Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em setembro de 2011. Contém seções sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados, dados de desmatamento e focos de calor no Pará no mês de setembro, além de referências.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em novembro de 2011. O desmatamento total detectado foi de 43,37 km2, concentrado principalmente em Novo Progresso, Pacajá e Jacareacanga. Foram detectados 3.043 focos de calor. Cerca de 20% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará em dezembro de 2011. Os principais pontos são: (1) o total de desmatamento detectado foi de 15,18km2, concentrado em Goianésia do Pará, Óbidos e Oriximiná; (2) o total de focos de calor foi de 3.218, com maior número em Porto de Moz, Almeirim e Paragominas; (3) o desmatamento em unidades de conservação somou 0,81km2 em Santarém.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em agosto de 2011. O desmatamento total foi de 52,79 km2, concentrado principalmente em Itaituba, Altamira e Novo Progresso. Um total de 24,25 km2 de desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na FLONA do Jamanxim. Foram detectados 2.195 focos de calor no período.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de janeiro de 2012. Segundo os dados, o desmatamento total foi de 9,89 km2, concentrado principalmente nos municípios de Dom Eliseu e Paragominas. Foram detectados 392 focos de calor no período. Quando comparado a janeiro de 2011, o desmatamento aumentou 850%, enquanto em relação a 2009 o aumento foi menor.
1) O boletim apresenta dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de março de 2012.
2) Em março de 2012, o desmatamento detectado no Pará alcançou uma área de 8,09 km2, distribuídos principalmente nos municípios de Altamira (6,32 km2), Cumaru do Norte (1,11 km2) e Santana do Araguaia (0,66 km2).
3) No mesmo período, foram detectados 30 focos de calor no estado.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de fevereiro de 2012. O desmatamento total detectado foi de 13,02 km2, concentrado principalmente nos municípios de Jacareacanga e Altamira. Foram identificados 63 focos de calor no período. Nas unidades de conservação e terras indígenas, a área desmatada foi de 7,21 km2, com destaque para a Terra Indígena Kayabi.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em outubro de 2011. Apresenta detalhes técnicos sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados pelo INPE, assim como dados sobre desmatamento e focos de calor detectados no estado em outubro.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no estado do Pará no período de maio de 2011. O desmatamento total detectado foi de 65,46 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Cumaru do Norte e São Félix do Xingu. Foram detectados 7 focos de calor, com maior concentração em São Félix do Xingu e Altamira. O documento também apresenta dados comparativos com o mês de maio de 2010 e mapas de desmatamento e localização dos focos no estado
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em novembro de 2011. O desmatamento total detectado foi de 43,37 km2, concentrado principalmente em Novo Progresso, Pacajá e Jacareacanga. Foram detectados 3.043 focos de calor. Cerca de 20% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará em dezembro de 2011. Os principais pontos são: (1) o total de desmatamento detectado foi de 15,18km2, concentrado em Goianésia do Pará, Óbidos e Oriximiná; (2) o total de focos de calor foi de 3.218, com maior número em Porto de Moz, Almeirim e Paragominas; (3) o desmatamento em unidades de conservação somou 0,81km2 em Santarém.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em agosto de 2011. O desmatamento total foi de 52,79 km2, concentrado principalmente em Itaituba, Altamira e Novo Progresso. Um total de 24,25 km2 de desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na FLONA do Jamanxim. Foram detectados 2.195 focos de calor no período.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de janeiro de 2012. Segundo os dados, o desmatamento total foi de 9,89 km2, concentrado principalmente nos municípios de Dom Eliseu e Paragominas. Foram detectados 392 focos de calor no período. Quando comparado a janeiro de 2011, o desmatamento aumentou 850%, enquanto em relação a 2009 o aumento foi menor.
1) O boletim apresenta dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de março de 2012.
2) Em março de 2012, o desmatamento detectado no Pará alcançou uma área de 8,09 km2, distribuídos principalmente nos municípios de Altamira (6,32 km2), Cumaru do Norte (1,11 km2) e Santana do Araguaia (0,66 km2).
3) No mesmo período, foram detectados 30 focos de calor no estado.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de fevereiro de 2012. O desmatamento total detectado foi de 13,02 km2, concentrado principalmente nos municípios de Jacareacanga e Altamira. Foram identificados 63 focos de calor no período. Nas unidades de conservação e terras indígenas, a área desmatada foi de 7,21 km2, com destaque para a Terra Indígena Kayabi.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em outubro de 2011. Apresenta detalhes técnicos sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados pelo INPE, assim como dados sobre desmatamento e focos de calor detectados no estado em outubro.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no estado do Pará no período de maio de 2011. O desmatamento total detectado foi de 65,46 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Cumaru do Norte e São Félix do Xingu. Foram detectados 7 focos de calor, com maior concentração em São Félix do Xingu e Altamira. O documento também apresenta dados comparativos com o mês de maio de 2010 e mapas de desmatamento e localização dos focos no estado
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em setembro de 2012. O desmatamento atingiu 37,60 km2, sendo Altamira o município mais afetado com 11,61 km2. Registraram-se 6.870 focos de calor. Cerca de 26,28% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente no Buffer Externo da APA Tapajós. Comparado a anos anteriores, setembro de 2012 apresentou a menor área desmatada no estado.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de outubro de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 57,94 km2, sendo Altamira e Placas os municípios mais afetados. Registraram-se 3.714 focos de calor no período. Cerca de 25% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na APA Trinfo do Xingu.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2012. Foram detectados 23,65 km2 de desmatamento, concentrados principalmente nos municípios de Cumaru do Norte e Jacareacanga. Além disso, foram identificados 59 focos de calor no estado. O documento também fornece dados comparativos com os anos anteriores para analisar as tendências do desmatamento.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em julho de 2012. O desmatamento atingiu 93,26 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (25,45 km2). Registraram-se também 661 focos de calor. Cerca de 49,26 km2 de desmatamento ocorreram em unidades de conservação, sendo a Flona do Jamaxim a mais afetada (13,76 km2).
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no Pará para o mês de abril de 2013. O desmatamento na região totalizou 0,59 km2 e foram detectados 1 foco de calor. O documento explica também os sistemas de monitoramento utilizados pelo INPE para a detecção do desmatamento e focos de calor por satélite.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará no mês de abril de 2012. O desmatamento total foi de 33,46 km2, concentrado principalmente em Altamira, Novo Progresso e Jacareacanga. Foram detectados apenas 11 focos de calor. O desmatamento em Unidades de Conservação somou 17,62 km2, com maior área na Terra Indígena Kayabi. Quando comparado a abril de 2011, houve redução de 41,62% no desmatamento.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor na Região de Integração do Xingu no mês de janeiro de 2013. Não foi detectado desmatamento na região, contudo foram identificados 5 focos de calor distribuídos em 3 municípios, sendo a maioria em Uruará. Quando comparado com janeiro de 2012, houve uma redução significativa no número de focos de calor.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de agosto de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 227,82 km2, sendo o município de Altamira o mais afetado com 82,08 km2 desmatados. Registraram-se também 6.964 focos de calor no mês. Cerca de 29,65% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, sendo a Flona Jamaxim a mais desmatada.
