O boletim apresenta dados sobre o mercado de trabalho formal do Pará no mês de agosto de 2012. O documento traz informações sobre o desempenho do emprego por setor econômico, as ocupações com maiores saldos de emprego e salário médio de admissão, movimentações de admissões e desligamentos e evolução do emprego em comparação com agosto de 2011. A segunda parte apresenta um painel de indicadores sobre emprego e renda no Brasil e no Pará.
1. O boletim analisa o desempenho do mercado de trabalho formal do Pará no mês de dezembro de 2012.
2. Em dezembro, o Pará perdeu 11.275 empregos formais, influenciado pela sazonalidade e desaceleração econômica.
3. No acumulado de 2012, o Pará gerou 37.320 novos empregos formais, taxa superior à da Região Norte e do Brasil.
1) O mercado de trabalho formal do Pará gerou 3.943 novos empregos em setembro de 2012, com destaque para a Construção Civil.
2) No acumulado do ano, o Pará já criou 41.334 postos de trabalho, liderando a geração de emprego na Região Norte.
3) Todos os setores econômicos do Pará, exceto a Administração Pública, apresentaram saldos positivos na geração de empregos em setembro.
1. O boletim apresenta os dados do mercado de trabalho formal do Pará no mês de janeiro de 2012, com foco na análise do CAGED.
2. O estado gerou 630 novos postos de trabalho em janeiro, acima da Região Norte, puxado principalmente pelos setores de serviços, agropecuária e indústria de transformação.
3. Nos últimos 12 meses, o Pará teve um saldo de 50.640 novos empregos, liderando a geração de empregos na Região Norte
1. O mercado de trabalho formal do Pará registrou perda de 3.006 empregos em janeiro de 2013, redução de 0,40% no estoque de empregos.
2. A principal causa foi a forte influência sazonal, com desligamentos em atividades ligadas ao Comércio e Serviços no início do ano.
3. Dois setores tiveram resultados positivos: Serviços Industriais de Utilidade Pública, que gerou 661 empregos, e Construção Civil, com saldo de 66 postos de trabalho.
1. O boletim apresenta informações sobre o mercado de trabalho formal no Pará no mês de fevereiro de 2012.
2. A primeira parte contém notas metodológicas sobre os dados e conceitos utilizados na análise, e apresenta o comportamento do emprego no estado segundo setores econômicos, ocupações e regiões.
3. A segunda parte traz um artigo sobre a dinâmica regional do emprego formal no Pará entre 2001 e 2010, destacando aspectos da espacialização dos empregos nas regiões de integração do
1. O boletim apresenta análise do mercado de trabalho formal do Pará no mês de março de 2012, com foco nos setores econômicos, ocupações, tipos de movimentação e evolução em comparação a março de 2011.
2. Em março de 2012, o Pará teve saldo negativo de 146 postos de trabalho, com perdas na indústria, comércio, serviços industriais e agropecuária, que superaram ganhos na construção civil, serviços e extrativa mineral.
3. No acumulado
1) O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal na Região de Integração Xingu em 2012, com análise dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
2) A Região de Integração Xingu teve um crescimento significativo na geração de empregos formais em 2012, impulsionada principalmente pela construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
3) O setor da Construção Civil liderou a abertura de vagas na região, refletindo o av
O documento apresenta um resumo do boletim do mercado de trabalho da Região de Integração do Xingu entre 2009 e 2011. O número de trabalhadores com vínculos formais na região cresceu 56,07% no período, com destaque para Altamira. O setor da construção civil teve expressivo crescimento, impulsionado pela construção da hidrelétrica de Belo Monte.
1. O boletim analisa o desempenho do mercado de trabalho formal do Pará no mês de dezembro de 2012.
2. Em dezembro, o Pará perdeu 11.275 empregos formais, influenciado pela sazonalidade e desaceleração econômica.
3. No acumulado de 2012, o Pará gerou 37.320 novos empregos formais, taxa superior à da Região Norte e do Brasil.
1) O mercado de trabalho formal do Pará gerou 3.943 novos empregos em setembro de 2012, com destaque para a Construção Civil.
2) No acumulado do ano, o Pará já criou 41.334 postos de trabalho, liderando a geração de emprego na Região Norte.
3) Todos os setores econômicos do Pará, exceto a Administração Pública, apresentaram saldos positivos na geração de empregos em setembro.
1. O boletim apresenta os dados do mercado de trabalho formal do Pará no mês de janeiro de 2012, com foco na análise do CAGED.
2. O estado gerou 630 novos postos de trabalho em janeiro, acima da Região Norte, puxado principalmente pelos setores de serviços, agropecuária e indústria de transformação.
3. Nos últimos 12 meses, o Pará teve um saldo de 50.640 novos empregos, liderando a geração de empregos na Região Norte
1. O mercado de trabalho formal do Pará registrou perda de 3.006 empregos em janeiro de 2013, redução de 0,40% no estoque de empregos.
2. A principal causa foi a forte influência sazonal, com desligamentos em atividades ligadas ao Comércio e Serviços no início do ano.
3. Dois setores tiveram resultados positivos: Serviços Industriais de Utilidade Pública, que gerou 661 empregos, e Construção Civil, com saldo de 66 postos de trabalho.
1. O boletim apresenta informações sobre o mercado de trabalho formal no Pará no mês de fevereiro de 2012.
2. A primeira parte contém notas metodológicas sobre os dados e conceitos utilizados na análise, e apresenta o comportamento do emprego no estado segundo setores econômicos, ocupações e regiões.
3. A segunda parte traz um artigo sobre a dinâmica regional do emprego formal no Pará entre 2001 e 2010, destacando aspectos da espacialização dos empregos nas regiões de integração do
1. O boletim apresenta análise do mercado de trabalho formal do Pará no mês de março de 2012, com foco nos setores econômicos, ocupações, tipos de movimentação e evolução em comparação a março de 2011.
2. Em março de 2012, o Pará teve saldo negativo de 146 postos de trabalho, com perdas na indústria, comércio, serviços industriais e agropecuária, que superaram ganhos na construção civil, serviços e extrativa mineral.
3. No acumulado
1) O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal na Região de Integração Xingu em 2012, com análise dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
2) A Região de Integração Xingu teve um crescimento significativo na geração de empregos formais em 2012, impulsionada principalmente pela construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
3) O setor da Construção Civil liderou a abertura de vagas na região, refletindo o av
O documento apresenta um resumo do boletim do mercado de trabalho da Região de Integração do Xingu entre 2009 e 2011. O número de trabalhadores com vínculos formais na região cresceu 56,07% no período, com destaque para Altamira. O setor da construção civil teve expressivo crescimento, impulsionado pela construção da hidrelétrica de Belo Monte.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará em fevereiro de 2013.
2. Neste mês, o Pará gerou 2.210 novos empregos formais, aumento de 0,30% no estoque de empregos.
3. Os setores que mais geraram empregos foram Serviços, Construção Civil e Comércio.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
1. O documento apresenta uma análise da evolução do emprego formal na Região de Integração do Xingu entre 2009 e 2011 com base nos dados da RAIS, observando que a região teve um crescimento de 56,07% no período, destacando-se sobre as demais regiões do estado.
2. Entre os municípios da região, Altamira teve o maior crescimento absoluto no período, com 8.047 novos empregos, enquanto Vitória do Xingu teve o maior crescimento relativo de 346
1. O documento apresenta análise do mercado de trabalho formal do Pará no mês de março de 2013.
2. O emprego formal no Pará cresceu 0,09% em março com a abertura de 686 novos postos de trabalho.
3. A construção civil foi o setor que mais gerou empregos em março, com saldo positivo de 2.082 vagas.
O documento apresenta dados sobre a produção física industrial e o emprego na indústria do Pará em março de 2013. A produção industrial do estado caiu 3,76% em relação ao mês anterior, contrariando o crescimento de 0,7% no Brasil. Dentre os segmentos, apenas a indústria madeireira teve queda na produção. No acumulado do ano até março, a indústria do Pará recuou 4,01%, influenciada pelas baixas na extrativa e na transformação.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de maio de 2013.
2. Em maio de 2013, o Pará teve um saldo negativo de 45 empregos formais, porém no acumulado do ano até maio gerou 4.080 novos empregos (0,55% a mais).
3. No acumulado dos últimos 12 meses, o Pará gerou 23.158 novos empregos formais, aumento de 3,20% em relação aos 12 meses anteriores.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
1) O Pará liderou a geração de empregos formais na Região Norte em junho de 2012, com um saldo de 6.050 novos empregos.
2) A construção civil foi o setor que mais gerou empregos no Pará em junho, com 2.112 novos postos de trabalho.
3) A Região Metropolitana de Belém gerou 1.302 novos empregos em junho, puxada principalmente pelo setor de serviços, que teve saldo de 994 postos.
O documento apresenta uma análise do mercado de trabalho formal no Pará em setembro de 2011. O estado gerou 5.875 novos empregos, o melhor desempenho na região Norte pelo terceiro mês consecutivo. Os setores de serviços, indústria e construção civil foram os que mais contribuíram para o crescimento. As principais ocupações geradoras de emprego foram servente de obras, motorista de caminhão e operador de processo de moagem.
O documento discute o mercado de trabalho formal no Pará em dezembro de 2011. O Pará teve perda de 7.114 postos de trabalho em dezembro, mas foi o estado da Região Norte com a maior geração de empregos em 2011, com 51.493 novos postos. Apesar da queda em dezembro, a construção civil, indústria e comércio foram os setores com as maiores perdas de empregos no estado.
Este documento apresenta indicadores da produção industrial de diversas regiões do Brasil em dezembro de 2012. Algumas regiões tiveram leves quedas na produção como Paraná, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, enquanto outras tiveram altas como Goiás, Pernambuco e Bahia. Quando comparado com dezembro do ano anterior, a produção industrial nacional recuou 3,6%, com nove das quatorze regiões pesquisadas apresentando redução.
1) Em maio de 2011, o Brasil gerou 252.067 novos empregos formais, o terceiro melhor resultado para o mês na série histórica.
2) Os setores que mais geraram empregos foram Agricultura, Serviços, Indústria de Transformação e Construção Civil.
3) Todas as grandes regiões do país expandiram o emprego formal, com destaque para o Sudeste.
