Este documento discute o meio ambiente do trabalho, definindo-o como o local onde o trabalhador exerce suas atividades e é influenciado por fatores físicos, químicos, biológicos e relacionais. Também aborda a evolução histórica da proteção do meio ambiente do trabalho e os desafios atuais impostos por mudanças tecnológicas e organizacionais.
Modelo de aetModelo de aetModelo de aetModelo de aetModelo de aetModelo de ae...Luiz Carlos da Silva
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Os fatores de riscos psicossociais são hoje um dos principais agentes que preocupam as organizações. 50% dos trabalhadores europeus já sofreram ou sofrem com os riscos psicossociais, e isso é ruim tanto em termos de saúde para o indivíduo como em termos financeiros para as empresas.
Trabalho referente ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Trabalho apresentado no 5º período da turma de Administração, Faculdade Uniron - Porto Velho/RO
Acidente de Trabalho - Conceito Previdenciário Sinticompi
“Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ..., provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.”
Os fatores de riscos psicossociais são hoje um dos principais agentes que preocupam as organizações. 50% dos trabalhadores europeus já sofreram ou sofrem com os riscos psicossociais, e isso é ruim tanto em termos de saúde para o indivíduo como em termos financeiros para as empresas.
Trabalho referente ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Trabalho apresentado no 5º período da turma de Administração, Faculdade Uniron - Porto Velho/RO
Acidente de Trabalho - Conceito Previdenciário Sinticompi
“Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ..., provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.”
A importância da avaliação quantitativa de agentes químicos na prevenção da s...inventionjournals
Este texto trata da importância da avaliação quantitativa de agentes químicos na prevecenção da saúde do trabalhador da indústria, busca identificar a necessidade desta avaliação e os beneficios que ela pode trazer ao trabalhador. O estudo foi realizado através de levantamento bibliográfico, onde descreve a avaliação quantitativa de agentes químicos, forma como se apresentam no ambiente de trabalho, sua classificação, tipos de amostragem, procedimentos e equipamentos utilizados na avaliação. Foram abordados quatro casos de trabalhadores expostos a agentes químicos: frentistas expostos ao benzeno, trabalhadores de uma fábrica de telhas expostos ao amianto, a responsabilidade dos profissionais que cuidam da saúdo do trabalhador em uma fábrica de baterias onde o trabalhador estava exposto a chumbo, a luta e morte de um trabalhador da extinta ―SUCAM‖ exposto ao inseticida Dicloro-difenil-tricloroetano - DDT. Em todos esses casos a avaliação quantitativa dos agentes químicos seria fundamental na prevenção da saúde do trabalhador, pois permitiria identificar a intensidade ou concentração do agente químico presente no ambiente de trabalho, indicando se os valores encontrados estavam acima ou abaixo dos limites de tolerância apresentados pela Norma Reulamentadora NR-15 e/ou ACGIH, além de permitir a antecipação do risco e fornecer subsídios para a prevenção
A importância da avaliação quantitativa de agentes químicos na prevenção da s...inventionjournals
Este texto trata da importância da avaliação quantitativa de agentes químicos na prevecenção da saúde do trabalhador da indústria, busca identificar a necessidade desta avaliação e os beneficios que ela pode trazer ao trabalhador. O estudo foi realizado através de levantamento bibliográfico, onde descreve a avaliação quantitativa de agentes químicos, forma como se apresentam no ambiente de trabalho, sua classificação, tipos de amostragem, procedimentos e equipamentos utilizados na avaliação. Foram abordados quatro casos de trabalhadores expostos a agentes químicos: frentistas expostos ao benzeno, trabalhadores de uma fábrica de telhas expostos ao amianto, a responsabilidade dos profissionais que cuidam da saúdo do trabalhador em uma fábrica de baterias onde o trabalhador estava exposto a chumbo, a luta e morte de um trabalhador da extinta ―SUCAM‖ exposto ao inseticida Dicloro-difenil-tricloroetano - DDT. Em todos esses casos a avaliação quantitativa dos agentes químicos seria fundamental na prevenção da saúde do trabalhador, pois permitiria identificar a intensidade ou concentração do agente químico presente no ambiente de trabalho, indicando se os valores encontrados estavam acima ou abaixo dos limites de tolerância apresentados pela Norma Reulamentadora NR-15 e/ou ACGIH, além de permitir a antecipação do risco e fornecer subsídios para a prevenção.