O boletim apresenta que o desmatamento no Pará em dezembro de 2012 atingiu 29,02 km2, enquanto os focos de calor somaram 1.812. Altamira teve a maior área desmatada (14,06 km2) e junto com Novo Progresso responderam por 71,7% do total. Unidades de conservação tiveram 12,24 km2 desmatados, sendo a FLONA do Jamaxim a mais afetada.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará em fevereiro de 2013. O desmatamento atingiu uma área de 6,13 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Novo Progreso e Jacareacanga. Houve também 30 focos de calor. A maior parte do desmatamento, 3,96 km2, ocorreu em zonas de amortecimento de unidades de conservação e terras indígenas.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em novembro de 2012. O desmatamento atingiu 68,91 km2, sendo Monte Alegre o município com a maior área desmatada. Registraram-se 6.156 focos de calor no mês. Cerca de 18% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na FLONA de Saracá-Taquera.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará referentes ao mês de janeiro de 2013, detectando 1,76 km2 de desmatamento em dois municípios e 167 focos de calor em 49 municípios, sendo Paragominas o município com maior número de focos.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no mês de fevereiro de 2013. O desmatamento na região totalizou 2,46 km2, concentrado no município de Altamira, sendo que 36,18% ocorreram em zona de amortecimento de Unidade de Conservação. Não houve registro de focos de calor na região no período.
O relatório apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2013. O desmatamento atingiu 134,02 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (75,76 km2). Registraram-se 42 focos de calor. Cerca de 40% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
O documento apresenta o boletim do desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu referente ao mês de maio de 2013. Nele, relata-se que foi detectado um desmatamento de 75,76 km2 localizado no município de Altamira, sendo a maior área desmatada na região nos últimos anos. Também informa que não foram detectados focos de calor no período.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de março de 2013. Não houve detecção de desmatamento, mas foram registrados 19 focos de calor distribuídos em 13 municípios, com maior incidência em Portel e Canaã dos Carajás. Apresenta também dados históricos de desmatamento e focos de calor para comparação.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu em março de 2013. Não houve detecção de desmatamento na região neste período. Foram detectados 2 focos de calor distribuídos em Altamira e Porto de Moz. Historicamente, março costuma apresentar baixos níveis de desmatamento e focos de calor nesta região.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de abril de 2013. O desmatamento atingiu 0,59 km2 no município de Altamira e foram registrados 20 focos de calor distribuídos em 12 municípios, com maior incidência em Santana do Araguaia e Oriximiná. Quatro focos ocorreram em unidades de conservação.
1) O documento avalia a efetividade da detecção de focos de calor por satélite para o Parque Nacional de Itatiaia ao comparar 92 focos de calor detectados por satélite com 101 registros de ocorrência de incêndio na área;
2) Foi observada uma omissão de 96% nas detecções de focos de calor em relação aos incêndios registrados, com os satélites Aqua e Terra apresentando os melhores resultados na detecção e posicionamento dos focos;
3) O estudo visa melhorar o entendimento
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...Sidney Anderson
A extração de dados sobre a superfície terrestre e, por conseguinte, a análise em escala regional, utilizando técnicas de sensoriamento tem proporcionado análises eficientes sobre as propriedades da vegetação, no que diz respeito ao manejo e gerenciamento de suas propriedades. Em detrimento desse aspecto, essa pesquisa tem por finalidade demonstrar o comportamento da vegetação para o Parque Estadual Mata da Pimenteira (PEMP), em diferentes períodos climáticos; seco e chuvoso, utilizando o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e imagens orbitais. O Índice de Vegetação por Diferença Normalizada foi analisado para os dias 19.02.2008, 06.02.2015, 29.08.2008 e 02.09.2015, em períodos seco e úmido
El documento presenta información sobre el CEIP Méndez Álvaro, un colegio público ubicado en Madrid. Ofrece detalles sobre su historia, ubicación, valores, instalaciones, horario y actividades extracurriculares. El colegio cuenta con aulas adaptadas y especialistas para satisfacer las necesidades de todos los estudiantes. Además de la enseñanza académica, ofrece varias actividades extracurriculares como judo, baile, gimnasia rítmica y fútbol después de clases.
Este documento presenta un abecedario gallego con ilustraciones y palabras típicas de la lengua y cultura gallega para cada letra del alfabeto, desde A hasta Z. Algunas de las palabras incluidas son abella, cabalo, demo, esponxa, fada, galo, herba, iogur, laranxa, mazá, noz, ñandú, ollo, peixe, quenlla, rato, serpe, tartaruga, unlla, vasoira, xeado y zoco.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em setembro de 2012. O desmatamento atingiu 37,60 km2, sendo Altamira o município mais afetado com 11,61 km2. Registraram-se 6.870 focos de calor. Cerca de 26,28% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente no Buffer Externo da APA Tapajós. Comparado a anos anteriores, setembro de 2012 apresentou a menor área desmatada no estado.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de outubro de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 57,94 km2, sendo Altamira e Placas os municípios mais afetados. Registraram-se 3.714 focos de calor no período. Cerca de 25% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na APA Trinfo do Xingu.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2012. Foram detectados 23,65 km2 de desmatamento, concentrados principalmente nos municípios de Cumaru do Norte e Jacareacanga. Além disso, foram identificados 59 focos de calor no estado. O documento também fornece dados comparativos com os anos anteriores para analisar as tendências do desmatamento.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em julho de 2012. O desmatamento atingiu 93,26 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (25,45 km2). Registraram-se também 661 focos de calor. Cerca de 49,26 km2 de desmatamento ocorreram em unidades de conservação, sendo a Flona do Jamaxim a mais afetada (13,76 km2).
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no Pará para o mês de abril de 2013. O desmatamento na região totalizou 0,59 km2 e foram detectados 1 foco de calor. O documento explica também os sistemas de monitoramento utilizados pelo INPE para a detecção do desmatamento e focos de calor por satélite.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará no mês de abril de 2012. O desmatamento total foi de 33,46 km2, concentrado principalmente em Altamira, Novo Progresso e Jacareacanga. Foram detectados apenas 11 focos de calor. O desmatamento em Unidades de Conservação somou 17,62 km2, com maior área na Terra Indígena Kayabi. Quando comparado a abril de 2011, houve redução de 41,62% no desmatamento.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor na Região de Integração do Xingu no mês de janeiro de 2013. Não foi detectado desmatamento na região, contudo foram identificados 5 focos de calor distribuídos em 3 municípios, sendo a maioria em Uruará. Quando comparado com janeiro de 2012, houve uma redução significativa no número de focos de calor.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de agosto de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 227,82 km2, sendo o município de Altamira o mais afetado com 82,08 km2 desmatados. Registraram-se também 6.964 focos de calor no mês. Cerca de 29,65% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, sendo a Flona Jamaxim a mais desmatada.
O boletim apresenta que o desmatamento no Pará em dezembro de 2012 atingiu 29,02 km2, enquanto os focos de calor somaram 1.812. Altamira teve a maior área desmatada (14,06 km2) e junto com Novo Progresso responderam por 71,7% do total. Unidades de conservação tiveram 12,24 km2 desmatados, sendo a FLONA do Jamaxim a mais afetada.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará em fevereiro de 2013. O desmatamento atingiu uma área de 6,13 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Novo Progreso e Jacareacanga. Houve também 30 focos de calor. A maior parte do desmatamento, 3,96 km2, ocorreu em zonas de amortecimento de unidades de conservação e terras indígenas.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em novembro de 2012. O desmatamento atingiu 68,91 km2, sendo Monte Alegre o município com a maior área desmatada. Registraram-se 6.156 focos de calor no mês. Cerca de 18% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na FLONA de Saracá-Taquera.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará referentes ao mês de janeiro de 2013, detectando 1,76 km2 de desmatamento em dois municípios e 167 focos de calor em 49 municípios, sendo Paragominas o município com maior número de focos.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no mês de fevereiro de 2013. O desmatamento na região totalizou 2,46 km2, concentrado no município de Altamira, sendo que 36,18% ocorreram em zona de amortecimento de Unidade de Conservação. Não houve registro de focos de calor na região no período.