Este documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto de Alagoas para o período de 2002 a 2006. Ele descreve a metodologia utilizada para a mensuração do PIB, analisa o desempenho dos principais setores da economia alagoana no período e apresenta tabelas com dados sobre a composição, valor agregado e participação das atividades econômicas no PIB estadual.
O documento descreve a criação e objetivos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Brasil. Detalha a estrutura do MDA e seus órgãos, incluindo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Também resume o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), seu histórico, linhas de crédito, e ações empreendidas em 2000 para apoiar a agricultura familiar.
Adece estratégias agronegócio ce 96_nov2012andrec100
O documento discute estratégias para o desenvolvimento do agronegócio cearense de forma sustentável. A Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE) tem como missão gerar ambiente propício para novos negócios e investimentos nos setores econômicos do estado, incluindo o agronegócio, de forma a promover o desenvolvimento econômico com equidade social e sustentabilidade.
1) O documento apresenta índices da produção física regional da indústria brasileira de novembro de 2012, com dados ajustados sazonalmente para 14 locais.
2) Seis locais tiveram queda na produção em novembro ante outubro, com destaque para Goiás, Espírito Santo e Pará. Oito locais tiveram índice de média móvel trimestral negativo em novembro.
3) Na comparação anual, nove locais tiveram queda em novembro
Estudo sobre as convenções coletivas da categoria canavieira: São Paulo, Pern...iicabrasil
Este documento apresenta um estudo sobre as convenções coletivas da categoria canavieira em três estados brasileiros entre 1989 e 2005. Apresenta a introdução contextualizando a modernização da agricultura brasileira e seu impacto no trabalho rural, com destaque para a expansão do assalariamento. Em seguida, descreve brevemente a ocupação nas atividades agrícolas e o perfil dos assalariados rurais, com foco nos cortadores de cana.
O documento discute a economia do estado do Pará em 2010. Aponta que o estado superou a crise e cresceu no ano de 2010, com taxas positivas de emprego e recuperação da economia impulsionada pelo mercado interno. Analisa os setores de emprego, inflação, indústria e comércio, balança comercial do estado no período.
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará em fevereiro de 2013.
2. Neste mês, o Pará gerou 2.210 novos empregos formais, aumento de 0,30% no estoque de empregos.
3. Os setores que mais geraram empregos foram Serviços, Construção Civil e Comércio.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
1. O documento apresenta uma análise da evolução do emprego formal na Região de Integração do Xingu entre 2009 e 2011 com base nos dados da RAIS, observando que a região teve um crescimento de 56,07% no período, destacando-se sobre as demais regiões do estado.
2. Entre os municípios da região, Altamira teve o maior crescimento absoluto no período, com 8.047 novos empregos, enquanto Vitória do Xingu teve o maior crescimento relativo de 346
1. O documento apresenta análise do mercado de trabalho formal do Pará no mês de março de 2013.
2. O emprego formal no Pará cresceu 0,09% em março com a abertura de 686 novos postos de trabalho.
3. A construção civil foi o setor que mais gerou empregos em março, com saldo positivo de 2.082 vagas.
O documento apresenta dados sobre a produção física industrial e o emprego na indústria do Pará em março de 2013. A produção industrial do estado caiu 3,76% em relação ao mês anterior, contrariando o crescimento de 0,7% no Brasil. Dentre os segmentos, apenas a indústria madeireira teve queda na produção. No acumulado do ano até março, a indústria do Pará recuou 4,01%, influenciada pelas baixas na extrativa e na transformação.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de maio de 2013.
2. Em maio de 2013, o Pará teve um saldo negativo de 45 empregos formais, porém no acumulado do ano até maio gerou 4.080 novos empregos (0,55% a mais).
3. No acumulado dos últimos 12 meses, o Pará gerou 23.158 novos empregos formais, aumento de 3,20% em relação aos 12 meses anteriores.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
1) O Pará liderou a geração de empregos formais na Região Norte em junho de 2012, com um saldo de 6.050 novos empregos.
2) A construção civil foi o setor que mais gerou empregos no Pará em junho, com 2.112 novos postos de trabalho.
3) A Região Metropolitana de Belém gerou 1.302 novos empregos em junho, puxada principalmente pelo setor de serviços, que teve saldo de 994 postos.
O documento apresenta uma análise do mercado de trabalho formal no Pará em setembro de 2011. O estado gerou 5.875 novos empregos, o melhor desempenho na região Norte pelo terceiro mês consecutivo. Os setores de serviços, indústria e construção civil foram os que mais contribuíram para o crescimento. As principais ocupações geradoras de emprego foram servente de obras, motorista de caminhão e operador de processo de moagem.
O documento discute o mercado de trabalho formal no Pará em dezembro de 2011. O Pará teve perda de 7.114 postos de trabalho em dezembro, mas foi o estado da Região Norte com a maior geração de empregos em 2011, com 51.493 novos postos. Apesar da queda em dezembro, a construção civil, indústria e comércio foram os setores com as maiores perdas de empregos no estado.
Este documento apresenta indicadores da produção industrial de diversas regiões do Brasil em dezembro de 2012. Algumas regiões tiveram leves quedas na produção como Paraná, Rio Grande do Sul e Espírito Santo, enquanto outras tiveram altas como Goiás, Pernambuco e Bahia. Quando comparado com dezembro do ano anterior, a produção industrial nacional recuou 3,6%, com nove das quatorze regiões pesquisadas apresentando redução.
1) Em maio de 2011, o Brasil gerou 252.067 novos empregos formais, o terceiro melhor resultado para o mês na série histórica.
2) Os setores que mais geraram empregos foram Agricultura, Serviços, Indústria de Transformação e Construção Civil.
3) Todas as grandes regiões do país expandiram o emprego formal, com destaque para o Sudeste.
Este documento apresenta os resultados do Produto Interno Bruto de Alagoas para o período de 2002 a 2006. Ele descreve a metodologia utilizada para a mensuração do PIB, analisa o desempenho dos principais setores da economia alagoana no período e apresenta tabelas com dados sobre a composição, valor agregado e participação das atividades econômicas no PIB estadual.
O documento descreve a criação e objetivos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Brasil. Detalha a estrutura do MDA e seus órgãos, incluindo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Também resume o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), seu histórico, linhas de crédito, e ações empreendidas em 2000 para apoiar a agricultura familiar.
Adece estratégias agronegócio ce 96_nov2012andrec100
O documento discute estratégias para o desenvolvimento do agronegócio cearense de forma sustentável. A Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE) tem como missão gerar ambiente propício para novos negócios e investimentos nos setores econômicos do estado, incluindo o agronegócio, de forma a promover o desenvolvimento econômico com equidade social e sustentabilidade.
1) O documento apresenta índices da produção física regional da indústria brasileira de novembro de 2012, com dados ajustados sazonalmente para 14 locais.
2) Seis locais tiveram queda na produção em novembro ante outubro, com destaque para Goiás, Espírito Santo e Pará. Oito locais tiveram índice de média móvel trimestral negativo em novembro.
3) Na comparação anual, nove locais tiveram queda em novembro
Estudo sobre as convenções coletivas da categoria canavieira: São Paulo, Pern...iicabrasil
Este documento apresenta um estudo sobre as convenções coletivas da categoria canavieira em três estados brasileiros entre 1989 e 2005. Apresenta a introdução contextualizando a modernização da agricultura brasileira e seu impacto no trabalho rural, com destaque para a expansão do assalariamento. Em seguida, descreve brevemente a ocupação nas atividades agrícolas e o perfil dos assalariados rurais, com foco nos cortadores de cana.
O documento discute a economia do estado do Pará em 2010. Aponta que o estado superou a crise e cresceu no ano de 2010, com taxas positivas de emprego e recuperação da economia impulsionada pelo mercado interno. Analisa os setores de emprego, inflação, indústria e comércio, balança comercial do estado no período.
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
Charles Plumb, um piloto de bombardeiro na guerra do Vietnã, foi derrubado e capturado. Anos depois, ele encontrou o marinheiro que havia dobrado seu pára-quedas, salvando sua vida. Isso o fez refletir sobre como devemos valorizar e agradecer aqueles que nos ajudam, mesmo que não saibamos seus nomes.
El documento habla brevemente sobre la creación del municipio de Castilla la Nueva en 1971. Menciona que su nombre fue escrito con letras de oro en la historia el 7 de julio de ese año.
O relatório descreve as atividades realizadas pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) em 2011, incluindo a produção e atualização de indicadores socioeconômicos e ambientais, estudos e pesquisas, disseminação de informações e ações administrativas. Destaca-se a colaboração do IDESP na elaboração do Plano Plurianual 2012-2015 e nos estudos sobre a proposta de divisão do estado do Pará.
Reseña de "Perfil de poetas y escritores" EdicionesDauro
Maricruz Garrido Linares es una profesora y escritora española. Ha ejercido la docencia en varios institutos y actualmente enseña en un instituto en su ciudad natal de Priego. Es autora de varios poemarios, relatos y sainetes. Ha obtenido varios premios literarios y ha participado en antologías y eventos literarios. Dirigió la página literaria de un periódico local durante cuatro años y actualmente preside la asociación de amigos de la biblioteca en Priego.
O documento descreve a evolução de alguns componentes de computadores, incluindo memória RAM, placas de expansão e discos rígidos. A memória RAM evoluiu de módulos DIP para SIPP, SIMM e finalmente DIMM. As placas de expansão evoluíram de barramentos ISA para PCI e AGP, sendo substituídos pelo PCI Express. Discos rígidos aumentaram enormente em capacidade, de apenas alguns megabytes para terabytes.
O autor reflete sobre como as amizades se desenvolvem ao longo do tempo sem que se recorde exatamente quando começaram, mas sim lembrando momentos marcantes. Ele destaca que o mais importante é que, com o tempo, se constrói confiança, respeito e carinho entre amigos. Por fim, envia um abraço à pessoa amiga e deixa algumas frases sobre a importância das amizades verdadeiras e do presente.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em setembro de 2011. Contém seções sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados, dados de desmatamento e focos de calor no Pará no mês de setembro, além de referências.
Informe final del Grupo Coalición Transporte Justo: trabajos de estudiantes de ICT 3543, Dr. Lake Sagaris, 2013. Infografías para facilitar el entendimiento de temas esenciales del transporte sustentable y justo.
