceUfcd 7853 ideias e oportunidades de negócio_índice
Ufcd 7853 ideias e oportunidades de negócio_índice
 
1º trabalho base dados
1º trabalho base dados1º trabalho base dados
1º trabalho base dados
 
Nee
NeeNee
Nee
 
Modelação de Dados
Modelação de DadosModelação de Dados
Modelação de Dados
 
O que é framework
O que é frameworkO que é framework
O que é framework
 
Manual ufcd 6576_-_cuidados_na_saude_do_idoso
Manual ufcd 6576_-_cuidados_na_saude_do_idosoManual ufcd 6576_-_cuidados_na_saude_do_idoso
Manual ufcd 6576_-_cuidados_na_saude_do_idoso
 
FT Módulo 571
FT Módulo 571FT Módulo 571
FT Módulo 571
 
Ufcd 4283 saúde e socorrismo_índice
Ufcd 4283 saúde e socorrismo_índiceUfcd 4283 saúde e socorrismo_índice
Ufcd 4283 saúde e socorrismo_índice
 
Ufcd 0563 legislação comercial
Ufcd 0563  legislação comercialUfcd 0563  legislação comercial
Ufcd 0563 legislação comercial
 
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de SaúdePPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
PPT UFCD 6558_Atividade Profissional do Técnico Auxiliar de Saúde
 

Destaque

Modelagem de dados e representação da informação
Modelagem de dados e representação da informaçãoModelagem de dados e representação da informação
Modelagem de dados e representação da informaçãoElvis Fusco
 
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]Miguel Aquino
 
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraBanco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraNatanael Simões
 
DER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosDER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosCláudio Amaral
 
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDiagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDjonathas Cardoso
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosGleydson Sousa
 
Modelos de banco de dados
Modelos de banco de dadosModelos de banco de dados
Modelos de banco de dadosEdgar Stuart
 
Modelos Conceituais - parte 1
Modelos Conceituais - parte 1Modelos Conceituais - parte 1
Modelos Conceituais - parte 1Erico Fileno
 
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalBanco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalDaniel Brandão
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoRademaker Siena
 
Qualidade em serviços artigo
Qualidade em serviços artigoQualidade em serviços artigo
Qualidade em serviços artigoFernando Palma
 
Relatório da base de dados
Relatório da base de dadosRelatório da base de dados
Relatório da base de dadosBernardo Pinto
 
Modelo Conceitual MER
Modelo Conceitual MERModelo Conceitual MER
Modelo Conceitual MERJoel Santos
 
Banco de dados model-er
Banco de dados model-erBanco de dados model-er
Banco de dados model-erCarlos Melo
 
Arquivista.org conarq-nobrade-norma brasileira-de_descrição_arquivística
Arquivista.org conarq-nobrade-norma brasileira-de_descrição_arquivísticaArquivista.org conarq-nobrade-norma brasileira-de_descrição_arquivística
Arquivista.org conarq-nobrade-norma brasileira-de_descrição_arquivísticaUniversidade Estadual de Londrina
 

Destaque (20)

Modelagem de dados e representação da informação
Modelagem de dados e representação da informaçãoModelagem de dados e representação da informação
Modelagem de dados e representação da informação
 
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
 
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraBanco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
 
DER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosDER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
 
Apostila modelagem de banco de dados
Apostila modelagem de banco de dadosApostila modelagem de banco de dados
Apostila modelagem de banco de dados
 
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDiagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidos
 
Modelos de banco de dados
Modelos de banco de dadosModelos de banco de dados
Modelos de banco de dados
 
Modelos Conceituais - parte 1
Modelos Conceituais - parte 1Modelos Conceituais - parte 1
Modelos Conceituais - parte 1
 
Bases De Dados
Bases De DadosBases De Dados
Bases De Dados
 
APL TI Marília
APL TI MaríliaAPL TI Marília
APL TI Marília
 
Modelagem de Dados
Modelagem de DadosModelagem de Dados
Modelagem de Dados
 
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - RelacionalBanco de dados - Mapeamento MER - Relacional
Banco de dados - Mapeamento MER - Relacional
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
 