O relatório apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2013. O desmatamento atingiu 134,02 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (75,76 km2). Registraram-se 42 focos de calor. Cerca de 40% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
O documento apresenta o boletim do desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu referente ao mês de maio de 2013. Nele, relata-se que foi detectado um desmatamento de 75,76 km2 localizado no município de Altamira, sendo a maior área desmatada na região nos últimos anos. Também informa que não foram detectados focos de calor no período.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de março de 2013. Não houve detecção de desmatamento, mas foram registrados 19 focos de calor distribuídos em 13 municípios, com maior incidência em Portel e Canaã dos Carajás. Apresenta também dados históricos de desmatamento e focos de calor para comparação.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu em março de 2013. Não houve detecção de desmatamento na região neste período. Foram detectados 2 focos de calor distribuídos em Altamira e Porto de Moz. Historicamente, março costuma apresentar baixos níveis de desmatamento e focos de calor nesta região.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de abril de 2013. O desmatamento atingiu 0,59 km2 no município de Altamira e foram registrados 20 focos de calor distribuídos em 12 municípios, com maior incidência em Santana do Araguaia e Oriximiná. Quatro focos ocorreram em unidades de conservação.
1) O documento avalia a efetividade da detecção de focos de calor por satélite para o Parque Nacional de Itatiaia ao comparar 92 focos de calor detectados por satélite com 101 registros de ocorrência de incêndio na área;
2) Foi observada uma omissão de 96% nas detecções de focos de calor em relação aos incêndios registrados, com os satélites Aqua e Terra apresentando os melhores resultados na detecção e posicionamento dos focos;
3) O estudo visa melhorar o entendimento
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NDVI (NORMALIZED DIFFERENCE VEGETATION INDEX...Sidney Anderson
A extração de dados sobre a superfície terrestre e, por conseguinte, a análise em escala regional, utilizando técnicas de sensoriamento tem proporcionado análises eficientes sobre as propriedades da vegetação, no que diz respeito ao manejo e gerenciamento de suas propriedades. Em detrimento desse aspecto, essa pesquisa tem por finalidade demonstrar o comportamento da vegetação para o Parque Estadual Mata da Pimenteira (PEMP), em diferentes períodos climáticos; seco e chuvoso, utilizando o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e imagens orbitais. O Índice de Vegetação por Diferença Normalizada foi analisado para os dias 19.02.2008, 06.02.2015, 29.08.2008 e 02.09.2015, em períodos seco e úmido
El documento presenta información sobre el CEIP Méndez Álvaro, un colegio público ubicado en Madrid. Ofrece detalles sobre su historia, ubicación, valores, instalaciones, horario y actividades extracurriculares. El colegio cuenta con aulas adaptadas y especialistas para satisfacer las necesidades de todos los estudiantes. Además de la enseñanza académica, ofrece varias actividades extracurriculares como judo, baile, gimnasia rítmica y fútbol después de clases.
Este documento presenta un abecedario gallego con ilustraciones y palabras típicas de la lengua y cultura gallega para cada letra del alfabeto, desde A hasta Z. Algunas de las palabras incluidas son abella, cabalo, demo, esponxa, fada, galo, herba, iogur, laranxa, mazá, noz, ñandú, ollo, peixe, quenlla, rato, serpe, tartaruga, unlla, vasoira, xeado y zoco.
1) O documento fornece constantes e valores físicos utilizados em questões de física, como a aceleração da gravidade, massa específica do ferro, raio da Terra e permeabilidade magnética do vácuo.
2) A primeira questão trata da velocidade de ondas longitudinais em uma barra metálica em função do módulo de Young e da massa específica do material.
3) A terceira questão analisa o equilíbrio estático de um sistema com duas massas acopladas por molas em série,
A cesta básica da Região Metropolitana de Belém registrou alta de 1,08% em junho de 2011, custando R$207,37. Cinco produtos tiveram aumento de preço e seis diminuíram. Para comprar os itens da cesta básica, o trabalhador precisou trabalhar 91 horas e 19 minutos em junho.
Este documento analisa a proposta de reforma administrativa para o município de Anadia em Portugal. A população do município diminuiu 7,7% entre 2001-2011, com a maior queda nas freguesias rurais. A proposta exige a agregação de freguesias para atingir o mínimo de 5,000 habitantes, já que todas estão a menos de 10km da sede municipal. A análise demográfica mostra o declínio populacional em quase todas as freguesias e a necessidade de reorganização administrativa.
Este documento presenta el temario de un curso de primer año de ciencias sociales en la Universidad Nacional de Chimborazo. El temario contiene 41 lecciones que cubren las funciones básicas y herramientas de formato de Microsoft Word 2010, incluyendo cómo abrir y guardar archivos, trabajar con vistas de documentos, usar la barra de acceso rápido, revisar ortografía y gramática, seleccionar y dar formato a texto, insertar y trabajar con tablas, imágenes, gráficos y capturas de pantalla
El documento describe los cuatro factores del uso legítimo de material protegido por derechos de autor: (1) el propósito y naturaleza del uso, (2) la naturaleza del material protegido, (3) la cantidad utilizada en relación a la obra completa, y (4) el efecto en el mercado potencial o valor de la obra.
O documento não contém informações legíveis para resumir em 3 frases ou menos. O texto consiste em símbolos e caracteres não alfabéticos sem significado claro.
El documento describe la historia y uso global de la plataforma de aprendizaje Moodle. Comenzó en 2002 en Australia y ahora se usa en más de 68,000 sitios en 230 países. La Universidad del Bío-Bío usa la versión 2.3 de Moodle, lanzada en 2012, que ofrece nuevas características de aprendizaje e integración con herramientas externas como Dropbox y YouTube.
O documento apresenta os resultados da pesquisa sobre a Cesta Básica da Região Metropolitana de Belém no mês de fevereiro de 2011. A Cesta Básica custou R$207,39, um aumento de 1,99% em relação a janeiro. Cinco produtos tiveram aumento de preço e seis diminuíram. O trabalhador precisou trabalhar 92 horas e 10 minutos para comprar os itens da cesta.
O documento reporta que a cesta básica na região metropolitana de Belém registrou uma taxa negativa de 0,73% em outubro de 2011, custando R$ 203,26. Seis itens tiveram aumento de preço e quatro redução. O trabalhador precisou trabalhar 89 horas e 33 minutos para comprar os itens da cesta básica.
O documento discute a economia do estado do Pará em 2010. Aponta que o estado superou a crise e cresceu no ano de 2010, com taxas positivas de emprego e recuperação da economia impulsionada pelo mercado interno. Analisa os setores de emprego, inflação, indústria e comércio, balança comercial do estado no período.
El documento describe los componentes principales de un ordenador y sus periféricos. Explica que un ordenador está formado por una placa base, procesador y memoria. Los periféricos de entrada incluyen teclado, ratón, micrófono y escáner. Los periféricos de salida son el monitor e impresora. Los periféricos de entrada y salida son pantallas táctiles y tarjetas de red. Los periféricos de almacenamiento son discos duros, discos flexibles, CD-ROM y DVD.