Este documento lista diferentes animales en euskera, incluyendo mamíferos como caballos, gatos, perros, jabalíes, lobos y vacas, así como aves como pájaros, gallinas y cuervos. Concluye con un saludo de despedida.
Este documento describe un trabajo práctico sobre la Edad Media que incluye la creación de una lámina compositiva con información sobre el cristianismo primitivo y bizantino en Occidente y Oriente, así como sobre el periodo románico y gótico, utilizando técnicas como collage e imágenes en 3D. El trabajo también requiere incluir detalles sobre el nombre del alumno, interiores, mobiliario, gráfica e indumentaria de dichas épocas.
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal na Região de Integração do Xingu (RI Xingu) em 2012.
2. Analisa os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados para descrever o comportamento do emprego formal no Pará em 2012, que gerou 37.320 novos empregos, uma queda de 27,52% em relação a 2011.
3. A segunda parte do boletim contém um painel de indicadores com séries históricas sobre emprego e renda no Pará e
Relatório trimestral sobre o mercado de trabalho formal do recife outubro 201...Jamildo Melo
Este relatório trimestral apresenta os principais indicadores do mercado de trabalho formal no Recife entre julho e setembro de 2011, com comparações aos primeiros meses de 2011 e ao mesmo período de 2010. O número de estabelecimentos que movimentaram trabalhadores teve um crescimento de 25,6% no último ano, com expansão dos setores de serviços e comércio. A taxa de desemprego no Recife em setembro de 2011 foi de 12,6%, com estimativa de 96 mil pessoas desempregadas.
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
1. As vendas do comércio varejista paraense caíram 1,11% em setembro de 2011 na comparação com o mês anterior.
2. A queda paraense contribuiu para o recuo de 0,90% nas vendas do comércio varejista da Região Norte em setembro.
3. Na comparação com setembro de 2010, o comércio varejista paraense teve crescimento de 6,37% no volume de vendas.
1. O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a cadeia produtiva do comércio em Belo Horizonte.
2. A pesquisa analisa o contexto macroeconômico da cadeia, caracteriza seus elos (fornecedores, produtores e consumidores) e apresenta a percepção de agentes da cadeia por meio de entrevistas.
3. Os achados da pesquisa podem subsidiar ações de planejamento e gestão das câmaras setoriais da Prefeitura de Belo Horizonte para o desenvolvimento
Empreendedorismo - Estatísticas de Empreendedorismo 2008 - IBGEONGestão
Este documento apresenta estatísticas sobre empreendedorismo no Brasil em 2008. Fornece informações sobre o número, setores, regiões e características de empresas de alto crescimento no país. Analisa dados sobre emprego, salários, receita e produtividade destas empresas.
1) O mercado de trabalho em Santa Catarina registrou um crescimento de 3,1% no número de trabalhadores com carteira assinada no primeiro semestre de 2012, porém mostrando sinais de desaceleração.
2) Os setores que mais geraram empregos foram a indústria de transformação e serviços.
3) A economia brasileira abriu menos vagas no primeiro semestre de 2012 em comparação com o mesmo período do ano anterior, indicando uma redução na oferta de empregos.
This academic paper analyzes the financial reports of company Seth S.A. for 2006 and 2007. It first provides an overview of key financial statements and performance metrics. It then examines Seth S.A.'s balance sheets, income statements, and financial, economic and operational ratios for the two years. The analysis shows an improvement in the company's management performance across areas studied, though greater clarity is needed in capital and retained earnings reporting.
O resumo analisa a balança comercial do Pará de janeiro a agosto de 2011, mostrando que as exportações cresceram 63% em comparação ao mesmo período de 2010, puxadas principalmente pelo minério de ferro. As importações também aumentaram 18%, devido a produtos como hidróxido de sódio e coque de petróleo. Isso resultou em um superávit de US$ 4,3 bilhões, 68,7% maior do que no mesmo período de 2010.
O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de junho de 2013. A taxa de inflação foi de 0,50%, abaixo dos 0,95% do mês anterior, principalmente devido à queda nos preços dos alimentos. Alguns itens como feijão e serviços continuaram pressionando os preços para cima. O acumulado em 12 meses foi de 12,36% e em 2013 foi de 5,81%.
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) em maio de 2013, que registrou taxa de 0,95%. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,70% e no ano até maio foi de 5,29%. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Despesas e Serviços Pessoais (3,91%) e Vestuário (2,25%). O único grupo com taxa negativa foi Transportes (-0,20%).
O documento apresenta o boletim do desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu referente ao mês de maio de 2013. Nele, relata-se que foi detectado um desmatamento de 75,76 km2 localizado no município de Altamira, sendo a maior área desmatada na região nos últimos anos. Também informa que não foram detectados focos de calor no período.
O relatório apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2013. O desmatamento atingiu 134,02 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (75,76 km2). Registraram-se 42 focos de calor. Cerca de 40% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
Este relatório apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Rio Capim no Pará em 2013. Analisa variáveis como densidade populacional, taxa de crescimento, desigualdade de renda, acesso a saneamento, áreas protegidas, desmatamento e capacidade institucional ambiental dos municípios da região. Fornece dados demográficos, socioeconômicos, de saúde e ambientais que permitem avaliar a situação da região e subsidiar políticas públicas de gestão ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração do Lago de Tucuruí no Pará, cobrindo tópicos como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
2. São analisados dados demográficos, índices socioeconômicos, acesso a serviços, desmatamento, queimadas e recursos humanos dedicados ao meio ambiente.
3. O relatório tem como objetivo fornecer informações sobre a situação ambiental dos m
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração Marajó no Pará em 2013.
2. Analisa indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional ambiental.
3. Fornece dados demográficos, taxas de crescimento populacional, acesso a serviços básicos, desmatamento, queimadas e estrutura ambiental dos municípios da região.
Este documento apresenta indicadores da qualidade ambiental da Região de Integração Carajás no Pará em 2012. Analisa aspectos populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional dos municípios da região. Apresenta dados demográficos, como crescimento populacional, densidade e renda; indicadores ambientais como desmatamento, áreas protegidas e emissão de focos de calor; e aspectos do saneamento como acesso à água, esgoto e coleta de
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Guamá no Pará em 2012.
2. A região possui uma população de 613.790 habitantes distribuídos em 17 municípios, com um aumento da população urbana nas últimas décadas.
3. Os indicadores cobrem dimensões como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional e foram compilados a partir de fontes como IBGE, PNUD e órgãos governament
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu em março de 2013. Não houve detecção de desmatamento na região neste período. Foram detectados 2 focos de calor distribuídos em Altamira e Porto de Moz. Historicamente, março costuma apresentar baixos níveis de desmatamento e focos de calor nesta região.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no mês de fevereiro de 2013. O desmatamento na região totalizou 2,46 km2, concentrado no município de Altamira, sendo que 36,18% ocorreram em zona de amortecimento de Unidade de Conservação. Não houve registro de focos de calor na região no período.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor na Região de Integração do Xingu no mês de janeiro de 2013. Não foi detectado desmatamento na região, contudo foram identificados 5 focos de calor distribuídos em 3 municípios, sendo a maioria em Uruará. Quando comparado com janeiro de 2012, houve uma redução significativa no número de focos de calor.
O documento descreve o contexto histórico, desmatamento, focos de calor e uso do solo na Região de Integração do Xingu no Pará entre 2001-2011. A região possui alta taxa de desmatamento, com 27.426 km2 desmatados em 2011, concentrados principalmente em Altamira, Pacajá e Uruará. Embora o desmatamento tenha diminuído a partir de 2004, cinco dos dez municípios da região estão listados pelo MMA como prioritários para controle do desmatamento.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no Pará para o mês de abril de 2013. O desmatamento na região totalizou 0,59 km2 e foram detectados 1 foco de calor. O documento explica também os sistemas de monitoramento utilizados pelo INPE para a detecção do desmatamento e focos de calor por satélite.
Este documento apresenta os principais indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Tapajós no Pará, abordando variáveis econômicas, sociais, ambientais e institucionais. É analisada a população, densidade demográfica, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região. Os dados são apresentados em tabelas, gráficos e mapas para facilitar a análise da situação ambiental municipal.
1. A região de integração Baixo Amazonas está localizada no noroeste do Pará e abrange 12 municípios.
2. A população da região aumentou de 455 mil habitantes em 1980 para 678 mil em 2010, concentrando-se cada vez mais nas áreas urbanas.
3. O documento apresenta indicadores sobre população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região para avaliar a qualidade ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Araguaia em 2012.
2. São analisados indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
3. A densidade demográfica da região aumentou de 0,74 hab./km2 em 1980 para 2,72 hab./km2 em 2010, porém permanece abaixo da média estadual e nacional.
Este documento apresenta indicadores de avaliação da qualidade ambiental da Região de Integração Xingu no Pará. A região possui uma população de 340.056 habitantes distribuídos em 10 municípios. Os indicadores coletados incluem dados demográficos, de renda, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional. Os dados sugerem que a região enfrenta desafios como alto desmatamento, falta de saneamento em alguns municípios e baixa capacidade institucional para gestão ambiental
1. A Região de Integração Tocantins está localizada na região nordeste do Pará e é composta por 11 municípios. Sua economia se baseia no extrativismo madeireiro, indústria moveleira e culturas como açaí e mandioca.
2. A população da região é de 740.045 habitantes, com crescimento das populações urbana e rural desde 1980. A densidade demográfica aumentou de 9,3 hab./km2 em 1980 para 20,65 hab./km2 em 2010, acima
O documento resume a inflação na Região Metropolitana de Belém (RMB) em abril de 2013. A taxa de inflação caiu para 0,81%, abaixo dos 1,01% do mês anterior. Seis grupos tiveram taxas positivas, liderados por Saúde e Cuidados Pessoais (2,22%) e Habitação (1,46%). Três grupos tiveram taxas negativas, com destaque para Transportes (-1,16%). Dentro do grupo Alimentação, itens como feijão e batata registraram altas de pre
2. Governo do Estado do Pará
Simão Robison Oliveira Jatene
Governador
Helenilson Cunha Pontes
Vice-Governador do Estado do Pará / Secretário Especial De Estado De Gestão – Seges
Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará
Maria Adelina Guglioti Braglia
Presidente
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural
Sérgio Castro Gomes
Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação
Jonas Bastos da Veiga
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais
Elaine Cordeiro Felix
Diretora de Planejamento, Administração e Finanças
2
3. Expediente
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural:
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Coordenadoria Técnica de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas:
Celeste Ferreira Lourenço
Coordenação de Núcleo de Análise Conjuntural:
Rosinete das Graças Farias Nonato Navegantes
Elaboração Técnica:
David Costa Correia Silva
Colaboração:
Edson da Silva e Silva
Jorge Eduardo Macedo Simões
Revisão Técnica:
Rosinete das Graças Farias Nonato Navegantes.
