Foi identificada a necessidade de adaptação dos tradicionais livros de papel para as plataformas móveis, assim como um crescente nicho de mercado para os livros em celulares. Este trabalho é uma proposta de recursos que este novo formato de livro deve apresentar para que seja cada vez mais agradável e atraente aos leitores/usuário de telefone celular.
Apresentação baseada na obra "O livro na era digital", de Ednei Procópio. Disciplina de Produção Editorial para web, curso de Produção Editorial - UFSM. Prof. Liliane Brignol
Proposta de criação de um Gadget que mudaria o formato de livro que temos hoje (que ainda é o mesmo utilizado na idade média).
O Flipbook permite ler o livro com apenas uma mão, além do usuario poder carregar apenas "trechos" dos livros que está lendo sem precisar levar muito peso consigo.
Apresentação baseada na obra "O livro na era digital", de Ednei Procópio. Disciplina de Produção Editorial para web, curso de Produção Editorial - UFSM. Prof. Liliane Brignol
Proposta de criação de um Gadget que mudaria o formato de livro que temos hoje (que ainda é o mesmo utilizado na idade média).
O Flipbook permite ler o livro com apenas uma mão, além do usuario poder carregar apenas "trechos" dos livros que está lendo sem precisar levar muito peso consigo.
Impacto das Tecnologias Digitais na construção de novos modelos de negócio e ...Lilian Souza
Apresentação do trabalho "Impacto das Tecnologias Digitais na construção de novos modelos de negócio e em novas estratégias de marketing: Mercado editorial" da disciplina Gestão de Tecnologias Digtais, do MBA em Marketing Digital da FGV.
Numa época em que dispomos de ferramentas e de tecnologia para acelerar a difusão das idéias e dos conteúdos, contribuindo para o processo educativo, o livro continua a ser produzido com seu suporte no papel. O “livro digital”, que tem como interface o computador, diferentemente do livro com suporte no papel, pode contribuir para oferecer acessibilidade às informações e à comunicação para as pessoas com deficiências, bem como para acelerar o processo educativo em sintonia com as tecnologias disponíveis.
Impacto das Tecnologias Móveis na construção de novos modelos de negócio e em novas estratégias de marketing . Trabalho de Mobile Marketing FGV Paulista, turma 1.
Claudia Souza
Danilo Gregório
Isabella Escobar
Luana Schabib
Redes Sociais e a Leitura dos Jovens: um espaço comunitário em construção.
15ª Jornada Nacional de Literatura - Passo Fundo-RS - Brasil
Encontro Internacional de Bibliotecários e Mediadores da Leitura
28 a 30 agosto de 2013
http://jornadasliterarias.upf.br/15jornada/index.php/encontro-internacional-de-bibliotecarios-e-mediadores-de-leitura.html
Monografia desenvolvida como parte da conclusão do curso de Design e Tecnologia Digital – Para o Desenvolvimento de Produtos e Serviços, da Fundação Armando Alvares Penteado. Nelas se faz um apanhado dos conceitos envolvidos das novas linguagens de comunicação e interação entre as pessoas, fazendo-se depois disso um apanhado das principais ferramentas disponíveis para a divulgação de conteúdo e ou campanha.
Oppression is not just an isolated phenomenon that involves two persons: oppressor and oppressed. Oppression is a systemic contradiction that spreads through cascading effects. One oppression relation can affect another, generating the possibility for the same person to be both an oppressor and an oppressed in different relations. This presentation examines cascading oppression in and through design, drawing inspiration from Theater of the Oppressed practice.
This guest lecture was hosted by Deǧer Özkaramanlı in the ID5541 - Workshop / Design Competitions: Climate Action in Kenya, TUDelft.
Inteligência artificial e o trabalho de designUTFPR
Diante dos avanços recentes das inteligências artificiais generativas, muitos estão se perguntando: será que designers vão perder seu trabalho? De fato, as ferramentas de design agora estão mas acessíveis para leigos mas, por outro, aumenta a demanda por designers de máquinas de projetar para leigos, os metadesigners e os infradesigners.
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Numa época em que dispomos de ferramentas e de tecnologia para acelerar a difusão das idéias e dos conteúdos, contribuindo para o processo educativo, o livro continua a ser produzido com seu suporte no papel. O “livro digital”, que tem como interface o computador, diferentemente do livro com suporte no papel, pode contribuir para oferecer acessibilidade às informações e à comunicação para as pessoas com deficiências, bem como para acelerar o processo educativo em sintonia com as tecnologias disponíveis.