O documento resume o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Região Metropolitana de Belém (RMB) para agosto de 2011. O IPC registrou taxa de 0,97%, acima dos 0,64% de julho. Sete dos nove grupos de despesa tiveram variações positivas, com destaque para Transportes (3,46%), Comunicação (2,95%) e Saúde (1,59%). Alimentos subiram 0,45% influenciados por aumentos em carnes e cereais.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de junho de 2012. O desmatamento total foi de 37,73 km2, concentrado principalmente em Altamira. Foram detectados 183 focos de calor, com maior número em Santa Maria das Barreiras, Dom Eliseu e Santana do Aragua. O documento também fornece detalhes técnicos sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados.
1. O documento apresenta o Plano de Contingências para Incêndios em Vegetação no município de Lumiar-MG, com o objetivo de reduzir danos e prejuízos causados por esses eventos.
2. O plano descreve as ações a serem tomadas antes, durante e após um incêndio, incluindo mapeamento de áreas de risco, recursos disponíveis, sistemas de alerta, abrigos temporários e simulados.
3. Também apresenta detalhadamente os procedimentos a serem seguidos
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalProjetoBr
O documento analisa os desmatamentos no bioma Cerrado no período de 2001 a 2005 usando imagens MODIS e três mapas-base diferentes. As áreas de mudança detectadas tendem a coincidir independente do mapa-base, variando de 58.889 km2 em 2001-2002 a 24.721 km2 em 2004-2005, o que representa uma redução de aproximadamente 50% na área desmatada.
O documento discute a evolução da política de proteção dos mananciais na Região Metropolitana de São Paulo desde a década de 1970 até os dias atuais. Apresenta os principais instrumentos de planejamento e gestão das áreas de proteção aos mananciais estabelecidos pelas leis, como zonas de restrição e diretrizes de ocupação, e discute a aplicação destas leis no licenciamento ambiental e programas de regularização fundiária.
2018 - Sistema de Alertas de Desmatamento no Estado do Pará: "De Olho na Flor...George Porto Ferreira
O documento descreve o projeto "De Olho na Floresta" no Pará, que fornece alertas semanais de desmatamento utilizando imagens de satélite de alta resolução para subsidiar ações de fiscalização e combate ao desmatamento ilegal. O projeto disponibiliza os alertas publicamente e os envia aos municípios para validação e ações no campo.
O documento discute a seleção de indicadores ambientais para áreas de preservação permanente (APP) em uma bacia hidrográfica no estado de São Paulo. O estudo analisou dados de uso e ocupação do solo para identificar oito indicadores capazes de caracterizar o estado das áreas avaliadas. Os resultados mostraram que apenas 44,6% da APP estão em conformidade com a legislação e que a pastagem e silvicultura são os principais usos do solo nessas áreas.
Este documento descreve a aplicação de sistemas de informações geográficas (SIG) para monitorar o desmatamento na Amazônia brasileira, especificamente na região conhecida como "Arco do Desmatamento". Ele explica como os SIG podem ser usados para mapear áreas desmatadas e outros fatores relevantes, e propõe renomear a região para "Arco do Desenvolvimento Sustentável".
1) O documento analisa a eficiência do método de diferença simples para detecção de mudanças aplicado ao índice NDVI em imagens de satélite da região da Serra Catarinense no Brasil entre 1986 e 2009.
2) Os resultados mostraram que o método foi eficiente para detectar mudanças entre áreas de campo e floresta, mas não para diferenciar estágios sucessionais dentro das florestas.
3) O desenvolvimento de sub-bosque em áreas de floresta com dossel aberto pôde ser detectado, indicando
O documento discute novas tecnologias para inventário florestal no Brasil, incluindo sensoriamento remoto, sistemas de informação geográfica, GPS e software. Essas tecnologias permitem mapear florestas de forma mais precisa e a baixo custo para melhor planejamento e gestão de recursos florestais.
2011_Caracterização do regime pluviometrico no arco das nascentes do rio para...ANTONIOCARDOSOFERREI
O documento caracteriza o regime pluviométrico na região do arco das nascentes do Rio Paraguai. A média anual de precipitação na região foi de 1.513,97 mm, sendo que 50,26% ocorreram no verão e apenas 2,69% no inverno. Os meses de novembro a março tiveram as maiores médias de precipitação, enquanto junho, julho e agosto as menores. A precipitação esperada a 75% de probabilidade durante o período chuvoso variou entre 83,85 mm
Este documento apresenta um resumo do primeiro inventário brasileiro de emissões antrópicas de gases de efeito estufa. Ele estima as emissões provenientes da queima de biomassa no Cerrado brasileiro utilizando imagens de satélite. Os principais resultados incluem estimativas da área total queimada no Cerrado e das emissões de gases de efeito estufa decorrentes da queima prescrita de savanas nesta região.
O documento discute o uso de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para monitoramento e gestão ambiental. Explica o que são SIG e como podem ser usados para mapear recursos naturais, monitorar desmatamento, queimadas e outros indicadores ambientais com dados de sensoriamento remoto. Apresenta exemplos de aplicações de SIG no Brasil pelo INPE e outras instituições para apoiar a tomada de decisão em questões ambientais.
O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de junho de 2013. A taxa de inflação foi de 0,50%, abaixo dos 0,95% do mês anterior, principalmente devido à queda nos preços dos alimentos. Alguns itens como feijão e serviços continuaram pressionando os preços para cima. O acumulado em 12 meses foi de 12,36% e em 2013 foi de 5,81%.
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) em maio de 2013, que registrou taxa de 0,95%. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,70% e no ano até maio foi de 5,29%. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Despesas e Serviços Pessoais (3,91%) e Vestuário (2,25%). O único grupo com taxa negativa foi Transportes (-0,20%).
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
O documento apresenta dados sobre a produção física industrial e o emprego na indústria do Pará em março de 2013. A produção industrial do estado caiu 3,76% em relação ao mês anterior, contrariando o crescimento de 0,7% no Brasil. Dentre os segmentos, apenas a indústria madeireira teve queda na produção. No acumulado do ano até março, a indústria do Pará recuou 4,01%, influenciada pelas baixas na extrativa e na transformação.
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de maio de 2013.
2. Em maio de 2013, o Pará teve um saldo negativo de 45 empregos formais, porém no acumulado do ano até maio gerou 4.080 novos empregos (0,55% a mais).
3. No acumulado dos últimos 12 meses, o Pará gerou 23.158 novos empregos formais, aumento de 3,20% em relação aos 12 meses anteriores.
Este relatório apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Rio Capim no Pará em 2013. Analisa variáveis como densidade populacional, taxa de crescimento, desigualdade de renda, acesso a saneamento, áreas protegidas, desmatamento e capacidade institucional ambiental dos municípios da região. Fornece dados demográficos, socioeconômicos, de saúde e ambientais que permitem avaliar a situação da região e subsidiar políticas públicas de gestão ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração do Lago de Tucuruí no Pará, cobrindo tópicos como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
2. São analisados dados demográficos, índices socioeconômicos, acesso a serviços, desmatamento, queimadas e recursos humanos dedicados ao meio ambiente.
3. O relatório tem como objetivo fornecer informações sobre a situação ambiental dos m
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração Marajó no Pará em 2013.
2. Analisa indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional ambiental.
3. Fornece dados demográficos, taxas de crescimento populacional, acesso a serviços básicos, desmatamento, queimadas e estrutura ambiental dos municípios da região.