Cassiano Figueiredo Ribeiro.
Comissão Editorial
Andréa Pinheiro
Andréa Coelho
Anna Márcia Muniz
Cassiano Ribeiro
Glauber Ribeiro
Jonas Bastos
Lucia Andrade
Sérgio Rodrigues Fernandes
Sergio Gomes
Normalização:
Glauber da Silva Ribeiro
BOLETIM DO MERCADO DE TRABALHO, 2012. Belém: Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará, 2012.
Mensal
30p. (Boletim do Mercado de trabalho, 8)
1. Mercado de trabalho. 2. Trabalho formal. 3. Pará (Estado). Instituto do
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará.
CDD. 331.12098115
Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP
Rua Municipalidade 1461. Bairro do Umarizal
CEP: 66.050-350 – Belém/Pará
Tel: (91)1. Mercado/ de trabalho. 2. Trabalho formal. 3. Pará (Estado). Instituto
3321-0600 Fax: (91) 3321-0610
E-mail: comunicação@idesp.pa.gov.br Social e Ambiental do Pará.
do Desenvolvimento Econômico,
Disponível em: http://www.idesp.pa.gov.br
CDD. 331.12098115
3
4. SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 5
PARTE 1.......................................................................................................................... 6
1.1 NOTAS METODOLÓGICAS ................................................................................... 6
1.2 O MERCADO DE TRABALHO FORMAL DO PARÁ EM AGOSTO DE
2012.................... .............................................................................................................. 7
1.2.1 Comportamento do emprego segundo setores de atividade econômica ............8
1.2.2 Ocupações com maiores saldos de emprego e salário médio de admissão ......10
1.2.3 Admissões e desligamentos por tipo de movimentação .....................................11
1.2.4 Evolução do emprego no comparativo entre agosto de 2011 e de 2012 ...........12
1.2.5 Comportamento do emprego na região metropolitana de Belém e demais
municípios ...................................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 15
PARTE 2........................................................................................................................ 16
1 PAINEL DE INDICADORES .................................................................................. 16
P1. MOVIMENTAÇÃO DE MÃO DE OBRA .......................................................... 17
P1. 2. Desligamentos por setor de atividade econômica – Brasil................................... 18
P1. 3. Saldo de emprego por setor de atividade econômica – Brasil. ............................ 19
P1. 4. Estoque de emprego por setor de atividade econômica – Brasil.......................... 20
P1. 5 Admissões por setor de atividade econômica – Pará. ........................................... 21
P1. 6 Desligamentos por setor de atividade econômica – Pará. ..................................... 22
P1. 7 Saldo de emprego por setor de atividade econômica – Pará. ................................ 23
P2. REMUNERAÇÃO DA MÃO DE OBRA ............................................................. 25
P2 1 Salário médio mensal por faixa de remuneração – Brasil. ..................................... 25
P2 2 Salário médio mensal por faixa de remuneração - Pará. ........................................ 26
P2 3 Salário médio mensal por região de integração – Pará. ......................................... 27
4
5. APRESENTAÇÃO
O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP),
autarquia vinculada a Secretaria Especial de Estado de Gestão (SEGES) tem entre seus
objetivos a produção, sistematização e análise de informações sobre a conjuntura
socioeconômica do estado do Pará.
Neste sentido, dentro da ação intitulada Rede de Monitoramento do Trabalho e
Renda, acompanha o desempenho do mercado paraense, com o propósito de subsidiar o
planejamento de políticas governamentais para a geração de trabalho e renda, a serem
desenvolvidas no Estado.
Entre as atividades que compõem essa ação do IDESP, está a elaboração mensal do
Boletim do Mercado de Trabalho Paraense, contendo análise conjuntural do emprego
celetista registrado em carteira, com base em dados do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE), tendo como fonte o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).
Este Boletim compõe-se de duas partes: a primeira traz uma breve exposição dos
procedimentos metodológicos adotados na análise mensal do emprego no estado do Pará e,
na sequencia, é apresentada uma análise do comportamento do mercado de trabalho formal
paraense, tendo como referência o mês de agosto de 2012. A segunda constitui-se de um
painel de indicadores, cuja finalidade é disponibilizar aos leitores, séries históricas
estatísticas do mercado de trabalho formal nacional e estadual, permitindo o
acompanhamento do desempenho de indicadores selecionados sobre emprego e renda no
Brasil e no Pará.
5
6. PARTE 1
1.1 NOTAS METODOLÓGICAS
O Boletim do Mercado de Trabalho Paraense toma como referência as estatísticas
sobre o desempenho do emprego celetista, com registro em carteira, no estado do Pará,
tendo com fonte de dados o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED)
divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O CAGED é um registro administrativo obrigatório1 criado com as seguintes
finalidades: i) fiscalizar e acompanhar o processo de admissão e dispensa dos
trabalhadores; ii) viabilizar a construção de ações de combate ao desemprego; iii) permitir
a assistência aos desempregados; iv) ter em vista a reciclagem profissional e a recolocação
dos desempregados no mercado de trabalho e; v) gerar estatísticas para acompanhamento
do mercado formal de trabalho.
Com periodicidade mensal, reúne informações sobre a movimentação das
admissões e desligamentos em determinado período (flutuação do emprego), desagregadas
por setores econômicos segundo classificação do IBGE. De âmbito nacional, dispõe
informações por Unidade de Federação (UF), principais regiões metropolitanas e
municípios. Entre os conceitos utilizados estão:
saldo mensal: indica a diferença entre admissões e desligamentos no mês atual;
saldo acumulado no ano: mostra a diferença entre admissões e desligamentos no
período de janeiro até o mês de atual;
saldo acumulado nos últimos 12 meses: resulta da diferença entre admissões e
desligamentos no período de doze meses tendo como referência o mês atual;
variação mensal do emprego: é a relação entre o saldo do mês atual e o estoque
de emprego do primeiro dia deste mesmo mês;
variação acumulada no ano: toma como referência os estoques do mês atual e do
mês de dezembro do ano t-1, ambos com ajustes;
variação acumulada nos últimos 12 meses: toma como referência os estoques do
mês atual e do mesmo mês do ano anterior, ambos com ajustes.
1
O CAGED foi criado pelo Governo Federal através da Lei nº 4.923/65, que instituiu o registro
permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT).
6
7. 1.2 O MERCADO DE TRABALHO FORMAL DO PARÁ EM AGOSTO DE 2012
De acordo com dados do CAGED, em agosto de 2012 foram gerados no Brasil
100.938 novos empregos celetistas, o equivalente à expansão de 0,26% no estoque de
assalariados com carteira assinada existentes no mês anterior. Esse é o menor saldo
registrado em 2012, reduzindo o ritmo de crescimento observado nos meses anteriores. No
acumulado do ano houve um acréscimo de 3,64% quando comparado ao estoque de
empregos existente em dezembro de 2011, correspondendo à abertura de 1.373.803 postos
de trabalho, enquanto nos últimos doze meses alcançou 1.457.412 postos de trabalho, o
que significou uma expansão de 3,85% em relação ao mesmo período do ano anterior. (Ver
Gráfico 1).
Gráfico 1. Saldo de empregos formais. Brasil, Região Norte e Pará – Agosto de 2012.
1.600.000
1.400.000
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000
0
Brasil Norte Pará
Ago/2012 100.938 6.470 2.228
Acumulado do ano 1.378.803 75.690 35.785
Últimos 12 meses 1.457.412 97.909 50.601
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE/CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
A Região Norte acompanhou a tendência do mercado de trabalho brasileiro,
apresentando saldo positivo de 6.470 novos postos de trabalho, o equivalente a uma
variação de 0,37% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês
anterior. Todos os Estados que a compõe apresentaram saldos positivos, com destaque para
o estado do Pará que, ao registrar um saldo de 2.228 no mês em análise ocupou, pelo
terceiro mês consecutivo, o primeiro lugar na geração de empregos da Região Norte. O
saldo apresentados pelos demais foram: Amazonas (1.247), Amapá (1.016), Rondônia
(821), Acre (458), Roraima (381) e Tocantins (319).
No acumulado dos primeiros oito meses de 2012, o Estado do Pará foi responsável
pela geração de 47,28% dos 75.690 novos empregos celetistas gerados na Região Norte,
7
8. correspondendo a 35.785 postos. Nesse período houve a expansão do emprego alcançou
taxas de 4,46% e 5,17% na Região Norte e no estado do Pará, respectivamente. Para o
acumulado dos últimos doze meses, essa variação foi de 5,84% e de 7,47% para a Região
Norte e o Estado do Pará, respectivamente, em relação ao estoque existente no mesmo
período do ano anterior, o equivalente a criação de 97.909 e 50.601 novos empregos. O
Gráfico 2 apresenta o saldo de empregos de todos os estados da Região Norte no mês de
agosto, no acumulado do ano e nos últimos doze meses (setembro de 2011 a agosto de
2012).
Gráfico 2. Saldo de empregos formais nos Estados da Região Norte no mês, no acumulado do ano
e nos últimos 12 meses.
100.000
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
Norte Ro ndônia Acre Amazo nas Ro raima Par á Amapá To cant ins
Ago /2012 6.470 821 458 1.247 381 2.228 1.016 319
Acumulado do ano 75.690 9.679 4.373 8.924 1.868 35.785 4.789 10.272
Últ imo s 12 me se s 97.909 6.548 4.730 13.033 3.714 50.601 7.462 11.821
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE/CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
1.2.1 Comportamento do emprego segundo setores de atividade econômica
Analisando a geração de empregos no Pará segundo setores econômicos, observa-se
que a abertura de postos de trabalho celetista se deu de forma generalizada, sendo que as
maiores contribuições vieram do setor Comércio (+624postos), da Construção Civil (+505
postos), do setor Agropecuário (+401) e dos Serviços (+317 postos), conforme
informações na tabela 1.