Qualidade em serviços artigo
Qualidade em serviços artigoQualidade em serviços artigo
Qualidade em serviços artigo
 
Relatório da base de dados
Relatório da base de dadosRelatório da base de dados
Relatório da base de dados
 
Modelo Conceitual MER
Modelo Conceitual MERModelo Conceitual MER
Modelo Conceitual MER
 
Banco de dados model-er
Banco de dados model-erBanco de dados model-er
Banco de dados model-er
 
Business Model Concept
Business Model ConceptBusiness Model Concept
Business Model Concept
 
Arquivista.org conarq-nobrade-norma brasileira-de_descrição_arquivística
Arquivista.org conarq-nobrade-norma brasileira-de_descrição_arquivísticaArquivista.org conarq-nobrade-norma brasileira-de_descrição_arquivística
Arquivista.org conarq-nobrade-norma brasileira-de_descrição_arquivística
 

Semelhante a Modelo Conceitual

Webinar projetos e ti - business intelligence - como fazer
Webinar   projetos e ti - business intelligence - como fazerWebinar   projetos e ti - business intelligence - como fazer
Webinar projetos e ti - business intelligence - como fazerProjetos e TI
 
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdfBanco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdfPauloVictor415128
 
Poo apostila a programacao orientada
Poo   apostila a programacao orientadaPoo   apostila a programacao orientada
Poo apostila a programacao orientadarobinhoct
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basicoAmadeo Santos
 
Apostila Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados.pdf
Apostila Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados.pdfApostila Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados.pdf
Apostila Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados.pdfFlvioMachadoLobo
 
Princípios Fundamentais da Análise de Requisitos
Princípios Fundamentais da Análise de RequisitosPrincípios Fundamentais da Análise de Requisitos
Princípios Fundamentais da Análise de Requisitoselliando dias
 
Técnicas de Concepção - Livro de Walter Cybis
Técnicas de Concepção - Livro de Walter CybisTécnicas de Concepção - Livro de Walter Cybis
Técnicas de Concepção - Livro de Walter CybisLuiz Agner
 
Arquitetura da Informação
Arquitetura da InformaçãoArquitetura da Informação
Arquitetura da InformaçãoMarcello Cardoso
 
Domain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
Domain-Driven Design - Uma Abordagem IntrodutóriaDomain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
Domain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutóriaarmeniocardoso
 
Aula 01 - Metodologia Científica: projetos, ciência e redes de conversação
Aula 01 - Metodologia Científica: projetos, ciência e redes de conversaçãoAula 01 - Metodologia Científica: projetos, ciência e redes de conversação
Aula 01 - Metodologia Científica: projetos, ciência e redes de conversaçãoDalton Martins
 
BANCO DE DADOS - Modelo conceitual - MER e DER.pdf
BANCO DE DADOS - Modelo conceitual - MER e DER.pdfBANCO DE DADOS - Modelo conceitual - MER e DER.pdf
BANCO DE DADOS - Modelo conceitual - MER e DER.pdfssusera5d99a
 
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processosRafael Burity
 
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdfAPOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdfLinaKelly2
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasClayton de Almeida Souza
 

Semelhante a Modelo Conceitual (20)

Naked Objects
Naked ObjectsNaked Objects
Naked Objects
 
Webinar projetos e ti - business intelligence - como fazer
Webinar   projetos e ti - business intelligence - como fazerWebinar   projetos e ti - business intelligence - como fazer
Webinar projetos e ti - business intelligence - como fazer
 
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdfBanco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
 
Design de interação aula 2
Design de interação aula 2Design de interação aula 2
Design de interação aula 2
 
Poo apostila a programacao orientada
Poo   apostila a programacao orientadaPoo   apostila a programacao orientada
Poo apostila a programacao orientada
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico
 
Análise de sistemas oo 1
Análise de sistemas oo   1Análise de sistemas oo   1
Análise de sistemas oo 1
 