Este documento apresenta indicadores da qualidade ambiental da Região de Integração Carajás no Pará em 2012. Analisa aspectos populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional dos municípios da região. Apresenta dados demográficos, como crescimento populacional, densidade e renda; indicadores ambientais como desmatamento, áreas protegidas e emissão de focos de calor; e aspectos do saneamento como acesso à água, esgoto e coleta de
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Guamá no Pará em 2012.
2. A região possui uma população de 613.790 habitantes distribuídos em 17 municípios, com um aumento da população urbana nas últimas décadas.
3. Os indicadores cobrem dimensões como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional e foram compilados a partir de fontes como IBGE, PNUD e órgãos governament
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
O documento descreve o contexto histórico, desmatamento, focos de calor e uso do solo na Região de Integração do Xingu no Pará entre 2001-2011. A região possui alta taxa de desmatamento, com 27.426 km2 desmatados em 2011, concentrados principalmente em Altamira, Pacajá e Uruará. Embora o desmatamento tenha diminuído a partir de 2004, cinco dos dez municípios da região estão listados pelo MMA como prioritários para controle do desmatamento.
Este documento apresenta os principais indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Tapajós no Pará, abordando variáveis econômicas, sociais, ambientais e institucionais. É analisada a população, densidade demográfica, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região. Os dados são apresentados em tabelas, gráficos e mapas para facilitar a análise da situação ambiental municipal.
1. A região de integração Baixo Amazonas está localizada no noroeste do Pará e abrange 12 municípios.
2. A população da região aumentou de 455 mil habitantes em 1980 para 678 mil em 2010, concentrando-se cada vez mais nas áreas urbanas.
3. O documento apresenta indicadores sobre população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região para avaliar a qualidade ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Araguaia em 2012.
2. São analisados indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
3. A densidade demográfica da região aumentou de 0,74 hab./km2 em 1980 para 2,72 hab./km2 em 2010, porém permanece abaixo da média estadual e nacional.
Este documento apresenta indicadores de avaliação da qualidade ambiental da Região de Integração Xingu no Pará. A região possui uma população de 340.056 habitantes distribuídos em 10 municípios. Os indicadores coletados incluem dados demográficos, de renda, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional. Os dados sugerem que a região enfrenta desafios como alto desmatamento, falta de saneamento em alguns municípios e baixa capacidade institucional para gestão ambiental
1. BOLETIM DE FOCOS DE CALOR E
DESMATAMENTO
Número 3 – Setembro - 2011
2. Governo do Estado do Pará
Simão Robison Oliveira Jatene
Governador
Helenilson Cunha Pontes
Vice-Governador / Secretário Especial De Estado De Gestão – Seges
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará
Maria Adelina Guglioti Braglia
Presidente
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural
Sérgio Castro Gomes
Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação
Jonas Bastos da Veiga
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais
Elaine Cordeiro Felix
Diretora de Planejamento, Administração e Finanças
4. Expediente
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais :
Jonas Bastos da Veiga
Coordenação Técnica de Estudos e Pesquisas Ambientais:
Andréa dos Santos Coelho
Elaboração Técnica:
Andréa de Melo Valente
Bruna Stafanie Carvalho Maia
Colaboração:
Celeste Ferreira Lourenço e Sérgio Rodrigues Fernandes
Revisão:
Anna Márcia Malcher Muniz e Fernanda Graim
Normalização:
Adriana Taís G. dos Santos
Boletim de focos de calor e desmatamento, 2011. Belém: Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará, 2011.
Mensal
24 p. (Análise Idesp, 3)
1. Focos de calor-queimadas. 2. Desmatamento. 3. Meio ambiente. 4. Pará
(Estado). 5. Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do
Pará. I.Série
CDD 363.78115
5. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
A.P.A - Área de proteção ambiental
DETER - Detecção do Desmatamento em Tempo Real
ESEC - Estação ecológica.
F.E - Floresta Estadual
FLONA - Floresta Nacional
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis.
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
MODIS - Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer
PARNA - Parque Nacional
RDS - Reserva de desenvolvimento sustentável
REBIO - Reserva biológica
RESEX - Reserva Extrativista
T.I - Terra indígena
U.C - Unidade de conservação
6. SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 9
1 INFORMAÇÕES TÉCNICAS DOS DADOS UTILIZADOS 11
1.1 O SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO EM TEMPO REAL - 11
DETER
1.2 O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR – 12
QUEIMADAS
2 BOLETIM - SETEMBRO DE 2011 13
2.1 DESMATAMENTO 14
2.2 FOCOS DE CALOR 17
REFERÊNCIAS 27
7. APRESENTAÇÃO
As questões ambientais têm sido de grande interesse nos círculos políticos e
científicos visando diminuir o impacto e/ou prever os cenários futuros resultantes da ação
antrópica nos recursos florestais do Estado. O processo de desmatamento é dependente de
queimadas necessárias para a liberação de áreas para o plantio, quer de pastagens ou
cultivos agrícolas, tanto em áreas de vegetação primária quanto secundária.
Os prejuízos causados são enormes e não se restringem apenas à vegetação,
causando grandes danos sociais às populações local e regional.
Com o avanço da tecnologia de monitoramento por satélites, hoje é possível obter
informações, em tempo consideravelmente rápido, de processos dinâmicos como é o
desmatamento, graças também à popularização do uso da internet. O Sistema de
Detecção do Desmatamento em Tempo Real - DETER e o Centro de Previsão de Tempo
e Estudos Climáticos - Queimada/Monitoramento de Focos, sob responsabilidade do
Instituto Nacional de Pesquisas espaciais – INPE, ligado ao Ministério da Ciência e
Tecnologia, monitoram diariamente o desmatamento e os focos de calor na Amazônia
brasileira.
Objetivando contribuir para um melhor conhecimento da dinâmica do
desmatamento e das queimadas no Estado do Pará, o Instituto de Desenvolvimento
Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), passa a divulgar mensalmente em seu
site o Boletim de Desmatamento e Focos de Calor utilizando os dados disponibilizados
pelo INPE.
8. 1 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS DOS DADOS UTILIZADOS
1.1 O SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO EM TEMPO REAL -
DETER1
O DETER é um sistema de apoio à fiscalização e controle do desmatamento da
Amazônia. Com o DETER, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE divulga
mensalmente um mapa de alertas, com áreas maiores que 25 ha. Esses mapas indicam
áreas totalmente desmatadas (corte raso) e áreas em processo de desmatamento por
degradação florestal progressiva (quando há uma alta intensidade de perturbação). Áreas
de manejo florestal de baixo impacto, em geral, não são detectadas por esse sistema. Esse
sistema utiliza imagens dos sensores MODIS (Moderate Resolution Imaging
Spectroradiometer), a bordo do satélite TERRA, da NASA (National Aeronautics and
Space Administration) e WFI (Wide Field Imager), a bordo do satélite sino-brasileiro
CBERS-2B do INPE.
O objetivo do DETER é fornecer indicadores para fiscalização produzindo um
mapa digital com todas as ocorrências de desmatamento observadas. Dessa forma,
permite aos órgãos responsáveis pela fiscalização (IBAMA, Secretarias de meio
ambiente, Promotoria Pública) planejar suas ações de campo e operações de combate ao
desmatamento ilegal.
Ressalta-se que o DETER é uma ferramenta concebida para dar suporte à
fiscalização e não para fornecer um mapa fiel do desmatamento mensal da Amazônia.
Isso é devido à resolução pouco detalhada dos satélites utilizados e à cobertura de nuvens,
variável de um mês para outro. A vantagem desse sistema está na rapidez com que o
DETER é capaz de detectar novos desflorestamentos, possibilitando gerar em um curto
período de tempo, dados para a fiscalização.