8
9. Tabela 1. Desempenho do emprego no Pará por setor econômico - agosto/2012.
Variação do
Total de Total de Emprego (%)
Setores de Atividade Saldo
Admissões Desligamentos
Ago/Jul
Extrativa mineral 309 199 110 0,59
Indústria de Transformação 3.912 3.747 165 0,18
Serv. Ind. de Util. Pública 238 138 100 1,36
Construção Civil 6.972 6.467 505 0,58
Comércio 7.756 7.132 624 0,33
Serviços 9.354 9.037 317 0,13
Administração Pública 14 8 6 0,02
Agropecuária 3.068 2.667 401 0,77
Total 31.623 29.395 2.228 0,31
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE/CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Comércio: apresentou o melhor desempenho entre os setores econômicos, com a
geração de 624 novos empregos celetistas no mês de agosto, sendo que as maiores
contribuições originaram-se dos subsetores de “Comércio Varejista” (516) empregos e
“Comércio Atacadista” (157) novos empregos.
Construção Civil: obteve o segundo melhor resultado, com a criação de 505 novos
postos de trabalho, decorrente da diferença de 6.972 admissões contra 6.467
desligamentos.
Agropecuária: novamente registrou saldo positivo, agora 401 novos empregos
celetistas.
Serviços: apresentou saldo de 317 novos empregos celetistas mês de agosto, sendo
que as maiores contribuições originaram-se dos subsetores de “Serviços de alojamento,
alimentação, reparação, manutenção, redação” (396); “Ensino” (283); “Serviços Médicos,
Odontológicos e Veterinários” (118) postos de trabalho.
Indústria de Transformação: Prossegue gerando saldo positivo, em agosto de 165
empregos formais. O resultado foi impulsionado pelo bom desempenho dos subsetores:
“Indústria de Produtos Alimentícios, Bebidas e Álcool Etílico” (122 empregos); “Indústria
de Produtos Minerais Não Metálicos” (71); "Indústria Química de Produtos Farmacêuticos,
Veterinários, Perfumaria" (37postos de trabalho).
Extrativa Mineral: este setor obteve atuação positiva na criação de postos de
trabalho com carteira assinada, apresentando saldo de 110 empregos formais.
Serviços Industriais de Utilidade Pública: Apresentou saldo positivo em agosto
100 postos de trabalho, resultante da diferença de 238 admissões contra 138 desligamentos.
Administração Pública: apresentou ganho de 6 postos de trabalho em agosto.
9
10. 1.2.2 Ocupações com maiores saldos de emprego e salário médio de admissão
Na tabela 2 a seguir, são apresentadas as trinta ocupações que, no mês em análise,
registraram os maiores saldos de empregos e seus respectivos salários médios de admissão.
Tabela 2. Ocupações com maiores saldos de emprego no Pará – Agosto de 2012.
Salário Médio
Ocupações Admissão Desligamento Saldo
Admissão (R$)
Servente de Obras 3.715 2.939 776 681,66
Produtor Agrícola 478 10 468 690,95
Vendedor de Comercio Varejista 1.947 1.631 316 652,89
Vigilante 638 334 304 877,53
Embalador 430 175 255 580,69
Auxiliar de Escritório 1.199 1.075 124 840,81
Motorista de Caminhão 780 684 96 1.236,15
Alimentador de Linha de Produção 676 585 91 699,27
Eletricista de Instalações 207 127 80 1.032,40
Trab. de Serv. de Limp. e Conserv. de Áreas Pub. 418 343 75 675,39
Técnico de Enfermagem 145 74 71 1.005,17
Motorista Operacional de Guincho 174 105 69 1.630,98
Mecânico de Manut. de Maquinas 155 97 58 1.324,70
Topógrafo 137 80 57 1.451,93
Operador de Proc. de Moagem 82 28 54 637,84
Cozinhador de Frutas e Legumes 65 12 53 627,45
Eletricista de Manut. Eletroeletrônica 160 110 50 1.192,11
Professor de Ensino Superior 60 17 43 1.084,27
Apontador de Produção 70 29 41 789,24
Zelador de Edifício 177 139 38 674,97
Operador de Maq. de Constr. Civil e Mineração 92 55 37 1.377,74
Operador de Trator Florestal 61 26 35 1.055,54
Empregado Doméstico 89 55 34 648,06
Almoxarife 292 258 34 779,90
Atendente de Lanchonete 301 269 32 679,12
Motorista de Carro de Passeio 272 240 32 1.075,07
Ajudante de Motorista 252 220 32 701,25
Recepcionista 327 296 31 696,38
Mecânico de Manutenção de Veículos 105 75 30 911,77
Farmacêutico 57 27 30 1.807,12
Total 13.561 10.115 3.446 -
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE/CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Como se verifica, as profissões que apresentaram os maiores saldos foram:
Servente de Obras (776), Trabalhador Agrícola (468), Vendedor do Comércio Varejista
10
11. (316). A respeito do salário dessas ocupações, a média salarial foi de R$ 937,28. Tendo em
vista que o salário mínimo estabelecido em 2012 é de R$ 622,00, das 30 ocupações
destacadas cinco apresentaram vencimentos superiores a dois salários mínimos:
Farmacêutico (R$ 1.807,12), Motorista Operacional de Guincho (R$ 1.630,98), Topógrafo
(R$ 1.451,93), Operador de Maq. de Constr. Civil e Mineração (R$ 1.377,74), e Mecânico
de Manutenção de Maquinas (R$ 1.324,70).
1.2.3 Admissões e Desligamentos por tipo de movimentação
Considerando os tipos de movimentação registrados nas 31.623 admissões
ocorridas no mês de agosto, verificou-se que 75% caracterizaram-se como Reemprego,
24% como Primeiro Emprego e o residual constituído de admissões através de Contrato de
Trabalho com Prazo Determinado e por Reintegrações. Esse resultado torna bastante
perceptível a maior condição de empregabilidade do trabalhador com experiência anterior,
frente ao que busca o seu primeiro emprego com registro em carteira.
Quanto aos 29.395 trabalhadores desligados no mês em análise, 63,87% foram
Dispensados Sem Justa Causa, 20,50% Desligados à Pedido, 11,84% por Término do
Contrato de Trabalho, perfazendo 96,21%. O restante constituiu-se de desligamentos em
função do Término de Contrato com Prazo Determinado, de Justa Causa, por Morte e em
decorrência de Aposentadoria.
Tabela 3. Admissões e desligamentos por tipos de movimentação no Pará – Agosto 2012.
Número de Participação Relativa
Admissões e Desligamentos
trabalhadores (%)
ADMISSÕES 31.623 100
Reemprego 23.601 74,63
Primeiro Emprego 7.677 24,28
Contrato de Trabalho com Prazo Determinado 334 1,06
Reintegração 11 0,03
DESLIGAMENTOS 29.395 100
Dispensado sem Justa Causa 18.775 63,87
Desligamento à Pedido 6.027 20,50
Desligamento por Término de Contrato 3.481 11,84
Término Contrato Trabalho Prazo Determinado 575 1,96
Dispensado com Justa Causa 431 1,47
Desligamento por Morte 91 0,31
Aposentadoria 15 0,05
SALDO (Admissões - Desligamentos) 2.228 -
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE/CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
11
12. 1.2.4 Evolução do emprego no comparativo entre agosto de 2011 e de 2012
O Gráfico 3 apresenta uma comparação do saldo do emprego no mês de agosto para
os anos de 2011 e 2012. Nos dois períodos analisados os setores Agropecuário, Serviços,
Comércio, Construção Civil, Indústria de Transformação, Extrativo Mineral e
Administração Pública registraram resultados positivos. Desse modo, a única exceção na
variação do comportamento ficou para os Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP)
que registrou mudança de tendência, pois, em agosto de 2011 foi registrado saldo negativo
e em 2012 passou a ter saldo positivo.
Gráfico 3. Saldo de Empregos Formais por Setores Econômicos Estado do Pará (Agosto
2011/2012).
Agropecuária 401
743
Administração Pública 6
33
Serviços 317
1.146
Comércio 624
639
Ago./12
Construção Civil 505
3.364 Ago./11
Serv. Industriais de Utilidade Pública-113 100
Indústria de Transformação 165
641
Extrativa Mineral 110
210
-500 0 500 1.0001.5002.0002.5003.0003.5004.000
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE/CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
1.2.5 Comportamento do emprego na região metropolitana de Belém e demais
municípios
A Região Metropolitana de Belém2 (RMB) alcançou resultado positivo na geração
de empregos no mês de agosto, com saldo de 420 empregos celetistas, decorrente de
12.324 admissões e 11.904 desligamentos. Os setores da atividade com maiores destaques
foram: Serviços com saldo de 351 postos, o Comércio com a geração 281 novos empregos
2
A RMB é composta pelas cidades de Belém, Ananindeua, Benevides, Marituba e Santa Bárbara.
12
13. formais, e a Administração Pública com saldo de 2 postos. Os demais setores apresentaram
resultados negativos, tais como: Construção Civil (-103), Agropecuária (-83), Indústria de
Transformação (-22) e Extrativo Mineral e Serviços Industriais de Utilidade Pública ambos
com (-3) postos de trabalho (Tabela 4).
Tabela 4. Comportamento do emprego na RMB e demais municípios – Agosto de 2012
Setores de Atividade Econômica RMB Demais Municípios Estado do Pará
Extrativa Mineral -3 113 110
Indústria de Transformação -22 187 165
Serv. Industriais de Utilidade Pública -3 103 100
Construção Civil -103 608 505
Comércio 281 343 624
Serviços 351 -34 317
Administração Pública 2 4 6
Agropecuária -83 484 401
Total 420 1.808 2.228
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE/CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
O Gráfico 4 mostra o comportamento do emprego em nível municipal,
apresentando os 10 municípios que apresentaram maiores e menores saldos de emprego.