1. Seminário de Proteção ao
Meio Ambiente do Trabalho
maio 2003
JOÃO CARLOS A. LOZOVEY
UFPR
Saúde do trabalho
2.
3. Meio Ambiente do Trabalho
Política Nacional do Meio Ambiente
Meio Ambiente é o conjunto de condições, leis,
influências e interações de ordem física, química
e biológica que permite, abriga e rege a vida
em todas as suas formas.
Lei 6.938/81, art. 3º, inciso I
Ecossistemas naturais
Patrimônio cultural
Produção artificial do homem
4. Meio Ambiente do Trabalho
Meio Ambiente
Tudo o que cerca o ser vivo, que o influencia e que é
indispensável à sua sustentação. Estas condições
incluem solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes
e os outros organismos. O meio ambiente não é
constituído apenas do meio físico e biológico, mas
também do meio sócio-cultural e sua relação com os
modelos de desenvolvimento adotados pelo homem.
cetesb.sp.gov.br/ambiente/glossário[9/4/03]
5.
6. Meio Ambiente do Trabalho
NBR ISO 14001:1996 Meio Ambiente
Circunvizinhança em que uma organização opera,
incluindo água, ar, solo, recursos naturais, flora, fauna,
seres humanos e suas inter-relações.
7.
8. Meio Ambiente do Trabalho
Meio Ambiente do Trabalho
No enfoque global, não só o posto de trabalho
( local da prestação), mas todos os fatores que
interferem no bem-estar do empregado (ambiente
físico), e todo o complexo de relações humanas na
empresa, a forma de organização do trabalho, sua
duração, os ritmos, os turnos, os critérios de
remuneração, as possibilidades de progresso etc.,
servem para caracterizar o meio ambiente do
trabalho.
Sebastião Geraldo de Oliveira, SP:LTr,1996
9. Meio Ambiente do Trabalho
Meio Ambiente do Trabalho
É a interação do local de trabalho, ou onde quer que o
empregado esteja em função da atividade e/ou à
disposição do empregador, com os elementos físicos,
químicos e biológicos presentes, incluindo toda sua
infra-estrutura ( instrumentos de trabalho), bem como o
complexo de relações humanas na empresa e todo o
processo produtivo que caracteriza a atividade
econômica de fins lucrativos.
Monica Maria Lauzid de Moraes, SP:LTr,2002
10. Meio Ambiente do Trabalho
Meio Ambiente do Trabalho
É o local onde o homem realiza a prestação objeto
da relação jurídico trabalhista, desenvolvendo
atividade profissional em favor de uma atividade
econômica.
- espaço físico
- condições existentes no local
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17. Meio Ambiente do Trabalho
Com o crescimento industrial, a população tem-se
concentrado ao redor das indústrias, das cidades e das
periferias, provocando o crescimento desordenado, sem
a estrutura mínima para atender as necessidades vitais
dos obreiros, como, por exemplo, saneamento básico.
A busca pelo trabalho é o fator responsável pela
concentração desordenada, resultando na inobservância
da qualidade de vida.
A indústria brasileira, longe da conscientização sobre
qualidade de vida no ambiente de trabalho, compete à
custa de baixos salários, da exploração predatória dos
recursos naturais ( meio ambiente em sentido amplo ),
com impactos fatais sobre a saúde e segurança do
empregado nas empresas e, em decorrência, sobre
a qualidade de vida da população da cidade e do campo.
18.
19.
20. Meio Ambiente do Trabalho
Inglaterra
1802 - Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes.
- 12 horas de trabalho diário
- proibido o trabalho noturno
- lavação de paredes 2 x ao ano
- ventilação obrigatória
1933 - Factory Act
- proibido o trabalho noturno < 18 anos
- 12 h/dia e 69 h/ semana
- escolas p/ < 13 anos
- idade mínima 9 anos
- exame médico comparativo
21. MEDICINA DE FÁBRICA
Ambiente ou
Doença
Atividade Insalubre
Diagnóstico
Tratamento
Trabalhador
Sadio
24. HIGIENE INDUSTRIAL
Ambiente ou
Doença
Atividade Insalubre
Reconhecimento
Diagnóstico
Avaliação
Saúde
do trabalho Tratamento
Controle
Ambiente ou Trabalhador
Atividade salubre Sadio
25. (OIT/OMS, 1950)
“Promoção e manutenção do mais alto grau de bem
estar físico, mental e social dos trabalhadores”;
“Prevenção de desvios de saúde causados pelas
condições de trabalho”;
“Proteção dos trabalhadores em seus empregos,
dos riscos resultantes de fatores adversos à saúde”;
“Colocação e manutenção do trabalhador,
adaptadas às aptidões fisiológicas e psicológicas”;
“Em suma, adaptação do trabalho ao homem e de
cada homem à sua atividade”.
26. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - NR 9
Portaria nº25 de 29/12/94.
9.1.3. O PPRA é parte integrante do conjunto
mais amplo das iniciativas da empresa no
campo da preservação da saúde e da integridade
dos trabalhadores, devendo estar articulado com
o disposto nas demais NR, em especial com o
Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7.
9.1.5 - Para efeito desta NR consideram-se riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função
de sua natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição, são capazes de causar danos
à saúde do trabalhador.
27. PPRA - NR 9
Agentes De Risco
LT
Reconhecimento
Avaliação
Controle
Ambiente ou
Atividade salubre
28. 300
Nº de 250
pessoas
da população 200
ou amostra
com efeito 150 Seqüência1
100
50
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Quantidade
do agente
30. HIGIENE INDUSTRIAL
É a ciência e arte dedicada ao
reconhecimento, avaliação e controle
de todos aqueles fatores ambientais
que possam produzir doença, dano à
saúde e ao bem estar dos
trabalhadores e pessoas da
comunidade.
American Conference of
Govermental Industrial
Hygienists
31. TLV - THRESHOLD LIMIT VALUE
LIMITE DE TOLERÂNCIA
Refere-se às concentrações de
agentes químicos dispersos na
atmosfera, e representa condições
sob as quais supõem-se que quase
todos os trabalhadores possam
estar expostos dia-após-dia sem
efeitos adversos à saúde .
ACGIH
32. PPRA - NR 9 PCMSO - NR 7
Agentes De Risco Controle Médico
LT
Reconhecimento
Sim
Há Agravos
Avaliação à Saúde?
Controle Condutas MA Não
Ambiente ou Trabalhador
Atividade salubre Sadio
33. ADAPTAÇÃO AO TRABALHO
• Características pessoais e cognitivas
rítmos circadianos
Fatores
suscetibilidade fisiológica psicofisiológicos
perfil de sono
• Capacidade do trabalhador Cultura e
Conteúdo do trabalho costumes
Condições organizacionais
Condições ambientais Fatores
Fatores motivacionais de trabalho
Desempenho e satisfação
no trabalho
34. NOVAS PERSPECTIVAS PARA
MUDANÇAS DETERMINANTES
♣ INOVAÇÕES DE SAÚDE /
TECNOLÓGICAS DOENÇA
♣ REDIVISÃO SOCIAL E PERFIL DAS
DE TÉCNICAS DE DOENÇAS
TRABALHO OCUPACIONAIS
♣ DOWN SIZING AS EQUIPES E
SERVIÇOS DE
♣ FLEXIBILIZAÇÃO SAÚDE
E SEGURANÇA
♣ INTENSIFICAÇÃO DO DO TRABALHO
TRABALHO
35. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
1- DETERMINANTES DE SAÚDE /
DOENÇA
♣ Facilitação do trabalho por
diminuição ou eliminação dos
riscos,
♣ Redução dos riscos físicos e
aumento dos psíquicos,
♣ aumento das exigências de
qualificação,
♣ maiores dificuldades para os de
maior idade.
36. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
2 - PERFIL DAS DOENÇAS
OCUPACIONAIS
♣ Tendências à diminuição dos
acidentes e doenças graves e
clássicos;
♣ novas doenças - automação,
ambientes fechados, etc ;
♣ câncer ocupacional por maior
longevidade;
♣ efeitos por baixas doses - exemplo
das manifestações
neurocomportamentais;
37. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
3 - AS EQUIPES E SERVIÇOS DE SAÚDE
DO TRABALHO
♣ Obrigação de maior atualização;
♣ trabalho em equipe
interprofissional;
♣ observação e acompanhamento de
longo prazo, até 30 anos, legal,
INSS, etc. ;
♣ inclusão do sistema de saúde nas
questões.