A conversão de floresta primária até o estágio de corte raso pode levar de alguns
meses até vários anos para ser concluída. Os dados do DETER podem incluir áreas
cortadas em períodos anteriores ao do mês de mapeamento ou em processo de
desmatamento progressivo, mas cuja detecção não fora possível por limitações de
cobertura de nuvens.
Ao analisar o dado de um determinado mês é necessário fazê-lo em conjunto com
a área de cobertura de nuvens. Assim, são disponibilizadas informações de cobertura de
nuvens de todas as imagens utilizadas para a avaliação.
O DETER deve ser usado apenas como indicador de tendências do desmatamento
anual.
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://www.obt.inpe.br/deter/metodologia_v2.pdf
1
INPE - Coordenação-Geral de Observação da Terra - OBT, Sistema DETER - Detecção de Desmatamento
em Tempo Real - Metodologia.
11
9. 1.2 O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR - QUEIMADAS2
O monitoramento dos focos de calor é realizado diariamente pelo INPE para
detectar focos de queima da vegetação. Para tanto, o INPE utiliza imagens de diversos
satélites (ex. imagens MODIS dos satélites polares NASA TERRA e AQUA, as imagens
dos satélites geoestacionários GOES-12 e MSG-2, imagens AVHRR (Advanced Very
High Resolution Radiometer) dos satélites polares NOAA-15, NOAA-16, NOAA-17,
NOAA-18 e NOAA-19).
Dentro do universo de satélites, desde 22 de agosto de 2011, o INPE utiliza o
satélite AQUA (sensor MODIS) como “satélite de referência”. O “satélite de referência”
corresponde ao satélite cujos dados diários de focos detectados são usados para compor a
série temporal ao longo dos anos e assim permitir a análise de tendências nos números de
focos para mesmas regiões em períodos de interesse.
Anterior ao satélite AQUA, eram utilizadas imagens do satélite NOAA-15 e
NOAA-12 como “satélite de referência”. De maneira geral, os focos nas imagens AQUA
são em número maior que os do NOAA-15.
Esta alteração para o AQUA decorreu de limitações e degradação na qualidade
das imagens do NOAA-15, que apresentam muito ruído devido a restrições em sua antena
transmissora, impedindo o monitoramento da região mais norte e noroeste do País.
Em termos de impacto nos dados de focos, com o AQUA o norte do Amazonas e
do Pará, Roraima e Acre passam a ter cobertura regular e, portanto, mais adequados nas
comparações temporais.
Mesmo indicando uma fração do número real de focos (e de queimadas e
incêndios florestais), por usarem o mesmo método e o mesmo horário de imageamento ao
longo dos anos, os resultados do "satélite de referência" permitem analisar as tendências
espaciais e temporais dos focos.
O sistema do INPE detecta a existência de fogo na vegetação sem ter condições de
avaliar o tamanho da área que está queimando ou o tipo de vegetação afetada.
As informações sobre queimadas são divulgadas demonstrando a ocorrência de
focos de calor e a suscetibilidade ao fogo. A suscetibilidade irá relacionar o foco de calor
ao tipo de vegetação, ao período sem chuva e a precipitação. Assim, a suscetibilidade
indica a vulnerabilidade da região ao uso do fogo.
Os dados de focos de calor são divulgados diariamente pelo INPE, através da
internet, cerca de três horas após sua geração.
Considerando a possibilidade de análise temporal e a periodicidade dos dados, os
dados de focos de calor divulgados neste boletim referem-se ao “satélite de referência”.
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://sigma.cptec.inpe.br/queimadas/
2
INPE - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - Queimadas. Perguntas freqüentes e A
mudança do satélite de referencia. Disponível em: http://www.inpe.br/queimadas/faq.php.
12
10. 2 BOLETIM - SETEMBRO DE 2011
Total de Desmatamento Detectado no Período3: 46,93 km².
Total de Focos de Calor Detectados no Período4: 5.185 focos de calor.
Figura 1 - Mapa de localização do desmatamento e focos de calor em setembro de
2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
3
Fonte: DETER/INPE.
4
Fonte: Queimada/INPE - satélite de referência AQUA-UMD.
13
11. 2.1 DESMATAMENTO
Os dados demonstram uma maior concentração de desmatamento nos municípios
de Altamira (10,78 km²), Itaituba (6,22 km²), e Trairão (5,03 km²).
Tabela 1 - Distribuição do desmatamento por Município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - SETEMBRO - 2011
Município Área (km²)
Altamira 10,78
Itaituba 6,22
Trairão 5,03
São Félix do Xingu 4,77
Novo Progresso 4,09
Dom Eliseu 1,67
Cumaru do Norte 1,52
Paragominas 1,35
Breu Branco 0,99
Rurópolis 0,89
Pacajá 0,87
Óbidos 0,84
Santana do Araguaia 0,77
Anapu 0,75
Aveiro 0,66
Jacareacanga 0,66
Água Azul do Norte 0,65
Porto de Moz 0,65
Portel 0,65
Acará 0,61
Santa Maria das Barreiras 0,60
Alenquer 0,56
Rondon do Pará 0,54
Tailândia 0,50
Goianésia do Pará 0,48
Total 46,93
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: Idesp.
14
12. O total de desmatamento em Unidades de Conservação (U.C’s) foi de 16,95 km².
Não foi detectado desmatamento em terras indígenas (T.I’s) e áreas especiais.
Tabela 2 - Distribuição do desmatamento em U.C’s por município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - SETEMBRO - 2011
Município U.C Área (km²)
São Felix do Xingu A.P.A. Triunfo do Xingu 0,71
Itaituba Buffer externo A.P.A. do Tapajós 2,42
Trairão Buffer externo FLONA de Itaituba II 0,76
Itaituba Buffer externo FLONA do Crepori 0,26
Rurópolis Buffer externo FLONA do Trairão 1,48
Itaituba Buffer externo PARNA da Amazônia 0,43
São Felix do Xingu Buffer externo PARNA da Serra do Pardo 0,41
Altamira Buffer externo REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 0,55
Itaituba Buffer interno A.P.A. do Tapajós 0,64
Trairão Buffer interno FLONA de Itaituba II 1,71
Aveiro Buffer interno FLONA do Tapajós 0,33
Trairão Buffer interno FLONA. do Trairão 0,34
Altamira Buffer interno REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 0,46
Altamira ESEC da Terra do Meio 0,44
Altamira FLONA de Altamira 5,56
Novo Progresso FLONA do Jamanxim 0,45
Total 16,95
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: Idesp.
Tabela 3 - Comparativo do total de desmatamento para o mês de setembro no estado do Pará.
Estado do Pará - Setembro
Ano Desmatamento (km²)
2011 46,93
2010 167,79
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: Idesp.
15
13. Figura 2 - Mapa de localização do desmatamento no estado do Pará em setembro de
2011.
Fonte: Desmatamento DETER/INPE
Elaboração: IDESP
16
14. 2.2 FOCOS DE CALOR
Os dados demonstram uma maior concentração dos focos de calor nos municípios
de São Felix do Xingu (788), Altamira (524) e Cumaru do Norte (310).
Tabela 4 - Distribuição dos focos de calor nos municípios do estado do Pará com relação à
suscetibilidade5.