Entre os dez municípios paraenses com maiores saldos de empregos no mês de
agosto, Altamira foi o que mais gerou empregos no período analisado, com saldo de 965, a
maioria na Construção Civil (903), em decorrência da construção da UH de Belo Monte.
Em seguida vem o município de Belém com um saldo de 751 empregos formais,
destacando-se a abertura de postos nos setores Serviços e Comércio. Os municípios de
Moju e de Tomé-Açu contribuíram respectivamente, com saldos de 214 e de 178 novos
empregos celetistas, influenciados pelo bom desempenho no setor agropecuário, com
destaque para a produção de dendê. O município de Parauapebas, quinto no ranking
paraense registrou saldo de 173 empregos celetistas, destacando-se as atividades do setor
Serviços e do Extrativo Mineral. A seguir está Castanhal com uma geração de 156 novos
empregos formais, basicamente no Comércio e na Indústria de Transformação. O
município de Pacajá foi o sétimo que mais gerou empregos formais em agosto, totalizando
139 postos. Santarém obteve saldo total de 133 novos postos de trabalho, sobretudo, pelo
desempenho do setor da Construção Civil e do Comércio, ressaltando-se o desempenho
negativo dos Serviços que perdeu 50 postos de trabalho. Tucuruí foi o nono município que
13
14. mais contribuiu para o saldo positivo no Pará (saldo total de 130), a maior parte
proveniente de Serviços Industriais de Utilidade Pública, a Construção Civil e Serviços.
Fechando o ranking dos dez municípios que mais geraram emprego no Estado está
Curionópolis que obteve saldo de 93 empregos formais.
Gráfico 4. Ranking do saldo de emprego nos municípios paraenses - Agosto de 2012.
Altamira 965
Belém 751
Moju 214
Tomé-Açu 178
Parauapebas 173
Castanhal 156
Pacajá 139
Santarém 133
Tucuruí 130
Curionópolis 93
Ourilândia do Norte -34
Tucumã -36
São Miguel do Guamá -55
Almerin -62
Marituba -64
Oriximiná -66
Marabá -190
Ananindeua -252
Barcarena -307
Canaã dos Carajás -573
-800 -600 -400 -200 0 200 400 600 800 1.000 1.200
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE/CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
O Gráfico 4 também apresenta os 10 municípios que mais eliminaram postos de
trabalho formal durante o mês de agosto de 2012. Surpreendentemente o município de
Canaã dos Carajás, que esteve nos últimos meses entre os que mais geraram empregos
formais no Estado, foi o primeiro na eliminação de empregos formais (saldo de -573). A
seguir, Barcarena registrou perdas de 307 postos de trabalho, com destaque para o setor da
Construção Civil que registrou saldo de -234. O município de Ananindeua foi o terceiro
que mais perdeu empregos formais (saldo de – 252), sendo a maior parte na Construção
Civil (saldo – 151). Marabá apresentou perdas de 190 empregos formais, dos quais 157
foram na Construção Civil e 42 no Comércio. Oriximiná obteve perdas de 66 empregos
celetistas, basicamente na Indústria de Transformação (-65). Marituba, com saldo de – 64
foi o sexto município que mais perdeu empregos no Pará, com uma perda maciça nos
14
15. Serviços (saldo de – 83). O resultado de certa forma foi minimizado pela criação de 20
postos na Construção Civil. Almeirím totalizou perdas de 62 empregos, sendo a maior
parte das nos Serviços (-23), Agropecuária (-21) e Indústria de Transformação (-10).
Apesar de terem menos de 30 mil habitantes os municípios de São Miguel do Guamá,
Tucumã e Ourilândia do Norte adentraram entre os que mais perderam postos de trabalho,
totalizando perdas de 55, 36 e 34 respectivamente.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação de Estatística
do trabalho. 2012. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/pdet > Acesso em: Abr. 2012.
15
16. PARTE 2
1 PAINEL DE INDICADORES
1.1 P1. MOVIMENTAÇÃO DE MÃO DE OBRA
P1. 1 Admissões por setor de atividade econômica – Brasil .......................................... 17
P1. 2 Desligamentos por setor de atividade econômica – Brasil.................................... 18
P1. 3 Saldo de emprego por setor de atividade econômica – Brasil .............................. 19
P1. 4 Estoque de emprego por setor de atividade econômica – Brasil ........................... 20
P1. 5 Admissões por setor de atividade econômica – Pará ............................................ 21
P1. 6 Desligamentos por setor de atividade econômica – Pará ...................................... 22
P1. 7 Saldo de emprego por setor de atividade econômica – Pará ................................. 23
P1. 8 Estoque de emprego por setor de atividade econômica – Pará. ............................ 24
1.2 P2. REMUNERAÇÃO DA MÃO DE OBRA
P2. 1 Salário médio mensal por faixa de remuneração – Brasil ..................................... 25
P2. 2 Salário médio mensal por faixa de remuneração – Pará. ...................................... 26
P2. 3 Salário médio mensal por região de integração – Pará. ........................................ 27
16
17. P1. MOVIMENTAÇÃO DE MÃO DE OBRA
P1. 1. Admissões por setor de atividade econômica – Brasil.
Ext. Const. Adm. Outros/
Período Ind. Trans. SIUP Comércio Serviços Agropecuária Total
Mineral Civil Públ. Ignorados
2004 45.115 2.551.984 63.288 1.091.798 2.912.498 4.218.210 97.546 1.198.355 207 12.179.001
2005 46.759 2.692.463 66.406 1.257.480 2.940.198 4.717.250 85.068 1.025.525 0 12.831.149
2006 48.370 3.126.985 61.347 1.428.582 3.298.542 4.969.393 97.321 1.310.749 0 14.341.289
2007 54.161 3.525.765 70.994 1.866.537 3.774.888 5.856.365 105.502 1.405.119 0 16.659.331
2008 42.915 3.147.085 77.608 1.950.078 3.783.528 5.802.755 112.804 1.270.867 0 16.187.640
2009 57.054 3.910.066 91.743 2.463.997 4.442.260 6.875.128 103.161 1.261.438 0 19.204.847
2010 45.115 2.551.984 63.288 1.091.798 2.912.498 4.218.210 97.546 1.198.355 207 12.179.001
2011 65.366 4.087.988 104.819 2.835.271 5.054.675 8.073.000 113.200 1.368.729 0 21.703.048
2012 Janeiro 5.091 324.194 8.391 237.480 385.634 644.509 7.713 98.478 0 1.711.490
Fevereiro 5.188 328.412 8.204 226.518 376.090 676.635 21.594 97.421 0 1.740.062
Março 5.928 361.693 8.968 251.018 426.921 718.938 13.523 94.138 0 1.881.127
Abril 5.399 351.412 9.159 235.427 401.812 671.568 10.826 112.498 0 1.798.101
Maio 5.786 333.120 8.975 235.360 398.385 655.622 8.893 138.934 0 1.785.075
Junho 5.366 310.299 9.813 225.903 391.037 629.870 8.248 151.791 0 1.732.327
Julho 5.799 322.646 9.498 244.204 396.133 645.327 10.483 119.151 0 1.753.241
Agosto 5.380 340.143 10.172 244.178 420.929 693.818 6.877 98.270 0 1.819.767
Jan-Ago/2012¹ 43.937 2.671.919 73.180 1.900.088 3.196.941 5.336.287 88.157 910.681 0 14.221.190
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: 1Soma do meses de janeiro a Agosto.
17
18. P1. 2. Desligamentos por setor de atividade econômica – Brasil.
Ext. Const. Adm. Outros/
Período Ind. Trans. SIUP Comércio Serviços Agropecuária Total
Mineral Civil Públ. Ignorados
2004 30.020 2.007.432 42.638 955.147 2.235.595 3.297.262 72.418 1.132.618 90 9.773.220
2005 35.585 2.374.436 49.755 1.006.745 2.522.683 3.648.505 75.947 1.211.233 131 10.925.020
2006 34.707 2.442.224 59.037 1.171.684 2.603.404 4.195.641 76.815 1.018.951 0 11.602.463
2007 38.608 2.732.401 53.595 1.251.827 2.893.451 4.382.290 82.069 1.289.656 0 12.723.897
2008 45.490 3.347.090 63.029 1.668.669 3.392.670 5.208.106 95.186 1.386.887 0 15.207.127
2009 40.879 3.136.220 72.624 1.772.893 3.486.371 5.302.578 94.729 1.286.236 0 15.192.530
2010 40.711 3.425.038 73.889 2.209.819 3.831.647 6.010.878 97.534 1.287.384 0 16.976.900
2011 46.011 3.879.853 95.576 2.622.536 4.616.115 7.166.405 97.342 1.289.724 0 19.813.562
2012 Janeiro 3.150 280.386 7.787 186.436 386.494 536.958 9.096 87.974 0 1.498.281
Fevereiro 3.698 308.803 7.308 198.707 382.735 583.465 6.900 97.846 0 1.589.462
Março 4.324 366.741 7.947 215.083 420.509 635.756 7.799 111.222 0 1.769.381
Abril 3.744 321.094 7.097 194.821 368.108 588.693 6.988 90.582 0 1.581.127
Maio 4.535 312.821 8.989 220.474 388.636 611.035 6.233 92.673 0 1.645.396
Junho 4.108 300.331 7.626 221.659 380.011 599.729 6.773 91.650 0 1.611.887
Julho 4.082 297.928 7.900 218.771 373.286 606.267 7.311 95.200 0 1610745
Agosto 4.521 323.705 7.967 232.900 389.582 639.495 5.774 114.885 0 1.718.829
Jan-Ago/2012¹ 32.162 2.511.809 62.621 1.688.851 3.089.361 4.801.398 56.874 782.032 0 13.025.108
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: 1Soma dos meses de janeiro a Agosto.