38. REDIVISÃO SOCIAL E DE TÉCNICAS
DO TRABALHO
1 - DETERMINANTES DE SAÚDE /
DOENÇA
♣ Fragmentação produtiva;
♣ Terceirização suja;
♣ Terceirização entre países
desenvolvidos e subdesenvolvidos;
Risco excedente
Ausência de EPI
Baixa qualificação
Problemas com registro trabalhista
Perda salarial e de benefícios sociais
Perda da representação sindical
39. REDIVISÃO SOCIAL E DE TÉCNICAS
DO TRABALHO
2 - PERFIL DAS DOENÇAS
OCUPACIONAIS
♣ Padrões de adoecimento
heterogêneo, mosaico entre tipos
de exposição e doenças;
♣ Terceirização e domicilização,
difundindo a exposição do risco e da
doença;
♣ Mistura de ocupacional e não
ocupacional;
♣ Exposição da população de
diferentes faixas de idade e
sensibilidades.
40. REDIVISÃO SOCIAL E DE TÉCNICAS
DO TRABALHO
3 - AS EQUIPES E SERVIÇOS DE SAÚDE
DO TRABALHO
♣ Diluição e dispersão de
responsabilidades entre empresa,
contratados e prepostos;
♣ A terceirização e a domicialização
do risco desorganiza a lógica dos
programas de saúde pela
descontinuidade do
acompanhamento efetivo ( NR-7 e
NR-9 );
♣ idem para fiscalização e para
sindicatos;
41. DOWN SIZING
1 - PERFIL DAS DOENÇAS
OCUPACIONAIS
♣ Potencialização ansiogênica do
desemprego;
♣ Criação de mecanismos para
estabilidade;
♣ Geração de conflitos nos locais de
trabalho;
♣ Deterioração da auto estima dos
atingidos;
♣ Deterioração da capacidade de
compra e uso de recursos em QVT e
42. DOWN SIZING
2 - PERFIL DAS DOENÇAS
OCUPACIONAIS
♣ Ocultação de sintomas e acidentes
para preservação do emprego;
♣ Exacerbação para estabilidade;
♣ Saúde mental, dependência
química, suicídio;
♣ Manifestações psicossomáticas;
♣ Doenças Autoimunes;
♣ Doenças Cardiovasculares.
43. DOWN SIZING
3 - AS EQUIPES E SERVIÇOS DE SAÚDE
DO TRABALHO
♣ Expectativa de que a ST colabore
com a redução do número de
empregados;
♣ Situações conflituosas nos exames
médicos ocupacionais;
♣ Aumento ou diminuição da demanda
dos serviços de saúde do trabalho;
♣ Demissões dos profissionais da
área;
♣ Terceirização das equipes de saúde .
44. INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO
1 - DETERMINANTES DE SAÚDE /
DOENÇA
♣ Aumento dos ritmos do trabalho;
♣ Aumento das responsabilidades;
♣ Complexidades variáveis;
♣ Variações das jornadas.
45. INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO
2 - PERFIL DAS DOENÇAS
OCUPACIONAIS
♣ Envelhecimento prematuro;
♣ Adoecimento e morte por doenças
cardiovasculares;
♣ DORT/LER;
♣ Síndrome da fadiga crônica;
♣ Burn-out ( esgotamento agudo -
saúde );
♣ Morte súbita por excesso de
trabalho (Karoshi - Japão );
♣ Morte súbita inexplicada
( Singapura - Tailândia ).
46. INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO
3 - AS EQUIPES E SERVIÇOS DE SAÚDE
DO TRABALHO
♣ Conflitos nas equipes, conceitos,
etc;
♣ Insuficiência de profissionais;
♣ Despreparo profissional no
entendimento destas mudanças.
47. NR 5 - CIPA NR 9 - PPRA NR 7 - PCMSO
MAPA DE
RECONHECIMENTO PROGRAMAS
RISCOS AVALIACÃO DE SAÚDE POR
CONTROLE AVALIACÃO
EPIDEMIOLÓGICA
QUÍMICO QUÍMICO •DO TRABALHO
FÍSICO FÍSICO •AMBIENTAIS
BIOLÓGICO BIOLÓGICO •PESSOAIS
ACIDENTES •ESTILO DE VIDA
ERGONÔMICO
NR 24
ACIDENTES conforto
ERGONÔMICO NR 17
e higiene
ERGONOMIA