ESTADO DO PARÁ - SETEMBRO DE 2011
Susc. Susc. Susc. Não N° de
Municípios Alta Média Baixa informado Focos
São Feliz do Xingu 253 0 535 0 788
Altamira 111 0 413 0 524
Cumaru do Norte 191 0 119 0 310
Marabá 267 0 7 0 274
Novo Progresso 92 0 137 0 229
Santana do Araguaia 210 0 0 0 210
Itaituba 79 0 114 0 193
Santa Maria das Barreiras 151 0 2 0 153
Eldorado dos Carajás 127 0 0 0 127
Novo Repartimento 86 0 22 3 111
Itupiranga 101 0 5 0 106
Floresta do Araguaia 92 0 0 0 92
Jacareacanga 20 0 70 0 90
Aveiro 35 0 50 0 85
Ourilândia do Norte 57 0 22 0 79
Placas 47 0 29 0 76
Rurópolis 53 0 17 0 70
Trairão 37 0 30 0 67
Oriximiná 36 0 21 2 59
Uruará 39 0 20 0 59
Rondon do Pará 33 20 0 0 53
Acará 4 48 0 0 52
Óbidos 47 0 5 0 52
Água Azul do Norte 50 0 0 0 50
Bannach 35 0 14 0 49
Portel 1 0 45 3 49
Moju 30 8 10 0 48
Goianésia do Pará 33 11 0 0 44
Bom Jesus do Tocantins 43 0 0 0 43
Monte Alegre 42 0 0 0 42
5
A suscetibilidade corresponde a vulnerabilidade da região ao uso do fogo.
17
17. Santa Izabel do Pará 0 1 0 0 1
São Domingos do Araguaia 1 0 0 0 1
São Francisco do Pará 0 1 0 0 1
Terra Alta 0 1 0 0 1
Tracuateua 0 1 0 0 1
Vigia 0 1 0 0 1
Total 5.185
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
Os focos de calor com suscetibilidade não informada estão localizados em áreas
urbanas ou corpos d’água.
O total de Focos de Calor em Unidades de Conservação (U.C’s), Terras Indígenas
(T.I’s) e Áreas Especiais foi de 1.078 focos.
Tabela 5 - Distribuição dos focos de calor em U.C’s, T.I’s e áreas especiais nos municípios do
estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - SETEMBRO - 2011
Municipio U.C's, T.I's e áreas especiais N° de Focos
São Félix do Xingu A.P.A Triunfo do Xingu 234
Marabá AEM ERM Brasil Ltda 166
Altamira A.P.A Triunfo do Xingu 98
Novo Progresso FLONA do Jamanxim 53
Eldorado dos Carajás AEM ERM Brasil Ltda 40
Novo Progresso Buffer externo FLONA do Jamanxim 32
Novo Progresso Buffer interno FLONA do Jamanxim 32
Oriximiná T.I. Tumucumaque 31
Altamira Buffer externo REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 30
São Félix do Xingu PARNA da Serra do Pardo 29
Breves A.P.A Arquipélago do Marajó 28
Soure A.P.A Arquipélago do Marajó 28
Marabá Buffer externo REBIO do Tapirapé 28
Muaná A.P.A Arquipélago do Marajó 27
Altamira ESEC da Terra do Meio 26
Canaã dos Carajás AEM ERM Brasil Ltda 24
Óbidos T.I. Tumucumaque 24
Altamira Buffer externo E.E. da Terra do Meio 23
Xinguara AEM ERM Brasil Ltda 21
Parauapebas AEM ERM Brasil Ltda 20
Curionópolis AEM ERM Brasil Ltda 19
Cachoeira do Arari A.P.A Arquipélago do Marajó 19
20
18. São Félix do Xingu Buffer interno REBIO do Tapirapé 18
Altamira T.I. Menkragnoti 17
Itaituba Buffer interno PARNA da Amazônia 16
São Félix do Xingu T.I. Apyterewa 16
Itaituba A.P.A.do Tapajós 15
Ponta de Pedras A.P.A Arquipélago do Marajó 15
Altamira Buffer interno ESEC da Terra do Meio 15
Trairão Buffer externo FLONA do Trairão 14
Itaituba Buffer interno FLONA de Altamira 14
Ourilândia do Norte T.I. Kayapó 14
Novo Repartimento A.P.A do Lago de Tucuruí 13
São Félix do Xingu Buffer interno ESEC da Terra do Meio 13
Rurópolis Buffer interno FLONA do Tapajós 13
Altamira Buffer interno REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 13
Jacareacanga T.I. Kayabi 13
Itaituba FLONA de Altamira 12
São Félix do Xingu Buffer externo FLONA do Tapirapé-Aquiri 11
Altamira Buffer interno FLONA de Altamira 11
Trairão Buffer interno FLONA de Itaituba II 11
Altamira Buffer externo FLONA de Altamira 10
Uruará T.I. Cachoeira Seca do Iriri 10
Itaituba Buffer externo A.P.A do Tapajós 9
São Félix do Xingu Buffer interno FLONA do Tapirapé-Aquiri 9
Itaituba Buffer interno PARNA do Jamanxim 9
São Félix do Xingu T.I. Kayapó 9
Água Azul do Norte AEM ERM Brasil Ltda 8
Itaituba Buffer externo FLONA de Altamira 8
Trairão Buffer externo FLONA de Itaituba II 8
Monte Alegre Buffer externo FLONA de Mulata 8
Altamira FLONA de Altamira 8
Altamira REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 8
São Félix do Xingu T.I. Menkragnoti 8
Chaves A.P.A Arquipélago do Marajó 7
Curralinho A.P.A Arquipélago do Marajó 7
Nova Ipixuna A.P.A do Lago de Tucuruí 7
Oriximiná Buffer externo FLONA de Saracá - Taquera 7
Itaituba Buffer externo PARNA da Amazônia 7
São Félix do Xingu Buffer externo PARNA da Serra do Pardo 7
Aveiro Buffer externo RESEX Tapajós-Arapiuns 7
São Félix do Xingu Buffer interno PARNA da Serra do Pardo 7
Itaituba PARNA da Amazônia 7
Aveiro T.I. Andirá-Marau 7
21
19. Itaituba T.I. Andirá-Marau 7
Placas T.I. Cachoeira Seca do Iriri 7
Aveiro Buffer externo PARNA da Amazônia 6
Jacareacanga Buffer interno A.P.A. do Tapajós 6
Canaã dos Carajás Buffer interno FLONA de Carajás 6
Altamira Buffer interno PARNA da Serra do Pardo 6
Itaituba PARNA do Rio Novo 6
Altamira T.I. Cachoeira Seca do Iriri 6
Salvaterra A.P.A Arquipélago do Marajó 5
Parauapebas Buffer externo FLONA de Carajás 5
Itaituba Buffer externo PARNA do Jamanxim 5
Parauapebas Buffer interno FLONA de Carajás 5
Itaituba Buffer interno FLONA de Itaituba II 5
Oeiras do Pará Buffer interno RESEX Arióca Pruanã 5
Santarém RESEX Tapajós-Arapiuns 5
Cumaru do Norte T.I. Kayapó 5
Pau D'arco T.I. Las Casas 5
Sapucaia AEM ERM Brasil Ltda 4
São Félix do Xingu Buffer externo E.E. da Terra do Meio 4
Altamira Buffer externo P.N. da Serra do Pardo 4
Itaituba Buffer interno FLONA do Jamanxim 4
São Félix do Xingu ESEC da Terra do Meio 4
Itaituba FLONA de Itaituba II 4
Porto de Moz RESEX Verde para Sempre 4
Novo Repartimento RDS do Pucuruí-Ararão 4
Itaituba Buffer externo FLONA de Itaituba II 3