Apostila Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados.pdf
Apostila Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados.pdfApostila Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados.pdf
Apostila Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados.pdf
 
Princípios Fundamentais da Análise de Requisitos
Princípios Fundamentais da Análise de RequisitosPrincípios Fundamentais da Análise de Requisitos
Princípios Fundamentais da Análise de Requisitos
 
Aula 4 banco de dados
Aula 4   banco de dados Aula 4   banco de dados
Aula 4 banco de dados
 
Técnicas de Concepção - Livro de Walter Cybis
Técnicas de Concepção - Livro de Walter CybisTécnicas de Concepção - Livro de Walter Cybis
Técnicas de Concepção - Livro de Walter Cybis
 
Texto complementar
Texto complementarTexto complementar
Texto complementar
 
Arquitetura da Informação
Arquitetura da InformaçãoArquitetura da Informação
Arquitetura da Informação
 
Domain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
Domain-Driven Design - Uma Abordagem IntrodutóriaDomain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
Domain-Driven Design - Uma Abordagem Introdutória
 
Aula 01 - Metodologia Científica: projetos, ciência e redes de conversação
Aula 01 - Metodologia Científica: projetos, ciência e redes de conversaçãoAula 01 - Metodologia Científica: projetos, ciência e redes de conversação
Aula 01 - Metodologia Científica: projetos, ciência e redes de conversação
 
Apostila banco de dados
Apostila banco de dadosApostila banco de dados
Apostila banco de dados
 
BANCO DE DADOS - Modelo conceitual - MER e DER.pdf
BANCO DE DADOS - Modelo conceitual - MER e DER.pdfBANCO DE DADOS - Modelo conceitual - MER e DER.pdf
BANCO DE DADOS - Modelo conceitual - MER e DER.pdf
 
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processos
 
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdfAPOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
 