Impacto das Tecnologias Móveis na construção de novos modelos de negócio e em novas estratégias de marketing . Trabalho de Mobile Marketing FGV Paulista, turma 1.
Claudia Souza
Danilo Gregório
Isabella Escobar
Luana Schabib
Redes Sociais e a Leitura dos Jovens: um espaço comunitário em construção.
15ª Jornada Nacional de Literatura - Passo Fundo-RS - Brasil
Encontro Internacional de Bibliotecários e Mediadores da Leitura
28 a 30 agosto de 2013
http://jornadasliterarias.upf.br/15jornada/index.php/encontro-internacional-de-bibliotecarios-e-mediadores-de-leitura.html
Monografia desenvolvida como parte da conclusão do curso de Design e Tecnologia Digital – Para o Desenvolvimento de Produtos e Serviços, da Fundação Armando Alvares Penteado. Nelas se faz um apanhado dos conceitos envolvidos das novas linguagens de comunicação e interação entre as pessoas, fazendo-se depois disso um apanhado das principais ferramentas disponíveis para a divulgação de conteúdo e ou campanha.
Oppression is not just an isolated phenomenon that involves two persons: oppressor and oppressed. Oppression is a systemic contradiction that spreads through cascading effects. One oppression relation can affect another, generating the possibility for the same person to be both an oppressor and an oppressed in different relations. This presentation examines cascading oppression in and through design, drawing inspiration from Theater of the Oppressed practice.
This guest lecture was hosted by Deǧer Özkaramanlı in the ID5541 - Workshop / Design Competitions: Climate Action in Kenya, TUDelft.
Inteligência artificial e o trabalho de designUTFPR
Diante dos avanços recentes das inteligências artificiais generativas, muitos estão se perguntando: será que designers vão perder seu trabalho? De fato, as ferramentas de design agora estão mas acessíveis para leigos mas, por outro, aumenta a demanda por designers de máquinas de projetar para leigos, os metadesigners e os infradesigners.
The design object is the motive behind any design project. More often than not, design projects aims at supporting the expansion another activity's object, but this is challenging task. Here follows a series of tactics to expand design objects: 1) Investigate the motives behind the object; 2) Create a provocative solution 3) Import an instrument from another activity 4) Promote the confrontation of interests
5) Share the object among multiple activities 6) Make a contradiction visible.
Creating possibilities for service design innovationUTFPR
Service design is the practice of designing networks of people, places and technologies. However, not every aspect of a service can be designed since it relies a lot on people. See how it is possible to create possibilities for organization transformation through service design.
I have developed for my Design Thinking course a comprehensive explanation on how design can be part of big transformations in society. Instead of making changes to society, as in the paradigm of “social impact”, I teach my students to discover transformations already in course, understand them, and support them. The concept of contradiction is key to my approach: a unite of opposing forces struggling for dominance. Contradiction cannot be solved like a problem, but the struggle eventually produces a third force which transforms society. Contradiction-driven design is my practical approach to produce third forces which can transform society beyond the current dualisms.
Design expansivo: pensar o possível para fazer o impossívelUTFPR
Design Expansivo é pensar o possível para fazer o impossível, assumindo todas as contradições que isso implica. Isso não é pensar fora da caixa e nem fazer mais com menos. Isso é metacriatividade, ou seja, criar a criatividade para incluir as contradições do mundo afim de transformá-las. Para isso, é preciso acolher o fazer pelo pensar e o pensar pelo fazer, rejeitando o fazer pelo fazer e o pensar pelo pensar. No Design Expansivo, pensar e fazer não são fins em si mesmo. Pensar e fazer são meios para transformar a realidade, ainda que isso pareça impossível. Repensando o capital e refazendo a caixa, é possível, então, fazer o impossível.
Metacriatividade: criatividade sobre criatividadeUTFPR
Muitas pessoas julgam não terem talento para a criatividade, porém, isso se deve, em partes, ao julgamento feito por outras pessoas. Conscientizar-se da metacriatividade é uma forma de libertar-se desses julgamentos e treinar o corpo para recriar a cria-atividade. Através da produção de cria-espaços alternativos, é possível refazer os modos de fazer o novo, de novo.