Itaituba Buffer externo FLONA do Jamanxim 3
Aveiro Buffer externo FLONA do Tapajós 3
Monte Alegre Buffer interno FLONA de Mulata 3
Aveiro Buffer interno FLONA do Tapajós 3
Oriximiná Buffer interno REBIO do Rio Trombetas 3
Maracanã Buffer interno RESEX Maracanã 3
Placas Buffer interno RESEX Riozinho do Anfrísio 3
Trairão FLONA de Itaituba II 3
Rurópolis FLONA do Tapajós 3
Altamira RESEX Rio Iriri 3
São Félix do Xingu T.I. Badjônkôre 3
Bom Jesus do Tocantins T.I. Mãe Maria 3
Jacareacanga T.I. Mundurucu 3
Jacareacanga T.I. Sai Cinza 3
Parauapebas T.I. Xikrin do Cateté 3
Jacareacanga A.P.A do Tapajós 2
22
20. Faro Buffer externo FLONA de Saracá - Taquera 2
Itaituba Buffer externo FLONA do Crepori 2
São Félix do Xingu Buffer externo FLONA do Itacaiunas 2
Placas Buffer externo FLONA do Tapajós 2
Rurópolis Buffer externo FLONA do Trairão 2
São Félix do Xingu Buffer externo REBIO do Tapirapé 2
Oeiras do Pará Buffer externo RESEX Arióca Pruanã 2
Bagre Buffer externo RESEX Arióca Pruanã 2
São Caetano de Odivelas Buffer externo RESEX de São João da Ponta 2
Baião Buffer externo RESEX Ipaú-Anilzinho 2
Placas Buffer externo RESEX Riozinho do Anfrísio 2
Porto de Moz Buffer externo RESEX Terra Grande - Pracuúba 2
Novo Progresso Buffer interno FLONA de Altamira 2
Portel Buffer interno FLONA de Caxiuanã 2
São Félix do Xingu Buffer interno FLONA do Itacaiunas 2
Belterra Buffer interno FLONA do Tapajós 2
Placas Buffer interno FLONA do Tapajós 2
Itaituba Buffer interno FLONA do Trairão 2
Rurópolis Buffer interno FLONA do Trairão 2
Trairão Buffer interno FLONA do Trairão 2
Aveiro Buffer interno PARNA da Amazônia 2
Breves Buffer interno RESEX Mapuá 2
Prainha Buffer interno RESEX Renascer 2
Rurópolis Buffer interno RESEX Riozinho do Anfrísio 2
Oriximiná FLONA de Saracá - Taquera 2
Jacareacanga FLONA do Crepori 2
Monte Alegre FES do Paru 2
Aveiro PARNA da Amazônia 2
Itaituba PARNA do Jamanxim 2
Altamira RESEX Riozinho do Anfrísio 2
Nova Esperança do Piriá T.I. Alto Rio Guamá 2
Brasil Novo T.I. Arara 2
Altamira T.I. Baú 2
Oriximiná T.I. Nhamundá-Mapuera 2
Itupiranga T.I. Parakanã 2
Anapu T.I. Trincheira/Bacajá 2
Piçarra AEM ERM Brasil Ltda 1
Breu Branco A.P.A do Lago de Tucuruí 1
Tucuruí A.P.A do Lago de Tucuruí 1
Marabá Buffer externo A.P.A do Igarapé Gelado 1
Novo Progresso Buffer externo FLONA de Altamira 1
Canaã dos Carajás Buffer externo FLONA de Carajás 1
23
21. Portel Buffer externo FLONA de Caxiuanã 1
Porto de Moz Buffer externo FLONA de Caxiuanã 1
Itaituba Buffer externo FLONA do Amana 1
Belterra Buffer externo FLONA do Tapajós 1
Rurópolis Buffer externo FLONA do Tapajós 1
Marabá Buffer externo FLONA do Tapirapé-Aquiri 1
Trairão Buffer externo PARNA do Jamanxim 1
São João de Pirabas Buffer externo RESEX Chocoaré-Mato Grosso 1
Breves Buffer externo RESEX de Gurupá-Melgaço 1
Melgaço Buffer externo RESEX de Gurupá-Melgaço 1
Terra Alta Buffer externo RESEX de São João da Ponta 1
Breves Buffer externo RESEX. Mapuá 1
Igarapé-Açu Buffer externo RESEX Maracanã 1
Bragança Buffer externo RESEX Marinha de Caeté-Taperaçu 1
Rurópolis Buffer externo RESEX Riozinho do Anfrísio 1
Curralinho Buffer externo RESEX Terra Grande - Pracuúba 1
Muaná Buffer externo RESEX Terra Grande - Pracuúba 1
Almerim Buffer externo RESEX Terra Grande - Pracuúba 1
Marabá Buffer interno A.P.A do Igarapé Gelado 1
Parauapebas Buffer interno A.P.A do Igarapé Gelado 1
Itaituba Buffer interno A.P.A do Tapajós 1
Terra Santa Buffer interno FLONA de Saracá - Taquera 1
Oriximiná Buffer interno FLONA de Saracá - Taquera 1
Itaituba Buffer interno FLONA do Crepori 1
Jacareacanga Buffer interno FLONA do Crepori 1
Marabá Buffer interno REBIO do Tapirapé 1
Bagre Buffer interno RESEX Arióca Pruanã 1
Maracanã Buffer interno RESEX Chocoaré-Mato Grosso 1
Melgaço Buffer interno RESEX de Gurupá-Melgaço 1
Augusto Corrêa Buffer interno RESEX Marinha de Gurupi-Piriá 1
Viseu Buffer interno RESEX Marinha de Gurupi-Piriá 1
Tracuateua Buffer interno RESEX Marinha de Tracuateua 1
Altamira Buffer interno RESEX Riozinho do Anfrísio 1
Porto de Moz Buffer interno RESEX Verde para Sempre 1
Melgaço FLONA de Caxiuana 1
Oeiras do Pará RESEX Arióca Pruanã 1
Paragominas T.I. Alto Rio Guamá 1
Santa Maria das Barreiras T.I. Karajá Santana do Araguaia 1
Altamira T.I. Panará 1
Novo Repartimento T.I. Parakanã 1
Água Azul do Norte T.I. Xikrin do Cateté 1
Total 1.774
24
22. Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: Idesp.
Tabela 6 - Comparativo do total de focos de calor para o mês de setembro no estado do Pará6.
Estado do Pará - Setembro
Ano N° de focos
2011 5.185
2010 28.967
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: Idesp.
6
Imagem MODIS do satélite de referência AQUA-UMD
25
23. Figura 3 - Mapa de localização dos focos de calor no estado do Pará em setembro de
2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
26
24. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Ministério do meio ambiente.
Monitoramento de queimadas e incêndios, set. 2010. Disponível em
<http://www.inpe.br/queimadas/> Acesso em: 20 de out. 2011.
_______. Monitoramento de queimadas e incêndios, set. 2011. Disponível em
<http://www.inpe.br/queimadas/> Acesso em: 05 de out. 2011.
BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Sistema Deter: detecção de desmatamento
em tempo real, set. 2010. Disponível em <http://www.inpe.br/deter/> Acesso em: 00 de
mês. 2011.
_______. Sistema Deter: detecção de desmatamento em tempo real, set. 2011.
Disponível em <http://www.inpe.br/deter/> Acesso em: 20 de out. 2011.
27