Modelo Conceitual

  • 1. BANCO DE DADOS MODELO CONCEITUAL ALEX RABELO FERREIRA ALEXANDRE COTRIM VILAS BOAS LORENA DE OLIVEIRA ARAUJO VÍVIAN SANTIAGO LEONARDO
  • 2. BANCO DE DADOS MODELO CONCEITUAL O modelo conceitual concentra-se no mais alto nível de abstração e não leva em conta o banco de dados em si, mas a forma como as estruturas serão criadas para armazenar os dados.
  • 3. BANCO DE DADOS MODELO CONCEITUAL O modelo de entidade e relacionamento é o mais utilizado atualmente, devido a sua simplicidade e eficiência. Baseia-se na percepção de mundo real, que consiste em uma coleção de objetos básicos, chamados entidades e relacionamentos entre esses objetos.
  • 4. BANCO DE DADOS MODELO CONCEITUAL A modelagem de dados consiste em uma série de análises conceituais e lógicas para encontrar a melhor disposição possível de armazenamento e manutenção das informações no banco de dados. A modelagem envolve um profundo estudo de caso, seguido da análise de projeto, que pode ser dividida em duas etapas:
  • 5. ANÁLISE DE ENTIDADES Na análise de entidades o objetivo é identificar os elementos com algum significado próprio, tais como Clientes, Produtos, Pedidos, Locação, etc. A entidade pode ser algo concreto como Clientes e Produtos ou algo abstrato como Locação e Venda.
  • 6. ANÁLISE DE RELACIONAMENTO Na análise de relacionamentos o objetivo é definir como e quando as entidades se relacionam, isto é particularmente importante a fim de dar maior entendimento do problema.
  • 7.
  • 8. MODELAGEM CONCEITUAL ● Vantagens – independente de detalhes de implementação em um SGBD • facilita a compreensão da semântica dos dados de um domínio • melhor compreendido por usuários leigos – pode ser mapeado para qualquer modelo lógico de BD – facilita a manutenção do modelo lógico e a migração para outro modelo lógico • processo de engenharia reversa
  • 9. MODELAGEM CONCEITUAL ● Desvantagens A maior dificuldade para o aprendizado das técnicas de modelagem em banco de dados é entender um problema do mundo real e convertê-lo, criando uma solução.
  • 10. Etapas de um projeto
  • 11. Abordagem Relacional Os bancos de dados foram criados com o objetivo de se recuperar as informações armazenadas no mesmo, de forma eficiente, confiável e segura. Em 1976, o Dr. Peter Pin-Chan Chen apresentou a Abordagem relacional (entidade relacionamento) e hoje é o mais utilizado nos mais diversos ambientes de trabalho, e tem se mostrado comprovadamente seguro e eficaz nos processos de armazenamento e recuperação da informação.
  • 12. Entidade Entidade é “qualquer coisa” do mundo real que esta envolvida no problema que possui existência independente seja ela física (carro, pessoa) ou conceitual (companhia, empresa, curso). As entidades são composta por atributos que as tornam únicas e as identificam. Tipos de Entidade Os tipos de entidade são um conjunto de entidades do mesmo tipo, que pode ser descrito por um nome e uma lista de atributos semelhantes mas com valores diferentes. Ex: Os empregados de uma empresa são denominados como um tipo Empregado.
  • 13. Exemplo do tipo de entidade
  • 14. Atributo Os atributos caracterizam uma entidade ou um relacionamento. Ex: A entidade Cliente possui os seguintes atributos: nome, data de nascimento, telefone, endereço... Simples Os atributos simples são aqueles que não podem ser divididos, sendo eles mais básicos e triviais. Ex: sexo. Composto Os atributos composto podem ser divididos em mais atributos e seus valores seriam a concatenação dos valores de atributos simples. Ex: atributo endereço pode conter nome da rua, numero da casa, complemento, bairro..
  • 15. Monovalorado O atributo monovalorado é aquele em que se possui apenas um valor por entidade. Ex: idade de uma entidade Cliente, pois uma pessoa não pode ter mais que uma idade. Multivalorado O atributo multivalorado é aquele em que podem haver mais um valor por entidade. Ex: telefone de uma entidade Cliente, pois uma pessoa pode ter mais que um número de telefone. Armazenado O atributo armazenado é aquele que está realmente armazenado no banco de dados. Derivado O atributo derivado é aquele que é obtido através de operações com outros atributos, podendo ou não ser armazenado no banco de dados. Ex: idade = dataAtual - dataNascimento
  • 18. Modelo Conceitual - Domínio do problema, e não domínio da solução - Não deve ser confundido com a arquitetura do software
  • 19. Modelo Conceitual O Modelo Conceitual esta na cabeça de quem sabe fazer!
  • 20. Modelo Conceitual O profissional da área de informática precisa entender o problema e conceituar o que será a solução e, para isso, duas coisas podem ser consideradas imprescindíveis: ● Saber ouvir o cliente/usuário abstraindo da conversa o que é realmente útil para implementar a solução; ● Conhecer as técnicas de modelagem a fim de representar o problema de forma conceitual antes de iniciar a implementação.
  • 21. Elementos básicos do modelo conceitual - Conceitos - Atributos - Associações
  • 22. Como Encontrar Conceitos e Atributos - Verificar os textos dos Casos de Uso - Selecionar termos que representam informações transmitidas do sistema, e para o sistema - Agrupar sinônimos
  • 23. Associação e Operação Associação - Relação estática que pode existir entre dois conceitos Operação - Ato de transformar a informação, passando de um estado pra outro.
  • 24. Uma Associação A pessoa possui o automóvel.
  • 26.
  • 27. Ferramentas 1. Por quê usar uma ferramenta? 1.1. É possivel aprender sem ela 1.2. É exaustivo a converssão 1.3. Com o uso dela 2. Qual ferramenta utilizar ? 2.1. Segundo Carlos A. Heuser 2.2. Dr. Ronaldo Mello 2.3. Carlos H. Cândido 3. Ferramentas existentes no mercado 3.1. Oracle – Oracle Designer 3.2. Sybase – Power Designer 3.3. CA – Erwin 3.4. Freeware DBDesigner 4. Br Modelo – Ferramenta produzida no Brasil