Gestão do conhecimento na pesquisa de experiênciasUTFPR
A gestão do conhecimento na pesquisa de experiências promove encontros entre as consciências de designers e de usuários de modo a diversificar o conhecimento de ambos. Através de tais encontros, designers se conscientizam daquilo que eles não sabiam que sabiam sobre usuários e também daquilo que não sabiam que não sabiam. Trata-se de um processo expansivo que gera premissas, lacunas, perguntas de pesquisa e hipóteses que justificam e guiam o processo de pesquisa.
A inteligência artificial é capaz de criar? Se todos puderem fazer arte assim tão facilmente, então a arte deixará de ser algo especial? O surrealismo já fazia esse debate há 100 anos atrás, utilizando jogos de criatividade, muitos deles baseados no automatismo. Esses jogos surrealistas funcionam de maneira parecida com as inteligências artificiais contemporâneas que geram arte. Jogá-los hoje em dia é uma maneira de aprender como funciona a inteligência artificial e como ela pode ser usada criticamente. Se o viés da inteligência artificial é automatizar o trabalho criativo, utilizá-la para aprender a criar novas inteligências artificiais é subverter seu viés.
El hacer como quehacer: notas para un diseño libreUTFPR
En América Latina, la colonialidad del hacer nos impide valorar lo que ya hemos hecho y, a partir de ahí, hacer lo que hay que hacer. A menudo preferimos importar el diseño europeo en lugar de construir sobre gambiarras y otras formas populares de diseño. En Brasil, sin embargo, la resistencia a la colonialidad del hacer ha llevado al desarrollo de un enfoque de diseño llamado diseño libre, que incorpora formas populares de diseño. Esta charla muestra ejemplos de diseño libre que exploran la antropofagia, la pluriversalidad y la monstruosidad como formas de combatir la colonialidad del hacer.
Posicionalidade é a reflexão crítica sobre a posição sócio-histórica do corpo que cria, incluindo ancestralidade, gênero, raça, classe, etnia, condição física e amanualidade. A reflexão sobre a posicionalidade evidencia os privilégios de quem pode ser criativo, herdados ou recebidos não por mérito, mas por pertencer a determinados grupos sociais. Nesta oficina, é proposta uma cria-atividade de reflexão sobre os privilégios e falta de privilégios do cria-corpo manifestos na produção de lixo reciclável. Os participantes tiram um auto-retrato com o lixo acumulado durante uma semana de modo a refletir criticamente sobre seu cria-corpo.
Pensamento visual expansivo é uma forma de pensar em que se produzem imagens mentais, verbais e gráficas que ajudam a expandir o conhecimento. Como estão situadas entre aquilo que se sabe e aquilo que não se sabe, as imagens expansivas são propositadamente vagas, abertas e inacabadas.
O segredo do que criar, como criar e onde criar já foram revelados por diversas fontes no design. O segredo que se mantém guardado a sete chaves é: quem pode ser criativo? Para desconstruir o privilégio em torno do gênio criativo, são apresentados três conceitos: cria-corpo, cria-espaço e cria-atividade. Estes conceitos se entrelaçam para justificar porque qualquer pessoa pode estar criativa em um espaço compartilhado por várias pessoas diferentes e diversas.
Por que pesquisar e não somente fazer design?UTFPR
Por que se esforçar em fazer design como se fosse uma ciência, se design costuma ser reduzido a uma forma ou técnica? Porque isso é fundamental para romper com a divisão entre trabalho intelectual e trabalho manual, entre trabalho de projetar e trabalho de usar, entre teoria e prática. Pesquisando design, é possível contribuir para a libertação do povo oprimido, desde que quem pesquisa se identifique e desenvolva projetos com o seu povo.
Making work visible in the theater of service designUTFPR
Capitalist service design is grounded on a theater metaphor that guides service designers to make work invisible, away from customer scrutiny and public accountability. Because of this theater metaphor, service design contributes to hiding the extreme work exploitation that digital service workers undergo, generating a situation in which workers can only reclaim their visibility through striking. If service design wants to contribute to making work visible and recognized, it needs another theater metaphor. This talk presents Theater of the Oppressed as an alternative metaphor and methodology for a critical Service Design practice.
Oppression is systemic as it is reproduced across social groups, generating complex patterns of domination. By their token, designers reproduce oppression when they try to save the oppressed from oppression through system thinking or any innovative approach. To change systemic oppression, designers may better think and make things with the oppressed, by the oppressed, for the oppressed.
This talk was part of the Royal College of Art Symposium on Design and Systemic Change, organized by Product Design students.