18
19. P1. 3. Saldo de emprego por setor de atividade econômica – Brasil.
Ext. Const. Adm. Outros/
Período Ind. Trans. SIUP Comércio Serviços Agropecuária Total
Mineral Civil Públ. Ignorados
2004 10.337 504.610 4.566 50.763 403.940 470.123 -382 79.274 45 1.523.276
2005 9.530 177.548 13.533 85.053 389.815 569.705 21.599 -12.878 76 1.253.981
2006 12.052 250.239 7.369 85.796 336.794 521.609 8.253 6.574 0 1.228.686
2007 9.762 394.584 7.752 176.755 405.091 587.103 15.252 21.093 0 1.617.392
2008 8.671 178.675 7.965 197.868 382.218 648.259 10.316 18.232 0 1.452.204
2009 2.036 10.865 4.984 177.185 297.157 500.177 18.075 -15.369 0 995.110
2010 16.343 485.028 16.207 254.178 519.613 864.250 5.627 -25.946 0 2.135.300
2011 17.836 174.674 7.670 148.960 368.570 786.347 11.498 50.488 0 1.566.043
2012 Janeiro 1.194 37.462 974 42.199 -36345 61.463 -370 12.318 0 118.895
Fevereiro 1.490 19.609 896 27.811 -6.645 93.170 14.694 -425 0 150.600
Março 1.604 -5.048 1.021 35.935 6.412 83.182 5.724 -17.084 0 111.746
Abril 1.655 30.318 2.062 40.606 33.704 82.875 3.838 21.916 0 216.974
Maio 1.251 20.299 -14 14.886 9.749 44.587 2.660 46.261 0 139.679
Junho 1.258 9.968 2.187 4.244 11.026 30.141 1.475 60.141 0 120.440
Julho 1.717 24.718 1.598 25.433 22.847 39.060 3.172 23.951 0 142.496
Agosto 859 16.438 2.205 11.278 31.347 54.323 1.103 -16.615 0 100.938
Jan-Ago/2012¹ 11.028 153.764 10.929 202.392 72.095 488.801 32.296 130.463 0 1.101.768
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: 1Soma dos meses de janeiro a Agosto.
19
20. P1. 4. Estoque de emprego por setor de atividade econômica – Brasil.
Ext. Const. Adm. Outros/
Período Ind. Trans. SIUP Comércio Serviços Agropecuária Total
Mineral Civil Públ. Ignorados
2004 130.501 6.503.747 322.914 1.568.302 5.726.620 10.703.608 818.740 1.499.025 -76 27.273.381
2005 140.031 6.681.295 336.447 1.653.355 6.116.435 11.273.313 840.339 1.486.147 0 28.527.362
2006 152.083 6.931.534 343.816 1.739.151 6.453.229 11.794.922 848.592 1.492.721 0 29.756.048
2007 161.845 7.326.118 351.568 1.915.906 6.858.320 12.382.025 863.844 1.513.814 0 31.373.440
2008 170.516 7.504.793 359.533 2.113.774 7.240.538 13.030.284 874.160 1.532.046 0 32.825.644
2009 172.552 7.515.658 364.517 2.290.959 7.537.695 13.530.461 892.235 1.516.677 0 33.820.754
2010 188.895 8.000.686 380.724 2.545.137 8.057.308 14.394.711 897.862 1.490.731 0 35.956.054
2011 207.183 8.145.763 387.951 2.686.371 8.472.546 15.153.788 910.415 1.546.542 0 37.510.559
2012 Janeiro 208.377 8.183.225 388.925 2.728.570 8.436.201 15.215.251 910.045 1.558.860 0 37.629.454
Fevereiro 209.867 8.202.834 389.821 2.756.381 8.429.556 15.308.421 924.739 1.558.435 0 37.780.054
Março 211.471 8.197.786 390.842 2.792.316 8.435.968 15.391.603 930.463 1.541.351 0 37.891.800
Abril 213.126 8.228.104 392.904 2.832.922 8.469.672 15.474.478 934.301 1.563.267 0 38.108.774
Maio 214.377 8.248.403 392.890 2.847.808 8.479.421 15.519.065 936.961 1.609.528 0 38.248.453
Junho 212.702 8.222.038 393.263 2.795.843 8.461.190 15.411.905 928.777 1.626.429 0 38.052.147
Julho 214.419 8.246.756 394.861 2.821.276 8.484.037 15.450.965 931.949 1.650.380 0 38.194.643
Agosto 215.278 8.263.194 397.066 2.832.554 8.515.384 15.505.288 933.052 1.633.765 0 38.295.581
Jan-Ago/2012 215.278 8.263.194 397.066 2.832.554 8.515.384 15.505.288 933.052 1.633.765 0 38.295.581
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED e RAIS.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
20
21. P1. 5 Admissões por setor de atividade econômica – Pará.
Ext. Ind. Const. Adm. Outros/
Período SIUP Comércio Serviços Agropecuária Total
Mineral Trans. Civil Públ. Ignorados
2004 1.140 49.549 1.127 24.376 47.303 49.639 62 28.481 0 201.667
2005 1.563 46.687 932 27.750 51.768 52.360 194 27.224 1 208.479
2006 2.754 50.220 998 32.590 54.723 60.370 158 19.280 0 221.093
2007 2.478 51.028 1.438 33.200 66.423 58.234 118 30.290 0 243.209
2008 3.199 46.948 1.758 47.171 68.947 69.029 140 35.147 0 272.339
2009 1.869 39.315 1.864 44.378 68.765 68.841 110 29.828 0 254.970
2010 3.927 40.785 2.422 53.784 80.339 84.002 118 29.563 0 294.940
2011 4.491 46.700 2.296 76.299 96.867 106.939 938 35.247 0 369.777
2012 Janeiro 351 4.212 193 4.761 7.324 8.019 35 2.865 0 27.760
Fevereiro 508 3.141 131 6.068 6.468 8.142 12 2.500 0 26.970
Março 408 3.220 138 6.494 7.125 8.122 29 2.663 0 28.199
Abril 376 3.065 98 7.398 7.515 7.608 3 2.532 0 28.595
Maio 462 4.049 103 6.001 7.406 7.870 11 2.813 0 28.715
Junho 322 4.185 399 8.030 8.650 9.218 7 3.283 0 34.094
Julho 546 3.859 154 8.092 8.095 7.938 8 2.993 0 31.685
Agosto 309 3.912 238 6.972 7.756 9.354 14 3.068 0 31.623
Jan-Ago¹ 3.282 29.643 1.454 53.816 60.339 66.271 119 22.717 0 237.641
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: 1Soma dos meses de janeiro a Agosto.
21
22. P1. 6 Desligamentos por setor de atividade econômica – Pará.
Ext. Ind. Const. Adm. Outros/
Período SIUP Comércio Serviços Agropecuária Total
Mineral Trans. Civil Públ. Ignorados
2004 682 38.595 786 20.242 36.569 42.103 221 24.275 0 163.473
2005 767 47.719 916 24.670 44.418 45.073 136 26.983 0 190.682
2006 908 46.659 804 30.949 47.446 53.424 370 19.727 0 200.287
2007 1.331 49.835 1.252 29.439 55.311 49.591 96 28.351 0 215.206
2008 1.480 52.075 1.643 47.401 64.352 60.017 99 36.546 0 263.613
2009 1.278 41.296 1.776 44.418 64.258 64.093 193 30.278 0 247.590
2010 1.288 38.879 1.923 49.318 69.697 69.850 147 28.444 0 259.546
2011 1.919 42.783 2.137 57.460 80.487 81.339 204 31.886 0 298.215
2012 Janeiro 148 3.984 103 5.372 7.633 7.419 15 2.456 0 27.130
Fevereiro 151 3.852 129 5.039 6.047 7.031 14 2.570 0 24.833
Março 187 3.992 328 5.420 7.822 7.732 14 2.850 0 28.345
Abril 179 2.994 147 5.440 6.377 6.628 8 2.160 0 23.933
Maio 153 3.453 131 5.508 7.086 7.210 13 2.945 0 26.499
Junho 128 3.607 196 5.918 7.993 7.537 13 2.652 0 28.044
Julho 159 3.310 339 4.629 7.080 6.838 7 2.564 0 24.926
Agosto 199 3.747 138 6.467 7.132 9.037 8 2.667 0 29.395
Jan-Ago¹ 1.304 28.939 1.511 43.793 57.170 59.432 92 20.864 0 213.105
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: 1Soma dos meses de janeiro a Agosto.
22
23. P1. 7 Saldo de emprego por setor de atividade econômica – Pará.
Ext. Ind. Const. Adm. Outros/
Período SIUP Comércio Serviços Agropecuária Total
Mineral Trans. Civil Públ. Ignorados
2004 682 38.595 786 20.242 36.569 42.103 221 24.275 0 163.473
2005 767 47.719 916 24.670 44.418 45.073 136 26.983 0 190.682
2006 908 46.659 804 30.949 47.446 53.424 370 19.727 0 200.287
2007 1.331 49.835 1.252 29.439 55.311 49.591 96 28.351 0 215.206
2008 1.480 52.075 1.643 47.401 64.352 60.017 99 36.546 0 263.613
2009 1.278 41.296 1.776 44.418 64.258 64.093 193 30.278 0 247.590
2010 1.288 38.879 1.923 49.318 69.697 69.850 147 28.444 0 259.546
2011 1.919 42.783 2.137 57.460 80.487 81.339 204 31.886 0 298.215
2012 Janeiro 203 228 90 -611 -309 600 20 409 0 630
Fevereiro 357 -711 2 1.029 421 1.111 -2 -70 0 2.137
Março 221 -772 -190 1.074 -697 390 15 -187 0 -146
Abril 197 71 -49 1.958 1.138 980 -5 372 0 4.662
Maio 309 596 -28 493 320 660 -2 -132 0 2.216
Junho 194 578 203 2.112 657 1.681 -6 631 0 6.050
Julho 387 549 -185 3.463 1.015 1.100 1 429 0 6.759
Agosto 110 165 100 505 624 317 6 401 0 2.228
Jan-Ago¹ 1.978 704 -57 10.023 3.169 6.839 27 1.853 0 24.536
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
Nota: 1Soma dos meses de janeiro e Agosto.