Design é um campo que se pensa e se faz quase sempre a favor e quase nunca contra algo. Se opressão é algo que a gente não quer, como projetar contra isso? Nesta fala de abertura da apresentação de TCCs em Design Gráfico do LADO UTFPR no final de 2022, apresenta-se brevemente a história deste laboratório e da rede Design & Opressão, a qual faz parte.
O papel da teoria na pesquisa de experiênciasUTFPR
Tanto designers quanto usuários produzem teorias sobre suas experiências. O problema é que nem sempre essas teorias são reconhecidas como teorias. A pesquisa de experiências coleta teorias dos usuários, triangula com teorias científicas, tentando formar novas teorias da experiência. Projetos de design desenvolvidos a partir de teorias da experiência fortes podem gerar práticas de experiência únicas e memoráveis.
La colonialidad del hacer se refiere a las relaciones internacionales de producción que sobrevaloran el trabajo intelectual en los países desarrollados y subvaloran el trabajo manual en los países subdesarrollados. Al garantizar esta desigualdad de valor a través de la ideología, la política y las estrategias de mercado, los países desarrollados se diseñan a sí mismos a partir del hacer de los subdesarrollados. La disciplina del diseño desempeña un papel fundamental en el mantenimiento de la colonialidad del hacer, estableciendo jerarquías entre las formas de diseñar la existencia en el mundo. La forma de diseñar de las poblaciones colonizadas se considera mala, incompleta, pintoresca, manual o una forma de hacer sin diseño. La forma de proyectar de las élites coloniales e imperialistas, en contraste, se considera buena, innovadora e intelectual, o un proyecto sin hacer. Esta jerarquía sirve para justificar la división geopolítica entre las naciones que diseñan y las que hacen. La investigación sobre los diseños del Sur y diseños otros ha demostrado que los modos de diseño de los oprimidos no son inferiores, sino que son equialtervalentes a los modos de diseño de los opresores. Esto significa que no necesitan ni deben ser sustituidos en el proceso de descolonización. Basta con que estas formas de proyectar se desarrollen de forma autónoma, desde sus propias matrices culturales, para que manifiesten su potencial liberador. Para ello, es fundamental que haya un proceso democrático de metaestructuración, infraestructuración y hibridación de las formas de diseñar. Propuestas académicas como el Diseño Autónomo, el Diseño Libre y el Diseño Participativo son tan útiles para este fin como propuestas populares como la antropofagia, la gambiarra, el mutirão y la festa. En esta conferencia se presentarán ejemplos de colectivos brasileños que se han apropiado de prácticas de diseño o han reconocido sus prácticas como prácticas de diseño para liberarse de la colonialidad del hacer.
Problematizando a experiência do usuário (ExU)UTFPR
Problematizar é encontrar problemas onde aparentemente não há problemas. A descoberta de problemas que valham à pena ser resolvidos é considerada a maior contribuição da pesquisa de experiências para o design. Veja como problematizar uma experiência e montar um diagrama de triangulação metodológica a partir de perguntas de pesquisa.
MOB-BOOK: Proposta de formatação de livro para dispositivos móveis
1. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de
livro para
dispositivos móveis.
Laís Eiras
http://lais.carbonmade.com
lais@goowy.com
2. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
Conceitos de mobilidade
e entretenimento
Surgindo ao mesmo tempo como causa e
conseqüência da emergência de uma
sociedade móvel e conectada, a necessidade
de informação fluindo nesses meios leva à
criação de várias formas de distribuição. O
surgimento dessas novas formas de
transmissão ou adaptação das formas já
existentes levanta a discussão cada vez mais
atual sobre a necessidade de serem criadas
formas de organização e arquitetura da
informação.
3. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
Produtos de distribuição de conteúdo
oferecidos pelas operadoras de celulares
* Ringtones
* Imagens
* Vídeos
* Produtos de interatividade: Chats, jogos sms,
produtos para downloads, enquetes, moblogs,
revistas “móveis”
4. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
Livro X Mobilidade
* O usuário procura os textos que deseja como
se estivesse numa livraria, independentemente
de estar em casa, no escritório ou em
trânsito.
* Uma comodidade é o fato de que a luz
emitida pela tela do celular permite que as
pessoas leiam num aposento que não está
iluminado - útil, por exemplo, para pais que
lêem perto dos filhos adormecidos. A luz
emitida pela tela pode se tornar um aliado
também para aqueles usuários que têm
dificuldades para enxergar.
5. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
Livro, hipertexto e interatividade
Um desafio, muitas vezes lúdico, dos
criadores e formatadores de informação é
fazer com que o usuário da informação
manuseie-a de forma randômica, mais
adaptada à forma com que deseja ou
necessita usar. Com as novas tecnologias e
formatos informacionais, esse manuseio não-
seqüencial foi facilitado e até estimulado.
Algumas tentativas foram feitas antes da
internet, mas foi ela quem apresentou de
maneira mais madura e efetiva essa forma
livre e customizada de dar seqüência às
informações.
6. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
1 - Através do site da operadora ou de mensagens
enviadas pela mesma com
propagandas do mob-book e seus conteúdos, o usuário
faz o download do livro para seu
aparelho;
2 - O livro conterá, em média, 10 páginas navegáveis
sendo que, cada página, poderá
conter hiperlinks que levem o usuário a se aprofundar no
tema apresentado (utilizando o
conceito de hipertexto) ou até podendo acessar outros
livros relacionados;
3 - O usuário opta por receber ou não atualizações
sobre o tema do livro. É nesta
parte do produto que os conceitos de hipertexto e
interatividade serão mais explorados. O
usuário terá uma página de perfil, aonde especificará
que tipo de atualização deseja
receber. Fazendo esta escolha, não será vítima dos
indesejados spams.
7. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
o Atualização do livro – o autor pode escrever uma segunda
edição, ou um apêndice e o usuário terá acesso gratuito;
o Informações relacionadas ao tema do livro como eventos e
notícias;
o Download gratuito de músicas, se relacionadas ao tema do
livro;
o Poderá estar sujeito a promoções da operadora como
descontos em eventos relacionados ao livro. Esta prática
poderá incentivar a opção pelas atualizações e a compra de
mais mob-books;
o Torpedos gratuitos ou com preço mais baixo para uma
“central de dúvidas e sugestões” a respeito do livro, podendo
ser essa central o próprio autor;
o Contato com outros usuários interessados no mesmo tema
através de acesso a uma comunidade, o que incentivaria o
envio de torpedos;
o Opção de enviar um número limite de páginas para algum
outro usuário de celular. Semelhante à opção “envie a um
amigo” existente em grande parte dos sites de notícias;
o Recebimento esporádico de “links relacionados”, podendo
ser links de internet ou de outros mob-books.
8. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
• Possível incentivo à leitura mais aprofundada do livro
tradicional, uma vez que, pela incapacidade da plataforma, a
leitura do mob-book é superficial;
• A informação poderá ser recebida em qualquer lugar do
mundo, desde que o livro esteja no catálogo das operadoras.
• A criação de comunidades relacionadas ao assunto. O
usuário terá o sentimento que sai ganhando com o mob-book
pelo fato de ter se associado a um grupo de pessoas com
interesses semelhantes aos seus.
• Ao mesmo tempo que o usuário ganha por fazer parte um
grupo, a operadora ganha por construir um mailing de
usuários, aonde será fácil identificar os pontos de
interesse de cada um, facilitando assim a tomada de decisões
de marketing;
• Oportunidade a novos autores. A confecção de livros para
dispositivos móveis pode ser mais cara que a escrita e
diagramação de livros de papel. Mas a distribuição
pode ser mais fácil e a venda mais lucrativa nos celulares.
9. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
Music from Pernambuco: proposta de
tema para um mob-book.
Music From Pernambuco é um projeto dos
produtores pernambucanos Paulo André
Pires e Melina Hickson, que em grandes
eventos internacionais como a Midem e a
Womex estão percebendo uma maior demanda
pelos ritmos folclóricos do que por
experimentações pop contemporâneas dos
músicos locais. Por meio do projeto, apoiado
pelo fundo Pernambucano de Incentivo à
Cultura, eles levaram para os encontros um CD
com músicas de 22 artistas, acompanhando
material de divulgação e contato de todos
eles.
10. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
* Marcador virtual
* Página principal
11. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
* Ícone “envie a um amigo”.
* Anotações
* Músicas relacionadas
* Comunidade
* Adicionar à agenda/contatos
12. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
* Links
* Marcador personalizado
13. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
Com o mob-book, o livro encontra sua maneira de
ser continuamente revisado e melhorado. O mob-
book não pretende substituir o livro de papel, mas
torná-lo eterno à partir de constantes atualizações
e adapta-lo às novas tecnologias.
14. MOB-BOOK
Uma proposta de formatação de livro para
dispositivos móveis.
Obrigada!
Obrigada!
Laís Eiras
http://lais.carbonmade.com
lais@goowy.com