23
24. P1. 8 Estoque de emprego por setor de atividade econômica – Pará.
Ext. Const. Adm. Outros/
Período Ind. Trans. SIUP Comércio Serviços Agropecuária Total
Mineral Civil Públ. Ignorados
2004 5.066 91.898 8.121 53.654 126.722 162.644 26.404 48.348 -1 522.856
2005 5.862 90.866 8.137 56.734 134.072 169.931 26.462 48.589 0 540.653
2006 7.708 94.427 8.331 58.375 141.349 176.877 26.250 48.142 0 561.459
2007 8.855 95.620 8.517 62.136 152.461 185.520 26.272 50.081 0 589.462
2008 10.574 90.493 8.632 61.906 157.056 194.532 26.313 48.682 0 598.188
2009 11.165 88.512 8.720 61.866 161.563 199.280 26.230 48.232 0 605.568
2010 13.804 90.418 9.219 66.332 172.205 213.432 26.201 49.351 0 640.962
2011 16.170 89.803 9.130 76.768 179.071 227.578 26.857 49.952 0 675.329
2012 Janeiro 16.373 90.031 9.220 76.157 178.762 228.178 26.877 50.361 0 675.959
Fevereiro 17.087 88.609 9.224 78.215 179.604 230.400 26.873 50.221 0 680.233
Março 17.308 87.837 9.034 79.289 178.907 230.790 26.888 50.034 0 680.087
Abril 17.505 87.908 8.985 81.247 180.045 231.770 26.883 50.406 0 684.749
Maio 17.814 88.504 8.957 81.740 180.365 232.430 26.881 50.274 0 686.965
Junho 18.008 89.082 9.160 83.852 181.022 234.111 26.875 50.905 0 693.015
Julho 18.395 89.631 8.975 87.315 182.037 235.211 26.876 51.334 0 699.774
Agosto 18.505 89.796 9.075 87.820 182.661 235.528 26.882 51.735 0 702.002
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED e RAIS.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
.
24
25. P2. REMUNERAÇÃO DA MÃO DE OBRA
P2 1 Salário médio mensal por faixa de remuneração – Brasil.
Salário Médio Mensal
Período Até 0,5 0,51 a 1,0 1,01 a 1,5 1,51 a 2,0 2,01 a 3,0 3,01 a 5,0 5,01 a 10,0 10,01 a 15,01 a
> 20 SM Total
SM SM SM SM SM SM SM 15,0 SM 20,0 SM
2005 131,72 279,18 358,53 499,75 679,84 1.074,78 1.950,42 3.455,31 4.920,08 9.945,27 579,04
2006 154,34 327,55 412,38 581,91 799,57 1.259,01 2.293,12 4.064,43 5.792,54 11.821,15 628,53
2007 170,2 355,49 450,56 639,47 884,79 1.392,44 2.529,64 4.493,97 6.399,86 13.127,87 673,1
2008 187,82 389,32 496,31 704,31 972,93 1.536,10 2.790,78 4.937,46 7.032,39 14.479,85 734,89
2009 213,03 438,55 556,65 794,55 1.098,40 1.718,01 3.123,31 5.526,91 7.851,10 16.528,21 798,64
2010 236,69 486,64 618,59 878,94 1.230,81 1.919,09 3.491,50 6.172,46 8.766,12 17.472,26 860,63
2011 251,19 513,31 667 937,32 1.303,72 2.042,12 3.704,05 6.563,35 9.341,15 18.139,11 943,04
2012 Janeiro 288,77 597,04 756,92 1.068,31 1.493,06 4.877,12 8.806,04 7.518,55 10.652,35 22.302,74 1.007,83
Fevereiro 288,25 593,11 757,35 1.068,91 1.496,90 2.437,96 4.402,32 7.514,71 10.645,23 21.792,14 1.007,83
Março 288,06 591,26 754,31 1.068,58 1.494,74 2.437,47 4.410,10 7.490,97 10.648,88 21.307,56 1.014,07
Abril 287,96 593,19 754,79 1.067,38 1.493,12 2.438,43 4.410,23 7.513,96 10.643,99 21.217,94 1.029,08
Maio 284,79 590,38 754,29 1.068,07 1.490,81 2.438,61 4.417,71 7.494,12 10.673,18 21.491,24 1.039,50
Junho 288,16 587,31 754,04 1.067,99 1.492,46 2.440,52 4.410,00 7.487,67 10.657,07 21.662,41 1.056,51
Julho 290,65 580,99 753,6 1.068,34 1.491,35 2.439,10 4.418,99 7.483,62 10.635,39 20.774,25 1.050,49
Agosto 286,50835 575,25645 754,4941 1.068,37 1.491,61 2.440,28 4.414,12 7.367,27 10.638,66 20.479,50 1.063,71
Jan-Ago/2012 287,89354 588,56706 754,97426 1.068,24 1.493,01 2.743,69 4.961,19 7.483,86 10.649,34 21.378,47 1.033,63
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
25
26. P2 2 Salário médio mensal por faixa de remuneração - Pará.
Salário Médio Mensal
Período Até 0,5 0,51 a 1,0 1,01 a 1,5 1,51 a 2,0 2,01 a 3,0 3,01 a 5,0 5,01 a 10,0 10,01 a 15,0 15,01 a 20,0
> 20 SM Total
SM SM SM SM SM SM SM SM SM
2005 131,20 286,94 343,80 504,47 684,95 1.045,29 1.931,88 3.474,37 4.913,76 9.998,34 467,38
2006 151,94 337,56 397,13 584,81 828,41 1.233,74 2.264,77 4.056,72 5.796,32 11.447,32 518,05
2007 167,64 370,29 436,59 639,20 905,88 1.369,88 2.536,20 4.502,21 6.366,47 12.887,89 569,09
2008 182,12 406,84 482,00 702,91 996,78 1.513,28 2.796,94 4.930,81 7.039,15 15.223,55 647,23
2009 212,06 456,75 543,21 783,63 1.110,47 1.698,83 3.085,57 5.493,42 7.846,41 20.074,98 701,56
2010 237,81 504,23 603,80 877,49 1.235,83 1.903,58 3.473,89 6.136,38 8.720,68 17.523,79 758,79
2011 251,70 536,61 647,63 936,29 1.313,71 2.036,72 3.709,99 6.545,36 9.351,35 17.119,16 833,36
2012 Janeiro 290,33 613,99 737,79 1.079,03 1.492,38 4.879,31 8.795,41 7.437,94 10.856,67 18.835,40 879,40
Fevereiro 292,54 614,29 733,36 1.078,04 1.503,78 2.457,44 4.380,84 7.492,61 10.845,29 18.832,26 911,81
Março 290,22 612,69 733,59 1.079,47 1.499,60 2.434,27 4.402,77 7.563,90 10.458,15 19.543,97 924,93
Abril 290,27 616,30 735,75 1.070,24 1.493,74 2.418,13 4.407,70 7.488,06 10.576,49 15.925,26 940,77
Maio 289,20 613,67 736,40 1.075,11 1.487,85 2.426,27 4.437,99 7.532,16 10.539,07 17.490,83 926,99
Junho 288,03 611,81 734,23 1.061,53 1.495,92 2.427,71 4.380,13 7.306,37 10.671,42 21.555,93 927,83
Julho 294,24 612,59 735,18 1.073,80 1.490,76 2.444,61 4.417,99 7.384,03 10.673,07 18.179,87 940,73
Agosto 286,70 612,99 734,37 1.073,52 1.499,92 2.447,11 4.388,74 7.591,42 10.646,84 20.659,15 947,07
Jan-Ago/2012 290,19 613,54 735,08 1.073,84 1.495,49 2.741,86 4.951,45 7.474,56 10.658,37 18.877,83 924,94
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
26
27. P2 3 Salário médio mensal por região de integração – Pará.
Salário Médio Mensal
ANO Região Região Região Região
Região Região Região Região Região Rio Região Região Região
Baixo Lago de Metropolitana Rio
Araguaia Carajás Guamá Marajó Caeté Tapajós Tocantins Xingu
Amazonas Tucuruí de Belém Capim
2000 259,80 368,88 340,78 270,12 349,20 259,43 366,73 328,18 225,86 295,88 288,58 253,37
2001 278,71 389,86 382,88 298,67 407,80 288,81 394,28 337,65 246,74 343,02 386,05 317,27
2002 282,78 429,56 366,13 266,76 383,97 286,63 373,86 298,17 263,00 330,83 490,43 299,18
2003 328,21 498,71 453,18 297,11 404,81 318,23 411,49 312,31 295,79 386,83 448,81 344,23
2004 347,05 453,64 491,54 337,29 447,95 372,39 451,81 379,25 334,91 428,45 498,38 386,81
2005 390,38 496,90 554,63 366,73 488,78 395,14 481,52 379,55 382,15 443,25 561,10 430,63
2006 453,63 550,29 622,55 415,11 529,69 396,64 525,16 423,05 438,88 517,31 602,32 468,10
2007 530,14 594,55 648,81 458,21 586,56 520,51 571,28 454,65 466,86 550,16 697,80 544,62
2008 619,62 645,15 735,13 491,31 708,15 586,04 619,66 513,47 540,06 640,87 886,19 557,88
2009 663,47 716,47 820,40 547,70 766,91 645,37 692,82 591,37 591,44 651,12 778,02 632,68
2010 717,28 757,06 947,02 611,62 740,50 683,78 736,46 630,65 662,85 755,87 796,97 720,50
2011 773,72 840,69 1.028,76 682,62 784,26 712,21 785,66 672,32 727,18 883,71 851,80 1.111,58
2012
Janeiro 826,45 859,69 1.068,61 1.068,61 792,26 827,94 842,60 725,27 789,26 918,47 898,70 1.149,17
Fevereiro 866,67 809,42 925,54 716,44 820,17 713,52 854,46 750,79 760,92 832,54 716,43 833,77
Março 888,37 874,86 990,41 754,84 788,34 807,46 810,18 721,72 727,28 840,51 783,75 857,50
Abril 858,75 749,55 894,72 670,71 811,27 628,32 850,42 698,71 743,14 812,53 712,05 829,83
Maio 854,17 872,77 951,20 710,06 791,77 826,68 873,64 735,35 767,72 859,66 792,29 828,17
Junho 885,74 875,61 930,31 737,11 830,84 771,40 879,24 878,47 817,71 902,42 777,31 874,38
Julho 896,07 865,33 930,99 793,42 844,83 822,18 895,56 935,95 771,76 903,49 855,09 973,88
Agosto 878,74 848,59 937,04 781,99 840,67 920,26 955,39 1.075,59 779,75 836,99 820,53 944,32
Jan-Ago/2012 869,37 844,48 953,60 779,15 815,02 789,72 870,19 815,23 769,69 863,33 794,52 911,38
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/ CAGED.
Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP.
27